quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Concerto de Páscoa com o Requiem de Mozart é na Casa das Artes

Requiem em ré menor, K626 (edição de R. Levin) de W. A. Mozart (1756-1791)
Parceria da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão com a Confraria das Santas Chagas | Semana Santa de Vila Nova de Famalicão.

Música Coral Sinfónica
26 de Março | terça-feira| 21h30| Grande Auditória
Entrada: 8 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/4
Duração: 70 m

Vítor Matos, Maestro

Raquel Fernandes, Soprano
Sara Amorim, Contralto
João Terleira, Tenor
Sérgio Ramos, Barítono
Orquestra Académica da Universidade do Minho

Coro de Alunos da Licenciatura em Música da Universidade do Minho

A Orquestra Académica da Universidade do Minho (OAUM) emerge como culminar do trabalho musical levado a cabo no Ramo de Interpretação - Instrumento da Licenciatura em Música, criada em 2007/2008, e do Mestrado, procurando promover a experiência interpretativa dos alunos, estimular a maturidade musical e aproximar profissionalmente os discentes do mundo da interpretação. A OAUM teve a sua primeira apresentação pública no Theatro Circo, sob a direcção de Vítor Matos e com a participação do pianista Luís Pipa. Do excelente acolhimento do Coro e Orquestra Académica da UM testemunha a imprensa académica, onde pode ler-se:"O público presente no Theatro Circo pôde apreciar um concerto sublime à altura do Bicentenário da estreia da 5ª Sinfonia [...]" (UMDicas: 29/01/2009). Desde então, a OAUM tem-se apresentado em Portugal e França (Festival Internacional Transeuropéennes, em Roeun, 2011), com solistas como Vasco Faria, Dora Rodrigues, Pedro Burmester e Kenneth Hamilton e sob a direcção dos maestros Pedro Neves, Vitor Matos, Toby Hofmann, Christopher Bochmann, Jorge Matta e Jean-Marc Burfin. 

MINTA& THE BROOK TROUT


MINTA& THE BROOK TROUT
Musica
23 de Março | Sábado | 22h30| Café Concerto
Entrada: 5 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/4
Duração: 80 m

Olympia, lançado a 17 de Setembro pela Optimus Discos, é a segunda longa-duração de estúdio de Minta & The Brook Trout, e chega três anos depois do primeiro. Francisca “Minta” Cortesão (voz e guitarra), Mariana Ricardo (voz, baixo e ukulele), Manuel Dordio (guitarra eléctrica e lap steel) e Nuno Pessoa (bateria e percussão), usaram esse tempo para escrever as dez canções que o compõem e para, com toda a calma do mundo, encontrar a melhor maneira de as vestir.
Entretanto houve Carnide, gravação de um concerto especialíssimo no bairro lisboeta com o mesmo nome, a 19 de Dezembro de 2010, com um palco cheio de cúmplices de luxo: Márcia, Noiserv, BlackBambi, Walter Benjamin e João Cabrita.
A Minta & The Brook Trout, considerado pela Blitz um dos melhores discos portugueses de 2009, chamou-se “música absolutamente maravilhosa, feita de canções luminosas e sublimes” (António Pires, i), “canções de uma elegantíssima melancolia” (Mário Lopes, Público) e “música curiosa, poética, pouco óbvia, cativante” (Nuno Catarino, bodyspace).
O novo disco, produzido por Mariana Ricardo e Francisca Cortesão, após uma digressão pela Costa Oeste do Canadá e EUA com They’re Heading West, projecto paralelo com João Correia (Julie & The Carjackers) e Sérgio Nascimento (Humanos), tem América do Norte e Lisboa no miolo das canções e dos arranjos. Gravado e misturado em Paço de Arcos pelo mestre Nelson Carvalho, Olympia foi acabado em Phoenix, no Arizona, onde foi masterizado pelo veterano Roger Siebel (Bill Callahan, Dodos, Laura Veirs, Elliott Smith, M. Ward). Revelação Europeia nos Prémios Pop Eye 2012, em Cáceres, Minta & The Brook Trout figura nas listas de melhores álbuns do ano da revista Blitz e rádio Radar.

Primavera


Primavera - Estreia
Coprodução Fértil / Casa das Artes de V. N. de Famalicão
Teatro
21 e 22 de Março | Quinta e sexta | 21h30| Pequeno  Auditório
Entrada: 5 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/4
Duração: 60 m
Sinopse
“No Inverno a noite chega muito cedo, tão cedo que nem dá para fazer nada. Não é que eu faça muito. Cansa-me este escuro do Inverno. Acordámos, está escuro, ainda não recolhemos e já está escuro outra vez.”
Mas a seguir ao inverno vem sempre a primavera. Sempre foi assim e há de continuar a ser. A primavera é o recomeço. Mas recomeçar o quê quando estamos velhos e isolados? “Primavera” fala-nos da última velha de uma aldeia serrana e que com ela já só vivem as histórias do passado. Muitas são as lembranças de uma vida que outrora teve e que agora transporta consigo. A aldeia, essa fica vazia e nada há de contar.

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação Rui Alves Leitão
Interpretação Neusa Fangueiro
Direção de atores Etelvino Vázquez
Cenografia e figurinos Teresė Dedūraitė
Cartaz Sandra Neves
Apoio à cenografia Rodrigo Viterbo
Costureira Carmo Alves
Desenho de luz Paulo Neto
Fotografia e vídeo Duarte Costa

Produção executiva Rui Alves Leitão

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

MADALENA
A partir de Frei Luiz de Sousa de Almeida Garrett.
Ensemble - Sociedade de Actores
Teatro
14 e 15 de Março | Quinta 15h00  e Sexta  21h30 | Grande Auditório
Entrada: 5 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros 
 Desconto de 50% para estudantes
M/6
Duração: 70 m
                  
SINOPSE:
D. Madalena de Vilhena vive num “inferno”: torturada por um obsessivo sentimento de culpa, o seu desassossego, o seu pavor, os seus pressentimentos hipotecam o seu dia-a-dia a algo de terrível que há-de vir e nega a si própria toda a felicidade que o presente lhe oferece. Tudo isto é construído pela certeza interior de ter cometido o “crime” de ter amado Manuel de Sousa Coutinho ainda em vida do primeiro marido e se ter casado segunda vez sem ter a prova de morte de D. João de Portugal. Telmo Pais alimenta esse “inferno”: acusador, ele é a própria reencarnação do passado que penetra no presente e anuncia um destino fatal. O regresso de um desaparecido – representação mumificada de um passado distante – vem dar corpo a essa culpa. E mesmo esse é “ninguém”.

No respeito pelas ideias e palavras de Almeida Garrett em “Frei Luís de Sousa” e destinado aos alunos do ensino secundário, este espectáculo contará com uma forte componente musical.

Ficha Artística
Encenação – Jorge Pinto
Música – Ricardo Pinto
Com
Emília Silvestre
Marcelo Rúben Aires  
Ricardo Pinto
Teresa Coimbra
Jorge Pinto
Pedro Lamares
António Parra
..
Desenho de luz – José Álvaro Correia
Figurinos – Cátia Barros
Ass. Encenação - Vânia Mendes

Miguel Angelo - Primeiro

Miguel Angelo - Primeiro
9 de Março | Sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 12 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros
M/6
Duração: 80 m
Main Sponsor
Banco Popular
Media Partners
MTV/ RFM/ RTP
Quantas voltas são precisas para escolher um só caminho? Miguel Angelo responde "as que forem precisas!".
A digressão de PRIMEIRO viaja pelo país, um país que mesmo já percorrido por Miguel Angelo em mais de 25 anos de carreira ainda lhe revela surpresas e cria afinidades. Agora que o single PRECIOSO ecoa por todas as rádios nacionais, é hora do músico se fazer à estrada e apresentar as suas novas canções, lado a lado com alguns dos clássicos que o público exige.
Cantar, espantar, partilhar, afinal muito do que precisamos para viver vencendo as contrariedades.
Essa é a mensagem, essa sempre foi a mensagem.


Ficha artística
Miguel Angelo: voz e guitarra acústica
Rui Fadigas: guitarra baixo
Mário Andrade: guitarra eléctrica
Samuel Palitos: bateria
Rogério Correia: guitarra 12 cordas

Exposição Pintura Dores Aguiar


Exposição Pintura Dores Aguiar
Título Mulher Flor!
 De 8 a 31 de Março, Foyer
 
 (….) Valores essenciais,
Elevas os sentimentos,
Na ânsia dos pensamentos,
Se tornarem quase reais.
A ti, Mulher Flor!
Deusa do mundo e do bem,
Teu amor é marco eterno,
E tu és referencial,
Dás vida, és sublime,
És um Ser Especial.
Mulher Poema!
Neste dia a ti dedicado,
Qual flor, jardim elaborado,
De flores preciosas (…)

 Maria das Dores Aguiar Alves Costa (Dores Aguiar)

Licenciada em Medicina, desde muita cedo, dada a sua paixão pelas artes e para satisfação pessoal, descobre a sua vocação para a pintura, tendo na pintora ROSANTOS, um marco decisivo no meu percurso em termos de orientação e formação. Na sua pintura, marcadamente figurativa, a cor desempenha um papel fundamental e a temática principal é a mulher, a criança e a natureza. Tenta exprimir o sentimento, captando o belo e a delicadeza do que a rodeia.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

QUINTETO LUISA DE CARVALHO

QUINTETO LUISA DE CARVALHO
Luísa de Carvalho – voz ; Jorge Filipe Santos – piano e voz; Paulo Pinto – guitarra; Ricardo Rodrigues – baixo; Luis Filipe Tavares - bateria e voz
Música/Soul /JAzz
23 de Fevereiro | Sábado| 23h00| Café-Concerto
Entrada: 5 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/4
Duração: 70 m
Os seus elementos registam a actividade musical, juntos e em diversos projectos musicais há mais de uma década.
Desta vivência conjunta este projecto tem um perfeito entruzamento musical através da sua secção rítmica, a qual funciona como um bloco, facilitando a excelente qualidade de improvisação dos seus solistas.
Em 1999, após ter cessado a actividade da orquestra de soul-music a JUST SOUL ORCHESTRA e da qual fizeram parte, formaram este projecto de acid-jazz, pois todos se identificam com este estilo musical.
Para além deste novo projecto, alguns dos seus elementos continuaram e ainda permanecem noutros projectos importantes da música portuguesa, das quais destacamos os Trabalhadores do Comércio,
Luis Portugal & Os Bandidos, Rei Pescador, Pedro Abrunhosa & Os Bandemónio, Diana Basto (projecto a solo), OJM-Orquestra Jazz de Matosinhos, entre outros.
Registam ainda e a solo participações em vários trabalhos discográficos bem como na composição de jingles comerciais.
Influenciados por importantes bandas inglesas da editora acid-jazz, depressa introduziram no seu repertório versões deste genero musical.
O seu repertório é composto por versões de importantes bandas  dos quais se destacam The Brand New Havies; Incognito;  Count Basic; JTQ – James Tayler Quartet; Drizabonne;  Eliane Elias; Rad, Patti Austin entre outros.
Desde então, este quinteto tem participado em concertos e festivais de jazz, sendo o único grupo do Porto a executar este estilo de música.
Contam com participações no Douro Jazz – Edição de 2011, vários concertos em auditórios municipais e clubes de jazz do norte de Portugal.
Fruto da experiencia pessoal de cada um dos seus elementos e principalmente da forte cumplicidade musical entre os mesmos, este quinteto está já a trabalhar em temas originais, pelo que em breve será uma referencia séria no panorama musical português.

BALLA para ouvir já na próxima sexta.