quinta-feira, 11 de outubro de 2012

GNR


GNR
“30 ANOS – VOOS DOMÉSTICOS”
Musica/ Pop/Rock
24 de Novembro| Sábado| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 13 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 6.5 Euros
M/4
Duração: 80 m

É em 1981 que os GNR editam o seu primeiro registo em vinil - “Portugal Na CEE”. Desde então não mais pararam de nos oferecer algumas das melhores canções de sempre da música Pop/Rock Nacional. “Sê Um GNR”, “Efectivamente”, “Dunas”, “Video Maria”,”Ana Lee”, “Sangue Oculto”, “Sub 16”, “Pronúncia do Norte”, “Morte Ao Sol”, “Mais Vale Nunca” ou “Asas”, são apenas alguns bons exemplos.
 Em 2011 celebraram três décadas de êxitos e performances inesquecíveis. Os 30 anos de carreira da banda são comemorados com várias acções ao longo do ano: reedições de discografia, lançamento de material inédito, novo álbum (“Voos Domésticos”) e concertos lotados nos Coliseus de Lisboa e do Porto.
Foi ainda apresentado um novo conceito de espectáculo, com uma nova cenografia e num formato mais intimista, intitulado “Voos Domésticos”.
 

Anatomia do Piano


Anatomia do Piano
Coprodução: Companhia de Musica Teatral/CASA das ARTES V.N. Famalicão
Música
17 de Novembro | Sábado | 18 h00 | Grande Auditório
Entrada: 10 euros (Criança +pais) / Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
Destinatários: famílias com crianças
Duração: 60 minutos
www.musicateatral.com

 Anatomia do Piano é um espectáculo que propõe a desconstrução do instrumento que será talvez o mais influente da história da música ocidental. Resultado duma evolução tecnológica notável e de séculos de repertório, práticas e rituais, o piano é um instrumento-ícone. Em "Anatomia do Piano", mais do que um instrumento, o piano é um lugar, um ser com vida, uma escultura, um palco, a casa onde a música habita e de onde brotam histórias sem palavras, feitas de sons, de imagens e de corpo. Concebido enquanto estrutura aberta que acolhe vários quadros multidisciplinares, "Anatomia do Piano" é um espectáculo mutável que vive da cumplicidade entre artistas que exploram territórios do teatro, da dança, da imagem e das artes visuais a partir duma base musical que estabelece pontes entre os vários discursos.

Anatomia do Piano propõe a re-invenção do piano, não só sonora como teatral. Procura expandir o léxico tímbrico e explorar diferentes formas de fazer soar o instrumento. Convida o espectador a descobrir pormenores normalmente ocultos, a procurar pontos de vista e de escuta, a construir mundos imaginários onde as fronteiras das várias artes se tornam fluídas. Mais do que uma ruptura, propõe múltiplas continuidades, múltiplos sentidos, e pretende estabelecer um território poético onde seja possível e natural viajar por paisagens sonoras e visuais que habitualmente se encontram compartimentadas. O piano emerge assim como o grande protagonista duma obra de arte total.

“Anatomia do Piano”, é um espectáculo dirigido a famílias, mas não é um espectáculo previsível ou fechado. Tem uma base sólida que pode depois evoluir ou até mudar substancialmente consoante os "ingredientes" que forem trabalhados em cada instanciação. Por isso poderá vir a tomar outras formas, à medida que se vai descobrindo o âmago do instrumento e chegando mais perto da alma da música.

Concepção e Produção
Companhia de Música Teatral

Criação Artística
Paulo Maria Rodrigues
Pedro Ramos
Ana Guedes

 Intérpretes
Paulo Rodrigues
Pedro Ramos
 
Co-Produção
Casa das Artes

Apoio
Fernando Rosado, Pianos

Tráfico Desumano

De 7 a 30 de Novembro, Foyer
Titulo – Tráfico Desumano
Observatório do Tráfico de Seres Humanos (OTSH), do Ministério da Administração Interna.
 A exposição itinerante Tráfico Desumano é composta por 5 painéis temáticos.

Painel I: O Tráfico De Seres Humanos No Mundo começa por uma abordagem histórica da escravatura até aos nossos dias, tenta responder a várias questões esclarecendo a diferença entre TSH e outros crimes como a imigração ilegal e deixa testemunhos reais sobre os vários tipos de tráfico.

Painel II: Ousar Descobrir, é uma composição de várias notícias sobre TSH, mostrando aquilo que se vai descobrindo, associando os sucessos de várias operações policiais no desmantelamento de redes criminosas e o seu impacto mediático.
Painel III: Observar Para Conhecer é dedicado ao trabalho do Observatório do Tráfico de Seres Humanos, mostrando alguns dados estatísticos recolhidos ao longo dos últimos anos, o modus operandi do OTSH e a Aplicação Dinâmica, plataforma tecnológica utilizada em Portugal e a mais avançada ferramenta que existe no momento no que toca a sistemas de recolha e análise de dados estatísticos, assim como sistemas de georreferenciação.
Painel IV: Investigar e Prevenir, painel da responsabilidade do SEF/MAI.

Painel V: Investigar e Punir, DGPJ, Ministério da Justiça

“SENTI UM VAZIO…” de Lucy Kirkwood - Por motivos alheios à nossa vontade, este espectáculo foi cancelado. Pedimos desculpa por algum incómodo causado.

SENTI UM VAZIO… de Lucy Kirkwood
CASA DA ESQUINA - ASSOCIAÇÃO CULTURAL
Teatro
15 e 16 de Novembro| Quinta 14h30 | Sexta 10h00| Grande Auditório
Entrada: livre à lotação da sala
M/16
Duração: 70 m
www.casadaesquina.pt
Sinopse
A história de Dijana é só mais uma entre as muitas que se repetem todos os dias por todo o mundo. Esta é a vida de uma rapariga vítima de tráfico humano numa viagem de um triste conto de fadas desde o seu apartamento – o seu quarto de trabalho – para a sua cela na prisão. Dijana é uma bonita jovem de Leste que vem para Portugal à procura de uma vida melhor e é imediatamente vendida pelo seu primo Goran ao sinistro Vlad, o qual se torna seu namorado e logo depois o seu chulo. “Eu sei exactamente quanto é que eu valho”, diz Dijana, “Eu valho mil euros que foi o que o Vlad pagou por mim. Mais ou menos dois I-Phones e meio”. Enquanto isso, faz as contas e espera poder um dia saldar a sua dívida e reaver o seu passaporte
 
NOTA SOBRE O ESPETÁCULO
Em 2012, retomamos o espetáculo Senti um Vazio de Lucy Kirkwood, que tinha sido apresentado anteriormente no espaço da Casa da Esquina (Coimbra). Esta digressão tem o apoio do OTSH (Observatório Tráfico Seres Humanos) e visa sensibilizar o público para o fenómeno do Tráfico de Seres Humanos para fins de exploração laboral e sexual, de forma a combater o alheamento da sociedade a esta temática.
O espetáculo surge da necessidade de debater quer a sociedade contemporânea quer as transações económicas, de escala local e global, que condicionam e sacrificam os valores humanos em prol do lucro selvagem.
Desta feita, é certo que este debate vai muito além da pura exploração do ser humano pelo seu semelhante, é também um debate de ideias sobre que tipo de sociedade queremos para o futuro. É um debate sobre como a crise nos serve de justificação para a falta de política cultural, educativa e para a exploração económica.  A estratégia da Casa da Esquina,  enquanto estrutura cultural num país em crise de valores sociais e culturais, foi e ainda é de sobrevivência, tal como Dijana, personagem principal da peça Senti um Vazio, resistindo a tudo para continuar a existir, apoiando-se nos seus sonhos para não desistir. É de sonhos que falamos nesta criação, os sonhados e os destruídos. Da esperança num futuro melhor que nunca chega. Das pessoas que todos os dias caem e se levantam. É um alerta e uma luta contra o estado a que isto chegou.

FICHA ARTÍSTICA (Digressão)
Texto: Lucy Kirkwood
Tradução: Jorge Louraço
Encenação e dramaturgia: Ricardo Correia
Espaço Cénico: Filipa Alves e Ricardo Coreia
Interpretação: Adiana  Silva e  Cláudia Carvalho
Direção técnica, Desenho de Luz e Vídeo: Alexandre Mestre
Desenho de som: Ricardo Correia
Responsável de Produção e Fotografia: Filipa Alves
Produção: Casa da Esquina
Apoio: OTSH

sábado, 6 de outubro de 2012

Novelinhos Opus I


Novelinhos Opus I
Concerto para pequeninos
Companhia de Musica Teatral
3 de Novembro | Sábado | 11:00, 15:30 e 17:30 | Pequeno Auditório
Entrada: 12 euros (Criança +pais) / Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros
Destinatários: famílias com crianças dos zero aos seis anos e turmas jardins-de-infância.
Lotação máxima: 15 participantes no total
Duração: 30 - 40 minutos
www.musicateatral.com
 Novelinhos Opus I tece-se a partir de diálogos entre um violoncelista e uma bailarina. Este dueto faz parte de um conjunto de pequenas peças músico-teatrais, associadas a pequenas instalações sonoras/universos plásticos, que têm vindo a ser desenvolvidas no âmbito da iniciativa Peça a Peça do Projecto Opus Tutti.
Visando proporcionar a Pais e crianças pequeninas um primeiro contacto com a arte, estas pequenas peças são também momentos de interacção artística concebidos de forma a que Pais e filhos se encontrem na apreciação de elementos sonoros e visuais ao mesmo tempo que despertam sentidos mútuos e valorizam o brincar. Ou seja, Novelinhos-Opus I deixa peças para inspirar Pais e cuidadores, no dia a dia, a continuarem atentos às descobertas dos seus pequeninos.

Ficha Artística
Concepção e Produção - Companhia de Música Teatral
Intérpretes - Violoncelista Hugo Fernandes + bailarina Gabriela Semedo
Apoio - Projecto Opus Tutti | Fundação Calouste Gulbenkian

CARLOS DO CARMO


CARLOS DO CARMO
Música/Fado
3 de Novembro| sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 20 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 10 Euros
M/4
Duração: 80 m

Carlos do Carmo iniciou em 1963 uma das carreiras mais sólidas do panorama artístico português, para a qual contribui a sua coragem de assumir o Fado no masculino e de trazer novos elementos estilísticos para a canção de Lisboa.
O espectáculo de Carlos do Carmo é uma viagem por um século de Fado, desde os compositores e letristas clássicos como Armandinho, Alfredo Marceneiro e Frederico de Brito, passando por Fernando Tordo, Ary dos Santos e Fernando Pessoa, até aos autores mais recentes como Manuela de Freitas, Vasco Graça Moura e Fernando Pinto do Amaral.
Com um estilo inconfundível, Carlos do Carmo cantou nos cinco continentes, marcando presença nas salas de espectáculos mais emblemáticas de todo o mundo. No seu currículo conta também com vários prémios e honrarias, desde o título do Cidadão Honorário da cidade do Rio De Janeiro e a nomeação para membro da Honra do Claustro Ibero-Americano das Artes, passando pelo diploma conferido pelo Senado de Rhode Island (EUA) e pelo Prémio Goya da Academia Espanhola de Cinema.
Carlos do Carmo é acarinhado por um público que o respeita e estima, apreciando nele, além das suas qualidades de grande intérprete e comunicador, as de um homem interessado na evolução da música da sua terra, acreditando na evolução do homem na sua globalidade. Os seus mais de um milhão de discos vendidos são prova inequívoca disso mesmo.