quarta-feira, 26 de novembro de 2008

“Missa das Crianças” de John Rutter

Concerto de Natal
Coro do CCM e Coro das Crianças de CCM e Orquestra sinfónica ARTAVE
20 e 21 Dezembro, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 50 m

Programa:
Homenagem ao Tomás Pereira (1645 -1708), Padre Jesuíta Famalicense foi astrónomo, geógrafo e principalmente músico, sendo autor de um tratado sobre a música europeia que foi traduzido para Chinês, e também construtor de um órgão e de um carrilhão.
Em sua memória serão apresentados excertos do Oratório Messias de Georg Friedrich Haendel

“Missa das Crianças” de John Rutter
A Missa das Crianças foi fruto de um convite para a composição de um novo trabalho, para um concerto dado em Carnegie Hall durante a convenção nacional da Associação de Directores de Coral Americano em Nova Iorque, em Fevereiro de 2003. De todas as obras corais com dimensão de Rutter e diferente carácter, as mais interpretadas são o Gloria, o Requiem e o Magnificat.
A Missa das Crianças representa algo novo no que diz respeito ao trabalho do compositor, tendo sido concebida com um papel importante para um coro de crianças apoiado por um coro combinado de adultos, dois solistas e orquestra. O papel do coro das crianças é adicionar uma nova dimensão à Missa Latina tradicional cantada por um grupo coral de adultos, com o objectivo da criação e valorização do significado e do ambiente. A Missa propriamente dita (Missa Brevis, que é uma Missa sem a parte do Credo) é, regra geral, cantada por um coro de adultos ou solistas. As crianças por vezes cantam o Latim – por exemplo, Christe Eleison, o início do Gloria e o Benedictus – mas, nas outras partes, eles e os dois solistas cantam textos ingleses especialmente escolhidos, que de certa forma reflectem sobre ou esclarecem o Latim. Dois versos do hino matinal de Bishop Thomas Ken fazem a abertura do trabalho dos estudantes da Universidade de Winchester, terminando com as crianças cantando o seu hino da noite com a eterna melodia de Tallis, enquanto os adultos recitam o tradicional Dona Nobis Pacem, uma oração pela paz. Criou-se uma espécie de sistema, desde o acordar até ao adormecer

Deolinda


Acústico / Folclórica

Há uma longa série de clichés associados ao fado. Mas os Deolinda são... fado, apesar disso tudo, e são muito mais que fado, por causa disso tudo e de tudo o mais que a sua música contém.

13 de Dezembro, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.deolinda.com.pt/

Uma música que vai à música popular portuguesa - um universo que aqui abarca José Afonso e António Variações, Sérgio Godinho, Madredeus e os «muito mais que fadistas» Amália Rodrigues e Alfredo Marceneiro - e vai ainda à rembetika grega, à música ranchera mexicana, ao samba, à música havaiana, ao jazz e à pop, numa confluência original e rara de músicas-irmãs ou primas umas das outras e que, nos Deolinda, fazem todo o sentido.
Dois anos - e vários concertos memoráveis depois -, os Deolinda lançam agora o seu álbum de estreia, «Canção ao Lado», com catorze temas originais gravados pelos quatro nos estúdios Valentim de Carvalho, em Paço de Arcos, com produção do grupo e de Nélson Carvalho.
No álbum participam ainda o percussionista João Lobo (pandeiro em «Garçonete da Casa de Fado») e muitos amigos dos Deolinda - Mitó Mendes (A Naifa), Norberto Lobo (Norman/Munchen), Mariana Ricardo (ex-Pinhead Society/Munchen), Joana Sá (também ex-Pinhead Society, agora nos Power Trio, ao lado de Luís José Martins), Gonçalo Tocha, Didio Pestana (ambos ex-Lupanar), Artur Serra e Carlos Penedo (ambos ex-Bicho de 7 Cabeças), entre outros - nos coros de «Movimento Perpétuo Associativo» e «Garçonete da Casa de Fado».

Um grupo de amigos que se estende ao autor de banda-desenhada João Fazenda, que ilustrou o disco, e a Catherine Villeret e (mais uma vez) Gonçalo Tocha, que realizaram o divertidíssimo e surreal teledisco de «Fado Toninho», o primeiro single retirado de «Canção ao Lado».
I.M.A.N.08 [Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] - PROJECTO INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA
«UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008
4ª EDIÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS CONTEMPORÂNEAS

13 de Dezembro, sábado
Entrada: livre

17h00 - «UN-CONTROLLED - EXPOSIÇÃO» JAVIER TUDELA, NADIA DUVALL, PEDRO PENILO, CARLOS SOUSA, BRUNO JAMAICA, PASCAL FERREIRA, FRANCISCO LARANJEIRA, MARISA TEIXEIRA, COLECTIVO ALG-A, ZEROFOUNDATION

17h30 - «UN-CONTROLLED - WORKSHOP» INTRODUÇÃO À OBRA DE CARLOS SOUSA

18h00 - «UN-CONTROLLED - DEBATE» JAVIER TUDELA, MÁRIO CAEIRO, FRANSICO LARANJEIRA, JUANJO FUENTES, J. PERES ESCALEIRA
[moderação: ALEXANDRE A. R. COSTA]

23h00 - «UN-CONTROLLED - ARTES PERFORMATIVAS / FESTA» PASQUALE FERRARA, DIGITALSCRATCHER, FRANK ZAPPING, DREAMACHINE


UN-CONTROLLED extensão internacional – Berlim (Alemanha)

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Ópera “ Amor de Perdição" – 100 anos depois…



“Amor de perdição” é uma ópera em três actos, cujo libreto de Francisco Bernardo, é baseado no romance de Camilo de Castelo Branco, escrito em 1861 e considerado como uma obra-prima do romantismo em Portugal. A versão Portuguesa do libreto é da responsabilidade de Maria João Braga Santos , com música de João Arroyo

12 de Dezembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório - Estreia
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 150 m com intervalo

A ópera do Sr. Conselheiro João Arroyo : Amor de Perdição cantada pela 1ª vez no Real Theatro de S. Carlos na noite de 2 de Março de 1907"

A acção passa-se em Portugal no século XIX, entre Viseu (nos dois primeiros actos) e o Porto (no último acto). Este drama passional bem ao estilo romântico, descreve, como na história de “Romeu e Julieta”, a saga de dois apaixonados que têm como obstáculo à concretização do seu amor a rivalidade existente entre as suas famílias, os Albuquerque e os Botelho. Simão, um dos cinco filhos de Domingos Botelho, um jovem com temperamento explosivo, apaixona-se pela sua vizinha, Teresa Albuquerque. Descoberto o namoro proibido, Domingos Botelho envia seu filho para Coimbra, e assim a Teresa restam-lhe duas opções: ou casar com seu primo, Baltasar, ou ingressar na vida religiosa. Durante algum tempo os jovens apaixonados resistem à sua separação trocando correspondência com a ajuda de Mariana, filha do ferreiro João da Cruz. Inevitavelmente, Mariana acaba por se apaixonar por Simão, embora saiba que esse amor jamais poderá ser correspondido. Depois de ameaças e atentados, Teresa rejeita o casamento, e é enviada para o Convento de Monchique, no Porto. Simão resolve raptá-la acabando por matar o seu rival, Baltasar, e entrega-se à polícia. João da Cruz tenta ajudá-lo a fugir, mas ele recusa, como seria de esperar de um típico herói romântico. Enquanto Simão vai para a cadeia, Teresa vai para o Convento e Mariana opta por se manter ao lado de Simão, ajudando-o sempre que possível. Condenado à forca, Simão vê a sua sentença comutada, e é deportado para a Índia. Ao ver o seu amor partir e com a dor da despedida, Teresa morre de desgosto. Durante a viagem, Mariana mostra a Simão a última carta de Teresa. Simão apercebendo-se da morte de Teresa, tem uma febre inexplicável e morre. Na manhã seguinte o seu corpo é lançado ao mar e Mariana não suportando a dor da sua perda, atira-se ao mar, suicidando-se abraçada ao seu amor.

Director artístico António Salgado
Maestro António Saiote
Encenador Marcos Barbosa

Personagens/Cantores
Tadeu d’Albuquerque, pai de Teresa Rui Silva /António Salgado
Teresa d’Albuquerque, sua filha Marina Pacheco
Baltasar Coutinho, primo e pretendente de Teresa José Lourenço
Margarida, sua irmã Ana Barros
Simão Botelho, filho de Domingos BotelhoManuel Soares / Mário João Alves
Mariana da Cruz, filha do ferreiro João da Cruz Luísa Barriga
Abadessa do Convento de Monchique no Porto Ângela Alves
Freira do Mosteiro de Viseu Susana Milena
Nobres e Damas, amigos da família Albuquerque, Populares, Polícias,
Soldados, Marinheiros, Freiras, Monges e um Padre
Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musica da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)

Orquestra
Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)

Coro
Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro
Correpetidor
Angel Casado

Bailarinos - Ballet Teatro Escola Profissional
Alexandra Nogueira Dupont
Bruno Brazete Fernandes
Inês Monteiro Ribeiro
Natasha Rochelle da Silva Alves
Pedro Miguel Jacobetty França
Tiago Ismael Monteiro Rocha

Coreografia e assistência de encenação Leonor Zertuche
Director Técnico Pedro Carvalho
Concepção Plástica
Marcos Barbosa (Coordenação)
Leonor Zertuche (Luz)
Fernando Ribeiro (Cenografia)
Rodrigo Areias (Vídeo)
Ricardo Freitas (Vídeo)
Susana Abreu (Figurinos)
Fernando Lemos (Técnico de Cenografia)
Pedro Almeida (Imagem da Ópera e organização Gráfica do programa)
Sara Amado (Imagem Gráfica da Capa do programa )

Produção
Álvaro Santos (Direcção de Produção)
Filipa Lã (Produção Executiva

Organização e co-produção
Drama per Musica
OperaNorte
CASA das ARTES de V.N. Famalicão

Apoios
DGArtes/Ministério da Cultura
Casa das Artes de V.N. Famalicão
Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro (DECA-UA)
Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)

«UN-CONTROLLED - WORKSHOPS» Artes Plásticas

«UN-CONTROLLED - WORKSHOP ARTES PLÁSTICAS
I.M.A.N.08 PROJECTO INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA[Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] «UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008

10 de Dezembro, quarta-feira, 10h00, Parque fechado

[orientador: AUGUSTO PEREIRA DA COSTA]
Entrada: livre, com inscrição prévia

WORKSHOP DE DANÇA

COM O COREOGRÁFO LUDGER LAMERS

6,7 E 8 DE DEZEMBRO, apartir das 14h30, Sala de Ensaios

DESTINATÁRIOS: Jovens e Adultos
Inscrição – 5 euros

Workshop de dança contemporânea aberto a todas as pessoas interessadas em contactar com a linguagem criativa do coreografo Ludger Lamers e que suporta o processo criativo do espectáculo de dança Tokonoma.

DANIELA GALBIN 4tet

Soul / R&B / Pop
6 de Dezembro, Sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/danielagalbinsinger

Daniela Galbin é cantora/compositora desde que nasceu...
Já trabalhou entre outros com Nuno Guerreiro e Luis Represas estando actualmente a preparar a gravação do seu primeiro trabalho a solo.
Ao vivo apresenta um espectáculo em formato acústico, rodeado de excelentes músicos.

com:
DANIELA GALBIN voz e guitarra
ANTÓNIO MÃO DE FERRO guitarra e vozes
MANUEL BARROS baixo eléctrico
MANUEL SANTIESTEBAN percussão e vozes

Disney´s Aladdin Jr

Teatro Musical

Bem-vindos a Agrabah, a cidade do encantamento e das mil-e-uma noites, onde cada pedinte tem uma história e cada camelo tem um conto.
ALADINO é um espectáculo de ritmo, música, cor e diversão, a não perder, especialmente pelo público jovem.

6 de Dezembro, Sábado, 16h00 e 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 60 m

Certo dia, Aladino, um jovem pobre e traquina, é acusado injustamente de ter roubado um pão. No alvoroço da fuga, conhece Jasmine, uma princesa que se sentia enclausurada e que, pelas leis em vigor, era obrigada a escolher um príncipe para se casar. Depressa uma grande empatia nasce entre eles, proibida devido à diferença de classes sociais que os separa.
Tendo sido apanhado e preso pelos guardas do palácio, Aladino descobre uma lamparina poeirenta. Ao manuseá-la, liberta um Génio mágico que lhe concede a realização de três desejos.
Com tapetes voadores, músicas famosas e fantasia quanto baste, este conto das mil-e-uma noites adaptado pela Disney, promove a moral do equilíbrio social e do respeito pela identidade de cada indivíduo, afinal temas tão presentes no quotidiano das sociedades actuais.

Música: Alan Menken
Letras: Howard Ashman e Tim Rice
Adaptação: Jim Luigs e Bryan Louiselle
Direcção geral: Ernesto Coelho e Hugo Berto Coelho
Direcção artística e musical: Ernesto Coelho
Encenação: Patrícia Franco
Coreografia: Sara Lima
Cenografia: Anaísa Guerreiro e Rui Santos
Figurinos: Cristiana Lopes
Desenho de som e Desenho de luz: Rui Sampaio e Joaquim Madail

Exposição - «UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008


I.M.A.N.08 [Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] - PROJECTO INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA

4ª EDIÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS CONTEMPORÂNEAS
Foyer, Dezembro

Artistas em exposição:
BRUNO MARQUES, CARLOS SOUSA, COLECTIVO ALG-A, FRANCISCO LARANJEIRA, JAVIER TUDELA, MARISA TEIXEIRA, NADIA DUVALL, PASCAL FERREIRA, PEDRO PENILO, ZERO FOUNDATION"

O projecto internacional de arte contemporânea I.M.A.N. [Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] traz-nos neste mês a sua 4ª Edição à Casa das Artes com uma extensão das actividades à cidade de Berlim através de um plano programático e curatorial que se designa «UN-CONTROLLED» fase1.
O projecto artístico propõe este ano (fase1) e no próximo (fase2) ser um género de jogo no qual o artista é convidado a reflectir sobre o seu posicionamento na contemporaneidade, em relação às categorias tecnológicas a que recorre (media) e o porquê dessas opções para a sua prática artística; em relação às categorias de sentido na criação e fruição que procura pelo cruzamento desses media; em relação às categorias da consciência activa e auto-regulativas com que desenvolve a sua prática “em resistência” perante um estado contemporâneo reconhecido como totalizador e/ou segmentador.
Os vários conceitos-chave do projecto da autoria e direcção de Alexandre A.R. Costa reforçam uma perspectiva de um espaço incerto, instável e indeterminado para a arte contemporânea: “Intermédia” (referente aos pontos de criação e fruição no cruzamento de medias, a alusão aos pontos de contacto nos sistema complexos da actualidade – relacionado com Interdisciplinaridade); “Multimédia” (referente à possibilidade de recurso indeterminado de media (pré e pós digital e multimédia) assim como as últimas possibilidades das novidades tecnológicas, que tanto podem possibilitar diversidade das práticas como fazer com que o artista se desvie apenas para o território do admirável); “Acção” (referente ao compromisso do posicionamento do artista contemporâneo, à consciência activa que consegue provocar e a sua possibilidade de auto-regulação); “Nada” (proposta de reflexão referente ao estado-hiato de globalidade: incerteza entre as possibilidades totais e disseminação inevitável da prática artística e a probabilidade de desolação nos resultados pela sobreposição do gratuito e da diversão) sendo que tanto numa perspectiva como noutra a dissipação deverá ganhar.
Esta quarta edição do I.M.A.N. tem este carácter de contiguidade em relação às outras três edições realizadas nos anos transactos perfazendo um ciclo que faz parte de um projecto maior e que procura atingir um clímax durante a celebração da sua quinta edição, ou seja, a fase2 de «UN-CONTROLLED» em 2009, com várias propostas neste momento em preparação. Para este Dezembro de 2008 com inauguração no dia 13 a partir das 17 horas aqui está «UN-CONTROLLED» fase1.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Venda bilhetes online

Comprar, pela Internet, bilhetes para os espectáculos da CASA das ARTES de V.N. Famalicão, através do site:http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/


A partir de Fevereiro de 2012 (todos os espectáculos programados de Fevereiro e a partir deste),  nova plataforma de venda de bilhetes on-line - http://casadasartesvnf.bilheteiraOnline.pt

   www.casadasartes.org - è possivel comprar bilhetes, através deste sítio,  só os espectaculos programados até Janeiro 2012, a partir de Fevereiro a compra terá um novo sítio - http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/
http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/