sexta-feira, 26 de maio de 2017

3 ºconcerto | CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2017

CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Orquestra da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo (EPMVC)

Antonín Dvořák (1841-1904) - Carnival Overture, Op. 92

Andrés Gaos Berea (1874-1959) - Sinfonia nº 2,  "En las montañas de Galicia", II. Cantos celtas

Emmanuel Chabrier (1841-1894) - Joyeuse Marche

4 de junho | domingo| 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

A CASA DAS ARTES organiza em coprodução com a APROARTE - Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2017. Adotando o formato dos Concertos Promenade, aos domingos de manhã, nos meses de abril, maio, junho, novembro e dezembro, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.

16º Aniversário da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão | ALINE FRAZÃO (Angola) + VITOR RAMIL (Brasil) | Cinema e Música.


Comemoração 16º Aniversário da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
 2.1Filme - BAILARINA (versão portuguesa)

2 de junho | sexta-feira |15h00, 18h30, 21h30| Grande Auditório

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
Felícia é uma jovem órfã da Bretanha que tem apenas um sonho: dançar. Com o seu melhor amigo Victor, que se quer tornar um grande inventor, engendra um plano para fugirem do orfanato para Paris, a Cidade das Luzes, onde a Torre Eiffel ainda está a ser construída! Felícia terá de lutar como nunca para se superar e aprender com os seus erros, de forma a realizar o seu maior sonho: tornar-se uma bailarina principal da Ópera de Paris... Co-realizado por Éric Summer e Éric Warin, um filme de animação computadorizada que, na versão internacional, conta com as vozes de Elle Fanning, Dane DeHaan, Maddie Ziegler e Carly Rae Jepsen. Na versão dobrada em português, as vozes são de Mia Rose, Miguel Cristovinho, Cifrão, Sara Prata, Mafalda Vilhena, Bruno Ferreira, Margarida Carvalho e Vítor Norte.

Classificação: M/6

Título original: Ballerina (França/Canadá, 2016, 89 min)

Realização: Éric Summer e Éric Warin

Interpretação: Eric Summer, Éric Warin, Elle Fanning (Voz), Dane DeHaan (Voz), Carly Rae Jepsen (Voz), Maddie Ziegler (Voz)

Género: Animação

2.2

ALINE FRAZÃO (Angola) + VITOR RAMIL (Brasil)

"Cruzeiro do Sul”, constelação que só se vê no céu do hemisfério sul. Tem forma de cruz e aponta para sul.

3 de junho| sábado| 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 2 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros

Duração: 90 min

Classificação etária M/6
VITOR RAMIL ...............................................................................................

Compus minha primeira milonga, Semeadura, aos dezassete anos, inspirado em Mercedes Sosa, a grande intérprete argentina. Como num passe de realismo mágico, desses que seria excessivo na literatura, mas razoável na vida real, a própria Mercedes gravaria essa milonga anos depois, em seu disco Será posible el sur.

Em 1999 Mercedes Sosa pediu-me uma versão para o espanhol de minha canção Não é Céu, que considero minha primeira canção com acento de bossa-nova. Sempre gostei muito de Não é Céu, mas, no começo, não me foi fácil aceitá-la por causa de sua filiação nitidamente carioca ou tropical. Talvez esse dilema não possa ser entendido facilmente, mas, para um brasileiro do Rio Grande do Sul, extremo sul do Brasil, região de clima temperado, fronteira com Uruguay e Argentina, nem sempre é fácil reconhecer seu direito à tradição do Brasil tropical, que é como o mundo identifica nosso país.

Em minha trajetória tenho reagido aos estereótipos da brasilidade e do gauchismo (esse último, caracteriza os rio-grandenses). Parte desse esforço se traduz em minhas tentativas de criar uma linguagem síntese a partir, principalmente, das milongas e das canções. O interesse de Mercedes, cujo bom gosto para seleção de repertório era notório, por essas facetas distintas das minhas composições, avalizou para mim mesmo minha busca estética; disse-me que eu me movia com desenvoltura nas tradições “brasileira” e “gaúcha” a ponto de poder realizar algo pertinente a partir delas.

Em minha primeira apresentação solo em Famalicão reunirei canções e milongas, sempre buscando suas conexões e seus desdobramentos como expressão do meu imaginário. No repertório músicas de délibáb e Foi no mês que vem, meus álbuns mais recentes, e alguma inédita de meu próximo disco, Campos Neutrais, com lançamento previsto para 2017.

ALINE FRAZÃO ...............................................................................................

Nasci e cresci em Luanda, no norte de Angola. Lá nos dizemos “do Norte”, por mais do Sul que seja a nossa latitude no mapa-mundi. Desde a sua fundação, há mais de 400 anos, que Luanda olha mais para o Oceâno Atlântico do que para o sertão continental às suas costas. Eu mesma, nas praias da minha infância, imaginava que se nadasse muito-muito chegaria ao Brasil.

 Inevitavelmente, a história da capital mistura-se com a minha própria identidade familiar. Meu avô materno, um cabo-verdiano badíu da Ilha do Fogo, meteu-se num barco ainda em criança para tentar a sorte em Luanda. Lá conheceu a minha Avó, uma mulher mestiça de Ndalatando, Kwanza Norte. Já a minha avó paterna, de família portuguesa, nasceu no Rio de Janeiro e casou com um homem do norte de Portugal, meu avô. Juntos emigraram para Angola, onde fizeram família.

Em Luanda nasceram meus pais, onde sempre moraram e para aonde eu acabo de regressar depois de 10 anos entre Portugal e Espanha.

A História conta que em Luanda reinaram africanos, portugueses e até holandeses. No pós-independência, portugueses, cubanos, soviéticos, cabo-verdianos e gente de todas as partes de Angola confluiram na capital, infuenciando a matriz cultural da cidade, uma matriz tantas vezes generalizada injustamente para o resto do país.

Foi no meio dessa impura teia que comecei a cantar. Mas foi longe de Angola, a mais de cinco mil quilómetros para norte, onde me comecei a perguntar quem eu era. Provavelmente, durante o inverno.

 Cedo me descobri do Sul, ainda que, numa primeira fase, esse Sul fosse mais uma intuição. Vi como me encaixava com gentes da América do Sul, em especial com o Brasil. Foi com a bossa-nova que aprendi a escrever canções no violão, moldando de tal forma a minha sonoridade que em Angola até hoje há quem pense que sou brasileira. A necessidade de afirmação foi se manifestando de várias formas ao longo dos meus vinte anos.

 Sei que a minha busca pessoal por uma identidade não é uma caminhada solitária. Enquadra-se num contexto com que me deparo diariamente. Aonde quer que eu vá, vejo como as pessoas querem saber a que tribo pertencem. Identidade é segurança, talvez. Identidade, no singular, é também uma mapa armadilhado que nos despista daquilo que somos juntos, na força imparável que isso tem.

Mas é verdade, eu me digo “do Sul”, uma das minhas tribos, sabendo que nesse Sul também faz frio e que nem todo mundo sabe dançar. Me digo “do Sul”, sabendo que precisamos desmentir os mitos que outros escreveram sobre nós. Me digo “do Sul” carregando em mim a infinita curiosidade de conhecê-lo e reinventá-lo.

No meio da busca desnorteada por um ponto cardeal que me defina, vou compreendendo que nas palavras e na música encontro o meu templo, a minha breve salvação pessoal para os dias frios de cacimbo e para a humidade tropical insuportável de dezembro.

Arrumei as minhas bússulas. O caminho é pelo outro lado

Expoição Coletiva de Pintura | “Diálogos a 7”


Exposição coletiva de pintura
Título: “Diálogos a 7”
Casa das Artes, Foyer de 3 a 30 de junho (inauguração 16h30).
Artistas:
António Miranda
Monteiro da Silva
Madalena Macedo
Lurdes Rodrigues
Mário Rebelo de Sousa
Mário Garrido
Manuel Lima
Algures no tempo, por vias diferentes, cruzamo-nos num mundo deveras extraordinário - O mundo da arte. Partilhando da mesma paixão vamos dialogando sobre o universo que nos envolve através das diversas formas de criar e recriar as emoções, a poesia dos detalhes e momentos voláteis de cada minuto que passa.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

COSÌ FAN TUTTE | Ópera na Casa das Artes.


COSÌ FAN TUTTE (ossia La scuola degli amanti)

Música WOLFGANG AMADEUS MOZART (1756-1791) K. 588 | Libreto LORENZO DA PONTE. Corodução OperaNorte/Ópera Estúdio da ESMAE/Pós-graduação em Ópera e Estudos Músico-teatrais
Ópera
27 de maio | sábado | 21h30| grande auditório
Entrada:  10 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/6
Duração: 150 min (tem intervalo 15 min)
Così fan Tutte surgiu de uma encomenda do Imperador Joseph II, após uma apresentação bem sucedida de As Bodas de Figaro, em Agosto de 1789. Contou com argumento original de Lorenzo da Ponte, embora os elementos da história pudessem já ser encontrados em obras literárias anteriores. O primeiro ensaio foi feito no apartamento de Mozart, em 31 de Dezembro, rápidamente mudando-se (Janeiro) para o teatro, muito provavelmente com Joseph Haydn no auditório. A ópera estreou no Burgtheater de Viena, em 26 de Janeiro de 1790, decorrendo somente cinco apresentações antes que o luto pela morte de Joseph II fechasse os teatros em Fevereiro. A produção teve a sua segunda estreia em Junho, com outras cinco apresentações. Subsequentemente, Così fan Tutte viaja pela Alemanha, com tradução em alemão, nas quais a “imoralidade”, percebida na história, levou a alterações acentuadas no enredo. Em algumas versões as mulheres sabem do plano e elaboram a sua vingança. Hoje, a forma original da ópera é uma peça que faz parte da programação regular nos teatros de ópera em todo o mundo. Classificada, em diversas ocasiões, como uma “ópera geométrica”, tanto musical, pela disposição das suas árias, como pelo argumento: dois pares, frente a frente, Ferrando e Dorabella, Guglielmo e Fiordiligi. Mozart consegue resultados excelentes sem a necessidade de recorrer a tantos recursos, como n’As Bodas, ou no Don Giovanni. É, sobretudo, uma ópera que escrita para divertir plateias e, como tal, tem os seus méritos. Não é, segundo a maioria dos críticos, uma obra-prima, nem era essa a real intenção do compositor austríaco. Apesar disso, Così é, das suas obras, a que apresenta algumas das mais belas árias e o maior número de “cenas de conjuntos”, duos, tercetos e quartetos.

Texto dos Encenadores António Durães e Cláudia Marisa

Preâmbulo - Poderá o amor sobreviver a uma ardilosa aposta, executada num momento angustiado? Sobreviverão os amores de verão a um inverno rigoroso? Ou será que o tempo estival é tão volátil que o Inverno rapidamente o arrefece.

Primeiro Andamento - Contemplemos prudentemente aquelas criaturas apaixonadas, naquele Agosto de mil novecentos e troca o passo. Será que se encontrarão de novo quando o inverno chegar? Ou, caso se reencontrem, um ano depois, ver-se-ão da mesma forma? Imaginemos que sim; mas a consequência daquele reencontro será sempre o resultado do desencontro nos restantes onze meses do ano.

Segundo Andamento: Don Alfonso, um “encenador” com poder, dinheiro, tempo e muito tédio, entretém-se com dois jovens apostando com eles a sua reputação, a sua honra e a sua glória. Acredita que, perante um forte revés, as suas respetivas amadas rapidamente farão resvalar os seus corações juvenis para outras dunas e para outras experiências amorosas.

Um dia quente de praia bastará para que tudo se resolva, acredita. Os dois jovens, militares de um exército em exercício permanente, aceitam a aposta. Provarão que não é assim, e que os seus amores sobreviverão a tempestades plantadas nas suas vidas. No entretanto, ocuparão uma parte do seu tempo, divertir-se-ão e ganharão, para além disso, uma aposta a um “encenador” desocupado... Don Alfonso. Tudo se passará sobre as areias escaldantes da praia. O fim (in)esperado chegará inevitavelmente.

Ficha técnica:

Direção Artística                  António Salgado

Direção Musical                   José Marques

Supervisão Musical                            António Saiote

Assistente de Direção                        Georgina Sánchez Torres 

Encenação                                            António Durães e Cláudia Marisa

Cenografia                                            Ricardo Preto

Figurinos                                              Hugo Bonjour

Assistente de Figurinos                      Letícia dos Santos

Designer de luz                    Rui Damas e Fernando Coutinho

Vídeo e Som                                         José Prata e João Sousa

Foto                                                       Vitória Meneses

Design Gráfico                                     Ricardo Preto/Pedro Serapicos

Direção de Cena                  Mariana Barros e Sofia Peralta

Produção                                              António Salgado, Regina Castro, Joel Azevedo, Sofia Peralta, Carlos Azevedo

Fiordiligi (soprano)                             Sílvia Sequeira/Ana Leite

Dorabella (soprano)                           Ana Santos/Adriana Romero

Don Alfonso (barítono)                      Carlos Meireles/Ricardo Rebelo

Despina (soprano)                              Ana Leite /Sofia Vinhas

Ferrando (tenor)                 André Lacerda/Almeno Gonçalves

Guglielmo (baixo)                               Luís Pereira/Ricardo Rebelo

Orquestra                                             Sinfonieta da ESMAE

Coro                                                      Ópera Estúdio da ESMAE

Cravo/Correpetição                           Luís Duarte

Co-Produção                                        OperaNorte/Ópera Estúdio da ESMAE/Pós-graduação em Ópera e Estudos Músico-teatrais

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Casa das Artes e Envolvente | maio - “Espreitar o Teatro em Família” ; “Morro de Amor” ; Pedro e o Lobo ; OPUS 7


Casa das Artes e Envolvente


A) “Espreitar o Teatro em Família”

Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.

DOM 14 de maio 2017

Sessões: 11h00

 Local - Casa das Artes



B) “Morro de Amor”

Teatro

Texto - Rui Alves Leitão

Encenação - Neusa Fangueiro

Interpretação -  Alexandre Sá, Isabel Costa e Rui Alves Leitão

Coprodução - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Fértil Associação Cultural e teatro Diogo Bernardes

Teatro

 Entrada gratuita à Lotação da sala

 Duração: 60 minutos (sem intervalo)

Sessões:

Dia 5 – Sexta 21h30- Local: Brufe.

Dia 6 – Sábado 21h30- Local: Louro, Salão Paroquial

Sinopse

Perto da aldeia há uma árvore com um pequeno banco, que de tão pequeno quando se sentam duas pessoas elas ficam muito juntas. Acredita-se que a árvore tem poderes. Essa árvore fica bem lá em cima, no Morro de Amores, como todos o chamam. Nesse morro sentem-se histórias de amor que se perpetuam no tempo.

O espetáculo “Morro de Amores” surge inspirado por conversas com um grupo sénior com quem a Fértil desenvolveu um projeto artístico e comunitário sobre o tema amor.



C) Pedro e o Lobo

Musical com Marionetas

3 de maio| quarta-feira| 10h00 e 11h15| Esmeriz-Cabeçudos, Casa de Esmeriz.

Entrada:  livre á lotação da Sala

M/4

Duração: 50 min

Pedro era um brincalhão, só fazia asneiras. Não respeitava nada nem ninguém, chegando a enganar o seu melhor amigo, o bode velho. Um dia, enquanto guardava as ovelhas na serra, pôsse a gritar: – Lobo! Lobo! Lobo! – A aldeia em peso foi em seu socorro. Mas, não viram qualquer animal. Pedro fica a rir-se por tê-los enganado. Na semana seguinte, repetiu-se a cena e, como uma vez mais, não havia lobo nenhum, os aldeãos foram-se embora chateados com a brincadeira de Pedro. Passados tempos, aparece na serra um lobo. Este lobo, bem-falante, seduz o rebanho, explicando que é um lobo solitário, em vias de extinção e de como as alterações na natureza o empurraram para longe do seu habitat natural. Pedro, não encontrando o rebanho, grita aflito por socorro, ao qual ninguém acode.



Texto e Encenação | Luiz Oliveira

Interpretação | Luiz Oliveira; Rita Calatré; Vítor Fernandes

Música Original e Pianista | Rui Souza

Bonifrates e Figurinos | Susana Morais

Coreografia | Daniela Ferreira

Cenografia | Xico Alves

Grafismo | Fedra Santos

Desenho de Luz | FM e Fernando Oliveira



D) OPUS 7

Dia 22 – Segunda Sessão: 11h00 - Local: Jardim de Infância, Gondifelos.

Dia 23 – Terça Sessões: 10h00 & 11h00 - Local: Jardim de Infância, Gondifelos.

Dia 24 – Quarta Sessões: 10h00 & 11h00 - Local: Jardim de Infância, Gavião.

Dia 25 – Quinta Sessões: 10h00 & 11h00 - Local: Jardim de Infância da Lage, Calendário.

Dia 26 – Sexta Sessões: 10h00, 11h00 & 15h00 - Local: Casa das Artes, Sala de Ensaios.

“Opus 7 é uma peça músico-teatral dirigida à infância, especialmente concebida para estimular os sentidos e a comunicação dos mais pequeninos.

 Num jardim de flores sonívoras, as abelhas valsam, o vento murmura e a chuva canta. As estrelas brilham e cintilam em caixas de música; os pássaros passam e param sem pressa. Uma borboleta pousa e diz que esta é a melhor forma de aprender a voar. Um jardineiro floresce e ensina a sua arte a outros cuidadores de plantas.

Esta obra faz parte do Peça a Peça, um ciclo de peças de música-teatral concebido no âmbito do Projeto Opus Tutti para chegar a mais crianças, através de apresentações em teatros, creches, jardins-de-infância e outros equipamentos sociais.”

A SAUNA | Estreia na Casa das Artes de Famalicão


A SAUNA Estreia
Texto encomendado pelo Ensemble a Mickaël de Oliveira. Encenação de Alexandre Azinheira
Coprodução: Ensemble – Sociedade de Actores e a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
18, 19 e 20 de maio | quinta, sexta e Sábado| 21h30| Grande auditório
Entrada: 8 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/16
Duração: 70 min

SINOPSE
Seis personalidades preparam, na sauna, um primeiro- ministro a ser eleito numa oportunidade próxima. São detentores de um poder sinistro, oculto. Dominam as várias áreas desse poder, grandes sectores do capital, media, política, finanças, etc. Definem, num debate retórico, a estratégia de lançamento da pessoa que, uma vez no cargo, melhor servirá os seus interesses. 

"A Sauna" é um retrato grotesco dos bastidores da política, que nasce do texto "Hípias Menor" de Platão, e que encontra eco na citação de Rancière em "La Haine de la Démocratie":“Os direitos do homem são vazios ou tautológicos, dizem Burke e Hannah Arendt. Ou então eles são os direitos do homem nu. Mas o homem nu, o homem sem pertença a um comunidade nacional constituída, não tem quaisquer direitos”.

Texto encomendado pelo Ensemble a Mickaël de Oliveira
Encenação de Alexandre Azinheira
Música de Ricardo Pinto
Desenho de Luz de José Álvaro Correia

Ex-deputada, JOANA MANUEL
Directora de Campanha, ISABEL QUEIRÓS
Empresário Africano, IVO ALEXANDRE
Jornalista, PEDRO GALIZA
Líder dum partido da oposição, JORGE PINTO
Bispo, MIGUEL ELOY
Presidente de uma agência de publicidade, ELMANO SANCHO
Um escrivão, jovem de 20 anos, MIGUEL ÂNGELO

FILTRO - Apresentação do 1º álbum - “O amor não mata” na Casa das Artes de Famalicão



FILTRO
Apresentação do 1º álbum - “O amor não mata”
Musica  |Rock N' Roll
12 de maio | sexta | 21h30| Grande auditório
Entrada: Entrada livre à lotação da Sala (é necessário levantar bilhete).
M/6
Duração: 90 min
Filtro apresenta o seu primeiro trabalho de originais.
Naturais de Vila Nova de Famalicão, os seus quatro elementos, imbuídos no espírito rock que os move e caracteriza, apresentam ao vivo o seu primeiro álbum recentemente gravado em estúdio por Vítor Neves (100OffRecords) com o nome homónimo da primeira canção do mesmo - O amor não mata - um álbum totalmente cantado em língua portuguesa.
O espetáculo irá contar com as participações especiais José Cid, um dos maiores ícones da música e do rock português, e do Prof. Rui Mesquita, um dos maiores nomes da música em Famalicão.

Pedro Maceiras – Guitarra e voz
Pedro Semina – Guitarra e voz
Pedro Araújo – Baixo
Ricardo Campos – Bateria
Elemento extra: Liliana Ferreira - Backvocals

terça-feira, 2 de maio de 2017

CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Suite O Quebra Nozes de ‎Pyotr Ilyich Tchaikovsky - 2º concerto 2017




MUSICA PARA FAMÍLIAS 2017
CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
Suite O Quebra Nozes de ‎Pyotr Ilyich Tchaikovsky
Orquestra ESPROARTE (Escola Profissional de Artes de Mirandela).
7 de maio| domingo| 11h30 | Grande Auditório 
Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/4 -Duração: 70 min
A CASA DAS ARTES organiza em coprodução com a APROARTE - Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2017. Adotando o formato dos Concertos Promenade, aos domingos de manhã, nos meses de abril, maio, junho, novembro e dezembro, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.

2º concerto 2017 | CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO - Suite O Quebra Nozes de ‎Pyotr Ilyich Tchaikovsky


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2017

CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Suite O Quebra Nozes de ‎Pyotr Ilyich Tchaikovsky

Orquestra ESPROARTE (Escola Profissional de Artes de Mirandela).

7 de maio| domingo| 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

A CASA DAS ARTES organiza em coprodução com a APROARTE - Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2017. Adotando o formato dos Concertos Promenade, aos domingos de manhã, nos meses de abril, maio, junho, novembro e dezembro, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.

Pedro e os Lobos na Casa das Artes de Famalicão


Pedro e os Lobos
Musica Rock/pop
6 de maio| sábado | 23h00 | café concerto
Entrada: 6 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3Euros
Duração: 70 min
Classificação etária M/6
''Este chão que pisamos'' é o titulo do novo disco de Pedro e os Lobos, que sublinha um caminho musical esteticamente marcado pela interligação de várias culturas e linhas musicais na busca de uma sonoridade própria.
Tendo as guitarras como figura central das suas composições, Pedro Galhoz continua a mostrar neste disco a sua paixão pela mistura de diferentes culturas, pelas bandas sonoras, pelo deserto e pelos clássicos da música americana que convivem aqui em harmonia com a lusofonia, na palavra e no sentimento.
''Este chão que pisamos'', é composto por sete temas originais em que os convidados Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Jorge Benvinda (Virgem Suta), Viviane, Joana Machado, Marisa Anunciação e Sónia Oliveira dão voz às palavras de Pedro Galhoz.
Para lá das canções com voz, este disco conta ainda com um tema instrumental “ Andaluzia” que pertence à banda sonora da curta metragem “ Luto branco”.
''Este chão que pisamos'' é mais um capitulo numa caminhada musical marcada pela vontade de fazer música entre amigos e consequentemente mostrar o resultado desse trabalho em disco e no palco.
Ao vivo a banda apresenta-se em formato de quarteto com Nelson Correia ( Voz e guitarra ) Pedro Galhoz ( Guitarras ) João Novais ( Contrabaixo ) e Guilherme Pimenta na ( bateria ).
Ficha técnica:
Músicos
Nelson Correia - Voz e guitarra
Pedro Galhoz - Guitarras
João Novais - Contrabaixo
Guilherme Pimenta - Bateria

O Teatro Cómico Texto de Carlo Goldoni e encenação Paulo Calatré 5 e 6 na Casa das Artes.


O Teatro Cómico
Texto de Carlo Goldoni e encenação Paulo Calatré
Coprodução da ACE – Famalicão e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
Alunos do 1º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação da Academia Contemporânea do Espetáculo – Famalicão
Teatro
5 e 6 de maio| sexta e sábado | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 6 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/ m/12
Duração: 70 min
“O Teatro Cómico” de Carlo Goldoni é uma tese do autor sobre a transformação do “velho” teatro da Commedia dell’Art - um teatro de comédia popular e de improviso, num teatro mais erudito, em que os personagens seriam diferentes de espectáculo para espectáculo. Este “novo” estilo acarreta não só a inovação do teatro mas problemas para os actores no modo de fazer. Se na Commedia dell’art os actores sabiam os enredos de trás para a frente e improvisavam a todo o momento, neste novo teatro têm que decorar texto, de construir um personagem, e esta mudança trás consigo muitas resistências e problemas… que peripécias acontecem quando os actores e o director da companhia têm que lidar com a mudança.
Ficha técnica
Tradução: José Colaço Barreiros
Encenação: Paulo Calatré
Figurinos: Ana Isabel Nogueira
Desenho de Luz: Pedro Correia
Sonoplastia: Rui Vieira
Cenografia: Rosana Amorim
Apoio de voz e elocução: João Castro
Registo Fotográfico – Daniel Rodrigues
Cabelos – José Resende
Direção de Produção: Glória Cheio
Produção: Pedro Barbosa
Interpretação:
Adriana Frasco, Ana Pinheiro, Ana Ramos, Ana Barbosa, Ana Costa, Ana Mendes, Ana Martins, Beatriz Sousa, Cristiana Sousa, Catarina Pais, Débora Lopes, Diana Pombal, Diana Gonçalves, Eliana Oliveira, Francisca Fernandes, Francisca Ferraz, José Oliveira, Mafalda Costa, Mariana Martins, Mylena Lima, Nuno Brandão, Pedro Costa, Pedro Alves e Vânia Timóteo
Alunos do 1º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação da Academia Contemporânea do Espetáculo – Famalicão