quinta-feira, 30 de outubro de 2008

T3+uns

29 Novembro, sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/t3maisuns
http://www.t3maisuns.org/.

“Músicas de apartamento” é o primeiro CD dos T3+uns - um projecto independente baseado no Porto, Portugal, com fortes ligações ao Brasil. As canções, em português, utilizam ritmos e sonoridades da música brasileira que vão do maracatu à bossa-nova e do samba ao baião, misturadas com fado, reggae, rock e pop. São 11 os temas que compõem o disco – dez originais e uma homenagem a Caetano Veloso.

As gravações, iniciadas em Portugal por Antero Abreu (voz, violão e composição), Miguel Ferreira (teclados, guitarras, composição e arranjos), Fred Xavier (baixo) e Filipe Deniz (bateria e percussões), continuaram em Recife (PE), Brasil, onde vários músicos locais somaram o seu talento às bases musicais propostas, dando forma a uma visão atlântica e de raiz lusófona que sempre orientou este projecto.

Tito Paris


Como Guitarrista, compositor e cantor, Tito Paris combina os sons das mornas, coladeras e funánás de Cabo Verde, com sonoridades modernas da contra costa africana ou do outro lado do Atlântico.

Música Cabo-verdiana/Morna
29 de Novembro, sábado, 21h30, Auditório Grande
Entrada: 12 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/titoparis

“É grandiosa a Morna de Tito Paris” In Público, 30 de Marco 2007

Tito Paris nasceu numa casa da música, absorveu desde menino os sons e os ritmos de Cabo Verde. O pai tocava banjo e baixo, a avó cantava mornas e coladeras, o avô, além de construtor de instrumentos musicais, tocava violino.
Tal como ao porto do Mindelo faziam escala os barcos de todo mundo com os seus ritmos e sonoridades, a música de Tito está profundamente enraizada na tradição musical cabo-verdiana mas respirando outras sonoridades venham elas da contra-costa africana, do outro lado do Atlântico ou do hemisfério Norte, sempre arrebatada pela saudade insular que se sente quando interpreta um funaná ou uma coladera mas também com ânsia de um som novo, da descoberta de novas harmonias.

“Costumo dizer que sou cabo-verdiano cem por cento, africano, mas Portugal no coração sempre”
Tito Paris, Março 2008

Foi um dos convidados no espectáculo de Mariza no Royal Albert Hall, Londres, em Novembro de 2006, tendo, depois desse espectáculo, actuado várias com a mesma cantora.
Os seus trabalhos encontram-se à venda pelo mundo fora, desde Nova Iorque até Paris, divulgando a música de Cabo Verde e o seu talento como instrumentista e como cantor.

Disco editados
1987 - Fidjo Maguado
1994 - Dança Ma Mi Criôla
1996 - Graça De Tchega
1998 - Ao vivo no B.Leza
2001 - 27/07/1990
2002 - Guilhermina
2007 - Acústico

TOKONOMA, de Ludger Lamers

Nas entranhas, lugar entre masculino e feminino, entre uma mitológica existência e futuro.
Esta criação de dança é dedicada a Kazuo Ohno e a Marcel Marceau.
Dança
27 e 28 de Novembro, Quinta e sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 7 euros
M/3
Duração 90 m

SINOPSE:
Tokonoma é um tríptico. Este utiliza a ondulação e a co- existência de 3 elementos, em várias dimensões, focalizando a sua pureza na físicalidade. Os elementos conectam-se no imediato, “aqui e agora”, expressando uma realidade mítica. Tokonoma mune-se de uma musicalidade específica, que restringe e divide o espaço. As características do dueto são orientadas para a construção de um paradoxal solo e para a procura, através da sobreposição de formas, femininas e masculinas, da dualidade do ser, pela conquista dos seus limites.
O corpo lida com a quinosfera e com a dualidade de aparências, ora feminina ora masculina, reflectindo um anseio diálogo do HOMEM, enquanto subtexto do tríptico.
Tokonoma coloca o HOMEM na sua essência, entre a sua própria morte e renascimento.

FICHA TÉCNICA:
CONCEITO/IDEIA E COREOGRAFIA: Ludger Lamers (P/A)
INTERPRETAÇÃO: Ludger Lamers (P/A) e Elsa Aleluia (P)
DESENHO DIGITAL E DESENHO DE SOM: Carlos Zíngaro (P)
DESIGNER DE PALCO E FIGURINOS: Kevin Plumb (GB)
ACOMPANHAMENTO ARTÍSTICO: Megumi Kawashima (J),
Susana Mendes Silva (P) e Philippe Asselin (F)
DIRECÇÃO ARTÍSTICA: Ludger Lamers (P/A)
PRODUÇÃO: Natércia Gomes (P) e Susana Lopes (P)ENTIDADE PROMOTORA: GRANULAR ASSOCIAÇÃO

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

As Viagens de Gulliver Adaptação de Luísa Ducla Soares


Teatro do Bolhão
20, 21 e 22 de Novembro, Grande Auditório

Quinta e sexta-feira (Manhã e Tarde) às 10h00 e 15h00
Entrada: 2 euros
Sábado (Tarde e Noite) às 16h00 e 21h30
Entrada: 5 euros
M/4 - infantários, escolas e público em geral
Duração 60 m

Luísa Ducla Soares dedica aos mais novos esta adaptação livre de As Viagens de Gulliver de Jonathan Swift Procurando uma relação directa entre a herói da história e os espectadores. Proporcionando o contacto com um herói da literatura universal, que simboliza a incansável procura da verdade, o espectáculo valoriza a crítica satírica aos usos e costumes da corte do séc. XVII patente na obra e enfatiza a sua forte actualidade.
A temática da viagem iniciática através do exotismo, do maravilhoso, da imaginação e da fantasia tem o seu paralelo num percurso pelos vícios, injustiças e hipocrisias da humanidade.

LUÍSA DUCLA SOARES
Autora de uma vasta e diversificada obra na área da literatura para a infância e juventude, Luísa Ducla Soares, é simultaneamente uma grande estudiosa e dinamizadora da escrita, da leitura e da relação íntima (pedagógica /e educativa) entre ludicidade e cultura, que caracteriza a literatura para a infância.
Desde as suas primeiras obras que Luísa Ducla Soares tem vindo a desenvolver o gosto pelo nonsense devido à grande influência da literatura anglo-saxónica, da tradição oral e, ainda, ao seu gosto pessoal por autores como Júlio Verne, Júlio Dinis, Eça de Queiroz, Eurico Veríssimo e muitos dos poetas contemporâneos. Foi, e é, este mesmo prazer pela literatura que fez e faz, de Luísa Ducla Soares uma escritora e divulgadora fundamental da língua portuguesa, com um sentido lúdico que lhe é muito próprio.

FICHA TÉCNICA
Autor - Jonathan Swift
Adaptação - Luísa Ducla Soares
Encenação - Joana Providência
Espaço Cénico e Adereços/
Figurinos Animais - Susete Rebelo
Desenho de Luz - José Nuno Lima
Figurinos / Adereços Actor - Ana Teresa Castelo
Sonoplastia - Luís Aly
Criação Vídeo - Eva Ângelo
Assessor mágico - Hélder Guimarães
Produção - Pedro Aparício , Glória Cheio
ELENCO - Lilibel Valente, Carlos Peixoto, Inês Lua, Pedro Damião
Assistência Adereços - Cristóvão Neto, Patrícia Mota, Ruben Freitas
Adereços Figurinos - Catarina Barros
Execução Figurinos - Maria da Glória Costa
Carpintaria - Josué Maia
Montagem/ Operação Luz - Nelson Lima
Montagem/ Operação Som - João Oliveira
Montagem/ Operação Vídeo - Valter Alves

Plastica

Rock / Pop / Indie
15 de Novembro, sábado, 23h30, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/
Duração 90 m
http://www.myspace.com/plasticamusic

Os PLASTICA estão de volta com novo disco! Já com quase 10 anos de carreira e muitas canções de sucesso, os PLASTICA irão estar na estrada entre Novembro e Janeiro de 2009 numa tour de auditórios de norte a sul do país onde apresentarão ao público o seu novo disco “Lovers”.Para além das novas músicas, este será um concerto em que todos poderão assistir a um desfilar das melhores canções do reportório dos Plastica, num espectáculo em que a banda se reinventa, criando todo um Universo de novas abordagens ás suas canções num espectáculo a não perder.Toda a informação da tour disponível no MySpace oficial da banda:www.myspace.com/plasticamusic

A FESTA

Numa festa pode acontecer tudo ou nada
Neste espectáculo também
Uma festa pode ser alegre ou aborrecida
Este espectáculo também
Nunca sabemos o que esperar de uma festa
Deste espectáculo também não

14 e 15 de Novembro , sexta-feira e sábado , 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/12
Duração 75 m

Sinopse
Sete amigos juntam-se na casa de um deles para celebrar uma passagem de ano. Todos estão ali porque não têm outro sítio para estar. Mas se tivessem, provavelmente continuariam a estar ali.
Durante uma noite de festa, a teia de relações e cumplicidades entre estes sete amigos vai ser posta em causa. Caem as máscaras que cada um usa para esconder ou comunicar a sua personalidade e todos percebem que a face visível daquele círculo de amigos é a ponta de uma iceberg cuja parte submersa é mais negra, dolorosa e autêntica.

Descrição
O espectáculo A FESTA é a primeira criação resultante do projecto Estúdios. Este espectáculo tem origem em três workshops dirigidos pelo realizador português João Canijo, por Pavol Liska e Kelly Copper, directores artísticos da companhia americana Nature Theatre of Oklahoma e pelo coreógrafo congolês Faustin Linyekula. Ao longo destes workshops, a equipa artística deste espectáculo explorou diversos processos de trabalho e desenvolveu vários fragmentos de uma obra teatral dedicada ao tema da “festa”. De seguida, autores e actores fundiram as suas experiências anteriores, encontrando a sua própria forma de criarem um espectáculo sobre este tema, que é um convite não só à invenção, mas também á celebração.
Estúdios é um projecto de formação e criação de teatro, culminando sempre na criação e exibição de um novo espectáculo.
Todos os anos, realizar-se-ão workshops e master calsses dirigidos por alguns dos mais inovadores criadores e teóricos nacionais e internacionais, dedicados sobretudo à escrita para teatro e ao trabalho de actor, mas estendendo-se também aos vários sectores da criação teatral. Numa segunda fase do projecto, os autores e actores que participaram nos workshops criaram um espectáculo que foi exibido no Teatro Maria Matos.
Todos os anos, Estúdios dedica-se a um tema, que servirá de mote aos workshops e à criação do espectáculo. Na edição de 2008, esse tema é A FESTA.

Workshops dirigidos por João Canijo, Faustin Linyekula, Pavol Liska e Kelly Copper (Nature Theater of Oklahoma).

Criação colectiva texto Filipe Homem Fonseca, Nelson Guerreiro e Tiago Rodrigues interpretação Cátia Pinheiro, Cláudia Gaiolas, Fernando Luís, Joaquim Horta, Marcello Urgeghe, Rita Blanco e Tónan Quito cenário, desenho de luz e video Thomas Walgrave produção, adereços e fotografia Magda Bizarro assistente de produção e adereços Moirika Reker produção Mundo Perfeito e Teatro Maria Matos em co-produção com Festival de Almada 2008, Alkantara Festival, DEVIR/CAPa e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão 2008

Puzzle - "Ritmo da Pulsação Tour"

Funk / Soul / Hip-Hop
8 de Novembro, Sábado, 22h30
Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.myspace.com/puzzlefsr
Os Puzzle são uma banda eclética, com influências do Funk, da Soul e do Hip-Hop.
Em actividade desde o Verão de 2004, de inicio como um projecto de autor do C-Vieira (vocalista/letrista/compositor), os Puzzle constituídos pelo C-Vieira (voz), Paulinho Ponte (baixo), Lopez (guitarra), Messias (bateria) e Kadu (teclados), deambulam por um universo Groove, onde não há limites para a criatividade e onde o esforço só acaba com satisfação de um bom final.
“Ritmo da Pulsação” é o seu álbum de estreia. Um disco composto por doze canções, onde figuram temas como a dedicação, a perda, a inocência, o amor ou o ideal. É preciso constatar que só na positividade é que se encontra o caminho. Prova disso são, sem sombra de dúvida, os espectáculos ao vivo da banda, onde à formação dos Puzzle, se acrescenta os coristas Andee e Bambs. Aqui, o esforço é levado ao limite e o público tem a possibilidade de assistir a essa fabulosa mistura que é alma, partilha e espontaneidade.

Viviane

Acústico / Indie
7 de Novembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 8 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/vivianeparra
www.viviane.com.pt/

Viviane é uma das vozes mais carismáticas da música portuguesa. Uma atitude singular, um registo envolvente e inconfundível assinalam uma carreira consolidada pela experiência de dezassete anos de canções como compositora e intérprete de um dos melhores grupos da POP portuguesa: os Entre Aspas.

Em Abril de 2007 a cantora lança o seu segundo álbum a solo de nome “Viviane” e prepara para 2008 a sua segunda tour de auditórios e teatros.
Em Confidências da minha rua Viviane volta a surpreender num espectáculo essencialmente acústico onde para além de interpretar os êxitos do seu primeiro disco a solo – “A vida não chega” “Fado mambo“ “Alma danada”… - se aventura por outros universos musicais e explora as suas capacidades vocais conseguindo ir mais além na procura de outras sonoridades.

Entre as linguagens do Fado, do Tango e da Musette francesa, com o acordeão e a guitarra portuguesa como notas dominantes, Viviane, acompanhada também nesta formação por contrabaixo e bateria, inspirou-se nas suas memórias de infância repartidas por Portugal, França e Argentina e estruturou um espectáculo de quinze melodias que no Fado procuram a profundidade da alma e do sentimento sem o vínculo da fatalidade e, no tango descobrem o lado mais apaixonado e irreverente,

Viviane – Voz E Flauta
Tó Viegas – Guitarra Portuguesa
Helena Mendes – Acordeâo
Francisco Santos – Contrabaixo
Rui Freire - Bateria

sábado, 11 de outubro de 2008

“Três Homens Baixos” a partir de Rodrigo Morat

Teatro Construção
2 de Novembro, Domingo, 21h30, Café concerto
Entrada: livre
M/16
Duração 60 m

Três amigos de infância, talvez quarentões, que se encontram periodicamente numa mesa de bar para colocar as novidades em dia.
Num desses encontros, descobrem que os laços que os unem vão muito além do que supunham e serão obrigados a rever seus valores mais profundos.
Samuca é dono de uma agência de Publicidade, Titi é advogado de uma Multinacional e Ciro, um professor universitário. Cada um vivendo seu drama existencial e pessoal. Diante de uma amizade que mesmo aos trambolhões continua forte, os amigos seguem numa trama sarcasticamente melodramática.
A intimidade, as fraquezas e as baixezas desses três homens são reveladas com muito humor, através dos inúmeros clichês do padrão masculino de comportamento. A peça coloca o espectador diante de um espelho de parque de diversão, que deforma a anatomia e a torna engraçada.
No fundo, uma amena cavaqueira entre especímenes humanos como tu e eu.

PAT & WONDERFOOL's

Jazz/Blues
1 de Novembro, Sábado, 22h00, Café Concerto.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m

PAT voz
PAULO BARROS piano
MAIN WELL baixo
SÉRGIO LEONTE bateria

Nos seus 7 anos de existência os WonderFool's tem tido diversas formações e "ondas" dependendo dos músicos convidados a participar no projecto. Actualmente tem a particularidade de integrar a cantora, PAT (uma das Amarguinhas) que se apresenta neste novíssimo formato acústico com músicas dos Clash, U2, Nirvana entre muitos outros - mas numa paleta sonora onde se congregam tonalidades jazzísticas, de bossa nova e que reflectem bem a diversidade de influências da cultura contemporânea internacional.

Pat esteve sempre ligada a projectos POP, como Vocalista da banda SS, Amarguinhas, segundas vozes live na digressão POP LESS dos GNR, Magenta, participação no CD dos 49Special, mas também envolvida em projectos de Covers, actuando no Casino da Póvoa, no Palácio da bolsa, Bailes Debutantes do Clube Inglês, etc, tentando imprimir sempre um cunho pessoal nas interpretações, baseado na emocionalidade e no timbre adocicado da sua voz.
Também desenvolveu trabalhos de composição pessoal (Magistral XXI), temas para crianças, dobragens de filmes infantis.

O INSTANTE DE CADA SEGUNDO

Exposição de Fotografia, Pintura e Cerâmica de Sandra Longras e Teresa Lares
Foyer, 2 a 30 de Novembro

A apresentação conjunta destes trabalhos surge da combinação de ideias, interesses e emoções. As obras expostas existem num triângulo de ligação artística criado pelas pintoras.
Os pormenores de cada expressão plástica ocupam lugares que, ao serem ampliados preenchem todo o espaço, de forma envolvente.
As telas transpiram o artifício da representação: das coisas nascem coisas, diz um Munari presente; as coisas que não são coisas, são cores e, as cores que não são cores, são coisas.
Fotografia, Pintura e Cerâmica coexistem harmoniosamente num espaço, numa cor e num tempo de equilíbrio.
As produções artísticas resultam da integração de conceitos e pesquisas, das vivências e actividades individuais e em parceria.
Espaço brancos…pincéis de cor… Formas disformes, manchas em exercício e traços contínuos… últimas emoções ultrapassadas pelos instantes de cada segundo.
Vermelho… Verde… Branco… Amarelo… Preto… organizam-se em formas que deslizam, desprendidamente, distraidamente, como que por acaso.
As telas projectam olhares, lugares desabitados e imaginários.
As representações são indirectas, por vezes mudas, mas luminosas.
A tela em branco… ao encontro do princípio no instante de cada segundo.

O mundo é uma amálgama de aromas que se unem propagando sensações como ondas sonoras. Trazem lembranças do que fomos quando nos lambem as narinas. Por vezes sentimos os aromas que rodopiam e provocam um frenesim à flor da pele. Outros há, que brutalmente se encostam como cactos espinhosos e solitários num deserto sem fim. Contudo, compõem as formas que vagueiam ao sabor da brisa húmida.
T. Lares

As pinturas surgem sub carregadas por excessos que do inconsciente se traduzem em formas, cores e traços. Independentemente no abstracto/semi-figurativo, estabeleço um discurso estético de tonalidades que identificam a individualidade da mensagem, a transmitir no momento próprio da criação: é esta a espontaneidade do meu trabalho. Actualmente tem um espaço para realizar os meus trabalhos. A figura humana ocupa sempre um papel de destaque nas minhas pinturas, de forma mais ou menos implícita. A pintura tornou-se um vício do qual não me consigo desprender, uma fonte de ligação à vida terrena.
S.Longras