sábado, 9 de dezembro de 2017

Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão - Bom Natal e um maravilhoso Ano de 2018



Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Bom Natal  e um maravilhoso Ano de 2018!


Cinema na Casa das Artes | Dezembro 2017


Cinema na Casa das Artes



9 de dezembro | sabado|18h00 e 21h30 | Grande auditoria

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro



Liga da Justiça de Zack Snyder (3D)

Impulsionado pela restauração da sua fé na humanidade e inspirado pelo acto altruísta de Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca a sua nova aliada Diana Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Batman, Mulher Maravilha, Flash, Aquaman e Ciborgue formam a Liga da Justiça. Os maiores super-heróis da Terra unem-se para combater uma ameaça bem para lá das capacidades individuais de cada um.

Titulo Original: Justice League (EUA, 2017, 120 min)
Realização Zack Snyder
Interpretação: Henry Cavill, Ben Affleck, Gal Gadot, Ezra Miller, Ray Fisher, Jason Momoa, Amy Adams
Estreia: 16 de Novembro de 2017
Género: Ação, Aventura, Ficção Científica
Classificação: M/12



16 de dezembro| sábado | 15h00 e 18h00 e 21h30 | Grande auditoria

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro



Coco de Lee Unkrich – 16 de Dezembro (versão portuguesa)


Miguel procura desesperadamente mostrar o seu talento musical contra a vontade da família. Quando toca a guitarra de seu ídolo, o falecido Ernesto de la Cruz,  desencadeia uma misteriosa cadeia de eventos e vê-se a atravessar a Terra dos Mortos, através de uma ponte maravilhosa feita de pétalas de margaridas, juntamente com o seu leal cão Dante. Encontra o adorável trapaceiro Hector e juntos iniciam uma extraordinária viagem por um mundo colorido e vibrante a fim de descobrirem o segredo por detrás da família de Miguel. "Coco", o filme original que a Pixar vai lançar nos cinemas este ano, poucos meses após a sequela "Carros 3", é descrito pelo realizador Lee Ulrich como uma "carta de amor" ao México. O último filme de Lee Unkrich, que co- realiza "Coco" com o argumentista Adrian Molina, foi o oscarizado "Toy Story 3", já de 2010.

Titulo Original: Coco (EUA, 2017, 90 min)
Realização Lee Unkrich
Vozes: Anthony Gonzalez, Alanna Ubach, Benjamin Bratt, Gael García Bernal, Edward James Olmos, Jaime Camil, Gabriel Iglesias, Alfonso Aráu, Sofía Espinosa
Género: Animação
Estreia em Portugal: 23 de Novembro de 2017
Classificação: M/6

O Principezinho | Jangada Teatro - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão


O Principezinho

Jangada Teatro

Teatro Musical

14 e 15 de dezembro| Quinta 10h30 e 15h00, sexta-feira 15h00 e 21h30| Grande auditório

Entrada: 4 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/3

Duração:  60 min

Quando Antoine de Saint-Exupéry, escritor e ilustrador, apaixonado pela mecânica e pela aviação, escreveu “O Principezinho” estava de longe de prever a força ecuménica da sua obra. Autor de inúmeros artigos sobre a guerra desenvolveu em “O Principezinho” uma narrativa que na sua camada mais profunda exponencia o apreço pela vida. Valores como a perda, a amizade e o amor são apresentados de forma ingénua e simples, mas acessível e desarmante para crianças e adultos. A dramatização da obra de Saint-Exupéry tem sido disseminada um pouco por toda a parte. A presente criação aposta numa dimensão de espetáculo musicado, em que a expressão do texto, além de dito, é também cantado. A música reforçará a leveza poética de uma obra que, rivalizando até com a própria Bíblia, tem sido das mais editadas e representadas em todo o mundo.



Ficha Técnica

Texto | Antoine Saint-Exupéry

Encenação, Adaptação e Espaço Cénico | Xico Alves

Interpretação | Miguel Magalhães, Rita Calatré, Tiago Garrinhas e Vítor Fernandes

Música Original e Interpretação | Paulo Pires

Dramaturgia e Letras | Rita Calatré

Coreografia | Daniela Ferreira

Desenho de Luz e Som | Fernando Oliveira e Fred Meireles

Grafismo | Fedra Santos

Conceção Plástica e Cenografia | Fernando Moreira e Xico Alves

Figurinos | Paula Cabral

"O LAGO DOS CISNES" RUSSIAN CLASSICAL BALLET | Casa das Artes de Famalicão


"O LAGO DOS CISNES"

 RUSSIAN CLASSICAL BALLET

Bailado em dois atos e quatro cenas. Música PYOTR TCHAIKOVSKY Libreto VLADIMIR BEGICHEV e VASILY GELTZER Coreografia MARIUS PETIPA e LEV IVANOV Cenografia RUSSIAN CLASSICAL BALLET Figurinos EVGENIYA BESPALOVA Diretora EVGENIYA BESPALOVA Première 27 de Fevereiro de 1877, no TEATRO BOLSHOI, em Moscovo, Rússia

8 de dezembro| sexta-feira| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 18 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 9 Euros

M/6

Duração: 140 minutos com 20 minutos de intervalo



Frequentemente considerado o epítome dos bailados clássicos, O LAGO DOS CISNES narra um conto de amor, traição e triunfo do bem sobre o mal. Repleto de romantismo e beleza, há mais de um século que este ballet encanta o grande público.

O Lago dos Cisnes é considerado o mais espetacular dos bailados clássicos; a coreografia exige dos bailarinos destreza e aptidão técnica na representação das personagens desta obra, particularmente no confronto do carácter figurativo presente na pureza do Cisne Branco e a intriga manifesta na duplicidade do Cisne Negro, requerendo virtuosismo e dramatismo no desempenho da solista Principal, especialmente nos dois “Grand Pas de Deux”, interpretados na II e III Cena desta obra.

Outro momento de clímax é a encantadora “Danças dos Pequenos Cisnes”.

O prestigio e a notoriedade intemporal alcançados pela obra são motivados pela música inspirada de Pyotr Tchaikovsky, mas também pela coreografia inventiva e expressiva de Marius Petipa que, relacionando o corpo humano com os movimentos de um cisne, revela a sua genialidade, o seu potencial coreográfico e criatividade artística.

Um tema de verdadeira poética romântica, onde o bem triunfa sobre o mal.

Pyotr Tchaikovsky compôs esta obra-prima de forma transcendente; a Suite Op.20 perpetua o nome do compositor. O êxito das suas composições resulta da capacidade de conseguir expressar sentimentos através da linguagem musical, criando melodias intensas e emotivas.

A Russian Classical Ballet apresenta uma produção clássica com elementos cenográficos de um realismo incrível, figurinos manufacturados com detalhes sumptuosos e um leque de melodias encantadoras que compõem esta grande obra-prima do ballet clássico. Um elenco de solistas e artistas irrepreensíveis, liderados por duas Estrelas da Dança Internacional.

Preservar a tradição do Ballet clássico russo. Esta é a missão da Russian Classical Ballet, dirigida por Evgeniya Bespalova, uma companhia composta por um elenco de bailarinos graduados pelas mais conceituadas escolas coreográficas: Moscovo, São Petersburgo, Novosibirsk e Perm; artistas principais em alguns dos mais prestigiados teatros de dança, entre outros, dão corpo a esta companhia que concilia a mestria e experiência de bailarinos Internacionais, com a irreverência de jovens talentos emergentes no panorama da dança clássica.

CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 2017 | "Um Americano em Paris" de George Gershwin - Orquestra Sinfónica ARTAVE


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2017
CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
"Um Americano em Paris" de George Gershwin
Orquestra Sinfónica ARTAVE
Luís Machado Maestro
3 de dezembro| domingo| 11h30 | Grande Auditório 
Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/4 -Duração: 70 min

ANA BACALHAU - EM NOME PRÓPRIO | Casa das Artes de Famalicão


ANA BACALHAU - EM NOME PRÓPRIO

Ana Bacalhau em a estreia a solo.

Musica

2 de dezembro| sábado | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 10 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros

M/4

Duração: 75 min

"Tenho bichos-carapinteiros. Também são carpinteiros, claro, mas, sobretudo, carapinteiros." Ana Bacalhau anuncia a sua estreia a solo, após uma década a dar voz às canções da Deolinda. "Quando era miúda, ouvia os graúdos a apontar-me o excesso de energia e inquietação e, sem perceber nada de carpintaria, convenci-me que o que me diagnosticavam era um caso bicudo de bichos que cara-pintavam. (...) Houve um dia que pediram um palco para si", diz Ana Bacalhau sobre o chamamento de se lançar em novas direcções, de dar voz a novos autores e às suas próprias composições. “Nome Próprio” é o título do muito aguardado álbum, editado em Outubro de 2017 e assinala, para alegria da sua autêntica legião de fãs, a estreia a solo de uma das mais aclamadas intérpretes portuguesas. Ana Bacalhau prepara-se agora para transportar as novas canções para o palco, com a energia e entrega que se lhe conhecem, prometendo uma extensa digressão que vai passar por todo o país.

PHANERON – AMOR FATI | Exposição de pintura de Raquel Fortes e José António Passos.


PHANERON – AMOR FATI

Exposição de pintura de Raquel Fortes e José António Passos.

2 de dez a 31 de janeiro [foyer]

Inauguração 2 dez às 17h00

Produzir cérebro em decifração ininterrupta, corporificar silêncios etológicos, fender o sensório-motor, transformar o invisível no visível, viver a estética do esquecimento, explorar o improvisado metamórfico, esponjar aventuras existenciais, expressar singularidades, advir nas infinitas variações compositivas da NATUREZA que se reinventa no impensável por meio de múltiplas dimensões do tempo, ampliando campos de possibilidades e desterritorializações dos pontos afectivos entre os planos do caos e as potências afirmativas da diferença: estamos dentro de linhas plásticas em experimentação contínua, de forças cartografantes intensificadoras de mapas semióticos( coexistências a-significantes religa-nos aos ritornelos do acontecimento)! Estranha iluminação dos feixes de forças que agitam as singularizações das perspectivas com os fluxos larvares que deixam passar outros fluxos grávidos de expressões imperceptíveis, entrelaçando sensações nómadas, captadoras de paradoxalidades intempestivas. Phaneron é uma transgeografia dinâmica do aformal, é uma miríade de sentidos tensionados,  é uma transdução de heteronímias, é uma arquitectura de espaços acontecimentais, é um movimento de extrema vitalidade, dançado pelas dobras do FIGURAL e do GEOMETRAL imanentes ao ritmo autopoético da vida! PHANERON arranca as qualidades intensivas não actualizadas, escuta o incomensurável na regerminação do mundo, força o pensamento a pensar o inesperado e o impossível, traça territórios da tragicidade em jubilação, atinge visões inobjectiváveis em devir, arremessa zonas problemáticas, desfaz identidades e representações, constrói topologias em transição. PHANERON é uma potência mutante, uma síntese disjuntiva ritmável que capta as irradiações do acaso com novas enciclopédias( conceitos em fractalização): aqui-agora, os pintores não usam cores mas forças afectivas que são signos indiscerníveis do sensível, sismógrafos contemplativos da interrupção dos instantes que nos fazem acontecer como uma multiplicidade de mónadas, de micropercepções inconscientes( tornámo-nos artistas da nossa própria VIDA, gerámos tempo fora das cronologias, produzimos eternidade)!

Luiz-Strauss Scorza