Casa das Artes e Teatro Narciso Ferreira

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Não sou como a figueira - PELE | Teatro Narciso Ferreira

 



Não sou como a figueira

PELE

 26 novembro, domingo, 17:00

M/12 e duração80 min

Na cozinha, por mais pequena que seja, cabe sempre mais um. Na cozinha, os cheiros são memórias, os gestos um arquivo do corpo. Na cozinha, é onde toda a gente quer estar, mesmo quando não tem nada para fazer. Na cozinha, - vão lá para dentro que eu já vou - encontram-se gerações, - saiam-me daqui, que me atrapalham - aprendem-se segredos ancestrais, - não destapes isso que me estragas o cozido - e pratica-se o cuidado, - vão indo, que eu vou já. A cozinha pode ser qualquer lugar em que pessoas se encontram e partilham, como o teatro.

 Em "Não sou como a figueira", durante o tempo de cozedura de uma sopa, encontram-se três gerações de mulheres. São irmãs, mães, filhas, sobrinhas, tias umas das outras. Entre conversas que são como as cerejas, prepara-se a comunicação de uma decisão inesperada. Naquela cozinha cheia de mulheres tão diferentes, cabem todas as formas de olhar para o mundo.

Convite à Participação

O Teatro Narciso Ferreira e a PELE convidam a comunidade de Riba d’Ave / Famalicão a integrar o espetáculo “Não sou como a figueira”.  A partir de outubro 2023, esta criação abre-se à participação da comunidade local, através de ensaios teatrais e musicais com o grupo que integrará o espetáculo. A atividade é gratuita e limitada a 20 participantes, a partir dos 12 anos. Ensaios à quarta-feira, a partir de dia 4 de outubro, das 18h30 às 20h30 na Sala de Ensaios do Teatro Narciso Ferreira.

Para mais informações

tnf@famalicao.pt

252148597

Direção artística: Catarina Carvalho Gomes e Inês Lapa
Dramaturgia: Sara Barros Leitão
Encenação: Catarina Carvalho Gomes
Direção musical: Inês Lapa
Encenação do Coro: Janne Schröder e Mafalda Lourenço  
Interpretação: Aurora Mendes, Daniela Ramos, Elisa Fonseca, Mafalda Lourenço, Vilma Ranito
Coro dramatúrgico: Belmiro Sousa, Chay Ferreira, Cristina Vilarinho, Elisa Martins, Glória de Fátima Oliveira, José Saldanha, Juliana Baptista, Lara Cardoso, Maria Conceição Oliveira, Maria Cunha, Maria de Fátima Fonseca, Maria Fernanda Pereira, Simão Ferreira, Tiago Lemos
Desenho de espaço cénico: Fernando Almeida
Desenho de luz: Mariana Figueroa
Desenho de som e montagem: José Afonso Monteiro
Figurinos: Beatriz Veríssimo
Operação de luz: José Nuno
Operação de som: Tiago Ralha
Apoio à montagem: Quico

Direção de produção: Carina Moutinho
Produção executiva: Beatriz Brás
Financiamento: Direção Geral das Artes
Coprodução: Teatro Narciso Ferreira, Câmara Municipal de Amarante e Novo Ciclo Acert
Apoio: Junta de Freguesia do Bonfim e Sinergias 8G

DA CHICK | Teatro Narciso Ferreira


DA CHICK

Good Company

 Da Chick, rainha do Groove, apresenta  “Good Company”, o novo disco que será lançado a 7 de Outubro e tem assinatura Discotexas. Do álbum, já são conhecidos três singles: "Funk You Want", "New Day" e "Imaginação", o primeiro tema cantado em português.

 “Good Company”, é um marco diferente na sua preenchida carreira: “É um disco cheio. Cheio de luz, cheio de palavras, cheio de sons, cheio de emoções e cheio de mim. As influências são muitas, desde Guru a ATCQ, de Roy Ayers a Donald Byrd ou Cool Hipnoise... mas o som é sem dúvida Da Chick”.

 18 novembro, sábado, 21:30

M/6 . 75min

 música_ funk, soul, groove


Orquestra Sinfónica do Ave | Teatro Narciso Ferreira.

 


Orquestra Sinfónica do Ave

80's Flashback

 11 novembro

sábado

21:30

M/6 . 60min

Esta orquestra foi fundada no dia 31 de maio de 2017, e é o primeiro projeto artístico da associação sem fins lucrativos, Ribeirão Musical.  A orquestra foi criada a pensar nos muitos alunos que frequentam ou frequentaram o ensino articulado de música, nos vários conservatórios da Região.  A orquestra é atualmente constituída por aproximadamente 65 músicos, sendo que a média de idades ronda os 16 anos.

 maestro - Eliseu Correia

Nico Pires O fio das palavras Portugal / Brasil | Teatro Narciso Ferreira

 


Nico Pires

O fio das palavras Portugal / Brasil

 Residências Artísticas

Teatro Narciso Ferreira & INAC Instituto Nacional de Artes de Circo

 No âmbito da parceria estratégica com a Rede Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, o TNF inicia em 2023 um projeto de Residências Artísticas Internacionais com o INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo, proporcionando um espaço de criação para artistas emergentes e fomentando o diálogo da estética do circo contemporâneo com a comunidade local. Com curadoria geral INAC, as companhias foram selecionadas por Open Call e estarão em residência no Teatro Narciso Ferreira, apresentando-se para escolas e para público em geral, com uma conversa pós espetáculo.

 "O fio das palavras" deseja-se uma criação intimista com um conteúdo vocal muito pessoal, mas guardando a sua dimensão circense intrínseca, nas áreas de equilíbrio e diábolo. As peças musicais são escolhidas para convidar o público no universo textual e visual do artista. Declarações de amor aos objetos, os lugares, as pessoas marcantes da sua vida, perguntais as vezes levas, as vezes profundas, universais.

 Nico Pires, artista luso-francês, viaja entre o seu amor paro o novo circo (diábolo, equilíbrio) e a escrita de poesia. Autodidata e profissional desde 2009, Nico trabalhou com 7 Fingers, Cirque du Soleil, e já criou vários espetáculos (Fil ou Face, Diabolo is a trip), et al.

3 novembro

sexta . 10:30

sessão para escolas (1º ciclo)

 - 4 novembro

sábado . 21:30

público em geral

 

espetáculo (estreia) + conversa

circo contemporâneo

M/6 . duração 45'


Direção e interpretação:

Nico Pires
Mentoria:
Rochelle Lopes
Paulina Almeida

Colaborações musicais:
Book Kennison
Cabes Beats
Oskar Norin
Sami Saula
Mickaël Bellemène

Criações musicais originais (PT, FR, EN):
O Medo / Éternel débutant / Chinoiserie /
As duas caras do amor
Encre et voix / Lispoeta / Fil ou face /
O arte de nada

Produção

INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo

Coprodução

Teatro Narciso Ferreira [Casa das Artes de Famalicão]

A Ascensão de Arturo Ui - Teatro da Didascália | Casa das Artes de Famalicão

 

A Ascensão de Arturo Ui - Teatro da Didascália

Coprodução: Teatro Nacional São João, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Teatro

24 e 25 de Novembro | Sexta-feira e Sábado | 21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/12
120 min

Sinopse
Breve sinopse:

No epílogo de “A ascensão de Arturo Ui”, Brecht escreve o seguinte:

“Por isso aprendam a ver e não a fitar.

Aprendam a agir e não falar, só falar.

Por um destes foi quase o mundo conquistado!

Mas os povos reagiram, foi controlado.

Não se julguem, porém, livres do perigo –

Inda dá frutos a cova deste inimigo!”

A recente história do mundo tem revelado incríveis semelhanças com um

passado sombrio. As estratégias são antigas, alteraram-se os instrumentos

para a contemporaneidade. Os projetos autoritários que têm emergido um

pouco por todo o mundo não se tornaram menos perigosos que a máfia. Eles

encontraram um lugar mediático disposto a ouvi-los e a normalizar os seus

discursos de ódio.

Olhemos para dentro das nossas fronteiras e para a mais refinada demagogia

com assento parlamentar. Arturo Ui é uma personagem facilmente reconhecível

na nossa paisagem política. O seu gangue de mafiosos são personagens muito

presentes nas redes sociais, nas mensagens privadas de ódio, nas caixas de

comentários dos órgãos de comunicação social, tantas vezes replicadas nas

conversas de mesa de café.

Entretanto, a reconfiguração do sistema político está já em curso e a

extrema-direita apresenta-se como terceira força política no panorama

nacional. Os discursos de ódio proliferam e os reacionários saem da toca

disputando um lugar ao sol.

 

Ficha Artística:

Encenação e dramaturgia: Bruno Martins

Assistência de encenação: Cláudia Berkeley

Texto: Bertolt Brecht

Tradução: José Maria Vieira Mendes

Cenografia e figurinos: Catarina Barros

Desenho de Luz: Valter Alves

Sonoplastia: Pedro Souza

Intérpretes: Diana Sá, Eduardo Breda, Gonçalo Fonseca, Luísa Guerra, Pedro

Couto, Valdemar Santos.

Produção: Raquel Passos

Coprodução: Teatro da Didascália, Teatro Nacional São João, Casa das Artes

 Casa das Artes de Famalicão | PaPI – Opus 7

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral
11 de Novembro | Sábado | 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias
Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança
Escolas \ Apresentações realizadas de 6 a 11 de novembro.
Centro Social de Castelões | Polo de Pedome
Jardim de Infância de Telhado
Jardim de Infância do Sapugal | Fradelos
Maria do Rosário Lima Jardim de Infância de Valdossos | Fradelos
Teatro Narciso Ferreira | Riba de Ave .

Márcia – Picos e Vales | Casa das Artes de Famalicão


Márcia – Picos e Vales

17 de Novembro | Sexta-feira|21h30 | Grande Auditório

Musica

Entrada: 10 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Na música iniciou-se em 2009 com o EP “A Pele que Há em Mim”, seguindo-se os álbuns “Dá”, “Casulo”, “Quarto Crescente” e “Vai e Vem”. Em 2019 arrecadou o prémio José da Ponte da Sociedade Portuguesa de Autores, e ao longo destes anos conta com três nomeações para os Globos de Ouro da Sic/Caras, com os temas “Tempestade", “Insatisfação” e “A pele que há em mim (Quando o dia entardeceu)”, este último em dueto com J.P. Simões. Em 2022, após uma pausa por motivos de saúde, produz inteiramente e lança o seu quinto álbum, Picos e Vales, de onde reconhecemos os singles “Já Passou da Hora”, “Flor e a Fava”, “Meu amor bem sabes”.Com os seus companheiros de banda, Márcia tem percorrido todo o país com um espectáculo sempre emotivo, íntimo e ao mesmo tempo impactante, em que as suas canções são pautadas por uma narrativa de luz personalizada. Márcia é um exemplo raro de consistência artística destacando-se pela sua música cuidada, as suas letras e a voz que nos fala ao mais íntimo segredo em cada um de nós, o que a já consolidou como um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa.

 

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

O Meu Amigo H. Teatro Nacional 21 | Casa das Artes de Famalicão.

 


O Meu Amigo H.

Teatro Nacional 21

Coprodução: A Oficina/Centro Cultural Vila Flor, Teatro José Lúcio da Silva, Culturgest, Casa das Artes Vila Nova de Famalicão
Teatro

10 e 11 de Novembro | Sexta-feira e Sábado|21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/16
120 min

Sinopse
Depois de ser eleito líder do país e ter neutralizado todas as forças que se lhe opunham, H. tem a possibilidade de aumentar ainda mais o seu poder: o Presidente actual está às portas da morte e, com o apoio das Forças Armadas, H. pode suceder-lhe. Mas dentro do Partido há quem veja as Forças Armadas como uma relíquia do passado: uma instituição reacionária, corrupta e anquilosada. O futuro do país para o capitão do exército de arruaceiros, o número dois do Partido, velho amigo de H., depende da força do seu exército pessoal e não das Forças Armadas. Na Noite das Facas Longas, o militar, o intelectual sindicalista e centenas de outros membros do Partido foram assassinados, o exército foi extinto e a situação controlada. O resto já sabemos ou já o esquecemos? A questão levantada por Mishima, sobre os corredores do poder, nesta peça tão calculista, pode hoje ser colocada desta forma: o que pode um Regime fazer quando aqueles de quem precisou, aqueles que manipularam as massas em seu favor, se tornam incómodos? O Regime não sobrevive sem a multidão, é certo, mas tem lugar para intermediários ou precisa de ser ele, no fim de contas, a controlá-la?

Ficha artística e técnica
a partir do texto de Yukio Mishima
Adaptação: Albano Jerónimo, Cláudia Lucas Chéu, Ricardo Braun
Dramaturgia: Ricardo Braun
Encenação: Albano Jerónimo e Cláudia Lucas Chéu
Actores: Pedro Lacerda, Rodrigo Tomás, Ruben Gomes, Virgílio Castelo
Espaço cénico: Albano Jerónimo
Figurinos: Nuno Esteves (Blue) e Albano Jerónimo
Desenho de luz: Rui Monteiro
Música: Carincur
Vídeo: João Pedro Fonseca
Comunicação: Sara Cavaco
Produção executiva: Luís Puto
Consultoria de produção: Francisco Leone

Fado no Café da Casa - novembro | Casa das Artes de Famalicão

 


Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

9 de Novembro| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 1ª parte - Jéssica Santos

2ª parte - Filomeno Silva

 Guitarra portuguesa - João Martins

Viola de fado - João Araújo

Viola baixo - Torcato Regufe.

 Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

MUSICA PARA FAMÍLIAS 2023 - 6.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO | NOVEMBRO

 


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2023

6.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO

 Repertório original e repertório transcrito para Orquestra de Sopros - Orquestra de Sopros EPABI (Escola Profissional de Artes da Covilhã)

 5 de Novembro | 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

 A Casa das Artes organiza em coprodução com a APROARTE- Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2023. Adotando o formato dos Concertos Promenade, de Maio a Dezembro, aos domingos de manhã, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.

ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES de Martin Scorsese - Cinema | Casa das Artes de Famalicão.

 Cinema na Casa das Artes

Entrada: 4 EUROS

Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 euro

 




Assassinos da LUA das Flores
de Martin Scorsese

4.Nov. (sábado) – 15h00 /21h30 – Grande Auditório

Na viragem do século 20, o petróleo trouxe fortuna à Nação Osage, e os seus habitantes tornaram-se pessoas ricas de um dia para o outro. A riqueza destes Nativos Americanos, rapidamente atraiu intrusos brancos, que manipularam, extorquiram tudo o puderam, até recorrerem ao assassinato. Baseado numa história verídica e contada através do improvável romance de Ernest Burkhart e Mollie Kyle, “Assassinos da Lua das Flores” é um épico western, onde o verdadeiro amor cruza caminhos da mais cruel traição. Baseado no livro best-seller de David Grann, o argumento é de Eric Roth e Martin Scorsese.

 

Titulo original: Killers of the Flower Moon (2023, EUA, 200 min)

Interpretação: Leonardo DiCaprio, Robert De Niro, Brendan Fraser, Jesse Plemons, Lily Gladstone

A Hora em que não Sabíamos Nada Uns dos Outros - Companhia Olga Roriz | Casa das Artes de Famalicão



A Hora em que não Sabíamos Nada Uns dos Outros

Companhia Olga Roriz:

Coprodução: Companhia Olga Roriz, Município de Loulé, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal

Dança

3 de Novembro | Sexta-feira|21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/16
100 min

Sinopse
A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros (1992) é uma peça originalmente composta por 450 personagens, caminhando numa praça representada como uma cidade. O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça seguindo um conjunto de direções de palco. A dimensão desta produção obriga a um elenco alargado, formado por sete bailarinos e pessoas da comunidade, renovada em cada local de apresentação. Nesta praça do Handke há a recorrência de uma norma de praça que parece já não existir. Assistimos a um rolar do tempo sem tempo, das histórias sem histórias, personagens sem discurso verbal, com passado e futuro indefinido. É uma peça intemporal na sua tradução da humanidade para o palco porque está aberta ao aqui e agora de quem a leva cena. A escrita é em si coreográfica tanto na forma como no conteúdo. Composta por didascálias, indicações de perfil e ações de cada interveniente, não deixa de oferecer uma grande liberdade de criação. Interessa-nos questionar, trinta e um anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia. Olga Roriz, abril 2022

Ficha artística e técnica
Ficha Técnica e Artística
Direção: Olga Roriz;
Texto: Peter Handke;
Tradução: João Barrento;
Intérpretes: António Bollaño, Dinis Duarte, Gaya de Medeiros, Marta Jardim, Marta Lobato Faria, Roge Costa, Yonel Serrano e 15 elementos da comunidade
Banda sonora: João Rapozo e Olga Roriz;
Cenografia e Adereços: Eric Costa;
Figurinos: Guarda-roupa Companhia Olga Roriz;
Desenho de Luz: Cristina Piedade;
Edição de Som: João Rapozo;

Assistência de direção: André de Campos;
Assistência de ensaios: Victória Bemfica;
Assistência de Adereços: Paula Hespanha;
Assistência de Figurinos: Ricardo Domingos;
Assistência de Cenografia: Pedro Sousa; João Salgado
Assistência de Direção de Cena: Ana P. Silva, Victória Bemfica;
Apoio ao Guarda-Roupa (Estágio): David Duarte;
Direção Técnica e Operação de Luz: João Chicó/ Pedro Guimarães;
Desenho, Montagem e Operação de Som: PontoZurca;

Companhia Olga Roriz
Direção: Olga Roriz;
Direção de Produção: António Quadros Ferro;
Produção Executiva: João Pissara;
Gestão: Georgina Pires;
For Dance Theatre e Residências: Lina Duarte;
Coordenação Corpoemcadeia: Catarina Câmara

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Zé Ibarra- Marquês 256 | Teatro Narciso Ferreira.



Zé Ibarra- Marquês 256 

Voz, Violão

Zé Ibarra é o artista revelação da MPB. Cantor, compositor, multi-instrumentista brasileiro, tem chamado à atenção e conquistado elogios do público e dos grandes nomes da música brasileira, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gal Costa e Ney Matogrosso. Depois da euforia e do sucesso dos vários projetos em que esteve envolvido, Zé Ibarra lança o projeto “Marquês 256”, com oito músicas gravadas, apenas com voz e violão, na escada do prédio onde mora a sua avó.

1 outubro, domingo, 18:00

M/6 . 60min

música


Voz, Violão

Zé Ibarra

Eixo do Jazz Ensemble (EJE) meets Virxilio da Silva | Casa das Artes de Famalicão

 


Eixo do Jazz Ensemble (EJE) meets Virxilio da Silva

27 de Outubro |Sexta-feira| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

Música

M/4

Duração: 60 min

Sinopse

Neste concerto Virxilio da Silva vai interpretar repertório seu, com arranjos para o Eixo do Jazz Ensemble (EJE). Este ensemble será formado por elementos selecionados por Virxilio, de entre os já membro do EJE e dos residentes da 6ª edição do Jazz na Aldeia que acontece na terceira semana de setembro em Idanha-a-Nova. Este será mais um concerto a gravar para a criação do 5º álbum do projecto EJE meets, depois de Mário Laginha, Iago Fernández, João Paulo Esteves da Silva e Abe Rábade. O guitarrista galego Virxilio da Silva, é um dos guitarristas mais procurados na Europa por bandas de jazz e jazz-rock, para além de liderar os seus projectos. Uma produção do Eixo do Jazz, associação Luso-Galaica para promoção do Jazz em coprodução com a Casa das Artes de Famalicão e com os apoio do Município de Famalicão e da Caixa Cultura.

Orquestra Barroca D’Aquém Mar - Rede Informal para a Difusão da Música Antiga [ridMUSA] | 21 de Outubro |Sábado| 18h00| Igreja Matriz (antiga) de Famalicão


Orquestra Barroca D’Aquém Mar

Rede Informal para a Difusão da Música Antiga [ridMUSA]

 21 de Outubro |Sábado| 18h00| Igreja Matriz (antiga) de Famalicão

Entrada livre até à lotação da sala

Música

M/6

Duração: 70 min

A Orquestra Barroca D’Aquém Mar apresenta uma viagem sonora entre 2023 e 1773, ano da fundação do concelho de Lagoa do Algarve. O programa inicia com “Pássaros de Lagoa”, uma encomenda à compositora Teresa Gentil (1987), explorando a musicalidade do canto dos pássaros que habitam as terras de Lagoa do Algarve e termina com o dueto do final do segundo ato de “L'Eumène”, de João de Sousa Carvalho (1745 - 1799), tendo sido estreado precisamente há 250 anos. O programa contempla também a emblemática suite orquestral de G. F. Haendel (1685-1759) “The Water Music”, originalmente escrita para ser executada sobre o rio Tamisa, em Inglaterra. Projeto com direção artística da cravista Elsa Mathei e direção musical de Pedro Castro.

 

Ação inserida na Rede Informal para a Difusão da Música Antiga [ridMUSA], um projeto de difusão e promoção de artistas locais no domínio da música historicamente informada, promovido pelo Auditório Carlos do Carmo de Lagoa do Algarve, Casa das Artes de Famalicão e o Centro Cultural Raiano de Idanha-a-Nova para o quadriénio 2022-2025, no âmbito da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP).

CLOSE-UP: Infância e Juventude 8.º episódio do Observatório de Cinema: 14 a 21 de Outubro na Casa das Artes de Famalicão

 

 CLOSE-UP: Infância e Juventude


8.º episódio do Observatório de Cinema: 14 a 21 de Outubro na Casa das Artes de Famalicão

 Nos primeiros episódios do Close-up, titulou uma das secções do programa, para nesta edição ascender a mote orientador: Infância e Juventude, um período de transformações do humano, do desenvolvimento da identidade, da conquista da autonomia, mas também um lugar de revolta, que o cinema tantas vezes soube enquadrar e direcionar.

Na interceção de linguagens, destacamos as sessões de abertura e de encerramento, assim como a presença a meio do programa no Teatro Narciso Ferreira: a primeira noite terá como protagonistas os Sétima Legião, na celebração dos seus 40 anos, mas também na apresentação em estreia da banda


sonora para uma curta-metragem de António Campos; East Atlantic, um projeto exploratório que adiciona texturas sonoras às imagens oceânicas da viagem pelo Arquipélago dos Açores; a adaptação de A Sibila, de Agustina Bessa-Luís, assinada por Eduardo Brito, a estreia na longa-metragem de um realizador que que já esteve em foco no Observatório de Cinema.

As Paisagens Temáticas, projetadas na Infância e Juventude, terão duas figuras tutelares -  Abbas Kiarostami e Maurice Pialat (que voltarão nas réplicas deste episódio), além de produção do presente, de várias latitudes: uma família da região da Calabria (Itália), liderada por uma adolescente, em A Chiara, na continuação do trabalho do cineasta Jonas Carpignano; a estreia na longa-metragem de Simão Cayatte, Vádio, estabelecido na juventude e no Alentejo; a chegada de Patti Smith, Poeta do Rock, a New York; a infância numa escola nas montanhas da Turquia, em Quando Neva na Anatólia; a parceria reiterada de Ti West com a actriz Mia Goth no Texas de terror da América dos anos 70, em X.

Em ano de celebração do centenário do cinema de animação português, o protagonismo da Fantasia Lusitana será entregue a Regina Pessoa, uma das grandes figuras do cinema de animação contemporâneo. O programa incluirá a projeção das animações da cineasta, além de uma carta branca e uma masterclasse. John Cassavetes e Glauber Rocha serão as vozes das Histórias do Cinema. A retrospetiva, com cópias digitais restauradas, coloca em diálogo os dois cineastas iconoclastas, representantes das Américas e de um fôlego, estético e político, que se mantém vivo e que testaremos nas sessões comentadas.

O Close-up projeta o seu futuro na relação com a comunidade escolar. Em sessões divididas pelos auditórios do Teatro Municipal e por visitas às escolas do nosso território, em diálogo com o restante programa, haverá ficção, animação, documentário, mas também oficinas e sessões comentadas. Numa nova e exploratória secção, as propostas de Yuri Ancarani e Jafar Panahi farão a pergunta Isto Não É Um Filme? Na órbita do cinema, o Café Kiarostami receberá livros e música. Também haverá um programa para Famílias, que junta a Elemental, a última aventura da Pixar, Filmus 2, uma criação da ACERT, que estabelece a fusão do cinema e da televisão com a música e a interpretação, numa proposta para todas as idades.

Um programa vasto, de mais de 30 sessões em oito dias, mas que concede tempo ao diálogo, diálogo entre filmes, mas também diálogo propiciado por sessões comentadas, um sentido de debate a partir das múltiplas leituras e abordagens que decorrem da seleção de filmes, numa festa do cinema que ambiciona juntar comunidade, presente e memória.

 

DESTAQUES

FILMES-CONCERTO e sessões especiais

Na sessão de abertura, na passagem pelo Teatro Narciso Ferreira e numa sessão para famílias, o Close-up mostra propostas de cruzamento entre imagens em movimento e a música: pelos Sétima Legião (a abrir o concerto que celebra os 40 anos da banda) e pelo projeto East Atlantic; na sessão de encerramento, a adaptação de A Sibila, de Agustina Bessa-Luís, realizada por Eduardo Brito.

 

SÉTIMA LEGIÃO40 anos14 de Outubro (21h45, GA)

 

A Sétima Legião regressa aos palcos, 40 anos depois do arranque da sua particular história que é, justamente, uma das mais celebradas do pop rock nacional. Estes espetáculos servem também para homenagear Ricardo Camacho, produtor e teclista do grupo desaparecido em 2018. Neste regresso, a Sétima Legião de Pedro Oliveira (voz e guitarra), Rodrigo Leão (baixo e teclas), Nuno Cruz (bateria, percussão), Gabriel Gomes (acordeão), Paulo Tato Marinho (gaita de foles, flautas), Paulo Abelho (percussão, samplers) e Francisco Menezes (letras, coros) acolhe também João Eleutério, experimentado músico que tem corrido mundo como parte da banda de Rodrigo Leão e que agora assegurará os teclados. Foi em 1982 que a Sétima Legião surgiu no então agitadíssimo panorama musical português, apresentando uma visão singular da música sintonizada com as experiências mais avançadas da pop alternativa da época, mas sem esquecer a identidade portuguesa. A banda deixou uma marca vincada na produção musical nacional dos anos 80 e 90. Com estes concertos de aniversário, a Sétima legião pretende revisitar os seus mais aplaudidos clássicos e dar nova vida a temas como «Sete Mares» ou «Por Quem Não Esqueci». A abrir o concerto, a Sétima Legião, em resposta a uma encomenda da Casa das Artes, musicará em estreia “Um Tesoiro” (1958, 14 min), uma curta-metragem de António Campos, numa das suas incursões pelo mar, pelos lugares e pelas gentes que lidavam com a faina da pesca.

A cedência do filme “Um Tesoiro” resulta de uma parceria com a Cinemateca Portuguesa e o projeto FILMar - Digitalização do Património Cinematográfico.

Classificação: M/6

Duração: 80 min

 

 

EAST ATLANTICfilme-concerto 18 de Outubro (21h45, Teatro Narciso Ferreira)

 

East Atlantic é um filme concerto que explora a ficção e o documentário que une o arquipélago dos Açores com o mar. José Alberto Gomes e Miguel C. Tavares apresentam uma performance ao vivo através de uma viagem marcada por um ambiente imersivo, abstrato e incerto. Inspirados pela viagem de Raúl Brandão ao arquipélago açoriano em 1924, Miguel C. Tavares e José Alberto Gomes viajaram durante 10 dias a bordo do navio de carga “Corvo”, partindo de Lisboa e passando pelas ilhas de São Miguel, Faial, Terceira, Flores e Pico. Com “East Atlantic” apresentam a criação de uma peça audiovisual em formato filme-concerto que traduz esse imaginário em imagens e sons, tendo como temática o arquipélago açoriano e a sua condição insular. Num espaço híbrido entre o documentário e o objecto artístico, o trabalho explora e representa o carácter dicotómico insular, tanto sedutor e atraente como prisioneiro e claustrofóbico.

Música e Sonoplastia:  José Alberto Gomes

Vídeo: Miguel C. Tavares

 

Classificação: M/6

Duração: 50 min

 

 

A SIBILA, de Eduardo Brito 21 de Outubro (21h45, GA)

 

Título original: A Sibila (Portugal, ficção, 2023, 80 min)

Classificação: M/12

 

Adaptação do romance homónimo de Agustina Bessa-Luís publicado em 1954, A Sibila assinala o centenário do nascimento da escritora. O filme centra-se na trajetória, intrigas e conspirações de duas gerações da família Teixeira entre o final do século XIX e meados do século XX. À semelhança da obra literária, a narrativa é contada em analepse por Germa na Casa da Vessada, propriedade no Norte de Portugal que herdou da tia — Joaquina Augusta Teixeira, a sibila. É a primeira longa-metragem de Eduardo Brito que, a par do seu percurso como realizador, tem trabalhado como argumentista de filmes de Paulo Abreu, Manuel Mozos e Rodrigo Areias. Com a interpretação de Maria João Pinho, Joana Ribeiro, Raimundo Cosme, Simão Cayatte, Sandra Faleiro, João Pedro Vaz, Diana Sá, Emília Silvestre, Ricardo Vaz Trindade, Marcello Urgeghe e Ana Padrão. O trabalho de Eduardo Brito esteve em destaque no episódio 4 do Close-up (Outubro de 2020), onde para lá de uma rectrospetiva do seu trabalho como realizador e guionista, estreou Ursula, uma encomenda do Observatório de Cinema.

Sessões para Famílias

Uma nova animação da Pixar e uma criação da ACERT para juntar famílias em volta de imagens em movimento e da música. Depois da projecção de Elemental, haverá uma oficina para as famílias, onde poderão construir os seus Brinquedos Ópticos, do pré-cinema.

 

ELEMENTAL de Peter Sohn (versão portuguesa) _ 15.Out (15h30, GA)

Título original: Elemental (EUA, animação, 2023, 90 min)
Classificação: M/6

"Elemental", da Disney e da Pixar, é uma nova longa-metragem original que tem lugar na Cidade Elemento, onde convivem habitantes de fogo, água, terra e ar. A protagonista da história é a Chispa, uma jovem dura e perspicaz, com caráter forte, cuja amizade com um rapaz divertido e sensível chamado Nilo a leva a desafiar as suas crenças em relação ao mundo onde vivem. Realizado por Peter Sohn (A Viagem de Arlo).

Após a projecção de Elemental, haverá uma Oficina de Brinquedos Ópticos, onde vamos construir Caleidoscópios, Fenacistoscópios, Zootrópios, Thaumatrópios e outros tantos Brinquedos Ópticos com nomes mesmo difíceis.
Inscrições: bilheteira.casadasartes@famalicao.pt

 

FILMUS 2, uma criação da ACERT 21 de Outubro (15h30, GA) _ Sessão para Famílias

 

 “A imagem é tanto mais bela quanto ela for auditiva, evocando sonoridades do momento.”
Mia Couto in Pensatempos

A fusão de uma sessão de cinema com o universo televisivo permitirá reavivar memórias, reviver momentos que estavam no baú do esquecimento. Associada à imagem, a música (interpretada ao vivo com componente teatral) terá um papel essencial na viagem ao encontro dessas memórias. A mistura do filme com a realidade permitirá criar uma visão narrativa que só quem assistir poderá levar consigo. No seguimento do sucesso do espetáculo estreado em 2010, Fil’Mus2 mantém o mesmo conceito de fusão da imagem gravada, em muitos momentos realizada especificamente para o espetáculo, com todos os sons executados ao vivo e ainda com mais interação teatral com as imagens e inovações que tornarão o espetáculo inesquecível.

Ficha Técnica e Artística

Acordeão: Nuno Silva

Contrabaixo: Miguel Cardoso

Guitarra: André Cardoso

Percussão: Rui Lúcio

Saxofones: Rodrigo Neves

Conceção e direção artísticas: Miguel Cardoso

Coordenação teatral: Pompeu José e José Rui Martins

Composição musical “A Dog’s Life”: Rui Lúcio

Arranjo musical “Sinkin’ in the bathtub”: Manuel Maio

Outros arranjos: Miguel Cardoso

Animações “Fil’mus animados”: Tiago Sami Pereira

Vídeo: Zito Marques

Som: Luís Viegas

Desenho luz: Paulo Neto

Desenho Gráfico: Zé Tavares

Fotografia: Carlos Teles e Rui Coimbra

Figurinos: Coletivo

Costureira: Sandra Rodrigues

 

Classificação: M/6

Duração: 50 min

 

14 de Outubro (sábado)

(15h0O) SOMBRAS de John Cassavetes _ comentado por Alda Rodrigues (tradutora) [3]

(17h00) The Challenge - O Voo do Falcão de Yuri Ancarani [6]

(18h30) BARRAVENTO de Glauber Rocha _ comentado por Manuel Halpern (jornalista) [3]

noite de abertura

(21h45) SÉTIMA LEGIÃO40 anos

(23h55) Barman Buñuel dj set  [7]

 

15 de Outubro (domingo)

(15h00) ONDE FICA A CASA DO MEU AMIGO? de Abbas Kiarostami _ comentado por Carlos Natálio (crítico e professor universitário) [2]

(15h30) ELEMENTAL de Peter Sohn (versão portuguesa) [8]

(17h00) Apresentação do livro Paul Schrader_O Estilo Transcendental no Cinema, por Duarte Mata [7]

 

(18h00) URSOS NÃO HÁ de Jafar Panahi [6]

(21h45) A CHIARA de Jonas Carpignano_ comentado por Cláudia Coimbra (professora universitária) [2]

 

16 de Outubro (segunda-feira)

(10h00) OS DEMÓNIOS DO MEU AVÔ de Nuno Beato _ 16.Out (10h00, GA) _ sessão para escolas (1.º e 2.º ciclos) _ comentado pelo realizador [5]

(14h30) ENTRE AS IMAGENS (parte II) – oficina de Tânia Dinis _ sessão para escolas (2.º e 3.º ciclos) [5]

(21h45) A MORTE DE UM APOSTADOR CHINÊS de John Cassavetes _ comentado por João Canijo (realizador) [3]

 

17 de Outubro (terça-feira)

(10h00, Cineteatro Narciso Ferreira) BEM VINDO AO MUNDO DOS OGGLIES de de Toby Genkel , Jens Møller _ sessão para escolas (1.º e 2.º ciclos) [5]

(14h30) VÁDIO de Simão Cayatte _ comentado pelo realizador_ sessão para escolas (secundário) [5]

(21h45) TERRA EM TRANSE de Glauber Rocha _ comentado por Nelson Zagalo (professor universitário) [3]

 

18 de Outubro (quarta-feira)

(10h00, AE D. Sancho I) MORADA de Eva Ângelo _ comentado pela realizadora _ sessão para escolas (3.º ciclo e secundário)  [5]

(18h30) PATTI SMITH, POETA DO ROCK de Sophie Peyrard e Anne Cutaia _ comentado por Tânia Leão (socióloga e programadora de cinema)  [2]

(21h45, Teatro Narciso Ferreira) EAST ATLANTICfilme-concerto

 

 

19 de Outubro (quinta-feira)

(10h00) LADRÕES DE BICICLETAS de Vittorio De Sica _ sessão para escolas (2.º e 3.º ciclos) [5]

(18h30) QUANDO NEVA NA ANATÓLIA de Ferit Karahan_ comentado por Pedro Ludgero (escritor e músico) [2]

(21h45) UMA MULHER SOB INFLUÊNCIA de John Cassavetes _ comentado por Susana Bessa (crítica de cinema) [3]

 

20 de Outubro (sexta-feira)

(10h00, Oficina, Escola Profissional do Instituto Nun'Alvares) Masterclasse de Regina Pessoa, (alunos de audiovisuais e multimédia) [5]

(18h30) integral de Regina Pessoa _ comentado pela realizadora e por Regina Machado, Directora da Casa da Animação [4]

(21h45) AOS NOSSOS AMORES de Maurice Pialat + AOS DEZASSEIS de Carlos Lobo_ comentado por Carlos Lobo (realizador e professor universitário) e Vera Peixoto (programadora cultural)  [2]

(00h15) X de Ti West [2]

21 de Outubro (sábado)

 

(15h00) ANTÓNIO DAS MORTES de Glauber Rocha _ comentado por José Barahona, (realizador) [3]

(15h30) FILMUS 2, uma criação da ACERT [8]

(17h30) Apresentação do livro O Quarto Perdido do MOTELX - Os Filmes do Terror Português (1911-2006), pelos coordenadores da edição, Filipa Rosário e João Monteiro [7]

 

(18h30) carta branca a Regina Pessoa _ comentado pela realizadora e por Regina Machado, Directora da Casa da Animação [4]

 

noite de ENCERRAMENTO

 

(21h45) A SIBILA de Eduardo Brito _ sessão especial, com a presença do realizador e do elenco

 

 

(23h55) Roots & Revolution [7]

 

Secções Temáticas

[2] Paisagens Temáticas: Infância e Juventude

[3] Histórias do Cinema: John Cassavetes e Glauber Rocha

[4] Fantasia Lusitana: Regina Pessoa

[5] Cinema para Escolas

[6] Isto Não É Um Filme?

[7] Café Kiarostami (café-concerto)

[6] Sessões para Famílias

 

 

Bilheteira Sessões
Geral: 2 euros
Cartão quadrilátero: 1 euro
Entrada livre: estudantes, seniores, associados de cineclubes

Bilheteira Sétima Legião – 40 anos
Geral: 6 euros
Cartão quadrilátero, estudantes, seniores, associados de cineclubes: 3 euros

Bilheteira Filmus 2 / ACERT
Geral: 4 euros
Cartão quadrilátero, estudantes, seniores, associados de cineclubes: 2 euros

Bilheteira East Atlantic / Teatro Narciso Ferreira 
Geral: 2 euros
Cartão quadrilátero, estudantes, seniores, associados de cineclubes: 1 euros

Bilheteira Sessão para Famílias – Elemental
Geral: 2 euros
Cartão quadrilátero, estudantes, seniores, associados de cineclubes: 1 euro

Bilheteira Workshops Famílias
Adulto + Criança: 5 euros

Café Kiarostami (café-concerto): entrada livre