quarta-feira, 23 de maio de 2012

Josh T Pearson na CASA das ARTES de V.N. Famalicão

Josh T Pearson
Last of the Country Gentlemen
Música
23 de Junho| Sábado | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 10 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/4
Duração: 70 m
Josh canta as palavras com a nostalgia de um velho e perdido cowboy algures numa estrada empoeirada duma América profunda.
Antes da aventura a solo, Liderou a banda (ou bando) Lift the Experience. Um único álbum bastou para que Josh e companhia se imortalizassem. “The Texas-Jerusalem Crossroads” de 2001, foi mundialmente aclamado.
Já solitário, lançou em 2006, um disco gravado ao  vivo - “To Hull and Back” – Uma espécie de petição anti-pop que passou ao lado da atenção da crítica especializada.
Deixou entretanto, o Texas e viajou até Paris de malas feitas, onde se fixou durante uns tempos. De Paris, para Berlim. Gravou com Bat For Lashes e numa espécie de reunião de vida curta dos Lift The Experience, actuou na primeira parte dos My Bloody Valentine.
2011 foi um ano memorável para o homem da barba grande. Depois de alguns meses fechado em cativeiro, Josh lançou o seu primeiro álbum solo de estúdio com o selo da Mute Records – “Last of the Country Gentlemen” – Um registo Folk nada convencional, algo cinzento com nuances do Rock de Seattle do início dos 90. A crítica mundial elegeu-o como um dos grandes discos do ano passado e a loja inglesa da Rough Trade votou-o como o melhor do ano.
“Last of the Country Gentlemen” é um conjunto de canções simples e tristes, repletas de espaços em branco. Musicas que nos levam ao imaginário depressivo de Nick Drake ou à angústia de Mark Lanegan com um código genético muito próprio.
Um álbum para se ouvir devagar, sem a pressa da vida da Cidade. Uma banda sonora para uma noite introspectiva.

Vissi d´Arte Ensemble

Gala lírica
Célebres Árias e coros de Ópera.
Vissi d´Arte Ensemble
16 de Junho| Sábado | 21h30| Grande Auditório
Duração: 90 m
Informações:
Vissi d`Arte ensemble - Homevissidarte.weebly.com/index.html
Vissi D Arte Ensemble | Facebook

Neste concerto serão interpretados alguns dos mais famosos e emblemáticos temas do repertório operático                                           

Ficha Técnica
Soprano - Mónica Pais
Tenor - Francisco Reis
 Direção - José Paulo Freitas
 Trio de Cordas -  I Violino - Ricardo Monteiro
                           II Violino - Marcos Afonso
                           Violoncelo - Teresa Soares
Coral Didáxis & Coral Fides
Piano - João Queirós
Performer - Maria Mata
Co-produção: cooperativa de Ensino - Didáxis/ Câmara Municipal de Famalicão/Casa

Magic Slim & The Teardrops

Magic Slim & The Teardrops
O Bluesman Magic Slim é uma das últimas lendas vivas do Chicago Blues.
Música/ Blues
15 de Junho| sexta-feira | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 15 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5 Euros
M/4
Duração: 80 m

Com mais de trinta discos gravados, Magic Slim tem boa parte da sua produção dividida entre os selos Wolf Records e Blind Pig Records, esta última com quem o grava, desde 1990. Seu último trabalho, Raising the Bar, foi lançado no ano passado e segue à risca o que o mágico propõe: composições novas e antigas, interpretadas com o mesmo vigor daquele blues visceral da Chicago dos anos 50
Aos 74 anos, o Bluesman Magic Slim é uma das últimas lendas vivas do Chicago Blues, definição para a música crua, eléctrica, também desenvolvida, por mestres como Muddy Waters e Howlin’ Wolf.
Magic Slim influenciou muitos músicos do Blues e do Rock ‘N’ Roll. As suas apresentações tornaram-se lendárias nos quatro cantos do mundo. SLIM tem, na cabeça, um repertório de uma centena de canções, que em palco, se transformam e reinventam, numa explosão de qualidade e improviso.
Magic Slim será acompanhado pela Teardrops - Jon McDonald - guitar/vocals; Andre Howard - bass; Brian Jones - drums and David Sims - drums.

UMA “SOIRÉE” NA COMPANHIA DE KURT WEILL E BERTOLT BRECHT.

UMA “SOIRÉE” NA COMPANHIA DE KURT WEILL E BERTOLT BRECHT
Die sieben Todsünden 
Canções de Cabaret (entreacto)
MAHAGONNY SONGSPIEL
Parceria entre a Casa das Artes e Vila Nova de Famalicão e ESMAE - Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo 
ÓPERA
9 de Junho| Sábado | 21h30| Grande Auditório .
Entrada: entrada livre (à lotação da sala)

Três linhas sobre esta experiência de ópera:
Primeiro: importa referir que se está em território pedagógico, em espaço de escola, mesmo que se saia do conforto e segurança (mas também da rotina) da sala de aula, local perfeito para se experimentar o certo e o errado e, depois deles, para aprender a fazer a escolha mais justa;
Segundo: este encontro (com a orquestra, com o espectador) é um momento de crescimento, uma festa que se cumpre com alegria inevitável, mesmo que não estejamos seguros da resposta que estamos habilitados a oferecer. Qualquer espectáculo, em última análise, é também isso: perguntas para as quais procuramos respostas;
Terceiro: neste projecto de espectáculo estão incluídos alunos em diferentes fazes de formação e aprendizagem;
Quarto: Weill e Brecht cumpriram uma série de trabalhos conjuntos. Brecht, importa lembrá-lo, marcou de forma definitiva o teatro do século XX. E para além dele. Weill foi um importante colaborador de Brecht (ele que era já um compositor reconhecido e com curriculum), logrando alcançar alguns dos momentos musicais mais brilhantes que se ouviram e ainda se ouvem.
Cinco: escolhemos, para cumprir pedagogicamente o nosso trabalho, as obras SETE PECADO MORTAIS e PEQUENO MAHAGONNY, para lá de algumas canções dispersas, organizadas como entreacto. Obras aparentemente simples mas de extrema dificuldade técnica, que nos diferentes planos (cénico, musical, técnico, etc) nos fornecem óptimas ferramentas para continuarmos a fazer o nosso paciente trabalho de artesãos da coisa artística.
Apoio

Ficha Técnica
Direção Artística - António Durães; Cláudia Marisa
Direção Musical - António Saiote; Bruno Martins; António Salgado; Rui Taveira; Angel Gonzalez
Coordenação de Figurinos - Manuela Bronze
Produção - Nísia Araújo; Tiago Vouga
Die sieben Todsünden 
Sete Pecados Mortais:
Solistas
Anna I    Sopranos – Raquel Fernandes; Sofia Pinto; Mariana Fabião; Sandra Azevedo; Gabriel Simões
Anna II   Soprano - Ana Pousa
Mãe Baixos – Jorge Castro; Luís Neiva
Pai Barítonos – Sérgio Ramos; André Carvalho
Filho I     Tenores I – Almeno Gonçalves; Carlos Meireles
Filho II    Tenor II – João Terleira
Orquestra Sinfonieta da ESMAE:
Violinos I - Mário Siegle, Ana Luísa Carvalho, Ana Rita Pires, Beatriz Cardona, Teresa Silva, Mafalda Tuna
Violinos II - Graça Gandra, Vânia Fontão, Ana Elvira Tedim, Vera Dias, Fabiana Fernandes, Diane Santos
Violas - Helena Leão, Rafael Andrade, Ana Raquel Alves, Vítor Carvalho, Bruno Silva
Violoncelos - Tiago Azevedo, Daniela Silva, Rita Fernandes, Maya Petrushevska
Contrabaixos - Raquel Iglesias, Tiago Peixoto
Flautas - Ana Filipa Lima, Fátima Seabra
Oboé - Elisa Carvalho
Clarinete Soprano - Carlos Ferreira                               
Clarinete Baixo - Valter Palma
Fagote - Ana Francisca Bastos
Sax Alto - Elvis Sousa
Trompas - André Maximino, David Pardal
Trompetes - Leonardo Costa, Rui Tavares
Trombone - Rúben Tomé
Tuba - Carlos Araújo
Percussão - João Peixoto, Lúcia Silva, Vítor Castro
Harpa (teclado) - Angel Gonzalez
Piano - Daniel Costa
Banjo/Guitarra - Ádrian Rey Fernandéz

Entreacto – Cabaret Songs -
Intérpretes: Ana Santos (Meio Soprano); Angel Gonzalez (Piano)

MAHAGONNY SONGSPIEL
Solistas
Billy  - Carlos Meireles/Almeno Gonçalves
Charlie - João Terleiro
Jessie - Ana Pousa/Ana Atalaia                       
Bessie - Liliana Sousa/Lúcia Ribeiro                               
Bobby - Sérgio Ramos/André Carvalho
Jimmy - Luís Neiva/Jorge Castro
Instrumentistas (Ensemble da Sinfonieta da ESMAE)
Violino I - Mário Siegle      
Violino II - Ana Luísa Carvalho                         
Clarinete Soprano - Carlos Ferreira                               
Clarinete Baixo - Valter Palma
Sax Alto - Elvis Sousa
Trompetes - Leonardo Costa, Rui Tavares
Trombone - Rúben Tomé
Piano - Daniel Costa
Percussão - João Peixoto, Lúcia Silva, Vítor Castro

Educação pela Arte 2011- 2012

Qual é o teu projeto Louco?
Educação pela Arte 2011- 2012
6 e 7 de Junho | quarta-feira e quinta-feira| 21h30| Grande Auditório.

O PROJETO
O projeto Educação pela Arte é um projeto artístico-pedagógico levado a cabo, há 20 anos, pela Fundação Narciso Ferreira, com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão. É um projeto dirigido a alunos e professores do 1º ciclo do ensino básico, que visa a introdução da arte numa perspetiva inter e multidisciplinar, desenvolvendo a imagem e a criatividade.
No ano em que se comemora os 150 anos do nascimento de narciso Ferreira, a Fundação lança um incentivo à criação e concretização de novos projetos.
Escolas Participantes
O projeto conta com a participação de 13 turmas das seguintes escolas do ensino básico:
EB1 S. Miguel o Anjo, EB1 Oliveira de São Mateus, EB 1 Fontelo, EB 1 Ruivães e EB 1 Joane.
No presente ano lectivo participara no projeto Educação pela Arte 259 Crianças.
Co-Produção: Companhia Instável; Fundação Narciso Ferreira; Camara Municipal de Vila Nova de Famalicão

Conceção, encenação e coreografia – Ana Figueira
Intérpretes – Bárbara Teixeira, Eurico Santos, Carla Alves, Paulo Coelho de Castro e Sandra Rodrigues
Joana Rita – Bárbara Teixeira
Desenho e operação de luz – João Branco
Direção do projeto – Ana Figueira
Produção executiva – Companhia Instável
Coordenação área de psicologia –Mariana Prata

Informações

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O FADO DO FADO

O FADO DO FADO
Homenagem e participação especial de Dr. Luís Góis
Com a presença de Octávio Sérgio e Miguel Assis nas guitarras, Carvalho Homem e Paulo Alão nas violas, Luís Góis, Nuno oliveira e Carlos Pereira nas vozes, O programa em Homenagem a este último (Luís Góis), consta de um repertório que ilustra as diferentes sonoridades e tempos desta identidade musical – “a Canção Coimbrã”

2 de Junho| sábado| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 8 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/4
Duração: 90 m
“O FADO DO FADO”
Fado-destino, algum sinónimo para a mesma expressão. Seria pois importante mas imprescindível não definir, mas apontar as diferenças dos referidos estilos ou identidades. Um destino que pode de facto ser fatal com fatalista é o fado de Lisboa, nostálgico e romântico mas popular e erudito como eu defino o fado de Coimbra e numa quase segunda variante do fado de Coimbra, o clássico o “fado do porto”.

Um qualquer grito desesperado mas consciente e maduro, para que as verdadeiras historias prevaleçam em detrimento de histórias fantasiadas, ou mesmo deturpadas, a par do facto de que aqueles que ainda vivem para contar na primeira pessoa, acordem para a necessidade de pôr por escrito estas verdades ou o fado (destino) desta identidade, poderá de facto ser fatídico e uma vez mais, vermos a centralidade de Lisboa conduzir a seu belo prazer a definição e erroneamente a caracterização deste nosso mundo e identidade muito próprio ao apropriar de uma sonoridade, de um braço de guitarra ou um trinar das suas cordas, glissandos ou aportamentos que subtilmente vem desenhando na sua identidade mas muito característica da nossa “canção coimbrã”

OS ARTISTAS EM PALCO
OCTAVIO SÉRGIO       (guitarra portuguesa)
MIGUEL ASSIS             (guitarra portuguesa)
ULISSES                       (guitarra portuguesa)
CARVALHO HOMEM  (guitarra clássica)
PAULO ALÃO              (guitarra clássica)
LUIS GOIS                   (voz)
NUNO OLIVEIRA         (voz)
CARLOS PEREIRA        (voz)


O Espelho de Sophia de Mello Breyner Andresen

Comemorações do Dia Mundial da Criança
O Espelho de Sophia de Mello Breyner Andresen
Jangada Teatro
Teatro infantil
31 de Maio 1 de Junho| Quinta e Sexta | 10h00 e 15h00 | Grande Auditório
Entrada: 2 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros
M/4
Duração: 50 m
www.jangadateatro.com
Este conto fala-nos de Amor e Amizade. Estes dois sentimentos podem viver juntos lado a lado, mas quando um desvanece é difícil o outro manter-se de pé.
As figuras centrais deste conto são um casal e a sua filha. Um dia o marido presenteia a esposa com um espelho. E tal como Narciso, assim esta mulher ficou encantada com a sua própria beleza. Mas, eis que vaidade em desmesura, pode converter-se em orgulho e demasiado orgulho em arrogância. Antes que isso pudesse vir a acontecer ela esconde o espelho. Anos mais tarde, já no leito da morte oferece-o à filha, agora adolescente. Uma noite, o pai vê a filha a falar e a sorrir em frente ao espelho.
“Meu pai, estou a falar com a minha mãe. Ela deixou-me um retrato vivo que se chama espelho. Todas as noites, a minha mãe me vem ver. Vem jovem e bela; bela como era no tempo da minha infância.”
Este é o retrato da mais pura inocência e da maior prova de amor filial.
Autor   Sophia de Mello Breyner Andresen
Encenação   Manuel Costa Dias
Elenco    Luiz Oliveira; Patrícia Ferreira; Sophia Cunha; Xico Alves;
Cenografia, Bonecos e Figurinos Manuel Costa Dias
Desenho de Luz   Nuno Tomás
Música Original   Tiago Conceição

Exposição de Pintura de CAROLINA SERPA, FILOMENA FONSECA e LUISA PRIOR

Exposição de Pintura de CAROLINA SERPA MARQUES, FILOMENA FONSECA e LUISA PRIOR
Titulo “EMOÇÕES CROMÁTICAS”
Três diferentes formas de apresentar a arte da pintura, segundo as suas próprias vivências e emoções
Foyer | 9 a 30 de Junho de 2012

Carolina Serpa Marques - Natural e residente no Porto, cuja pintura: “…é rigorosa, nos detalhes, flexível no articular interdisciplinar dos conteúdos, exactamente como o seu carácter, espelha a não fungibilidade com que encara o partilhar altruístico, na sua mais íntima expressão, da alegria como se dispõe, então, como guardadora de sonhos…” (Henrique J. Fabião)
Filomena Fonseca – Famalicense de corpo e alma, onde: “ A poesia da sua pintura é um hino à beleza e ao deslumbramento, tornando-se dia a dia a pedra preciosa de um tesouro lapidado, sempre no sentido ascendente”… “A pedagogia do seu talento luminoso absorve-nos e é com profundo consolo que revemos o magnetismo que o envolve…” (Afonso Bastos)
Luísa Prior – Natural de Sta. Marta de Penaguião e residente em Gaia: “ Pintura onírica de natureza em explosão de cor e texturas de estados de alma que o tempo memoriza em traços e cadência de vivência… A sua sensibilidade identitária plástica não nos deixa tranquilos, envolve-nos em possibilidades de pensamento, em evasão de harmonia e equilíbrio que não é mais do que a tranquilidade da própria existência.” (Delfim Sousa)


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Filme "FLORBELA" na CASA das ARTES de Vila Nova de Famalicão

FLORBELA de Vicente Alves do Ó (*) _ sessão com a presença do realizador
Nascida a 8 de Dezembro de 1894, Florbela Espanca era uma mulher incomum e fora do seu tempo. O filme segue a sua história no período de crise literária, em que deixou de conseguir expressar-se através da escrita, por altura da morte de Apeles, o seu adorado irmão oficial da Aviação Naval, cujo hidroavião se despenhou no rio Tejo. Depois da curta-metragem "Entre o Desejo e o Destino" e da longa "Quinze Pontos na Alma", o argumentista Vicente Alves do Ó regressa à realização com um filme que pretende homenagear uma das poetisas portuguesas mais relevantes do séc. XX. O filme, protagonizado por Dalila Carmo, Ivo Canelas e Albano Jerónimo, teve o apoio do Ministério da Cultura - ICA, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e Câmara Municipal de Vila Viçosa, tendo ainda uma versão para TV em três episódios.
Título original: Florbela (Portugal, 2012, 119 min.)
Realização: Vicente Alves do Ó
Interpretação: Dalila Carmo, Albano Jerónimo, Ivo Canelas, Ria Loureiro
Classificação: M/12
11 de Maio | Sexta | 21h30 | Grande Auditório.
Entrada : 4 euros