sábado, 2 de junho de 2018

Livro de Horas- Manuel Tur | Teatro - Casa das Artes de Famalicão


Livro de Horas

uma peça para um actor e um conjunto de vozes gravadas

Coprodução – A Turma, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Teatro Municipal do Porto.

16 de junho | Sábado | 21h30 | Grande auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros

M/12

Duração: 60 min (sem intervalo)



Direcção - Manuel Tur

Texto – Rui Manuel Amaral

Vozes Gravadas - Mário Santos, Raquel Rosmaninho, Rodrigo Santos e Teresa Arcanjo

Cenografia – Ana Gormicho

Ilustrações - Inês Gomes Ferreira 

Figurinos – Anita Gonçalves

Desenho de Luz – Cárin Geada

Desenho de Som – Joel Azevedo

Assistência de Projecto - Joana Mesquita

Registo Gráfico - Joel Faria



SINOPSE

“Todo o mundo é um palco”, diz Jacques em “Como vos Aprouver”, reproduzindo a mais universal das ideias, a de que a vida é uma sucessão interminável de palcos: camas, quartos, salas, corredores, casas, ruas, bairros, cafés, escritórios, jardins, hospitais, lugares desconhecidos e outros que nos são familiares. O que revelamos e o que ocultamos quando subimos ou descemos o pano; que truques, gestos e artifícios usamos nas longas e também nas breves cenas da vida social? E mais importante ainda: que personagens e papéis representamos para

nós mesmos, no interior da nossa cabeça? O que revelamos e o que ocultamos na solidão dos nossos palcos interiores? O que acontece nos bastidores, debaixo da pele? E o que resta no fim?

Talvez a resposta seja o vazio mais profundo, a mais profunda solidão. Talvez as ficções que criamos para nós e para os outros sejam o que existe de mais real. Talvez o nosso show solitário seja a única realidade possível.

Casa das Artes e Envolvente | Junho 2018


Casa das Artes e Envolvente

 A) Pedro e o Lobo

Musical com Marionetas

– 6 de Junho no Jardim Infantário Centro Social Calendário – Calendário às 10h30;

 Entrada:  livre á lotação da Sala

M/4

Duração: 50 min

Pedro era um brincalhão, só fazia asneiras. Não respeitava nada nem ninguém, chegando a enganar o seu melhor amigo, o bode velho. Um dia, enquanto guardava as ovelhas na serra, pôsse a gritar: – Lobo! Lobo! Lobo! – A aldeia em peso foi em seu socorro. Mas, não viram qualquer animal. Pedro fica a rir-se por tê-los enganado. Na semana seguinte, repetiu-se a cena e, como uma vez mais, não havia lobo nenhum, os aldeãos foram-se embora chateados com a brincadeira de Pedro. Passados tempos, aparece na serra um lobo. Este lobo, bem-falante, seduz o rebanho, explicando que é um lobo solitário, em vias de extinção e de como as alterações na natureza o empurraram para longe do seu habitat natural. Pedro, não encontrando o rebanho, grita aflito por socorro, ao qual ninguém acode.



Texto e Encenação | Luiz Oliveira

Interpretação | Luiz Oliveira; Rita Calatré; Vítor Fernandes

Música Original e Pianista | Rui Souza

Bonifrates e Figurinos | Susana Morais

Coreografia | Daniela Ferreira

Cenografia | Xico Alves

Grafismo | Fedra Santos

Desenho de Luz | FM e Fernando Oliveira



B) “Eu é que conto”

 – 19 de Junho na Casa de Esmeriz – União de Freguesias de Esmeriz e Cabeçudos às 10h30 e 14h30.

Entrada:  livre á lotação da Sala

M/6

Duração: 30 min



Uma senhora que colecciona livros sabe-se lá onde, vem para contar uma história. Mas como é muito distraída chega atrasada, acaba por tropeçar em tudo e sem querer entra numa outra dimensão, a da imaginação. Confusa e com outros personagens a invadi-la constrói uma história diferente, divertida e cheia de criatividade. Baseando-se nos contos dos irmãos Grimm e histórias tradicionais portuguesas esta senhora dá-nos um momento de teatro surpreendente.



FICHA ARTÍSTICA

Criação e interpretação Neusa Fangueiro

Apoio à criação e música Rui Alves Leitão

Figurino Cláudia Ribeiro

Costureira Carmo Alves

Cartaz Nuno Lopes

Produção Fértil

A ILUSÃO CÓMICA de Pierre Corneille | Teatro - Casa das Artes de Famalicão

A ILUSÃO CÓMICA de Pierre Corneille

Encenação de João Paulo Costa. Coprodução da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão / ACE Escola de Artes – Famalicão. Alunos do 2º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação da Academia Contemporânea do Espetáculo – Famalicão

Teatro

8 e 9 junho | sexta e sábado | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros

M/12

Duração: 90 min



Pierre Corneille, dramaturgo do séc. XVII, é, a par com Molière e Racine, uma das mais importantes figuras do teatro clássico francês.

Autor de inúmeras tragédias e comédias, Corneille parece, com “A Ilusão Cómica”, querer mostrar (aos espectadores e aos seus pares) um exercício de virtuosidade, utilizando formalmente uma “quase” enciclopédia histórica do teatro, até ao momento em que a escreveu.

Explora uma técnica muito comum à altura: o “teatro dentro do teatro” e o desenrolar do argumento proporciona um verdadeiro quebra-cabeças, que o espectador só descobre no final.

Aproveita, também, para subverter as regras do teatro aristotélico (unidade de tempo espaço e ação) recorrendo ao estratagema da Caverna de Alcandro, artifício com que traz de volta à ordem as referidas regras.

Seria, certamente, uma indelicadeza desvendar o enredo da peça, que vive precisamente da surpresa e de um suspense à Hitchcock.

Ficha técnica

Tradução: Nuno Júdice

Encenação: João Paulo Costa

Figurinos: Paula Cabral

Desenho de Luz: Mário Bessa

Sonoplastia: Rui Vieira

Cenografia (design e montagem): Alunos de Mestrado da ESAD*- Escola Superior de Artes e Design

Acompanhamento e Coordenação de Cenografia: Ana Gormicho

Assistente de Encenação: Luís Barreto



Registo Fotográfico – Daniel Rodrigues



Direção de Produção: Glória Cheio

Produção: Pedro Barbosa



Interpretação:

Adriana Frasco, Ana Pinheiro, Ana Ramos, Ana Barbosa, Ana Costa, Ana Mendes, Ana Martins, Beatriz Sousa, Cristiana Sousa, Catarina Pais, Débora Lopes, Diana Gonçalves, Eliana Oliveira, Francisca Fernandes, Francisca Ferraz, José Oliveira, Mafalda Costa, Mariana Martins, Nuno Brandão, Pedro Costa e Vânia Timóteo.

Alunos do 2º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação da Academia Contemporânea do Espetáculo – Famalicão

3º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Danças orquestrais: do barroco ao século XX ORQUESTRA SINFÓNICA ESPROARTE

MUSICA PARA FAMÍLIAS 2018

3º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Danças orquestrais: do barroco ao século XX

ORQUESTRA SINFÓNICA ESPROARTE

sob a direcção do maestro Gustavo Delgado e apresentação de Jorge Castro Ribeiro

3 de junho| domingo| 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min



Não obstante o facto de serem artes autónomas, a música e a dança firmaram uma intrínseca relação que está perpetuada desde os primórdios da humanidade, estabelecendo, desde então, uma relação dialética entre o homem, a cultura e a sociedade. Ao longo da história, a música e a dança foram compreendidas enquanto dádivas divinas atribuídas aos mais virtuosos, parte integrante das festividades das cortes medievais e renascentistas, presença obrigatória na convivência cerimoniosa da nobreza e símbolos identitários de cariz popular e nacionalista a partir dos finais do século XIX. O magnificente programa executado pela Orquestra Sinfónica Esproarte revisita incontornáveis danças orquestrais que assinalaram o reportório da história da música ocidental desde o barroco ao princípio do século XX: a Suite Orquestral N.3, BWV 1068, de J. S. Bach (1685 – 1750), que evoca os padrões rítmicos das sumptuosas danças sociais setecentistas, a Dança das Fúrias, que nos transporta para o desfecho trágico do herói derrotado da ópera Orfeo ed Eurídice, de C. W. Gluck (1714 – 1787) e o cariz tradicional e nacionalista da música afirmado nas Danças Sinfónicas, op.64, do mais célebre compositor norueguês, E. Grieg (1843 – 1907), bem como na célebre e sublime Valsa Triste, op. 44, de J. Sibelius (1865 – 1957).

CASA DAS ARTES organiza em coprodução com a APROARTE - Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2018.

The Black Mamba - concerto do 17º aniversário da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão


Comemoração do 17º aniversario da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão



A)     1 de Junho (GA - 21h30) - Filme Vingadores: Guerra do Infinito

Entrada: 2 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros

Classificação: M/12

Título original: Avengers: Infinity War (EUA, 2018, Cores, 156 min.)

Realização: Anthony Russo, Joe Russo

Interpretação: Robert Downey Jr., Josh Brolin, Scarlett Johansson, Zoe Saldana, Chris Evans



O planeta Terra enfrenta mais um inimigo: Thanos, um tirano intergaláctico que ali chega com o objetivo de reunir as seis Joias do Infinito, artefactos de poder inimaginável capazes de lhe dar o controlo sobre a realidade. Para o enfrentar, os Vingadores têm de fazer uma aliança improvável com Star-Lord, Rocket Raccoon, Groot, Gamora e Drax, os excêntricos membros dos Guardiões da Galáxia. Conter tanta divergência de feitios, poderes e personalidades não será fácil, mas será fundamental para conter os terríveis poderes do adversário.Realizado pelos irmãos Joe e Anthony Russo (a dupla responsável por "Capitão América: O Soldado do Inverno" e "Vingadores: Guerra Civil"), este é o terceiro episódio da saga os "Vingadores".



B)     2 de Junho (PA / 15h00 – 17h30)- Filme Asas Pelos Ares (versão portuguesa)

Entrada: 2 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros

Classificação: M/6

Título original: Duck Duck Goose (EUA/China, 2018, 91 min.)

Realização: Christopher Jenkins

Interpretação: Jim Gaffigan (Voz), Zendaya (Voz), Lance Lim (Voz), Greg Proops (Voz)



Penca é um ganso solteirão que não se prepara para a próxima viagem de migração. Numa das muitas acrobacias aéreas com que ocupa o seu tempo, algo corre mal e acaba por partir uma asa. Incapaz de voar e rejeitado pela família, encontra os irmãos Ping e Pong, dois patinhos que se perderam da família e que adoptam Penca como sua mãe. Perdidos, inseguros e ameaçados pelo gato Banzou, os patinhos depressa se afeiçoam a Penca, em busca de protecção, para grande aborrecimento deste. Mas quando percebe que eles lhe podem ser muito úteis, concorda acompanhá-los na procura da sua família.




C)      The Black Mamba

" Os The Black Mamba que se apresentam em Famalicão no seu formato mais completo, em octecto"

2 de junho | sábado | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 10 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros

M/6

Duração: 80 min



Maio de 2010 fica marcado na história pela junção de Pedro Tatanka, Ciro Cruz e Miguel Casais enquanto grupo. "The Black Mamba", nome que baptiza o trio e o disco da estreia, foi a inspiração encontrada para em conjunto provarem do seu próprio veneno. A química e a experiência destes grandes músicos, permitiu-lhes percorrer o universo do blues, soul e funk, numa adaptação ao seu habitat natural.

O público português foi consensual e imediato no reconhecimento e apoio a este trabalho: 1ºlugar de vendas do iTunes, a primeira edição do disco esgotado nas lojas, o airplay nas rádios, a presença de norte a sul em várias salas e festivais de destaque, são indicadores que em Portugal, representam por si só uma vitória. Em pouco mais de um ano, naquela que marca a tour de estreia, carimbam passagem por Londres, Filadélfia, Luanda, Madrid, Sevilha, encerrando 2013 no Brasil com chave de ouro. Que o diga o público do Rock In Rio 13 (Rio de Janeiro) e do Bourbon Street Music Club (São Paulo) que em sintonia com os media, receberam o projecto de braços abertos. 2014 arranca com a produção do segundo disco de originais, "Dirty Little Brother" editado a 22 de Setembro. Produzido entre Lisboa e Nova Iorque, este trabalho reúne 11 temas em que colaboram nomes como: Aurea, António Zambujo, Silk (Cais Sodré Funk Connection) e Orlanda Guilande. “Wonder Why”, single de apresentação com a participação de Aurea, rodou nas principais rádios nacionais e contou com uma óptima receptividade por parte do público e da crítica.

Em Janeiro de 2017, The Black Mamba estrearam-se no Coliseu do Porto, com casa cheia. Neste concerto contaram com convidados especiais: António Zambujo, Diana Martinez, Diogo Brito e Faro, Miguel Araújo e Rui Veloso, que ajudaram a tornar a noite ainda mais memorável.

Em Fevereiro de 2018 irão repetir a dose, desta vez no Coliseu dos Recreios, mais uma vez com convidados especiais: Miguel Araújo, Aurea, Marisa Liz e Tiago Pais Dias (Amor Electro), Silk e Skyler Jett.

2017 marca também a estreia da banda no Reino Unido, com um concerto no Under The Bridge, em Junho. Skyler Jett foi um dos convidados especiais deste espectáculo.

Foi também o ano do regresso da banda ao festival NOS Alive, no mesmo dia em que subiram ao palco, entre outros, os Depeche Mode.

The Black Mamba encontram-se a trabalhar no sucessor de “Dirty Little Brother”, sendo “Stronger” a primeira amostra daquele que será o terceiro álbum de originais da banda