terça-feira, 27 de dezembro de 2016

FILME - ALIADOS na CdA


28 janeiro | sábado | 15h00 e 18h00 | Pequeno Auditório
Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
FILME ALIADOS de Robert Zemeckis


Ano de 1942. Max Vatan (Brad Pitt) é um espião ao serviço dos Aliados que se encontra em Casablanca (Marrocos) para eliminar uma alta patente do Exército de Hitler. Ao seu lado está Marianne Beausejour (Marion Cotillard), da Resistência Francesa. Depois de cumprida a missão, os dois aproximam-se e tornam-se amantes. Quando chega a hora da partida, decidem ir juntos para Londres, onde se casam, têm uma filha e vivem felizes. Mas tudo muda quando ele é avisado de que os oficiais ingleses suspeitam que Marianne possa ser uma agente dupla com ligações aos nazis. As ordens que tem são simples: se ela estiver de facto do lado inimigo, ele terá de a executar com as suas próprias mãos ou será enforcado por traição. Vatan tem agora 72 horas para descobrir se o que eles dizem é verdade ou se tudo não passa de um teste à sua lealdade…
Um drama de guerra escrito por Robert Zemeckis ("Regresso ao Futuro", "Forest Gump", "O Náufrago", "Polar Express") e com argumento de Steven Knight, responsável pelos argumentos de "Promessas Perigosas" (de David Cronenberg) ou "Estranhos de Passagem" (de Stephen Frears) e, mais recentemente, pela realização e argumento de "Locke", distinguido nos British Independent Film Awards 2013.
Título original: Allied (EUA, 2016, 120 min)
Realização: Robert Zemeckis
Interpretação: Brad Pitt, Marion Cotillard, Jared Harris
Classificação: M/12

Casa das Artes e Envolvente | janeiro


Casa das Artes e Envolvente
“Espreitar o Teatro em Família”
Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.
DOM 15 janeiro 2017
Sessões: 11h00
Local - Casa das Artes

“One Man Alone”
Coprodução Teatro da Didascália e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Criação, interpretação e cenografia: Bruno Martins
Direção: Sérgio Agostinho
Figurinos: Joaquim Azevedo
Desenho de luz e som: Bruno Martins e Valter Alves
Design Gráfico: Rui Verde
11 janeiro às 14h30 – Requião, Centro Social de Requião
18 janeiro às 14h30 – Ribeirão, Centro Escolar de Ribeirão.

Teatro
Duração: 60 m
Entrada gratuita à Lotação da sala
One man alone é um espetáculo a solo, literalmente a solo. Sem contracena, nem operador de luz nem som, o ator vê-se assim obrigado a prosseguir o seu espetáculo interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena.
Tudo acontece numa padaria, naquelas horas da noite em que o padeiro faz pão e o resto do mundo sonha com ele. A ação desenrola-se através do jogo entre o padeiro rodeado por baguetes, papo seco, broas de milho, os seus instrumentos de trabalho e os sonhos que o fazem viajar pelo universo da imaginação e o catapultam para um mundo só seu, a altas horas da noite, e que o acompanham no amassar do pão. Talvez por uma necessidade de escape ele sonhe acordado. Talvez seja esse o fermento que faz crescer o seu pão.  
Todo o espetáculo assenta no virtuoso jogo físico do ator, na capacidade de se multiplicar nas várias personagens que dão vida às suas fantasias, nas várias funções do seu ofício, e na sua capacidade de surpreender através dum espetáculo onde a magia é aliada da simplicidade.

MV | apresnetação do primeiro EP "Chão Despido".


MV
Banda Famalicense, vêm à casa das artes apresentar o seu primeiro EP intitulado "Chão Despido".
Musica
28 de janeiro | Sábado | 23h30 | Café Concerto
Entrada: Gratuita à Lotação da sala
M/6
Duração: 70 m
Formados em 2013 os MV, banda Famalicense, vêm à casa das artes apresentar o seu primeiro EP intitulado "Chão Despido". Com um estilo onde predomina a originalidade musical hard rock e com letras em português, os MV são também inspirados pelo metal sinfónico e metal progressivo. Podemos encontrar essas influências em várias bandas que vão desde Xutos&Pontapés a Dream Theater. Estão reunidas as condições para surpreender o público da casa das artes com este produto made in Famalicão.
A formação deste quinteto:
Andre Queiros - Voz
José Carlos Pereira - Guitarra
Marco Carvalho - Baixo
Telmo Araújo - Teclado
Vitor Silva - Bateria

Apresentação "HER" de RITA REDSHOES  | Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão


RITA REDSHOES
Apresentação “Her”, o seu quarto álbum de originais.
28 de janeiro | Sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 12 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros
M/6
Duração: 70 m
Rita Redshoes iniciou o seu percurso como baterista num grupo de teatro de escola, passou por inúmeros projectos musicais como autora e intérprete, onde tocou muitos instrumentos e gravou vários discos (Atomic Bees, Photographs, Rebel Red Dog, David Fonseca, The Legendary Tigerman, Noiserv). Tem também colaborado em inúmeras bandas sonoras premiadas para teatro e cinema, tend o, inclusivamente, discos editados nesta área.
Recentemente tocou no lendário Joe’s Pub, em Nova Iorque e apresentou também em Nova Iorque, no MoMA, e posteriormente em Berlim, a banda sonora original do documentário “Portugueses no Soho”, de Ana Ventura Miranda.
Em 2016, depois de "Golden Era" (2008), "Lights & Darks" (2010) e de “Life is a Second of Love” (2014), Rita Redshoes rumou em junho a Berlim, onde gravou o seu quarto álbum de estúdio. 
O novo registo discográfico, “Her”, contou com a produção de Victor Van Vugt, produtor do seminal disco de Nick Cave, "Murder Ballads" e do disco de Beth Orton, "Trailer Park”, vencedor do prestigiado Mercury Prize. O produtor australiano já trabalhou também com artistas tão diversos como P.J.Harvey, Depeche Mode, The Fall, Billy Bragg ou Einsturzende Neubauten, entre outros.
Para além de ser o álbum em que a artista mais instrumentos tocou (piano, omnichord, teclados e guitarra acústica) é também o trabalho em que Rita Redshoes escreve e interpreta, pela primeira vez a solo, três temas em português, um dos quais em co-autoria com Pedro da Silva Martins.
- Ficha Artística:
Rita Redshoes
Nuno Lucas - baixo
Rui Freire - Bateria
Maria da Rocha - Violino
Denys Stetsenko - Violino
Bruno Silva - Viola
Válter Freitas - Violoncelo
 

Duo PARIS DEUXBUT | Marian Pivka / Eliseu Silva

Duo PARIS DEUXBUT
Piano Marian Pivka, Violino Eliseu Silva
Musica erudita
27 de janeiro | Sexta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 6 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 70 m
Programa
J.S.Bach (1685-1750) - Aria na 4º corda (Violino E Silva/ Piano M Pivka)
W.A.Mozart 1756-1791) - Variações em Do Maior (Piano M Pivka)
Beethoven (1770-1827) - Sonata para piano e violino n 1º op. 12 ,Re Maior (Violino E Silva/ Piano M Pivka)
F.Chopin (1810-1849) - Balada sol menor, nº 1 op. 23 (Piano M Pivka)
E.Granados (1867-1916); [arr. Fritz Kreisler] - Dança Espanhola   (Violino E Silva/ Piano M Pivka)
F.Liszt (1811-1886) Vallee d'Obermann - (Piano M Pivka)
A.Piazzolla (1921- 1992) - Verano Porteno -(Violino E Silva/ Piano M Pivka)

Mirror People na Casa das Artes

Mirror People
Musica
21 de janeiro | Sábado | 23h30 | Café Concerto
Entrada: 6 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 70 m
Mirror People surge no imaginário de Rui Maia, seu mentor, no meio da América durante uma tour com os X-Wife. Um projecto com um universo musical que juntasse influências do “disco-sound” dos anos 70 com sons actuais da música de dança. Depois do sucesso do álbum de estreia Voyager, um disco com várias colaborações, Rui Maia convidou a banda que o acompanha em palco (Maria do Rosário, João Pascoal e Hugo Azevedo) e o vocalista Jonny Abbey para juntos gravarem o seu sucessor. Bring The Light dá o título ao segundo longa duração de Mirror People com edição prevista para 2017.

A Vida de Galileu na Casa das Artes de Famalicão.


A Vida de Galileu de BERTOLT BRECHT
Teatro do Bolhão
21 janeiro | Sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/12
Duração: 120 minutos (c/ intervalo 10 minutos)
A Vida de Galileu insere-se numa linha de programação dedicada à releitura das grandes dramaturgias ocidentais. A sua pertinência na programação do Teatro do Bolhão decorre da atualidade do debate proposto por Brecht, que tematiza o confronto entre a verdade da ciência – que têm de ser confirmada e demonstrada – e a verdade da religião – um ato de fé. Esta é talvez a peça mais brilhante da dramaturgia ocidental, já que a exposição de ambos os pontos de vista é feita com clareza, inteligência e vigor. A tensão entre a “divina cólera” e a “divina paciência”, entre o “pensamento que desperta” e a “emoção que permite a consolação”, entre a subserviência e a subversão, espelha os limites do nosso discurso e a esperança sempre adiada de criar a terra livre.
O espetáculo, protagonizado por António Capelo, marca o regresso do Teatro do Bolhão a Brecht e ao encenador japonês Kuniaki Ida, contando também no elenco com João Paulo Costa, José Pinto, Ângela Marques, Mário Santos, Rodrigo Santos, Beatriz Frutuoso, Bernardo Gavina, Mafalda Banquart, Manuel Nabais, Pedro Couto e Tiago Araújo.



Texto BERTOLT BRECHT | Encenação KUNIAKI IDA | Tradução MANUEL RESENDE | Interpretação ANTÓNIO CAPELO, JOÃO PAULO COSTA, JOSÉ PINTO, ÂNGELA MARQUES, MÁRIO SANTOS, RODRIGO SANTOS, BEATRIZ FRUTUOSO, BERNARDO GAVINA, MAFALDA BANQUART, MANUEL NABAIS, PEDRO COUTO e TIAGO ARAÚJO | Cenografia CRISTÓVÃO NETO | Assistência de Cenografia e Adereços FILIPE MENDES | Aderecistas NUNO ENCARNAÇÃO e ROSANA AMORIM | Figurinos CÁTIA BARROS | Assistência de Figurinos SANDRA SILVA | Adereços de Atores PAULA CABRAL | Execução de Figurinos MESTRE MARIA DA GLÓRIA COSTA, ASSUNÇÃO PINTO e ANA MARIA FERNANDES | Desenho de Luz PEDRO VIEIRA DE CARVALHO | Direção Musical JOSÉ PRATA | Design Gráfico BERNARDO PROVIDÊNCIA | Direção de Produção GLÓRIA CHEIO e PEDRO APARÍCIO

Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão Episódio 1.1 – 13 e 14 de janeiro


Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão
Episódio 1.1 – 13 e 14 de janeiro


Nos últimos dias de Outubro passado projetou-se o 1.º episódio do Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão com 25 sessões comentadas de cinema contemporâneo e com trilhos pela história do Cinema, dispostas em oito secções (ver www.closeup.pt), incluindo sessões para escolas e para famílias.

Nos dias 13 e 14 de Janeiro dispõe-se a primeira réplica do Observatório de Cinema, que pretendemos intervaladas de dois meses, incluindo a realização de duas sessões para escolas, com uma extensão do Cinanima (na sua 40.ª edição) para o pré-escolar e 1.º ciclo e a exibição de The Kid, um incontornável Chaplin, para os alunos do 2.º e 3.º ciclos. Para o público geral, voltamos a duas secções: A Toca do Lobo, comentado pela cineasta Catarina Mourão, da secção Fantasia Lusitana, percursos e reencontros de histórias de família; uma sessão dupla a fechar o programa dedicado ao pernambucano Gabriel Mascaro, da secção Cinema Mundo, com a exibição dos documentários, com comentário social, Um Lugar ao Sol e Doméstica.

BILHETEIRA GERAL

GERAL: 2 EUROS E CARTÃO QUADRILÁTERO: 1 EURO

ENTRADA LIVRE: ESTUDANTES, SENIORES, ASSOCIADOS DE CINECLUBES

13.Jan – 10h00 (GA)extensão da 40.ª edição do CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho – Cinanima Junior - sessão para escolas (pré-escolar e 1.º ciclo). M/3
13.Jan – 15h00 (GA)The Kid (O Garoto) de Charlie Chaplin – sessão para escolas (2.º e 3.º ciclo ciclos). M/6

Um atira pedras a janelas enquanto o outro aparece mesmo a tempo para oferecer os seus serviços com perito em reparação de janelas. É uma trapaça perfeita como tudo o resto neste incontornável clássico da obra de Charlie Chaplin, cuja combinação excepcional de risos e emoção mudou para sempre a história da comédia no cinema. Pela primeira vez enquanto realizador Chaplin experimenta a longa-metragem como formato para narrar as peripécias do atrevido e inesquecível Charlot (Chaplin) e do seu novo companheiro de aventuras (Jackie Coogan que se estreava aos 6 anos), que se torna o inseparável parceiro do protagonista quando este o salva de uma grande alhada. Algumas das cenas memoráveis deste filme incluem uma excepcional lição sobre bons modos à mesa, uma briga com um polícia e os sonhos angelicais de Charlot. Um filme imortal!

Título original: The Kid (EUA, 1921, 52 min.)

Realização, Argumento, Montagem e Produção: Charlie Chaplin

Interpretação: Charlie Chaplin, Jackie Coogan, Edna Purviance

Fotografia: Roland Totheroh

Estreia: Fevereiro de 1921 nos Estados Unidos da América

Classificação: M/6

13.Jan – 21h45 (PA)Um Lugar ao Sol + Doméstica de Gabriel Mascaro (secção Cinema Mundo). M/12

UM LUGAR AO SOL de Gabriel Mascaro

O documentário aborda o universo dos moradores de coberturas de prédio das cidades de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. O realizador obteve acesso aos moradores das coberturas através de um curioso livro que mapeia a elite e pessoas influentes da sociedade brasileira. No livro são catalogados 125 donos de cobertura. Destes 125, apenas 9 concederam entrevistas. Através dos depoimentos dos moradores de cobertura, o filme traz um rico debate sobre desejo, visibilidade, insegurança, estatuto e poder, e constrói um discurso sensorial sobre o paradigma arquitectónico e social brasileiro.

Título original: Um Lugar ao Sol (Documentário, Brasil, 2009, 66 min.)

Realização, Argumento e Produção: Gabriel Mascaro

Fotografia: Pedro Sotero

Música: Iezu Kaeru, Luís Pessoa

Distribuição: Nitrato Filmes

Classificação: M/12

DOMÉSTICA de Gabriel Mascaro

Sete adolescentes assumem a missão de registar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens. Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do quotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e transforma-se num potente ensaio sobre afecto e trabalho.

Título original: Doméstica (Documentário, Brasil, 2012, 75 min.)

Realização e Argumento: Gabriel Mascaro

Produção: Rachel Ellis

Fotografia: Alana Santos Fahel, Ana Beatriz de Oliveira, Jenifer Rodrigues Régis, Juana Souza de Castro, Luiz Felipe Godinho, Perla Sachs Kindi, Claudomiro Canaleo Neto

Distribuição: Nitrato Filmes

Classificação: M/12

Gabriel Mascaro (1983) é artista e cineasta. Vive e trabalha no Recife, Brasil. Os seus filmes e instalações foram projetados ou exibidos em importantes festivais e eventos como La Biennale di Venezia, Locarno, Toronto, Rotterdam, Oberhausen, Clermont Ferrand, MACBA- Museu de Arte Contemporânea de Barcelona, MoMA, Panorama da Arte Brasileira no MAM-SP e Bienal de São Paulo. Mascaro participou em residências artísticas do Videobrasil no Videoformes (FRA) e no Wexner Center for Arts (EUA). Os seus filmes ganharam mais de 50 prémios internacionais e em Abril de 2016 teve uma retrospectiva no Lincoln Center, em Nova Iorque (EUA).

Nesta rectrospectiva, no Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão, serão exibidas em ante-estreia cinco longas-metragens que correspondem à filmografia mais relevante de Gabriel Mascaro, um dos mais importantes cineastas do cinema brasileiro destes dias.

14.Jan – 21h45 (PA) – A Toca do Lobo de Catarina Mourão – sessão comentada por Catarina Mourão (secção Fantasia Lusitana.). M/12
A TOCA DO LOBO de Catarina Mourão

Catarina Mourão tem-se afirmado como um dos olhares mais delicados do cinema português. Depois de “Pelas Sombras”, um retrato da artista Lourdes Castro, a realizadora centra-se agora numa outra figura da vida cultural portuguesa: o escritor e seu avô Tomaz de Figueiredo. Um olhar que abre as portas secretas de uma vida que deixou apenas o seu trabalho para a memória dos seus filhos e dos seus netos, tal como de uma família que se viu separada pela sua morte e marcada pelo dia-a-dia de um país ditatorial – um país duramente percorrido por quem escreveu sobre ele. Na sua antiga casa, vivem os segredos e os acontecimentos que nos falam, hoje, por um quarto fechado à chave – um quarto aberto pela câmara da realizadora e pelo movimento deste filme: a nossa intimidade. O momento decisivo para a sua realização aconteceu com a descoberta de um programa de televisão nos arquivos da RTP sobre Tomaz de Figueiredo, que ela nunca conheceu mas que parece falar-lhe directamente. "Aí foi o momento em que eu disse: este filme tem de ser sobre o meu avô. Porque senti que, de uma forma quase fantasmagórica, ele me estava a convocar para fazer este filme. Na história, narrada na primeira pessoa pela realizadora, "passado, presente e futuro estão todos juntos ali como se fossem um só", resume.

Documentário / Ficção, 2015, 102 min

Realização e Argumento: Catarina Mourão

Fotografia: João Ribeiro, Catarina Mourão

Música: Bruno Pernadas

Som: Armanda Carvalho

Produtor: Catarina Mourão, Maria Ribeiro Soares / Laranja Azul

Classificação: M/12

Apresentação do novo disco de Patrícia Costa.


Fados | Patrícia Costa
Musica | Fado
13 de janeiro | sexta-feira | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 5 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 2,5 Euros
Duração: 70 min
classificação etária M/6

 Patrícia Costa é uma fadista de referência desta nova geração, famalicense a viver atualmente no Porto, onde atua diariamente. Assume-se como uma fadista tradicional, e o seu novo disco, "Fados", reflete exatamente essa influência estética.
Assente no Fado mais puro, numas vezes recriando grandes clássicos (como "Novo Fado da Severa" ou "Povo que lavas no rio", para citar exemplos), noutras revestindo as melodias antigas com novos poemas, no seu repertório encontramos também fados novos - cujo carácter, tão marcado, nos faz sentir que já os conhecíamos há muito tempo -, e ainda uma paixão de berço desta natural do Minho: o folclore. Neste novo trabalho, somos ainda presenteados com dois belíssimos temas originais dedicados ao Porto, sendo de destacar aquele que é uma carta de amor a um dos recantos mais bucólicos dessa cidade: a Cantareira.
Em concerto, somos transportados para o universo mais fiel e tradicional do Fado. Sobriedade, estilo, genuinidade, rigor musical e, acima de tudo, muita emoção, serão a marca que ficará em todos os que ouvirem estes "Fados".
Patrícia é acompanhada por Samuel Cabral (na guitarra portuguesa), Paulo Faria de Carvalho (viola de fado) e Sérgio Marques (baixo acústico), músicos que há anos a acompanham tanto em estúdio como ao vivo.
Para esta noite tão especial no palco da Casa das Artes, Patrícia Costa conta com a participação de vários artistas convidados: Prof. Cristina Moreira da Silva (flauta transversal), Prof. Acácio Salero (bateria e percussão) e o Grupo de Folclore Rusga de Joane.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Ciclo de Concertos de Ano Novo | Bandas Filarmónicas de Vila Nova de Famalicão



Ciclo de Concertos de Ano Novo
Bandas Filarmónicas de Vila Nova de Famalicão
6 de janeiro | Sexta |21h30 | Banda Marcial de Arnoso
7 de janeiro | sábado|21h30 | Banda Famalicão
8 de janeiro | domingo |16h30 | Banda de Musica Riba de Ave
Entrada: Gratuita à Lotação da sala | M/6 | Duração: 90 m

BANDA MARCIAL DE ARNOSO 
Maestro José Moura.


BANDA DE FAMALICÃO
Maestro Fernando Marinho  


BANDA DE MUSICA DE RIBA DE AVE
Maestro Hugo Ribeiro

Exposição de Pintura Martinho Dias, na Casa das Artes, até 31 de janeiro.


Exposição de Pintura Martinho Dias
Titulo: "A Corja"
Casa das Artes, Foyer até 31 de janeiro.
A CORJA, pintura de Martinho Dias
CASA DAS ARTES de V. N. de Famalicão
“A CORJA”, que agora se apresenta na Casa das Artes não pretende ser uma ilustração da vasta obra de Camilo Castelo Branco, mas, antes, o resultado do cruzamento da temática camiliana com a contemporaneidade – a nossa. Por outras palavras – esta exposição será uma mestiçagem de olhares entre os de um escritor e os de um pintor. Apesar do tempo que nos separa, a obra de Camilo permanece atual e, entretanto, mais um anjo acaba de cair.
Cada tela poderá ser vista como um dos lugares do grande carrossel ou como uma das peças da engrenagem circular que tenta, inglória, alcançar uma visão globalizante da sociedade – quer da do século XIX, quer da nossa.
Martinho Dias / Setembro 2016



sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

VAIANA


17 de dezembro | sábado | 15h00, 18h00 e 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro

FILME VAIANA

 Sinopse: Nas antigas ilhas do Pacífico Sul da Oceânia, Moana Waialiki, uma navegadora nata e filha única do chefe, embarca na procura de uma ilha lendária. Durante a viagem, une-se ao seu herói, o lendário semideus Maui, para atravessarem o mar aberto numa viagem cheia de ação em que encontram enormes criaturas marinhas, submundos empolgantes e mitos antigos.
Titulo Original: Moana (EUA, 2016, 113 min)
Realização: Ron Clements, John Musker
Vozes: Dwayne Johnson, Alan Tudyk, Auli'i Cravalho

PINÓQUIO Um Musical para Sonhar

PINÓQUIO Um Musical para Sonhar
Teatro musical
15 e 16 dezembro | quinta 10h30 e 14h30 e sexta 14h30 e 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 4 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/3
Duração: 75 min
Sinopse:
“PINÓQUIO – Um Musical para Sonhar”, conta as fascinantes aventuras de uma irrequieta marioneta de madeira, que quer à viva força ser um menino de carne e osso.
A sua curiosidade em conhecer o mundo que o rodeia, vai fazer com que se desvie do caminho da escola e enverede por outros caminhos onde arranjará sarilhos que vai ter de resolver, passando pelo Teatro de marionetas de Stromboli, uma feira de carrocéis e até pelo fundo do mar onde será engolido por uma baleia gulosa.
Um sem fim de peripécias onde PINÓQUIO contará com a ajuda da Fada Azul e do Grilo (a voz da consciência) para poder sair das armadilhas dos malvados Zorro e Gata.
Uma aventura musical com todos os ingredientes para assegurar muita diversão com uma mensagem pedagógica que nos ensina a sermos mais verdadeiros e solidários uns com os outros.
O espetáculo conta com a participação de 6 atores que se desdobram em várias personagens utilizando mais de 25 figurinos. A tudo isto junta-se uma equipa de técnicos, e assistentes de palco que fazem com que este espetáculo seja realmente “um musical para sonhar”.

FICHA TÉCNICA:
Versão Espanhola
Nome: PINOCHO – Un musical para soñar
Direção Artística: José Tomàs Chàfer
Texto e Letras: Josep Mollà
Música Original de Francis J.
Produção: Trancadis
Versão Portuguesa
Nome: PINÓQUIO – Um musical para sonhar
Produção: Plateia D’emoções, Produções Artísticas.
Produtora executiva: Paula Tavares
Direção Artística: Fernando Tavares
Assistente de produção: Cátia Tavares
Adaptação: Fernando Tavares.
Mafalda Tavares
Coreografia: Mafalda Tavares
Direção Musical: Inês Madeira
Figurinos: Fátima Morais
Desenho de Luz: Pedro Nabais
Desenho de Som: André Leite
Contra-regra: Pedro Razori

Elenco
Bruno Almeida……Pinóquio
Mafalda Tavares…Fada Azul/Leiteira/Costureira
Joana Oliveira……Fada Azul/Leiteira/Costureira
André Martins…..Gepeto/Cocheiro/Stromboli
Mário Sá………Grilo/Zorro/Joãozinho/Aguadeiro
Clara Capucho…Gata/Padeiro/Pedrinho/Magarida
Pedro Razori….Ajudante do Gepeto/Bailarino

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

LIÇÕES DE DANÇA PARA PESSOAS DUMA CERTA IDADE, com João lagarto.


LIÇÕES DE DANÇA PARA PESSOAS DUMA CERTA IDADE
Com interpretação de João Lagarto e adaptação do romance homónimo de Bohumil Hrabal.
10 de dezembro| sábado | 21h30 | Pequeno Auditório
Entrada: 8 EUROS / Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/12
Duração: 60 min
SINOPSE E OBJECTIVOS
Um antigo sapateiro a caminho dos setenta, sentado à mesa dum bar, dirige-se directamente ao público feminino presente na sala. Recorda episódios do seu tempo. Chama-se Jyrka e é um experimentado contador de histórias. Aproveita para ir também dando conselhos às damas, mas estes são sempre ilustrados com exemplos concretos da sua vida profissional, da sua estadia na tropa, idas ao médico, conquistas, educação religiosa, numa sequência sem fim e sem ordem, como se diz das cerejas na conversa. É um trabalhador manual e é alguém que gosta de viver, e embora esteja a falar do passado, o tom geral não é nostálgico, mas comemorativo. Com a ajuda do álcool, claro, embora ela defenda moderação no seu consumo. Quem lê Bohumil Hrabal não pode deixar de ficar impressionado com a sua constante ligação à realidade. Ele dizia numa entrevista, só vou a casa para dormir, passo o dia por aí, recolhendo histórias, como quem inspira, e quando os pulmões ficam cheios sento-me a escrever até ficar outra vez vazio. Aprendeu ao que parece este ofício com um tio, ferroviário, que lhe alegrou a infância com as suas intermináveis histórias. São ferroviários, sapateiros, fabricantes de cerveja, camponeses, soldados, quem aparece nestas histórias, gente “simples”, cuja simplicidade tem por detrás a sabedoria de quem viveu o suficiente para saber que o silêncio é o mais forte dos argumento e que nada é mais eficaz do que uma boa história ou uma gargalhada. Ler Bohumil Hrabal é também inevitavelmente a vontade de o ler em voz alta. Os seus romances são sempre longos monólogos, é sempre alguém a falar. E de uma maneira tão divertida que apetece levá-los para o palco de um teatro popular, onde imagino um público popular a rir perdidamente.
FICHA TÉCNICA
Tradução, Encenação e Interpretação de João Lagarto
Adaptação do romance homónimo de Bohumil Hrabal.
Produção – Alice Prata
Desenho de Luz – José Carlos Gomes
Co-produção – João Lagarto, Câmara Municipal de Almodôvar e Casa das Artes dos Arcos de Valdevez

A BELA ADORMECIDA | Companhia de ballet Russian Classical Ballet em Famalicão


A BELA ADORMECIDA
Bailado em Um Prólogo e Dois Atos
Música PYOTR ILYICH TCHAIKOVSKY | Libreto IVAN VSEVOLOJSKY e MARIUS PETIPA | Coreografia MARIUS PETIPA | Cenografia RUSSIAN CLASSICAL BALLET | Figurinos EVGENIYA BESPALOVA | Diretora EVGENIYA BESPALOVA | Première 15 janeiro de 1890, TEATRO MARIINSKY, em São Petersburgo, Rússia.
09 de dezembro | sexta-feira | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 18 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 9 Euros
duração 135 min (com 20 min de intervalo)
classificação etária M/6

A deslumbrante obra-prima do bailado clássico que vai encantar o grande público, interpretado pela brilhante e prestigiada companhia de ballet Russian Classical Ballet, de Moscovo, que apresenta um esplendoroso elenco de estrelas do ballet Russo, que dão corpo a esta companhia, liderada por Evgeniya Bespalova (na personagem de Aurora) e Denis Karakashev (na personagem de Príncipe Désiré).

A Bela Adormecida desperta a magia dos contos de fadas. Um mundo encantado de castelos e florestas, maldições e fadas; somente o beijo do amor verdadeiro conseguirá desfazer o feitiço – a sagração do Romantismo.

Baseado no conto “La Belle au bois Dormant”, de Charles Perrault, bem ao estilo francês do século XVIII, é considerado um dos bailados que maior interesse desperta no grande público.

Repleta de romantismo e marcada pelo lirismo, esta obra representa um grande desafio para os bailarinos, sobretudo na interpretação da personagem principal Princesa Aurora, exigindo um estilo académico cristalino – elegante e frágil.

Dançado por todas as companhias do mundo, esta obra-prima de Pyotr Tchaikovsky é sem dúvida uma das mais belas páginas do ilustre compositor russo. Melodias imperecíveis como “Rosa Adagio” e “Grande Valse Villageoise” revelam o lirismo do autor. A relação da música de Tchaikovsky com a coreografia de Marius Petipa é de tal forma perfeita que seria difícil imaginar outra leitura da partitura. Por isso, música e coreografia numa simbiose genial fizeram com que esta peça fosse considerada a obra emblemática da dança clássica.

Esta produção clássica apresenta cenografia de uma beleza e um realismo incríveis, figurinos manufaturados com detalhes sumptuosos, e um elenco de solistas e corpo de baile irrepreensíveis liderados por duas Estrelas da Dança Internacional.

ANA MOURA Apresenta “MOURA”, na Casa das Artes Vila Nova de Famalicão.


ANA MOURA Apresenta “MOURA”
Música |Fado
2 e 3 dezembro | sexta e sábado | 21h30 |Grande Auditório
Entrada: 16 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 8 Euros
M/6
Duração: 80 m
MOURA
Depois de Desfado se ter tornado o álbum mais vendido de um artista português nos últimos dez anos, Ana Moura regressa com Moura, disco que dá continuidade à sua parceria com o reputado produtor norte-americano o norte-americano Larry Klein, cujo extraordinário currículo inclui gravações com Joni Mitchell, Herbie Hancock, Madeleine Peyroux ou Melody Gardot.
Continuando a trilhar um caminho que personaliza o seu fado como uma música aberta ao mundo e sintonizada com a contemporaneidade, Ana Moura é cada vez mais uma cantora incomparável e com esse talento raro de levar uma música com uma enorme tradição à convivência próxima de um público vasto, de todas as idades e de ouvidos despertos para canções que celebram a vida com uma sonoridade que só poderia existir hoje.
Moura, disco de platina em apenas duas semanas, volta a juntar a voz da fadista a alguns dos mais notáveis nomes de uma nova geração de compositores nacionais, casos de Pedro da Silva Martins e Luís José Martins (Deolinda), Miguel Araújo (Os Azeitonas), Márcia, Samuel Úria e Jorge Cruz (Diabo na Cruz). A este valoroso grupo de autores juntam-se ainda Pedro Abrunhosa, Carlos Tê, Edu Mundo e duas parelhas com África no horizonte – Kalaf Epalanga (Buraka Som Sistema) escreve para um original de Sara Tavares, enquanto o escritor José Eduardo Agualusa assina uma letra para um tema do também angolano Toty Sa'Med. Os poemas dos dois fados tradicionais ficam por conta de duas das grandes letristas do fado na actualidade: Manuela de Freitas e Maria do Rosário Pedreira.
Gonçalo Frota, fevereiro 2016

Músicos: Ana Moura (Voz), Ângelo Freire (guitarra portuguesa), Pedro Soares (viola de fado), André Moreira (baixo), João Gomes (teclado) e Mário Costa (bateria e percussão).

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Cinema na Casa das Artes | Novembro


Cinema na Casa das Artes
16 de novembro| Quarta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
FILME Café Society
Nova Iorque, anos 30. Apanhado entre pais em conflito, um irmão gangster e as jóias de família, Bobby Dorfman sente-se a asfixiar! Por isso, decidi tentar a sorte em Hollywood, onde o seu tio Phil e um poderoso agente de estrelas e concorda em contratá-lo como estafeta. Em Hollywood, Bobby não leva muito tempo a apaixonar-se. Infelizmente, o belo objeto dos seus amores não está livre e ele tem de se contentar com a sua amizade. Até ao dia em que ela chega a casa para lhe dizer que terminou com o namorado. De repente, as luzes acendem-se para Bobby e amor parece estar ali à mão...
Título Original: Café Society (EUA, 2016, 106 min)
Realização: Woody Allen
Interpretação: Jesse Eisenberg, Kristen Stewart, Blake Lively, Steve Carell, Parker Posey
Classificação: M/12

26 de novembro | Sábado | 18h00 e 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
Filme Jack Reacher: Nunca Voltes Atrás
Quando Susan Turner (Cobie Smulders), a Major do Exército que lidera a antiga unidade de investigação de Jack Reacher, é presa por traição, Jack Reacher, sabendo que ela é inocente, ajuda-a a fugir da prisão para descobrir a verdade por detrás de uma conspiração governamental ao mais alto nível. Em fuga, Reacher descobre um segredo do seu passado que lhe pode mudar a vida para
sempre.
Título Original: Jack Reacher: Never Go Back (EUA, 2016, 118 min)
Realização Edward Zwick
Interpretação: Tom Cruise, Cobie Smulders, Aldis Hodge, Danika Yarosh
Classificação: M/12

Casa das Artes e Envolvente | Novenbro

Casa das Artes e Envolvente

OPUS 3
Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral
Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Esta peça é direcionada para crianças dos jardins de infância.
TER 15 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Freguesia de Lousado; (EB Lousado)
QUA 16 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Freguesia Calendário (Aguardo Confirmação).
QUI 17 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Auditório António Gomes (Avidos) 

SEX 18 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Pequeno Auditório da Casa das Artes
Teatro / Música
Máximo de 25 crianças sessão
Duração: 40 minutos (sem intervalo)
Valor: gratuito
Opus 3:
Linguagem principal: música (voz) e movimento; intérpretes: Carla Martins / Teresa Prima
Peça a Peça Itinerante - Opus 3
Concepção e Produção: Companhia de Música Teatral
Co-Produção: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Direcção Artistica: Helena Rodrigues
Interpretação e co-criação: Carla Martins / Teresa Prima
Espaço cénico: António Dente
Apoio à direcção artística: Paulo Maria Rodrigues
Apoio vocal e à criação: Jorge Parente
Sensorialidades: a partir de Manual para a Construção de Jardins Interiores
Agradecimentos: João Maria André, Paulo Ferreira Rodrigues
Apoio: DGArtes, Fundação Calouste Gulbenkian/Germinarte, Bienal de Cerveira, Laboratório de Música e Comunicação na Infância do CESEM da FCSH – UNL

Opus 3 parte da ideia de que comunicar é, sobretudo, estar livre para escutar. Os materiais artísticos da obra Manual para a Construção de Jardins Interiores são transformados em musicalidades corporais e gestualidades cantadas, numa improvisação continuada na linguagem expressiva dos bebés. Que, como se sabe, está mais próxima da música e do mimo do que da fala propriamente dita. Opus 3 acontece a partir do impulso e da disponibilidade interior até chegar à afinação do momento, à harmonia do instante. O que é isto? O que se esconde, quem se transforma ? O que é isto ? Uma borboleta, um peixe, um bicho, uma noiva ? O que é isto ?

“Espreitar o Teatro em Família”
Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.
DOM 13 de novembro 2016
Sessões: 11h00
Local - Casa das Artes

“Morro de Amor”
Texto - Rui Alves Leitão
Encenação - Neusa Fangueiro
Interpretação - Alexandre Sá, Isabel Costa e Rui Alves Leitão
Coprodução - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Fértil Associação Cultural e teatro Diogo Bernardes 
Teatro
Entrada gratuita à Lotação da sala 
Duração: 60 minutos (sem intervalo)
SEX 18 (Sexta) novembro 2016 
Sessões: 21h30
Local –  Arnoso Santa Maria;
SAB 19 (Sábado) novembro 2016
Sessões: 21h30
Local - Oliveira Santa Maria; (Salão Paroquial de Oliveira de Santa Maria).

Sinopse
Perto da aldeia há uma árvore com um pequeno banco, que de tão pequeno quando se sentam duas pessoas elas ficam muito juntas. Acredita-se que a árvore tem poderes. Essa árvore fica bem lá em cima, no Morro de Amores, como todos o chamam. Nesse morro sentem-se histórias de amor que se perpetuam no tempo.
O espetáculo “Morro de Amores” surge inspirado por conversas com um grupo sénior com quem a Fértil desenvolveu um projeto artístico e comunitário sobre o tema amor.

“One Man Alone”
Coprodução Teatro da Didascália e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Criação, interpretação e cenografia: Bruno Martins
Direção: Sérgio Agostinho
Figurinos: Joaquim Azevedo
Desenho de luz e som: Bruno Martins e Valter Alves
Design Gráfico: Rui Verde
09 (Quarta) novembro 2016 | 14h00
Local - Freguesia de Vilarinho das Cambas; (EB 1 Vilarinho das Cambas).
23 (Quarta) novembro 2016 |14h00
Local - Freguesia do Louro; (EB1 do Louro).

Teatro
Duração: 60 m
Entrada gratuita à Lotação da sala
One man alone é um espetáculo a solo, literalmente a solo. Sem contracena, nem operador de luz nem som, o ator vê-se assim obrigado a prosseguir o seu espetáculo interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena.
Tudo acontece numa padaria, naquelas horas da noite em que o padeiro faz pão e o resto do mundo sonha com ele. A ação desenrola-se através do jogo entre o padeiro rodeado por baguetes, papo seco, broas de milho, os seus instrumentos de trabalho e os sonhos que o fazem viajar pelo universo da imaginação e o catapultam para um mundo só seu, a altas horas da noite, e que o acompanham no amassar do pão. Talvez por uma necessidade de escape ele sonhe acordado. Talvez seja esse o fermento que faz crescer o seu pão.  
Todo o espetáculo assenta no virtuoso jogo físico do ator, na capacidade de se multiplicar nas várias personagens que dão vida às suas fantasias, nas várias funções do seu ofício, e na sua capacidade de surpreender através dum espetáculo onde a magia é aliada da simplicidade.

WHITE HAUS


WHITE HAUS
Musica | leftfield disco, west coast 80's electro
26 de novembro | Sábado| 23h30 | Café Concerto
Entrada: 6 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 70 m
“White Haus, projecto a solo de João Vieira, conhecido também como DJ Kitten e como um dos mentores dos X-Wife, lançou 2º álbum de originais a 30 de Setembro.
Depois de em 2013 se estrear com um EP homónimo de clara inspiração disco-punk e de, no ano seguinte, ter editado o seu primeira longa-duração, The White Haus Album, eis que chega Modern Dancing.
O álbum foi comp
osto em estúdio, trabalhado na sala de ensaio com banda e depois gravado e misturado na Meifumado por Zé Nando Pimenta, “é um disco mais orgânico, menos lo-fi e menos sombrio que o anterior. O disco emana uma energia mais positiva e mais alegre.”

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Bácoro | Teatro da Palmilha Dentada na Casa das Artes de Famalicão


Bácoro
Teatro da Palmilha Dentada
Uma Coprodução Teatro da Palmilha Dentada, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional S. João.
19 de novembro| sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/16
Duração: 70 min

Sinopse:
Homens e porcos: uma história feita de amor e violência, triunfos e matanças, metáforas antitotalitárias e bifanas, mas também de uma curiosa descoberta científica, que revelou a existência de similitudes genéticas entre as duas espécies animais. Bácoro – a segunda co-produção do Teatro da Palmilha Dentada com o TNSJ, depois do já longínquo A Cidade dos Que Partem (2009) – brinca com algumas destas referências e acrescenta um capítulo a esta saga milenar. Começa com a candura de uma fábula infantil – a chegada de um saltimbanco a uma aldeia, na companhia de um porco amestrado –, mas depressa nos conduz para um lugar mais escuro, perigoso, claustrofóbico. Bácoro resulta de uma parceria do dramaturgo e encenador Ricardo Alves com a artista plástica e cenógrafa Sandra Neves, cujos desenhos e esculturas foram o ponto de partida desta criação que agora se estreia no Teatro Carlos Alberto. Em palco, os atores Ivo Bastos, Nuno Preto e Rui Oliveira contracenam com marionetas, dando corpo a uma espécie de alegoria suína sobre as dores e as alegrias de sermos humanos.
Ficha técnica:
Texto: Ricardo Alves e Sandra Neves
Encenação: Ricardo Alves
Direção plástica: Sandra Neves
Música original: Carlos Adolfo
Figurinos: Inês Mariana Moitas
Desenho de luz: Pedro Vieira de Carvalho, Emanuel Pina
Interpretação: Ivo Bastos, Nuno Preto, Rui Oliveira
Coprodução: Teatro da Palmilha Dentada, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional S. João

CONFESSIONS FROM THE SOUTH | SANDY KILPATRICK & THE ORIGINS BAND + “After-show” JOHN & DAN | Dan Kaufman   Guitarra John Bollinger Bateria

CONFESSIONS FROM THE SOUTH | SANDY KILPATRICK & THE ORIGINS BAND
“O álbum é uma coleção de 10 músicas inspiradas na dramática beleza da paisagem portuguesa, de Sagres a Montalegre. A primeira música a ser lançada é “The Delphic Oracle” a homenagem de Sandy a Famalicão, e mais especificamente à Casa das Artes…”
12 de novembro| sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada (para os dois concertos à lotação da Salas): 10 EUROS / Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/6 | Duração: 80 min
+
"After-show”
JOHN & DAN |Dan Kaufman Guitarra John Bollinger Bateria
12 de novembro| sábado | 23h00 | Café Concerto

M/6 | Duração: 60 min
http://barbez.com/johndan.html
Sandy Kilpatrick está a entrar numa nova, rica e criativa fase da sua vida com a colaboração de alguns excelentes músicos famalicenses, para um álbum inspirado em Portugal: “Confessions from the South”. O álbum é uma coleção de 10 músicas inspiradas na dramática beleza da paisagem portuguesa, de Sagres a Montalegre. A primeira música a ser lançada é “The Delphic Oracle” a homenagem de Sandy a Famalicão, e mais especificamente à Casa das Artes. Nas próprias palavras:
"A arte, poesia, teatro, música e performance ao vivo têm sido os fundamentos da minha vida, tanto como fã ou como artista. Após gravar “The Delphic Oracle”, embora originalmente inspirado por crescer na minha primeira cidade natal na Escócia, tornou-se claro para mim que era uma homenagem à minha cidade “natal” em Portugal, e uma demonstração da minha gratidão ao crescimento que a Casa das Artes me tem permitido como artista, proporcionando-me, de forma consistente, uma plataforma para a minha música e arte. É importante reconhecer que podemos apenas florescer com o apoio de uma rede ou de uma comunidade saudável à nossa volta. Somos realmente abençoados quando é este o caso”.
“Confessions from the South” será lançado em Março de 2017, mas estamos orgulhosos por participar no seu desenvolvimento, como co-produtores, e também por apresentar este lindo e inspirador “work-in-progress”. O projeto de iluminação para o espetáculo vai estar nas mãos de um dos principais designers do país; Fred Rompante, que tem viajado o mundo com Ana Moura, e trabalhou com Deolinda, Peixe Avião, Pedro Abrunhosa, Linda Martini e muitos outros.
A convite de Sandy, a noite vai terminar com um “after-show” de JOHN & DAN, duo norte-americano de Brooklyn, amigos e colaboradores de longa data de Sandy. O “after-show” será no Café-concerto da Casa das Artes de Famalicão.
O escritor francês Antoine de Saint-Exupéry escreveu uma vez: "A perfeição é atingida, não quando não há mais nada a acrescentar, mas quando não há mais nada para tirar", essa busca levou à formação de JOHN & DAN, um novo duo que nasceu da banda avant-rock experimental Barbez (Tzadik, Important Records). JOHN & DAN são Dan Kaufman, compositor e fundador de Barbez, nas guitarras e John Bollinger, baterista de longa data de Barbez, no vibrafone, baixo e bateria. Atualmente, JOHN & DAN, estão a trabalhar no seu álbum em Brooklyn com o lendário produtor e engenheiro Martin Bisi. O duo explora um vasto terreno sonoro, que tanto abrange a ternura como a ferocidade.
Por outras palavras, esta é uma noite a não perder.
Músicos:
Sandy Kilpatrick – Voz e Guitarras
André Silvestre – Piano
Edgar Ferreira – Guitarras
Pedro André – Contrabaixo
José Barroso - Trompete
Pedro Gonçalves de Oliviera – Bateria
Coro: Gabriela Braga Simões, Eva Braga Simões, Luis Toscano
Ballerinas: Inês Kilpatrick, Marta J. Guimarães, Filipa Costa
Convidados: Inês Kilpatrick., Dan Kaufman, John Bollinger
Lighting Design: Fred Rompante
Sound: Bruno Marques

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

VIVALDI + PIAZZOLLA: OITO ESTAÇÕES


VIVALDI + PIAZZOLLA: OITO ESTAÇÕES
Antonio Vivaldi Quatro Estações
Astor Piazzolla Quatro Estações Portenhas (arr. L. Desyatnikov)
Alejandro Galindo Direção
Pedro Carneiro Violino
ORQUESTRA Câmara ANDALUZA
Musico Erudita
11 de novembro | sexta-feira | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
duração 90 min (com 10min de intervalo)
classificação etária M/6
Tal como o nascer e o pôr-do-sol, também a estações do ano se mostram sempre diferentes; mais ainda quando são motivo de inspiração para compositores tão distantes no tempo e no espaço. Como seriam os verões na primeira metade do século XVIII em Veneza? E as primaveras nos anos sessenta em Buenos Aires? Em resposta a perguntas como estas, propõe-se neste concerto um confronto épico entre dois grandes músicos de diferentes estilos e épocas; um confronto de resultados imprevisíveis, mas certamente complementares. De um lado, a luxuriante sonoridade barroca de Vivaldi, os célebres quatro concertos com nomes de estações. Do outro, a nostálgica volúpia reminiscente do tango argentino, desta vez com o violino substituindo o acordeão, pelo violinista Pedro Carneiro.

PRELÚDIO a mulher selvagem – ESTREIA na Casa das Artes de Famalicão


PRELÚDIO a mulher selvagemESTREIA

Coprodução Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Teatro da Didascália e Centro Cultural Vila Flor
Teatro
3, 4, 5 de novembro| quinta, Sexta e sábado |21h30| Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/12
Duração: 60 m
Prelúdio: subs. masc.; ato ou exercício preliminar; peça que serve de introdução a uma obra musical; o que vem antes; aquilo que anuncia, que prevê; INDÍCIO, PRENÚNCIO, SINAL
Prelúdio é um grito interior, visceral mesmo, que aponta diretamente à natureza selvagem das mulheres.
A peça é uma performance poética que nos revela um emaranhado de simbolismos, de arquétipos, reacendendo no nosso inconsciente a crença no poder intuitivo e sobrenatural das mulheres, intimamente ligado à natureza e aos ciclos de morte e renovação. 
Reprimido por todo um conjunto de convenções sociais, religiosas e por uma sociedade dominada pelo homem, o ser selvagem primitivo das mulheres é, nesta peça, libertado na forma de um poema cantado e contado, uma espécie de grito melódico onde ecoam os instintos mais profundos da natureza feminina.
A bela e sensível composição musical, aliada à narração oral, enlaça as histórias da peça e toca o nosso íntimo. Ao ouvi-la, somos como que abalados por um turbilhão de imagens e emoções guardadas na voz de quem a canta e conta, e no íntimo de quem a escuta. Esta é a chave para transportar o público numa viagem sensitiva, quase hipnótica, rumo às profundezas da memória emocional de cada espetador.  
Um espectáculo entretecido com fios colhidos na memória coletiva, tendo a tradição oral como fonte primordial dos materiais para esta construção: arquétipos, símbolos, rituais - a essência humana dita e retornada.
“Prelúdio” é uma viagem profundamente emocional. Um exercício de renovação e de recuperação da mulher selvagem que existe dentro de cada um de nós. Mesmo dos homens.

Ficha técnica
Encenação: Bruno Martins
Interpretação: Catarina Gomes, Cláudia Berkeley, Daniela Marques
Pesquisa e Apoio Dramatúrgico | Técnicas de narração oral: Patrícia Amaral
Composição e Direção Musical: Rui Souza
Cenografia e Figurinos: Sandra Neves
Desenho de Luz: Valter Alves
Confeção de Figurinos: Joaquim Azevedo
Consultoria Científica: José Joaquim Dias Marques, Paulo Correia
Produção: Ludmila Teixeira
Coprodução: Teatro da Didascália | Casa das Artes de V. N. de Famalicão | Centro Cultural Vila Flor
Estrutura financiada por: Direção geral das Artes | Secretaria de Estado da Cultura
Agradecimentos: Maria de Lurdes Martins; CEAO (Centro de Estudos Ataíde de Oliveira – Universidade do Algarve), Kiara Maria; Maria do Carmo

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Exposição de Pintura Martinho Dias na Casa das Artes, Novembro e Dezembro de 2016.


Exposição de Pintura Martinho Dias
Titulo: "A Corja"
Casa das Artes, Foyer de 5 novembro (inauguração – sábado 17h00) a 31 de dezembro.
A CORJA - pintura de Martinho Dias
CASA DAS ARTES de V. N. de Famalicão
“A CORJA”, que agora se apresenta na Casa das Artes não pretende ser uma ilustração da vasta obra de Camilo Castelo Branco, mas, antes, o resultado do cruzamento da temática camiliana com a contemporaneidade – a nossa. Por outras palavras – esta exposição será uma mestiçagem de olhares entre os de um escritor e os de um pintor. Apesar do tempo que nos separa, a obra de Camilo permanece atual e, entretanto, mais um anjo acaba de cair.
Cada tela poderá ser vista como um dos lugares do grande carrossel ou como uma das peças da engrenagem circular que tenta, inglória, alcançar uma visão globalizante da sociedade – quer da do século XIX, quer da nossa.
Martinho Dias / Setembro 2016

Casa das Artes e Envolvente | Opus 3 estreia | “Espreitar o Teatro em Família” | “Morro de Amor” .


Casa das Artes e Envolvente

OPUS 3 Estreia

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Esta peça é direcionada para crianças dos jardins de infância.

TER 18 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

 Local  - Escola EB1/ JI de Cruz

QUA 19 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

 Local - Centro Escolar de Antas

QUI 20 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

Local - Auditório António Gomes (Avidos)

SEX 21 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

 Local - Pequeno Auditório da Casa das Artes

Teatro / Música

 Máximo de 25 crianças sessão

 Duração: 40 minutos (sem intervalo)

 Valor: Gratuito

Opus 3:
Linguagem principal: música (voz) e movimento; intérpretes: Carla Martins / Teresa Prima
Peça a Peça Itinerante - Opus 3
Concepção e Produção: Companhia de Música Teatral
Co-Produção: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Direcção Artistica: Helena Rodrigues

Interpretação e co-criação: Carla Martins / Teresa Prima

Espaço cénico: António Dente

Apoio à direcção artística: Paulo Maria Rodrigues
Apoio vocal e à criação: Jorge Parente
Sensorialidades: a partir de Manual para a Construção de Jardins Interiores
Agradecimentos: João Maria André, Paulo Ferreira Rodrigues
Apoio: DGArtes, Fundação Calouste Gulbenkian/Germinarte, Bienal de Cerveira, Laboratório de Música e Comunicação na Infância do CESEM da FCSH – UNL

Opus 3 parte da ideia de que comunicar é, sobretudo, estar livre para escutar. Os materiais artísticos da obra Manual para a Construção de Jardins Interiores são transformados em musicalidades corporais e gestualidades cantadas, numa improvisação continuada na linguagem expressiva dos bebés. Que, como se sabe, está mais próxima da música e do mimo do que da fala propriamente dita. Opus 3 acontece a partir do impulso e da disponibilidade interior até chegar à afinação do momento, à harmonia do instante. O que é isto? O que se esconde, quem se transforma ? O que é isto ? Uma borboleta, um peixe, um bicho, uma noiva ? O que é isto ? 

 “Espreitar o Teatro em Família”

Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.

DOM 23 de Outubro 2016

Sessões: 11h00

 Local - Casa das Artes
 

“Morro de Amor”

Texto - Rui Alves Leitão

Encenação - Neusa Fangueiro

Interpretação -  Alexandre Sá, Isabel Costa e Rui Alves Leitão

Coprodução - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Fértil Associação Cultural e teatro Diogo Bernardes

Teatro

 Entrada gratuita à Lotação da sala

 Duração: 60 minutos (sem intervalo)

SEX 28 de outubro 2016

Sessões: 21h30

 Local – Salão Polivalente de Cavalões

SAB 29 de outubro 2016

Sessões: 21h30

 Local - Salão Paroquial de Ribeirão

Sinopse

Perto da aldeia há uma árvore com um pequeno banco, que de tão pequeno quando se sentam duas pessoas elas ficam muito juntas. Acredita-se que a árvore tem poderes. Essa árvore fica bem lá em cima, no Morro de Amores, como todos o chamam. Nesse morro sentem-se histórias de amor que se perpetuam no tempo.

O espetáculo “Morro de Amores” surge inspirado por conversas com um grupo sénior com quem a Fértil desenvolveu um projeto artístico e comunitário sobre o tema amor.