Como Guitarrista, compositor e cantor, Tito Paris combina os sons das mornas, coladeras e funánás de Cabo Verde, com sonoridades modernas da contra costa africana ou do outro lado do Atlântico.
Música Cabo-verdiana/Morna
29 de Novembro, sábado, 21h30, Auditório Grande
Entrada: 12 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/titoparis
“É grandiosa a Morna de Tito Paris” In Público, 30 de Marco 2007
Tito Paris nasceu numa casa da música, absorveu desde menino os sons e os ritmos de Cabo Verde. O pai tocava banjo e baixo, a avó cantava mornas e coladeras, o avô, além de construtor de instrumentos musicais, tocava violino.
Tal como ao porto do Mindelo faziam escala os barcos de todo mundo com os seus ritmos e sonoridades, a música de Tito está profundamente enraizada na tradição musical cabo-verdiana mas respirando outras sonoridades venham elas da contra-costa africana, do outro lado do Atlântico ou do hemisfério Norte, sempre arrebatada pela saudade insular que se sente quando interpreta um funaná ou uma coladera mas também com ânsia de um som novo, da descoberta de novas harmonias.
“Costumo dizer que sou cabo-verdiano cem por cento, africano, mas Portugal no coração sempre”
Tito Paris, Março 2008
Foi um dos convidados no espectáculo de Mariza no Royal Albert Hall, Londres, em Novembro de 2006, tendo, depois desse espectáculo, actuado várias com a mesma cantora.
Os seus trabalhos encontram-se à venda pelo mundo fora, desde Nova Iorque até Paris, divulgando a música de Cabo Verde e o seu talento como instrumentista e como cantor.
Disco editados
1987 - Fidjo Maguado
1994 - Dança Ma Mi Criôla
1996 - Graça De Tchega
1998 - Ao vivo no B.Leza
2001 - 27/07/1990
2002 - Guilhermina
2007 - Acústico
29 de Novembro, sábado, 21h30, Auditório Grande
Entrada: 12 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/titoparis
“É grandiosa a Morna de Tito Paris” In Público, 30 de Marco 2007
Tito Paris nasceu numa casa da música, absorveu desde menino os sons e os ritmos de Cabo Verde. O pai tocava banjo e baixo, a avó cantava mornas e coladeras, o avô, além de construtor de instrumentos musicais, tocava violino.
Tal como ao porto do Mindelo faziam escala os barcos de todo mundo com os seus ritmos e sonoridades, a música de Tito está profundamente enraizada na tradição musical cabo-verdiana mas respirando outras sonoridades venham elas da contra-costa africana, do outro lado do Atlântico ou do hemisfério Norte, sempre arrebatada pela saudade insular que se sente quando interpreta um funaná ou uma coladera mas também com ânsia de um som novo, da descoberta de novas harmonias.
“Costumo dizer que sou cabo-verdiano cem por cento, africano, mas Portugal no coração sempre”
Tito Paris, Março 2008
Foi um dos convidados no espectáculo de Mariza no Royal Albert Hall, Londres, em Novembro de 2006, tendo, depois desse espectáculo, actuado várias com a mesma cantora.
Os seus trabalhos encontram-se à venda pelo mundo fora, desde Nova Iorque até Paris, divulgando a música de Cabo Verde e o seu talento como instrumentista e como cantor.
Disco editados
1987 - Fidjo Maguado
1994 - Dança Ma Mi Criôla
1996 - Graça De Tchega
1998 - Ao vivo no B.Leza
2001 - 27/07/1990
2002 - Guilhermina
2007 - Acústico
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