terça-feira, 10 de setembro de 2013

LAR, DOCE LAR

LAR, DOCE LAR

Uma comédia com Maria Rueff e Joaquim Monchique!
25 de Outubro| Sexta| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 13 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7.5 Euros
M/12
Duração: 1h45 m
Dois dos mais brilhantes comediantes nacionais protagonizam LAR, DOCE LAR, dando a conhecer o (inconfessável) dia-a-dia da residência Antúrios Dourados para Séniores de Qualidade. Em palco, diversos personagens partilham memórias e confidências e, sobretudo, hilariantes atribulações.
Juntos pela primeira vez em palco, Maria Rueff e Joaquim Monchique dão corpo às diferentes personagens desta surpreendente comédia!
E a história começa com uma corrida por um quarto particular...
 Interpretação: Maria Rueff e Joaquim Monchique
Encenação: António Pires
Cenário: F. Ribeiro
Figurinos: Dino Alves
Desenho de Luz: Paulo Sabino

A NAIFA

A NAIFA
 não se deitam comigo corações obedientes”.
Música Pop/Fado
19 de Outubro| Sábado| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 10 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/3
Duração: 70 m

Prémio Autores 2013 – Melhor Disco
Nasceu em 2004 pela mão de João Aguardela e Luis Varatojo, músicos associados à pop portuguesa dos anos 80 e 90, aos quais se juntou uma nova voz, Maria Antónia Mendes. O repertório totalmente original, resulta de letras de novos poetas portugueses e temas com base em referências da música de raiz portuguesa. Em cinco anos editaram três álbuns e realizaram espetáculos dentro e fora de Portugal. Com o desaparecimento precoce de João Aguardela, em Janeiro de 2009 e após um ano de luto, A NAIFA regressou em 2010, com uma nova formação que inclui Sandra Baptista no baixo e Samuel Palitos na bateria. Nesse ano, lançam uma Fotobiografia de homenagem a João Aguardela, a que associam a realização de uma Tour, que os leva a percorrer as principais cidades do País. A NAIFA regressa mais afiada que nunca!
2011 foi o ano escolhido pel’A NAIFA para iniciar a sua carreira internacional, com concertos na Hungria, República Checa, Bélgica, França, Espanha e marcado por uma tour na Africa Austral e pela presença na edição do vigésimo aniversário do reputado Festival criado por Peter Gabriel, WOMAD.
O ano de 2012, marcou o regresso da Banda aos álbuns de originais com “não se deitam comigo corações obedientes”. O público português foi o primeiro a conhecer o novo disco que originou uma Tournée de apresentação nacional, que passou por 25 dos principais Teatros portugueses.
No verão, A NAIFA marcou presença em diversos Festivais e eventos de prestígio em Portugal, como é o caso da Festa do Fado no Castelo de S. Jorge (Lisboa), da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura, do Festival Bons Sons de Tomar, do Festival Noites Ritual (Porto), do Festival do Crato e da Festa do Avante!.
2013, dedicado pela Banda à consolidação da sua carreira internacional, fica marcado, logo no seu inicio, pela distinção com o Prémio Autores 2013, da Sociedade Portuguesa de Autores, para melhor disco, ao quarto disco de originais d’A NAIFAnão se deitam comigo corações 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A famosa ópera de Mozart na perspectica de Peter Konwitschny - Casa das a Artes

A Flauta Mágica Ensaio Sobre a Vida
Ópera: Wolfgang Amadeus Mozart
Encenação: Peter Konwitschny
11 e 12 de Outubro| Sexta e sábado | 21h00 | Grande Auditório
Entrada: 5 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/12
Duração: 180 m (com Intervalo)


Todos sabemos: A FLAUTA MÁGICA foi composta por Mozart, o divino.
Mas: não o deixou ao abandono a sociedade vienense ligada à Ópera?
Todos sabemos: este foi o homem que morreu em 1791, aos 36 anos de idade.
Mas: como nos pode falar um morto? Falar-nos a nós, que estamos vivos?
Todos sabemos: A FLAUTA MÁGICA é uma obra maravilhosa, com maravilhosa música, maravilhosa trama e maravilhosos figurinos.
Mas: duas pessoas querem-se suicidar. Isso é maravilhoso?
Todos sabemos: nA FLAUTA MÁGICA ganha o bom – o homem. O mau é aniquilado – a mulher.
Mas: a ditadura do bom não é também uma ditadura?

Peter Konwitschny
Tradução de Vasco Negreiros

Ópera Estúdio ESMAE
Orquestra Sinfónica ESMAE

ISABEL VENTURA QUARTETO

ISABEL VENTURA QUARTETO
Música/Jazz
5 de Outubro| Sábado| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 5 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/3
 Duração: 60 m

Isabel Ventura é um nome já sobejamente conhecido no panorama do jazz nacional com concertos por todo o país e fora dele. Neste momento concretizou um dos seus sonhos que foi a gravação do seu primeiro CD “Encontro em Dois Momentos” um projeto arrojando dado que cantar jazz em português não é para qualquer um, juntando a estes, alguns standards clássicos do jazz, todos os temas com novos e belos arranjos da autoria de um pianista de eleição como é o Marco Figueiredo.
A banda é composta por 4 elementos (Isabel Ventura – voz, Marco Figueiredo – piano, José Carlos Barbosa – contrabaixo e Michel Marques – bateria) os mesmos elementos que estiveram na gravação deste primeiro álbum já elogiado por José Duarte nos seus “5 minutos de jazz. Miguel Pedrosa (Guitarra), músico convidado 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Georgina Efigénio na Casa das Artes

Exposição Pintura Georgina Efigénio
Título Promised Land
De 4 a 29 de Outubro, Foyer


Promised Land
Lampedusa, o portão da Europa - entre o sonho e o pesadelo.
Perante um verdadeiro "tsunami" de massa humana africana, que diariamente assola à costa da ilha  italiana de Lampedusa, Giusi Nicolini, presidente da câmara, questiona:
"De que tamanho terá que ser o nosso cemitério, para que possa receber todos os que aqui chegam sem vida?"
A Europa que tem permanecido silenciosa, terá que fazer parte da resolução, de um massacre que já atinge números de uma verdadeira guerra.
Para a concretização do projecto "Promised Land" a autora, selecionou criteriosamente imagens publicadas em vários tipos de media, interpretando-as sob a sua visão pessoal no campo da pintura.
Daí, surgiu esta série aqui apresentada, onde somos confrontados com imagens de um incontestável dramatismo expressivo e de uma latente intensidade humana.
Fica o convite à reflexão- perante o confronto com este drama social.

Quem são? Quem os quer? Que futuro lhes está reservado?

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

HARMOS PLURAL em Vila Nova de Famalicão de 20 a 27 de Setembro

HARMOS - A ARTE DAS MELHORES ESCOLAS DE ARTE DO MUNDO
Maiores talentos da música do futuro vão estar no HARMOS PLURAL de 18 a 28 de Setembro.
50 eventos em 9 municípios e dois concertos em Vigo – Espanha
Harmos Plural traz a Portugal o que de melhor se produz nas áreas da arte sonora e da música experimental, mas também do Jazz, World Music e cruzamentos multidisciplinares. Músicos das mais relevantes escolas da Áustria ao Brasil estarão presentes em concertos, performances, instalações e conferências no Porto, Guimarães, Vila Nova de Famalicão e ainda Cabeceiras de Basto, Fafe, Mondim de Basto, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho e Vizela. O festival chegará também a Vigo com dois concertos no Auditório do Conservatório de Vigo. Todos os eventos são de entrada livre.

VILA NOVA DE FAMALICÃO
1º Concerto
„kons.wien.jazztet“- Konservatorium Wien University
DIA: 20/09/13
HORA: 21h30
LOCAL: Parque da Juventude de Famalicão
Entrada: Livre

Roman Schwaller - Líder
Benjamin Zalud - Contrabaixo
Damian Daila Torre - Saxofone Tenor
Lukas Heinzl - Trombone
Martin Gasser - Saxofone Alto
Peter Primus Frosch – Bateria
Richard Köster - Trompete
Stephan Plecher - Piano
Tobias Faulhammer - Guitarra

Fundado em 1968, o departamento de jazz do Konservatorium Wien University é um dos mais antigos da Europa e a partir de Dezembro de 2008, ganhou um papel ainda mais importante no mundo do jazz através da liderança do saxofonista tenor, compositor e arranjador suíço Roman Schwaller.
Uma das características específicas deste departamento de jazz é a variedade de dez ensembles diferentes, cada um deles trabalhando com o mesmo orientador ao longo de todo o ano académico.
O kons.wien.jazztet apresenta a sua música original, tais como, „The Thurgovian Suite“ (2005) e „Further Expectations“ (2007), ambos lançados pela prestigiada etiqueta de jazz TCB - The Montreux, tendo por base uma formação em sexteto que inclui trompete, saxofone tenor e trombone. Roman Schwaller, apesar de não tocar com a banda, arranjou os temas para uma formação do grupo em octeto. O tipo de música que apresentam pode ser chamada de “jazz moderno/standard/vanguardista” já que contém as bases do jazz moderno comum mas com composições e arranjos que vão muito além deste campo com inesperadas extensões e expansões.
Os membros destes ensemble são o trompetista Ritchie Köster e o pianista Stephan Plecher, ambos alemães originários da Baviera, Martin Gasser saxofonista alto que recentemente terminou a sua licenciatura, o saxofonista tenor Danian Dalla Torre de South Tyrol e o trombonista Lukas Heinzl que, com 21 anos, é o membro mais novo do grupo. O guitarrista Tobias Faulhammer é muito mais do que um simples acrescento à secção rítmica, já que em breve, apesar de ainda ser estudante, irá lançar o primeiro CD em seu nome. O baixista  Benjamin Zalud é o “rock” da secção rítmica, assistindo o baterista Peter Primus Frosch que é um dos mais talentosos bateristas da Europa e até do mundo da nova geração!

2º Concerto
Bambi Pang Pang - Artesis Hogeschool Antwerpen - Koninklijk Conservatorium
DIA: 25/09/13
HORA: 21h30
LOCAL: Café Concerto da Casa das Artes de Famalicão
Entrada: Livre

Jakob Warnenbol - Bateria
Laurens Smet – Baixo Eléctrico
Seppe Gebruers - Piano
Viktor Perdieus – Saxofone

Os músicos Seppe Gebruers, Laurens Smet e Viktor Perdieus são todos membros do septeto Ifa y Xango (vencedores do Young Jazz Talent de Gent em 2011), que lançou o primeiro álbum “Abraham” no ano passado. Realizado este trabalho, embarcaram num percurso musical onde procuram mostrar a personalidade de cada um através de estruturas de improvisação originais.
Iniciaram este projeto apoiados pelo festival ‘Jazz Middelheim’ e pelo Conservatório de Antuérpia. No festival foi possível tocarem com o lendário baterista Andrew Cyrille (que trabalhou com Cecil Taylor, Coltrane, Coleman Hawkins, Mal Waldron,...).
Para o HARMOS Plural convidaram o excelente baterista Jakob Warmenbol que toca com Viktor e  Laurens na banda Bolhaerd e também tocou com Seppe durante mais de 10 anos.

 3º Concerto
 Sofia Ribeiro quarteto – Ar /Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo, IPP
DIA: 27/09/2013
HORA: 21h30
LOCAL: Grande Auditório da Casa das Artes de Famalicão
Entrada. Livre

Sofia Ribeiro é uma das grandes vozes do país do fado, uma magnífica cantora que tem o dom de cativar imediatamente o ouvinte e transportá-lo para o seu universo musical único. Com um sólido background em estudos de jazz, uma profunda relação com a música portuguesa e horas intermináveis a ouvir músicos brasileiros lendários, a sua arte desafia os limites das categorias musicais. Reconhecida pelas suas fortes e emocionais atuações ao vivo, a cantora, que foi já distinguida com vários prémios internacionais, tem vindo a encantar diferentes públicos por todo o mundo, com a sua excecional voz.
No seu mais recente trabalho discográfico – “Ar” – resultado da colaboração com o reconhecido pianista e compositor colombiano Juan Andrés Ospina, Sofia revela, com excelência, o seu imenso potencial como cantora e compositora, reunindo harmoniosamente diversas influências que, para além do jazz, passam pela música pop, portuguesa e brasileira. O álbum inclui vários temas originais, assim como dois temas brasileiros e duas adaptações de poemas de Miguel Torga e Florbela Espanca. “Ar” é uma viagem onde interagem emoções, imagens e poesia, através da esplêndida voz de Sofia e de um excelente grupo de músicos internacionais de topo, provenientes de Nova Iorque.


Instalação de Carlos Neves e Tiago Ralha
Synesthesia –/ Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo, IPP
DIA: 24 a 27 de setembro
HORA: 9h00 às 19h
LOCAL: Pequeno Auditório da Casa das Artes Famalicão

Este projeto procura refletir sobre o ritmo acelerado com que se transforma a paisagem natural, negligenciando os espaços naturais, em detrimento da alimentação da máquina urbana que interfere com  o ambiente natural, mas acima de tudo, transforma e molda os nossos parâmetros sociais.
O crescimento das cidades, embora dinâmico e diverso, é cada vez mais  espaço-intensivo, que se traduz numa incessante procura por zonas habitacionais, industriais, de serviços e redes de transportes, suplantando culturas e pressionando cada vez mais as paisagens naturais.

O resultado surge da fusão entre impressões sensoriais visuais e auditivas, redesenhando a imagem do natural a partir do jogo mecânico e tecnológico, traduzindo-se num engenho que recria o movimento orgânico das árvores e o universo sonoro que a habita.