quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Lá No Xepangara - A Cultura Africana em José Afonso | Casa das Artes de Famalicão

Lá No Xepangara - A Cultura Africana em José Afonso

Uma criação Portugal Music 360 em parceria com a Casa das Artes de Famalicão e Teatro Narciso Ferreira

27 de Janeiro | sábado|21h30 | Grande Auditório

Musica

Entrada: 6 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

M/6

Duração: 70 min

 LÁ NO XEPANGARA é a homenagem lusófona a José Afonso e reúne Manuel de Oliveira, Selma Uamusse, Karyna Gomes, Edu Mundo e Fred Martins. Estreia em Janeiro na Casa das Artes de Famalicão, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 74, o espetáculo “Lá no Xepangara”, que agrega ainda duas ações educativas, irá circular o país ao som da música e da palavra de José Afonso. O projeto pretende refletir a forte presença da cultura africana na vida e obra de José Afonso e sobre o seu papel na luta pela descolonização, democratização e pelo desenvolvimento da sociedade e cultura lusófonas. A partir da obra de José Afonso, como exemplo paradigmático do papel determinante da arte e da cultura na revolução portuguesa, o projeto têm como principal objetivo a aproximação da comunidade lusófona e dos jovens a uma personalidade incontornável na luta pela Democracia, enaltecendo assim a contemporaneidade e, sobretudo, o caráter universal da obra de José Afonso. O coletivo conta ainda com Pedro Oliveira - Baterista e Percussionista, João Frade no acordeão, Albano Fonseca - Baixista e com a consultoria e mediação de Viriato Teles.

Este espetáculo inclui ações de mediação, a realizar no Teatro Narciso Ferreira, designadamente duas masterclasses que promoverão a reflexão em torno da música africana e do trabalho de José Afonso, destinadas a escolas (manhã de 25 de Janeiro) e escolas de música (manhã de 26 de Janeiro) (ver página)

Banda
Edu Mundo - Voz, guitarra, percussão
Fred Martins - Voz, guitarra
Karyna Gomes – Voz
Selma Uamusse – Voz
Pedro Oliveira - Baterista e Percussionista
João Frade – Acordeão
Albano Fonseca - Baixista
Manuel de Oliveira - Guitarra e braguesa

APOIO ANTENA 1

Produção
Direção de projeto: Manuel de Oliveira
Produção Executiva: Simão Barros
Direção Técnica: Hélder Costa
Projeto de Luz: Paulo Ribeiro
Consultoria e Mediação: Viriato Teles
Mediação: Joaquim (Quiné Teles)
Parceiros: Bando à Parte, CARB Cooperativa Artística da Raia Beirã, Cenáculo Associação Cultural e Artística, RDP África.

Produção Fotográfica:
Direção Criativa: Ana Caracol e Pedro Ferreira
Fotografia: Pedro Ferreira
Assistente de Fotografia: Pedro Lamego

Agradecimentos: Ana Bragança, Lena Afonso, Nancy Vieira, Nuno Saraiva (Mais 5), Rodrigo Areias, Ovídio de Sousa Vieira 

Herói é o meu nome - Fértil Cultural | Casa das Artes de Famalicão


Herói é o meu nome

Uma produção Fértil Cultural

Teatro

26 de Janeiro | sexta-feira | 21h30| Café-Concerto

 Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

 M/12

Duração: 70 m

 

Mário Cesariny é um artista português incontornável quer pela sua poesia, quer pela sua

obra plástica. Além de artista considerámo-lo também um pensador revolucionário sempre

na procura da liberdade como a condição mais elementar do ser humano. O espectáculo

“Herói é o Meu Nome” é uma apropriação da sua vida e obra e a sua transformação num

acto performativo multidisciplinar que cruza a poesia, a música, a manipulação de objectos,

sombras e muito mais. Talvez uma colagem, talvez um cadavre exquis. Acima de tudo é um

acto de homenagem a um artista que nunca deve ser esquecido.

  Ficha Artística

Direção Artística: Neusa Fangueiro
Criação e Interpretação: César Cardoso, Neusa Fangueiro, Paulo Capela e Rui Leitão
Direção Plástica: Sandra Neves
Figurinos: Filipa Carolina
Desenho de Luz: Paulo Neto
Design: Alexia Salgado
Consultoria Artística: Marlene Oliveira e Perfecto E. Quadrado
Coprodução: Fértil Cultural , Fundação Cupertino de Miranda, Auditório Municipal de V. N. de Gaia
Financiamento: Ministério da Cultura/ Direção Geral das Artes

Romeu e Julieta de William Shakespeare - Teatro da Terra | Casa das Artes de Famalicão

 


Romeu e Julieta de William Shakespeare

Uma Produção Teatro da Terra em coprodução com Casa das Artes de Famalicão e Novo Ciclo ACERT

Teatro

18 de Janeiro  (para escolas)| quinta-feira| 14h30| Grande Auditório

19 e 20 de Janeiro (publico geral) | sexta-feira e sábado| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

 M/12

Duração: 165 min

A história trágica de amor de Romeu e Julieta, escrita pela pena de Shakespeare em 1597, é uma das obras mais reconhecidas, mais reproduzidas, mais representadas em todo o mundo. Uma e outra vez, com algumas liberdades criativas, a história repete-se: Em Verona, duas famílias inimigas, os Montéquio e os Capuleto, assistem ao enamoramento dos seus filhos. “Dois amantes predestinados” como se lê na obra de Shakespeare.  Apesar das rivalidades familiares, Romeu e Julieta encontram-se e apaixonam-se profundamente. Desafiam as convenções sociais e o ódio que há décadas separa as suas famílias, casam secretamente, mas uma série de trágicos equívocos e eventos culmina na morte prematura de ambos, selando o seu amor como uma história de amor proibido e maldito. Nesta versão do Teatro da Terra, com encenação de Maria João Luís e tradução e adaptação de Fernando Villas-Boas assistiremos a um espetáculo que bebe das palavras de Shakespeare mas que reflete também uma visão atual. Com uma linguagem contemporânea e uma estética visual ousada, ROMEU E JULIETA explora temas intemporais como o amor, a violência, o ódio e a reconciliação.

Ficha artística e técnica
Encenação: Maria João Luís | Interpretação: Afonso Molinar, Bruno Ambrósio, Cátia Nunes, Filipe Gomes, Inês Curado, José Leite, Miguel Sopas, Paulo Lages, Pedro Moldão, Rodrigo Saraiva, Sílvia Figueiredo e Tadeu Faustino | Tradução e adaptação: Fernando Villas-Boas | Cenografia: Ângela Rocha | Criação musical e ilustração: João Lucas | Figurinos: José António Tenente | Desenho de luz: Pedro Domingos | Assistência de encenação: Filipa Leão | Segunda assistente: Carina R. Costa | Produção executiva: Artur Correia | Assistência de produção: Filipe Gomes | Direcção de produção: Pedro Domingos | Produção: Teatro da Terra | Co-produção: Novo Ciclo ACERT / Casa Das Artes De Vila Nova De Famalicão | Parceria: Câmara Municipal do Seixal | Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral Das Artes

Carminho - Portuguesa | Casa das Artes de Famalicão

 

Carminho - Portuguesa

13 de Janeiro| sábado|21h30 | Grande Auditório

Musica

Entrada: 15 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 7,5 Euros

M/6

Duração: 70 min

 “Portuguesa” é o sexto disco da carreira de Carminho e conta com 14 composições,

várias com letra e música sua, entre outros autores. A compositora e intérprete assume a produção do álbum bem como a composição de fados tradicionais originais. Numa busca pelo aprofundamento do seu pensamento sobre o fado, Carminho explora várias combinações dentro dos cânones, repensando a forma e movendo-se como peixe numa água que é a sua. O trabalho gráfico foi entregue, uma vez mais, a Giovanni Bianco.  Carminho tem reconhecimento do grande público, media nacional e internacional, e com números nas plataformas digitais que refletem a dimensão de notoriedade da artista portuguesa. A grande voz do fado e uma das artistas portuguesas com maior projeção internacional, Carminho, lança o seu novo álbum “Portuguesa” e dá continuidade a um trabalho profundo como autora, intérprete e inspiração máxima de um Portugal contemporâneo.

CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Famalicão Episódio 8.1 – Janeiro de 2024 | Casa das Artes de Famalicão

 


CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Famalicão

Episódio 8.1 –  Janeiro de 2024

De 14 a 21 de Outubro passado, em vários espaços da Casa das Artes e do Teatro Narciso Ferreira, projetou-se o oitavo episódio do CLOSE-UP, orientado pelo mote Infância e Juventude, no encontro da produção do presente com a história do cinema (www.closeup.pt). Em Janeiro, exibe-se a primeira réplica deste episódio, com propostas para o público geral e a para as escolas:

(1) Os heróis da animação Ernest e Célestine de regresso a Cherabie e o início do diálogo com as celebrações dos 50 anos de 25 de Abril, com o documentário Cartas a uma Ditadura, são as propostas para o público escolar;

(2) Dois importantes autores, Maurice Pialat e Lucrecia Martel, olhares tutelares sobre as temáticas da Infância e Juventude, respetivamente com A Infância Nua e A Rapariga Santa, sessões providas de uma introdução comentada.

 escolas

9.Jan – (10h00, Teatro Narciso Ferreira) – Ernest & Célestine: A Viagem em Charabie de Jean-Christophe Roger e Julien Chheng (para escolas, 1.º e 2.º ciclo)

10.Jan – (10h00, GA) – Ernest & Célestine: A Viagem em Charabie de Jean-Christophe Roger e Julien Chheng (para escolas, 1.º e 2.º ciclo)

Ernest e Célestine regressam a Charabie, o país de Ernest, para reparar o seu violino partido. Esta terra exótica, repleta de melodias que enchem o ar de felicidade, é o lar dos melhores músicos do mundo. Contudo, ao chegarem ao destino, os dois heróis descobrem que toda e qualquer forma de música está banida de Charabie há vários anos – e para eles, a vida sem música é impensável. Com os seus amigos e um misterioso bandido mascarado, Ernest e Célestine têm de trazer de volta a música e a felicidade à terra dos ursos.

Título Original: Ernest et Célestine, le Voyage en Charabie (França, 2023, 80 min)
Classificação: M/6

 10.Jan – (14h30, GA) – CARTAS A UMA DITADURA de Inês de Medeiros (para escolas, 3.º ciclo e secundário)

Documentário de Inês Medeiros que revisita a memória dos anos do salazarismo através do olhar e testemunho de várias mulheres, de diversos extractos sociais, que, em 1958, foram convidadas a manifestar o seu apoio a Salazar, em cartas laudatórias, a pretexto da primeira crise que abalou a ditadura, aquando da campanha do General Humberto Delgado. Desde as mais fervorosas defensoras do ditador até às mais comedidas ou simples, em quem a propaganda surtia outro tipo de efeito, "Cartas a uma Ditadura" desmonta o regime e as suas estratégias de perpetuação. Prémio Melhor Filme Português Doclisboa 2006; Prémio do Público Mostra do Cinema de São Paulo 2007

Título original: Cartas a Uma Ditadura (Portugal/França, 2006, 60 min.)
Classificação: M/12

 público geral

13.Jan – 15h30 (PA) – A INFÂNCIA NUA de Maurice Pialat (com introdução de Ricardo Gross, crítico de cinema)

François, um menino de dez anos, foi entregue a um orfanato pela sua mãe - que não está disposta a abdicar da custódia permanente. O seu comportamento destrutivo precipita a sua mudança da casa de uma família adoptiva de longo prazo para os cuidados de um benevolente casal idoso. Um comovente filme sobre a infância, a primeira longa-metragem de Maurice Pialat, é uma obra em estilo semi-documentário, que utiliza apenas actores amadores. Espécie de reverso de "Os Quatrocentos Golpes" (Pialat teria tomado o filme de Truffaut como anti-modelo), dolorosa história de um pré-adolescente turbulento numa família de adopção e dos seus desajustes emocionais.

Título original: L' Enfance Nue (França, 1968, 80 min.)
Interpretação: Michel Terrazon, Linda Gutenberg, Raoul Billerey, Pierrette Deplanque
Classificação: M/12

 13.Jan – 17h30 (PA) – A RAPARIGA SANTA de Lucrecia Martel

É Inverno em La Ciénaga. A jovem católica Amália encontra-se dividida entre o desejo sexual e sua devoção religiosa. Ao ser assediada por um médico de meia-idade, que está de passagem pela cidade, assume a missão sagrada de salvar do pecado a alma deste homem. A Rapariga Santa é a segunda longa-metragem de Lucrecia Martel, a realizadora argentina que se revelou com O Pântano.

Título original: La Niña Santa (Argentina, 2004, 105 min.)
Interpretação: Mercedes Morán, Carlos Belloso, Alejandro Urdapilleta
Classificação: M/12

Bilheteira Sessões
Geral: 2 euros
Cartão quadrilátero: 1 euro
Entrada livre: estudantes, seniores, associados de cineclubes

Fado no Café da Casa - janeiro | Casa das Artes de Famalicão


Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

11 de janeiro| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

1ª parte–  Lurdes Silva

2ª parte – Patrícia Costa

Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Viola baixo – Torcato Regufe

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

Concertos de Ano Novo 2024 | Casa das Artes de Famalicão

 Concertos de Ano Novo 2024

 6 de janeiro | sábado | 16h30 | Banda de Música de Riba d’ Ave

6 de janeiro | sábado | 21h30 | Banda de Famalicão

7 de janeiro | domingo |16h30 | Banda Marcial de Arnoso

 

Entrada: Gratuita à Lotação da sala

M/6

Duração: 90 m

 

BANDA DE MUSICA DE RIBA DE AVE

Maestro Micael Moreira

 

BANDA DE FAMALICÃO

Maestro Armando Teixeira

 

BANDA MARCIAL DE ARNOSO 

Maestro Rúben Henriques