terça-feira, 23 de novembro de 2021

Encanto - filme| Casa das Artes de Famalicão.


Encanto (versão portuguesa)

18 de Dezembro, 10h30/15h00/18h00, Pequeno Auditório

A história de uma família extraordinária, os Madrigais, que vivem escondidos numa casa mágica nas montanhas da Colômbia, numa cidade vibrante e maravilhosa chamada Encanto. A magia de Encanto abençoou todas as crianças da família com um dom único, de superforça ao poder de curar - todas, exceto uma, Mirabel. Quando Mirabel descobre que a magia em torno do Encanto está em perigo, decide que ela, a única Madrigal comum, pode ser apenas a última esperança da sua família excepcional. Uma produção dos estúdios da Disney.

Título Original: Encanto (EUA, Colombia / 2021 / 100 min)
Realização: Byron Howard, Jared Bush, Charise Castro Smith
Classificação: M/6

RUI VELOSO TRIO | Casa das Artes de Famalicão - 20 anos.


RUI VELOSO TRIO

Música

17 e 18 de Dezembro | Sexta-feira e Sábado| 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 20 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 10 Euros

M/6

Duração: 90 m

Cantor, compositor e guitarrista, Rui Veloso deixou-se encantar pelo mundo da música aos 6 anos, altura em que aprendeu a tocar harmónica. Mais tarde, influenciado pelos seus ídolos BB King e Eric Clapton, edita o seu primeiro álbum que o viria a projetar no panorama musical. Ar de Rock, que completa este ano 40 anos, foi um êxito estrondoso e Chico Fininho ficaria para sempre como um dos maiores sucessos do artista e do letrista Carlos Tê. Mas hoje os sucessos somam-se num longo repertório como Porto Sentido, Não há estrelas no céu, A Paixão (Segundo Nicolau da Viola), Porto Côvo, entre muitos outros, atualmente referências da música popular portuguesa.

Atelier Baú dos Segredos | Classe A - O Beco e Classe B - Ensaio Sobre a Empatia | Casa das Artes de Famalicão - 20 anos.

 



Ensaio Sobre a Empatia

Baú dos Segredos|Classe B

13 e 14 de Dezembro| segunda e terça-feira | 21h30| Pequeno Auditório

Teatro

Entrada: 3 euros e Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1.5 Euros

M/6

Duração: 45 min

sinopse

A empatia envolve três componentes: afetivo, cognitivo e reguladores de emoções. O componente afetivo baseia-se em compartilhar, e na compreensão de estados emocionais de outros. O componente cognitivo refere-se à capacidade de deliberar sobre os estados mentais de outras pessoas. "

Um ensaio sobre a dificuldade e o caminho a percorrer, para que a empatia possa existir, mesmo quando os seus três componentes teimam em faltar.

ficha técnica

Dramaturgia: Mafalda Soares

Texto: Ana J. Regueiras e Mafalda Soares

Interpretação: Alunos da Classe B do Baú dos Segredos

Encenação: Alunos da Classe B do Baú dos Segredos com supervisão de Ana J. Regueiras

Desenho de Luz: João Regueiras e Ana Regueiras

Figurinos e Caracterização: Cármen Regueiras

Produção: João Regueiras e Casa das Artes de Famalicão


O Beco

Baú dos Segredos|Classe A

15 e 16 de Dezembro| quarta e quinta-feira | 21h30| Pequeno Auditório

Teatro

Entrada: 3 euros e Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1.5 Euros

M/6

Duração: 60 min

sinopse

Uma cidade idêntica a muitas outras cidades. Um beco mal-afamado onde o lixo se amontoa, por aqui e por ali…e putos. O Bando! Gente pequena arrancada aos sonhos, pelas agruras da vida. Miúdos da rua que, na falta da família, se juntam no bando, alimentados por uma miséria imensa e a esperança que um dia tudo mude. Os sonhos já são poucos e é difícil sonhar quando não se acredita… Mas, apesar do frio que corta as noites e da fome, há anjos que teimam em pintar o mundo de amor, que florescem, mesmo no meio do lixo!

ficha técnica

Dramaturgia: João Regueiras

Cenografia: Ana J. Regueiras e João Regueiras

Interpretação: Alunos da Classe A do Baú dos Segredos

Encenação: João Regueiras, Ana J. Regueiras

Assistência de Encenação: Marta Guimarães

Direção Musical: Rui Mesquita

Desenho de Luz: João Regueiras, Ana Regueiras

Figurinos e Caracterização: Cármen Regueiras

Produção: João Regueiras e Casa das Artes de Famalicão

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A Última Refeição de António Cabrita Encenação de António Pires e Interpretação de Maria João Luís - coprodução | Casa das Artes de Famalicão


A Última Refeição
de António Cabrita

Encenação de António Pires e Interpretação de Maria João Luís

Coprodução: Teatro da Terra, Casa das Artes de Vila Nova Famalicão, Teatro Municipal de Bragança e São Luiz Teatro Municipal

9, 10 e 11 de dezembro | Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado | 21h30 | Grande Auditório

Teatro

M/12

Duração: 75 min

Entrada: 8 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 4 Euros

Helena dispõe os ingredientes sobre a banca e deita mãos à obra: preparar uma última refeição para Bert. Escolheu fazer-lhe frango na púcara com temperos à Mãe Coragem. Assim começa este monólogo interpretado por Maria João Luís, escrito por António Cabrita e encenado por António Pires.

Enquanto cozinha, Helena vai discorrendo sobre a sua vida com Bert: as grandes alegrias por partilharem de um transcendente sonho teatral e por se confiarem incondicionalmente no palco, numa sintonia que os levou ao êxito, e por outro lado o sofrimento com as traições conjugais, o carácter de pinga-amor do Brecht e a sua noção alargada de "família"; a dureza da vida no exílio; o difícil regresso a Berlim e o seu papel de "mãe" para manter Bert no equilíbrio propício às suas necessidades criativas.

Bert já está no caixão, mas ela ficou de responder à morte na manhã seguinte, para o substituir ou não, enquanto nesse caso, a Morte o ressuscitaria. Em desespero, resolveu fazer o prato que Bert mais gostava e que considerava digno de ressuscitar um morto - talvez assim ela não precise de se sacrificar, pensa.

 

Ficha técnica e artística

Texto: António Cabrita
Encenação: António Pires
Interpretação: Maria João Luís
Cenografia: José Manuel Castanheira
Composição e Direção musical: João Lucas
Desenho de luz: Pedro Domingos

Coprodução: Teatro da Terra, Casa das Artes de Vila Nova Famalicão, Teatro Municipal de Bragança e São Luiz Teatro Municipal

O Cábula e o Rouxinol – Ópera Infantil em estreia | Casa das Artes de Famalicão.


O Cábula e o Rouxinol – Ópera Infantil em estreia

Uma Coprodução MPMP Património Musical Vivo e Casa das Artes de Famalicão
3 de Dezembro | sexta-feira | para Escolas| 10h30 e 14h30

4 de Dezembro | sábado | para Famílias| 10h30 e 16h30

5 de Dezembro  domingo | para Famílias| 16h30

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

Ópera Infantil

M/6

Duração: 60 min

 Sinopse

Escrita em 1959, O cábula é considerada a primeira ópera infantil portuguesa. Composta por Fernando Corrêa de Oliveira, compositor portuense de quem se celebra o centenário do nascimento, serve de mote à sua reapresentação e gravação, a que se junta a estreia absoluta d’O rouxinol de Sérgio Azevedo, mini-ópera (ou “ópera de bolso”) escrita sobre o conto O rouxinol e o imperador da China de Hans Christian Andersen, e também especificamente pensada para ser não só apreciada como interpretada por crianças. Por isso, alunos da ARTAVE reúnem-se sob a batuta de Jan Wierzba, numa grande festa de primeiras descobertas. Para muitos, será esta a primeira incursão no mundo da ópera!

 Programa

O cábula (1959)

Fernando Corrêa de Oliveira, música e libreto

 O rouxinol (2021, estreia absoluta)

Sérgio Azevedo, música

sobre conto de Hans Christian Andersen

 

 Ficha Técnica

 Beatriz Maia, soprano

João Pedro Azevedo, contratenor

Alunos do Coro CCM

K2 Companhia de Dança / Ginasiano Escola de Dança, bailarinos

Coro e Orquestra Sinfónica da ARTAVE

Luís Machado, direção musical

 Mário João Alves, encenação

Leonor Carneiro, coreografia

Patrícia Costa, cenografia, figurinos e adereços

 Duarte Pereira Martins, produção

Luís Salgueiro, musicografia

 Coprodução: MPMP Património Musical Vivo, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

 Apoios: Ministério da Cultura / Direção-geral das Artes, ARTAVE, Ginasiano Escola de Dança

 O Cábula e o Rouxinol, an Opera for Children

EXPOSIÇÃO MANOEL DE OLIVEIRA, A COMUNIDADE | Casa das Artes de Famalicão.


TÍTULO: Foyer, de 7 de Outubro de 2021 (inauguração às 17h00) a 26 de Janeiro de 2022 Esta exposição propõe um percurso pelo cinema de Manoel de Oliveira, tendo por foco o modo como os seus filmes interrogam, de diferentes maneiras, a amplitude e os contornos da noção de comunidade. Declinando a questão a partir de distintos pontos de vista, a meio caminho entre a etnografia, a história, a sociologia, ou, ainda, a própria prática do fazer cinema (uma arte coletiva) e sondando os alicerces identitários, simbólicos, culturais que, ao longo de mais de oitenta anos, foram dando forma à comunidade nacional e moldando o seu imaginário, a obra do realizador foi sendo também um perspicaz barómetro crítico com o seu tempo. Organizada pela Casa do Cinema Manoel de Oliveira – Fundação de Serralves, com curadoria de António Preto, a exposição apresenta excertos de filmes e documentação pertencente ao Acervo do realizador, integralmente depositado em Serralves. A exposição que estará patente no foyer da Casa das Artes de Famalicão, de 7 de Outubro de 2021 a 26 de Janeiro de 2022, funciona como um prólogo para o episódio 6 do CLOSE-UP – Observatório de Cinema, dedicado ao mote da Comunidade, que decorrerá em vários espaços do Teatro Municipal, de 16 a 23 de Outubro. Anunciamos, também um programa educativo que incluirá: (1) uma formação para técnicos municipais e professores (6 horas) no dia 11 de Dezembro, das 10h às 13h e das 14h30 às 17h30; (2) uma oficina para famílias (16h00 às 18h00), com visita orientada à exposição para o público em geral (das 15h00 às 16h00), no dia 15 de Janeiro. Inscrições e informação para: casadasartes@famalicao.pt Curadoria: António Preto Produção: Casa do Cinema Manoel de Oliveira - Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto An exhibition about the community in the work of Manoel de Oliveira