Casa das Artes e Teatro Narciso Ferreira

terça-feira, 20 de maio de 2025

Hot Air Balloon - apresenta “Come this Far” | Teatro Narciso Ferreira

 Hot Air Balloon

 apresenta “Come this Far”

 21 junho. sábado 21:30

M/6

Público Geral: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

Os Hot Air Balloon estreiam ao vivo o seu novo álbum Come This Far no Teatro Narciso Ferreira.

O concerto da dupla luso-irlandesa com raízes em Famalicão, Tiago Machado e Sarah-Jane, marca o lançamento do segundo álbum da banda, uma viagem sonora feita de emoções partilhadas e momentos de intimidade, cuja edição digital está prevista para o dia 30 de maio.

O primeiro single, Come This Far, foi lançado a 24 de março e tem sido destacado em várias rádios nacionais.

O álbum é composto por sete faixas, quase todas em língua inglesa, com exceção de Saoirse (que significa "liberdade" em irlandês).

Fiéis a uma construção musical orgânica, os Hot Air Balloon partem sempre da simplicidade da guitarra e da voz para criar camadas sonoras ricas e emotivas. Entre os temas que integram o novo trabalho, destacam-se Do It Again, Keep Me Going e Getting Back to Myself, que marcam uma nova fase na vida e percurso artístico do duo.

Ficha Artística:

Sarah Jane Burke, voz

Tiago Machado, guitarra

Marco Ferreira, guitarra

José Pedro Caldas, baixo

Rolando Ferreira, sintetizadores

Pedro Oliveira, bateria

Cinema - junho | Teatro Narciso Ferreira




- Filme Lilo e Stitch

de Dean Fleischer Camp (versão portuguesa) 


14  junho -  sábado - 16:00

M/6

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

Chega a nova versão de imagem real do clássico de animação da Disney de 2002, "Lilo & Stitch". A divertidíssima e emocionante história de uma solitária menina havaiana e um extraterrestre fugitivo que a ajuda a restabelecer a sua família destroçada. Realizado por Dean Fleischer Camp, o cineasta nomeado para um Óscar pela longa-metragem de animação “Marcel, A Concha com Sapatos".

Título Original: Lilo & Stitch (EUA, 2025, 105 min)


- Filme Missão: Impossível – O Ajuste de Contas Final

de Christopher McQuarrie

14  junho -  sábado - 21:30

>12, 120min

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

Após escapar a um violento acidente de comboio, Ethan apercebe-se de que a Entidade foi escondida a bordo de um antigo submarino russo e que Gabriel, um rival do seu passado, também está a seguir a mesma pista. As nossas vidas são a soma das nossas escolhas. Tom Cruise é Ethan Hunt em Missão: Impossível — O Ajuste de Contas Final.

Título original: Mission: Impossible - The Final Reckoning (EUA, 2025)

Interpretação: Tom Cruise, Ving Rhames, Simon Pegg, Hayley Atwell, Vanessa Kirby, Angela Bassett.

Despojos - Borealis Ensemble | Teatro Narciso Ferreira

 Despojos

Borealis Ensemble

 6 junho

sexta-feira . 10:30

sessão para escolas

música

M/6 . duração 50'

 Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia

 Ficha Artística

Borealis Ensemble:

António Carrilho, flautas de bisel

Catherine Strynckx, violoncelo

Helena Marinho, piano

Apoio: Direção Geral das Artes, Inet-MD e Universidade de Aveiro

 O Borealis Ensemble apresentará um concerto construído em torno de uma das obras do projeto “Despojos”: “Três Reciclagens”, do jovem compositor Francisco Ribeiro, que se inspirou em obras de Vivaldi, Saint-Saëns e Beethoven. Partindo do diálogo entre as obras de inspiração e as criações de Francisco Ribeiro, o Borealis Ensemble orientará um concerto que inclui momentos participativos com o público infantojuvenil.

 “Num mundo em que o desperdício e o consumo exagerados ameaçam a sobrevivência das pessoas e do planeta, como poderíamos, através da arte e da música, criar uma mensagem que se constituísse ela própria como metáfora e estratégia de abordagem ao problema? O projeto "Despojos" propõe a exploração do tema da sustentabilidade e renovação através da composição e performance musical, com base em conteúdos musicais ou objetos inacabados, descartados ou reutilizados.”

 Borealis Ensemble foi fundado pelo flautista António Carrilho e pela pianista Helena Marinho em 2015, e tem dedicado a sua atividade à divulgação de música para instrumentos musicais históricos e modernos, com enfoque particular na criação contemporânea e na encomenda de obras a compositores portugueses. Sendo um grupo de câmara de formação variável, o repertório que tem apresentado abrange diversas combinações instrumentais e inclui obras desde o período barroco até aos nossos dias. Para além de ter realizado múltiplas apresentações em salas e festivais de renome, o Borealis Ensemble também já gravou dois CDs, incluindo obras em estreia que lhe foram dedicadas. Vários dos seus projetos foram distinguidos em concursos da Direção-Geral das Artes e GEPAC. Neste projeto, que conta com o apoio da Direção-Geral das Artes, Universidade de Aveiro e Inet-MD, junta-se ao ensemble a violoncelista Catherine Strynckx.

àmostra (24-28 jun) 2025 - Circo contemporâneo | Casa das Artes de Famalicão

 àmostra

Circo contemporâneo

Coprodução Instituto Nacional de Artes do Circo / Casa das Artes de Famalicão

Apresentação do primeiro trabalho profissional dos Alunos Finalistas do Instituto Nacional de Artes do Circo

24 de Junho a 28 de Junho | terça-feira a sábado | 21h30 | Grande Auditório

Artes do Circo/ Circo contemporâneo

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

  24 Jun (terça-feira)

Monobloc I Ivo Rocha  

A proposta de pesquisa deste projeto é a investigação de objetos comuns do circo e do quotidiano e imaginário coletivo, neste caso, uma cadeira monobloco. Através da técnica do malabarismo, o espetáculo explora elementos da arte circense, performance e consciência corporal, promovendo a experimentação artística através do movimento, da manipulação de objetos e da presença cênica. 

Experiência viva, relacional e simbiótica com o objeto.

 ouVir a Ver I Jana Möller

Desde o nascimento, nossos sentidos são a ponte entre nosso interior e o mundo exterior. Eles moldam a forma como recebemos a vida ao nosso redor. Aprendemos como os objetos se parecem, como usá-los. Mas e quanto ao som das coisas? E se conhecêssemos algo pelo som que ele pode produzir? Isso pode trazer uma surpresa sobre aquilo que pensamos conhecer tão bem. Imagine passar um dia inteiro apenas com os ouvidos. Em ouVir a Ver, Jana descobre o seu material circense, a Roda Cyr — um simples tubo metálico circular — como uma fonte de sons, e nos convida a viajar por mundos de ver e ouvir.

   Parabox I Louise e Daniel Relle, Jessica Eschenbach

3 corpos, 3 histórias, uma busca compartilhada: Pertencer. Até que ponto posso ser eu mesmo sem perturbar a dinâmica do grupo? Por meio de movimentos acrobáticos, dança e técnicas de mão-a-mão, Parabox explora a frágil dinâmica das amizades num grupo de três pessoas, destacando a tensão entre inclusão e exclusão. À medida que os personagens vivenciam uns aos outros entre o apoio e o julgamento, eles continuam a surpreender uns aos outros, quebrando e flexionando as regras de seus próprios jogos.

 

25 Jun (quarta-feira)

CasCaróN I Nosossel

Numa noite em vê-la, entre o sono e a vigília, esperas. Esperas que algo mude. O tempo passa e nada se move. Mais, serás tu que terás de dar o passo para avançar. Para isso, terás de perceber onde estás realmente presa.

The Way to Sleep I Jo Leão

Numa noite conheces alguém que todas as noites se debate com o conflito que é a hora de ir dormir.  O que acontece quando sonha? É só ao acordar desnorteado que percebe que estes pesadelos são inevitáveis. Eles voltam todas as noites.  Talvez nos deixe entrar no seu subconsciente, assistir a um destes pesadelos e ver o que os assombra, as histórias que nele se escondem. Afinal quem é o monstro do teu pesadelo?

Depois do silêncio I Marta Big Lady 

No meio do caos do mundo, da vida agitada e stressante da civilização moderna, uma rapariga encontra-se no chão, onde o ruído e a confusão parecem consumi-la. Mas, a cada passo em direção ao topo de uma estrutura que se ergue como refúgio, ela renasce, supera o ruído e alcança a calma e o equilíbrio que sempre estiveram dentro dela. Esta viagem, do caos à serenidade, lembra-nos que, ao encontrarmos o nosso centro, podemos transformar o mundo que nos rodeia.

 Fragmentar-se I Bel Macari

O trabalho explora a dualidade e a luta interna de quem confronta suas várias facetas e contradições. Em uma sequência de solo com uma corporalidade que dialoga com diferentes emoções, com movimentos dinâmicos e interações com a lira, a artista revela um corpo dividido entre controlo e vulnerabilidade, enfrentando tremores e desequilíbrios que simbolizam as suas partes em conflito.

  

26 Jun (quinta-feira)

Tied Up I Antonia Sebag

Uma criação inspirada no texto "Les vrilles de la vigne", da autora francesa Colette. Mais do que referência literária, a obra mergulha também na vida singular dessa mulher. Colette, figura marcante da literatura francesa, rompeu com as convenções do seu tempo. Após separar-se do marido, que por anos se apropriou de seu trabalho, ela reinventa-se no music-hall, onde escandaliza ao beijar uma mulher em cena nos anos 20. Vive sozinha, afirma sua bissexualidade com coragem e faz da escrita sua maior forma de liberdade. Tied up é uma homenagem a essa mulher indomável, tecendo pontes entre sua vida e sua escritura.

Contra Todas As Probabilidades I Lorena Echeverri 

Na rotina diária, uma palhaça cheia de sonhos e ilusões deseja parar a rotina  e desfrutar do tempo livre. No entanto, as faturas e as contas a pagar não esperam. Ao longo do seu dia, enfrenta uma série de peripécias que lhe impedem de aproveitar o seu tempo livre, complicando ainda mais a sua situação. Mas, com engenho e astúcia, consegue superar os obstáculos e passar de nível, mostrando que, apesar das dificuldades, sempre há espaço para a criatividade e a diversão.

 Circlestanstes I Deniz Keser

O ato começa em silêncio — um corpo mantido de cabeça para baixo, equilibrado e quieto. Os arcos repousam sobre o artista como pensamentos ainda não proferidos. Depois vem a queda. Uma mudança repentina, como a vida a mudar sem aviso. Os arcos caem com eles — um trambolhão, uma libertação, uma quebra no silêncio. Levantando-se do chão, o artista volta a reunir os arcos. Cada um contém agora algo diferente — um sentimento, uma memória, um momento. São erguidos ao nível dos olhos, como que para examinar ou recordar. Um a um, os arcos são soltos, desenhando-se um círculo na flor — como o tempo a passar, como histórias que se contam sem palavras. Depois algo muda. O artista começa a mover-se novamente com os arcos — não para entreter, mas para refletir. Cada ação revela uma face diferente da vida. Um arco gira com alegria, outro com luta. Alguns momentos são leves, outros pesados, cada um mostrando um lado diferente de quem somos. O movimento torna-se uma viagem através das emoções, mudando e transformando-se, como as diferentes faces que mostramos na vida. No final, o ato já não se trata de malabarismo ou equilíbrio — trata-se de recuperar espaço, falar sem palavras e traçar linhas invisíveis entre arte e protesto, beleza e resistência.

 Out to Dry I Killian Sabourin


Um espetáculo circense autobiográfico sobre rejeição. O artista, Killian, representa duas versões de si mesmo no palco: um comediante de stand-up mordaz e carismático e um dançarino coberto de linho, afogando-se na vergonha de sua carreira fracassada. Por meio de vinhetas contrastantes de cenários cómicos, monólogos poéticos e acrobacias aéreas, Killian retrata seu caminho gradual e complexo rumo à auto-aceitação.

 

27 Jun (sexta-feira)

For your own safety I Jenni De Hertogh


5 bolas, uma cadeira, uma pessoa e um toque de absurdo. A peça se desenrola em ritmos alternados de malabarismo e movimento. Coisas caem, voam e colidem. Formas surgem e depois se desfazem. Nada tenta demais fazer sentido. É um convite para recuar, respirar e, quem sabe, rir do belo caos que às vezes criamos dentro de nós mesmos.

 Rougeoyer I Pauline Wales

Rougeoyer. Palavra francesa que significa: ficar vermelho, queimar, incendiar-se. Tornar-se vermelho. Todo vermelho. Como um tomate. Da cabeça aos pés. Porque eles estão lá. Estão a olhar para mim. Estamos a olhar um para o outro. O que é que eles querem? E porque é que as minhas bochechas ficaram vermelhas de repente?

 Cerchio Cromatico I Sette Tapparelle 

Há uma criatura que crias e que não conheces, no teu quarto. Esta é a viagem dela, que oscila entre sentimentos de incómodo pela desarrumação e obsessão pela ordem cromática. Esta criatura move-se, então, para dentro de cada um de nós e começa a experimentar tudo na nossa pele. Tudo o que somos. Conheces cada sentimento que vive dentro de nós? As nossas alegrias, nossos amores, respirações, manias e os nossos medos? Manifestam-se, então, todos juntos, quase em luta uns contra os outros, pois todos querem sobressair na criação deste novo ser. Uma criatura de exageros.  

 Busc(ando) I Kaio Apolinario

Um funâmbulo entra em cena para montar sua sua rede para descansar. No espreguiçar do seu corpo o aparato se transforma em um objeto de equilíbrio e diversão.

 

28 Jun (sábado)

Falta uma I Sevkat Gokce Dogan

Tudo começa por algum lado. de um ponto. de uma semente. cresce com o desejo de crescer e de se sentir completo. Completo,  quase, mas falta uma. Falta, onde antes era chamado de lar,
falta a outra metade. As pessoas que partiram uma vez sabem o que quero dizer. Ter de escolher que mão cortar, que decisão horrível tomar, que guerra travar. Quando tudo o que se quer é simplesmente ser. Por que é tão difícil?  Precisa de ser sempre tão difícil? Qual é a escolha, qual é a liberdade? Será a liberdade algo que todos merecemos ou precisamos de a conquistar através de escolhas que cortam a sua alma em pedaços? E cada vez que tenta recolher peças, falta uma. Seguro-me com as minhas pequenas raízes nas fendas da vida tristemente bela e pergunto-me, até onde se curva antes de se partir? até que ponto ainda é humano? qual a gota que é a última gota?

 Achète-moi et tu feras une bonne affaire I Laurence Pauwels

Uma mochila e um humano, juntos. Um ambiente, aparentemente calmo, e algo mais — que na verdade, está em todo o lado no nosso quotidiano — que nos pode controlar mais do que pensamos. Como é que algo que a maioria de nós não gosta, e tenta sempre evitar, pode fazer-nos recordar doces memórias de infância, e até fazer-nos rir?

 Quem Ser I Jeniffer Rodrigues

Na linha do tempo, chamada vida, na estabilidade instável, caminhamos por diferentes fases, que por vezes nos requer diferentes calçados. Através da arte do circo, mais especificamente do equilíbrio/ arame, “QUEM SER” ganha vida, tendo como mote as múltiplas personalidades que carregam um só indivíduo, o modo como cada qual se porta, se calça. Os pés ganham destaque na cena, através destes nasce o mover da personagem, dando-lhe dicotomia. O que busca? Conforto ou elegância? Quantas personalidades carrega um calçado? Quantos podem ser um só indivíduo? Quem ser? A aparência por vezes é antônima ao que sentimos. Um salto alto trajado de elegância, também pode carregar muitas dores.

Eu quero é andar de carrinhos de choque - estreia | Casa das Artes de Famalicão.

 


Eu quero é andar de carrinhos de choque, em estreia

Coprodução Instituto Nacional de Artes do Circo, com: Casa das Artes de Famalicão, Festival Sul Fillo del Circo, Centro Cultural de Paredes, Centro de Artes de Águeda, Teatro Municipal da Guarda, Coliseu do Porto

Direção Artística de Bruno Machado

20 e 21 de Junho| 21h30 |sexta-feira e Sábado | Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

Circo Contemporâneo

M/16

Duração: 75 min

 Um delírio de corpo e voz, um rito atual onde o nudo e o absurdo se entrelaçam, desfazendo as fronteiras entre o sagrado e o profano. Nesta peça, a tradição não é um resquício do passado, mas um corpo em convulsão, um gesto em luta contra a diluição imposta pela globalização. O espetáculo propõe uma reflexão visceral sobre a identidade não como uma essência estática, mas como um campo de resistência onde memórias coletivas e desejos individuais colidem. Aqui os carrinhos de choque não são apenas metáforas de colisão e deslocamento, são um desejo desenfreado pela existência que convida o público a um transe onde os sentidos se dissolvem, a realidade se fragmenta e o tempo parece suspenso num fluxo hipnótico de imagens, sons e sensações.

 

Ficha Técnica

Direção Artística: Bruno Machado

Produção: Maria Telheiro

Interpretação e Cocriação: Fabíola Augusta, Maurício Jara, Só Filipe, Tjaša Dobravec

Manipulação e composição musical: Fabíola Augusta, André Borges

Sonoplastia: André Borges

Desenho de Luz: Bruno Machado e André Freitas

Figurinos e Identidade Visual: Flávio Rodrigues

Cenografia: André Santos

Direção Técnica: André Freitas, Renan Silva

Imagem Gráfica: Nelson Bolano Júnior

Vídeo: Alexandre Oliveira

Fado no Café da Casa - Junho | Casa das Artes de Famalicão



Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

12 de Junho| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

 Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 1ª parte –  Carlos Mendes

2ª parte – Cláudia Madur

Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Viola baixo – Filipe Teixeira

Estreia DUPLA | Casa das Artes de Famalicão


 DUPLA, em estreia

Dramaturgia e Encenação:  Pedro Galiza e interpretação: Emília Silvestre e Pedro Galiza
Uma coprodução: Ensemble,  Casa das Artes de Famalicão e Teatro Municipal de Bragança.

6 e 7 de Junho| 21h30 |sexta-feira e Sábado | Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

Teatro

M/14

Duração: 75 min

 “Para o teatro! Rápido, rápido! (...) A sorte está lançada e havemos de ver o que acontece!”

Sarah Bernhardt, in Ma Double Vie

Cinquenta anos de carreira. Uma efeméride a celebrar, obviamente, mas também uma punição: o teatro, em penosa e permanente busca de uma verdade alicerçada em fingimentos, é um bicho difícil de domar, pois morde tanto quanto ronrona. E uma actriz que há cinco décadas viva exclusivamente de e para o teatro há-de ter-se convertido, ela própria, numa fera muito especial, eminentemente observável, sim, belíssima na sua fúria e graciosamente perigosa na sua madura subtileza, mas tão, tão frágil no seu medo. Tresandam a morte, esses longuíssimos cinquenta anos. E ela sabe-o. Partindo de Ma Double Vie, a auto-biografia que Sarah Bernhardt escreveu quando a celebrada actriz tinha a idade exacta da nossa ficcionada protagonista, DUPLA é um choque frontal entre duas aparentemente irreconciliáveis personalidades: a da actriz experiente, que sabe muito bem o que é o teatro, e a do dramaturgo/encenador/criador/vendedor da banha da cobra, que de teatro sabe muito pouco. Mas o palco é, também, uma fecunda incubadora destas situações comicamente impossíveis, pois à vida, além das duas normalmente mencionadas - a morte e os impostos - uma terceira fatalidade há que ser acrescentada: a data de estreia. Isto vai ter de estrear, dê lá por onde der. E esta dupla que se amanhe.

 

 

Ficha Técnica

Dramaturgia e Encenação:  Pedro Galiza
Interpretação: Emília Silvestre e Pedro Galiza
Assistência à Dramaturgia e Encenação: Marta Bernardes
Espaço Cénico: Nuno Leites e Pedro Galiza
Vídeo: Nuno Leites
Música: Sofia Faria Fernandes
Desenho de som: Ricardo Pinto
Luz: Tiago Silva
Figurinos: Cátia Barros
Coprodução: Ensemble | Casa das Artes de Famalicão | Teatro Municipal de Bragança
Apoios: Casa Comum/Universidade do Porto, Antena 2 e RDP África

MÚSICA PARA FAMÍLIAS 2025 _ 24.º aniversário da Casa das Artes | ARTAVE - Orquestra Sinfónica


MÚSICA PARA FAMÍLIAS 2025 _ 24.º aniversário da Casa das Artes

8.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO

1 de Junho | 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

ARTAVE - Orquestra Sinfónica

Maestro: Luís Machado

 Programa:

Johann Strauss II

Abertura de Die Fledermaus

Gustav Mahler

Sinfonia n.º 1 em Ré maior

III Andamento

Johann Strauss II & Josef Strauss

Pizzicato Polka

Johann Strauss II

An der schönen blauen Donau, Op. 314 (O Danúbio Azul)

Johann Strauss II

Tritsch-Tratsch-Polka, Op. 214

Igor Stravinsky

Prelúdio de Saudação: Parabéns

 

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Um Corpo de Hi(e)stórias - ITZ-Intranzyt Cia® | Teatro Narciso Ferreira



Um Corpo de Hi(e)stórias

ITZ-Intranzyt Cia®

 31 maio, sábado . 18:00

dança

público em geral

M/3 . duração 55'

 Entrada livre

 Espetáculo de Cocriação artística

com a Comunidade

 Ficha Artística

Ideia original: Vasco Macide

Criação, conceção e coreografia - Cristina Pereira e Vasco Macide

Intérpretes: Celia Foster, Francisca Santos (Intranzyt Cia.®) e Voluntários das comunidades de Pousada de Saramagos, Joane, Mogege e Vermoim

Ambiente cénico e musical - Cristina Pereira e Vasco Macide

Desenho de luz – Manuel Alão

Figurinos - Intranzyt Cia.®

Produção – Molécula Fértil Associação

 A “Residência Artística c/ Comunidade #00 [Dança]”, intitulada “Um Corpo de Hi(e)stórias” é um projeto piloto na área da cocriação comunitária e dança contemporânea que se desenvolve na CSIF de Pousada de Saramagos, Joane, Mogege e Vermoim, entre março e maio 2025, com direção artística Intranzyt Cia.® / Molécula Fértil Associação.  A iniciativa é desenvolvida pelo Município de Famalicão, no âmbito do projeto Há Cultura 2024-2027, em coprodução com o Teatro Narciso Ferreira, e cofinanciada pela União Europeia, através do Programa Regional NORTE 2030 e tem como objetivo a construção de projetos de cocriação artística com a comunidade local, com foco nas entidades da Plataforma Local de Artes Performativas Sobre o Palco.

Sinopse:

"Um corpo de hi(e)stórias" é um projeto de dança colaborativa, com o objetivo de usar o corpo, o movimento e em última análise a dança e a coreografia, como veículo de comunicação com o público, para contar histórias pessoais dos participantes, ou estórias ficcionais criadas por estes. Este projeto tem como ideia fulcral transformar experiências de vida, ou histórias há muito guardadas pelos intérpretes, numa performance artística, promovendo a expressão individual, a coesão comunitária e a capacitação criativa, organizada num objeto artístico coreográfico.

PELES International Drum Fest 2025 | Teatro Narciso Ferreira


23 a 24 maio

sexta e sábado

10ª Edição  

O Teatro Narciso Ferreira é parceiro da 10ª Edição do Peles International Drum Fest, projeto focado no cruzamento de linguagens musicais associadas ao universo da percussão e a sua fusão com outros géneros musicais e artísticos no domínio das artes performativas. No dia 23 de Maio apresentaremos o projeto “ Nativo” uma criação do percussionista Tiago Manuel Soares e no dia 24 de maio a estreia do projeto Lisbon Percussion Group com o concerto “ Ecos de Madeira: Da Tradição à Vanguarda”.

 

Ficha Artística

Direção Artística e Programação: Alberto Fernandes

Direção de Produção: Gabriel Salgado

Direção Técnica e Som: Manuel dos Reis 

Produção Vídeo: CLAV-Centro e Laboratório Artístico de Vermil

Design Gráfico: Bruna Bronzi

 

Produção: CAISA C.R.L. / CLAV-Centro de Laboratório Artístico de Vermil

Coprodução: TNF - Teatro Narciso Ferreira / Casa das Artes de Famalicão

Apoios: Município de Vila Nova de Famalicão, Município de Guimarães

  

23 de maio . sexta - 21.30

sessão para público em geral

Nativo

Tiago Manuel Soares

 M6 / 55min

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 Sinopse:

A nossa herança imaterial é conduzida pela permanente regeneração e é essa transformação o motor para o futuro da autodescoberta. Após 20 anos de um profundo estudo, formação e percurso ligados à música de raíz, o músico Tiago Manuel Soares apresenta-se a solo, com a percussão tradicional portuguesa como ponto central da narrativa, num espetáculo pioneiro. “Nativo” vai à descoberta de novas estéticas, numa visão contemporânea da diversidade deste património imaterial português, vista aos olhos de artistas atuais que nunca se desconectaram das suas raízes.

 

“O bater inexorável dos corações produtores, os tambores…”                 

José Mário Branco

 

Ficha Técnica:

Criação/Músico: Tiago Manuel Soares

Compositores: Ângela da Ponte, Fernando Lapa e Filipe Fernandes

Cenografia/Figurino: Catarina Barros

Criação do Figurino: Matilde Reigó e Conceição Medeiros

Visual: Adriana Romero

Fotografia: Estelle Valente

Desenho de luz: Berto Pinheiro

Desenho de som: Rui Ferreira

Olhar externo: Bruno Martins

 

Em coprodução com:

Município de Santo Tirso

23 Milhas / Município de Ílhavo

Município de Idanha-a-Nova

 

 

“Ecos de Madeira:

Da Tradição à Vanguarda”

Lisbon Percussion Group 

 24 maio . sábado - 21:30

 público em geral

 estreia

 M6 / 50min

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 Ficha Artística

Tomás Rosa e Cristiano Rios: marimba

 Sinopse:

Neste concerto para duo de marimbas, convidamos o público a uma viagem sonora que atravessa diferentes períodos e estéticas musicais. Da elegância ornamentada do Barroco ao rigor hipnótico do Minimalismo, passando pela expressividade vibrante da música contemporânea, cada peça revela a versatilidade e a riqueza tímbrica da marimba. O repertório inclui obras de compositores como Steve Reich, Rachmaninoff, Ivan Trevino, Alejandro Viñao, mas também transcrições de J.S.Bach, onde a marimba reimagina o brilho dos instrumentos de época.

Convidamos todos a mergulhar neste concerto onde o antigo e o novo dialogam em ressonância.

 Biografia:

O Lisbon Percussion Group (LPG) é um ensemble dedicado à exploração da música de câmara contemporânea, com um foco especial na percussão. Vindos de contextos e formações diferentes, Tomás Rosa e Cristiano Rios encontraram na percussão uma linguagem universal que permite explorar e comunicar de uma forma única.

Prestes a estrear-se no Teatro Narciso Ferreira, o Ensemble busca quebrar as barreiras das sonoridades percussivas tradicionais, trazendo uma abordagem inovadora e experimental à percussão. Tomás Rosa, atual solista da Orquestra Gulbenkian, traz para o grupo a sua vasta experiência enquanto percussionista orquestral e camerístico, tendo colaborado com algumas das mais prestigiadas formações nacionais e internacionais. Cristiano Rios, vencedor do Prémio Jovens Músicos – Percussão Nível Superior, destaca-se pela sua abordagem inovadora e multidisciplinar, cruzando a percussão com a composição, a eletroacústica e as artes performativas.