segunda-feira, 30 de maio de 2011

"KaMoNs - Erros meus, má fortuna, amor ardente"

Teatro Construção
25 de Junho, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/6
Duração: 55 m
Segundo Jorge de Sena: "Se pouco sabemos de Camões, biograficamente falando, tudo sabemos da sua persona poética, já que não muitos poetas em qualquer tempo transformaram a sua própria experiência e pensamento numa tal reveladora obra de arte como a poesia de Camões é."
Este espectáculo é um exercício imaginário a partir de “pistas” encontradas na obra e nos estudos biográficos de Camões.
Aqui não viajamos até 1524 (possível data do seu nascimento). Aquilo que veremos, não acontece em data específica. Acontece no passado, no presente e no futuro. Pois é aí que encontramos Camões. Na sua intemporalidade, no espaço-tempo por excelência dos grandes génios que os mantém sempre actuais.
Aqui baptizamo-lo de “KaMoNs”, poderia ser um nickname da internet, poderia ser um nome de código militar, poderia ser o próprio Camões.
E aqui veremos um homem que quis viver neste mundo, alegre e contente somente, contentando-se com pouco, mas a dura realidade mostra-lhe que não é bem assim.
Camões escreveu os seus poemas conforme viveu. Foi um poeta marcado por múltiplas experiências. Como todos nós. Mas da dureza que a realidade lhe apresentava, brotou uma obra singular que nos define enquanto cultura e enquanto parte da Humanidade

Ficha Técnica

Dramaturgia, Sonoplastia e Encenação: Nuno J. Loureiro
Interpretação: Romeu dos Anjos e Helder Melo
Operação de Luz, Som e Direcção de Cena: Simão Barros
Produção, Design de Cartaz e Programa: Teatro Construção

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Dead Combo & Real Orquestra das Caveiras

Música- Acústico / Alternativa / Outro
18 de Junho | sábado | 21h30| Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 80 m

Os Dead Combo são Tó Trips e Pedro Gonçalves, músicos que encarnam duas personagens que poderiam ter saído de uma BD: um gato-pingado e um gangster.
Formado em 2003, o grupo já lançou 5 álbuns, três dos quais galardoados com “Álbum do Ano” e “Álbum da Década” em Portugal.
Dead Combo & Royal Orquestra das Caveiras é um espectáculo muito especial em que aos Dead Combo se junta a Royal Orquestra das Caveiras (composta por uma secção de metais, piano e bateria). Depois do enorme sucesso da sua primeira apresentação no Teatro São Luiz, em Lisboa, em Novembro de 2009 e que deu origem a um DVD lançado em Junho de 2010, os Dead Combo & Royal Orquestra das Caveiras realizam uma Tour nacional, para apresentar o espectáculo que serviu de base ao DVD.

Patrulha

"Brincar à Música" com a Companhia de Música Teatral!
Workshop 2
17 de Junho  de 2011 – Sala de Ensaios/PA
Sessões - 11h00; 14h00; 16h00
Participantes 25/30 por sessão + Acompanhantes/Professores
Entrada: 2 euros
Duração: 45 m

Tipologia: Experiência de música cénica e movimento com execução musical ao vivo.

Patrulha, replica com as crianças da Escola ou acompanhadas pelos Pais, o ambiente de interacção e as situações de criatividade e improviso que foram gravados com as crianças que participaram na EMB (Enciclopédia da Música). No fundo trata-se de fazer com que as crianças passem de ouvintes a músicos/artistas e de fazer com que, aos pouquinhos, o bichinho se comece a soltar. O espectáculo pode depois continuar em casa, ou na escola, com os CDs/ livros da Enciclopédia da Música com Bicho ou com outras edições da CMT. Todos os dias a fazer festinhas e a fazer a festa: num bocadinho de colo, um bocadinho de Pai, um bocadinho de Mãe, um bocadinho de Amigo.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Concerto comemorativo dos 10 anos da CASA das ARTES de V.N. Famalicão

 CASA das ARTES de V.N. Famalicão
10 anos (2001/2011)
Espaço de Criação, Fruição e Apresentação de Projectos Artísticos, de Todos e Para Todos.

A CASA das ARTES cumpre este ano (2001/2011), 10 anos. Ao longo destes anos, apresentou uma variedade muito grande de projectos artísticos, que vão desde as artes plásticas, música, teatro, dança....entre outros, procurando concretizar o seu objectivo de criação, fruição e apresentação de projectos artísticos de todos e para todos.
Ao longo destes 10 anos, a CASA das ARTES teve a ajuda de centenas de milhares de pessoas, que estiveram connosco, que nos visitaram e fizeram com que este teatro se tornasse num espaço de qualidade e de incontornável passagem de artistas e criativos locais, nacionais e internacionais.
Apesar deste aniversário ser um momento marcante, este espaço tem a obrigação de continuar a potenciar e a desenvolver o trabalho artístico e a cultura, promovendo, de forma exigente, a capacidade de análise critica e interpretativa individual e colectiva da nossa sociedade, e valorizar o trabalho criativo como veículo, absolutamente incontornável, do progresso estrutural do pensamento empreendedor, sendo esse elemento, o que mais valoriza e traduz a diferença relativamente ao desenvolvimento sustentável de uma comunidade, de um país.
A CASA das ARTES de V.N. Famalicão agradece toda a simpatia e atenção dos vários agentes públicos e privados que, nestes anos, nos acompanharam e nos ajudaram neste percurso de afirmação e promoção da arte e da cultura na nossa região, no nosso país.
Obrigado!

4 de Junho | Sábado | 21h30| Grande Auditório 
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 80 m

PROGRAMA

C.NIELSEN - Concerto para Flauta e Orquestra
A.DVORAK - Sinfonia nº 9, op.95 "Novo Mundo"

Adriana Ferreira Flauta
Christophe Millet Maestro
Orquestra Sinfónica ARTAVE


Adriana Ferreira Flauta

Christophe Millet Maestro

Orquestra Sinfónica ARTAVE

terça-feira, 10 de maio de 2011

“AO ESPELHO DE UM PIANO” de Rui Mesquita

Apresentação do primeiro projecto musical de Rui Mesquita
Música
3 Junho | sexta-feira | 21h30| Grande Auditório
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 70 m

“AO ESPELHO DE UM PIANO” Constitui o primeiro projecto musical a solo do professor e pianista famalicense Rui Mesquita. Nele identificamos a sua formação pianística erudita, além de influências musicais, particularmente do seu professor Miguel Graça Moura e os músicos/amigos brasileiros Giovani e Tuniko Goulart. Projecto marcadamente intimista, apresenta elementos determinantes – o céu, o mar – e evoca contextos e vivências muito particulares, através das harmonias/melodias do piano e de outros relevos sonoros – flauta transversal, oboé, violino e violoncelo. Músico muito eclético nas suas experiências musicais, Rui Mesquita apresenta-nos nova faceta: o reflexo do seu sentimento, exposto ao espelho do piano