segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

ars ad hoc - arte no tempo | Teatro Narciso Ferreira

 


ars ad hoc

arte no tempo

25 fevereiro

domingo

18:00

M/6 . 60min

música de câmara

 Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores ( a partir de 65 anos): 2 Euros.

 ars ad hoc

Ricardo Carvalho, flauta

Horácio Ferreira, clarinete

Diogo Coelho, violino

Gonçalo Lélis, violoncelo

João Casimiro Almeida, piano

Programa

Clara Iannotta (1983) | The people here go mad. They blame the wind. [2013-14]

Carlos Lopes (1995) | TO_mbeau [2023]

Claude Debussy (arr. Tim Mulleman) | Prélude à l’après midi d’un faune [1894]

Igor Stravinsky (tr. R. Carvalho) | Trois Mouvements de Pétrouchka [1921]

 O ars ad hoc é um agrupamento criado em 2018 pela “Arte no Tempo”, que se distingue por se mover com igual “à vontade” nos grandes clássicos da música de câmara e na mais recente criação musical. O programa da sua primeira apresentação no Teatro Narciso Ferreira espelha este diálogo, combinando duas obras do grande repertório orquestral reduzidas para ‘quinteto pierrot’ (flauta, clarinete, violino, violoncelo e piano): o Prélude à l’après midi d’un faune [1894], de Debussy, e Trois Mouvements de Pétrouchka [1921], de Stravinsky – com outras duas bastante mais recentes: um trio de Clara Iannotta (1983), compositora italiana a cuja música o ars ad hoc dedica especial atenção na presente temporada, e um quinteto composto para o agrupamento pelo compositor português Carlos Lopes (1995), por encomenda da Arte no Tempo.

programação

Diana Ferreira

produção

Arte no Tempo

Apoio

Direção Geral das Artes

República Portuguesa – Cultura

BPI

Fundação “la Caixa”

A Arte no Tempo é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes. O ars ad hoc é apoiado pelo Banco BPI/Fundação "la Caixa”


Luna Cheia Connexio Costa Rica / Portugal | Teatro Narciso Ferreira

 


Luna Cheia

Connexio Costa Rica / Portugal

 Residências Artísticas

TNF & INAC Instituto Nacional de Artes de Circo

 16 fevereiro

sexta . 10:30

sessão para escolas (1º ciclo)

 17 fevereiro

sábado . 21:30

público em geral

 espetáculo (estreia) + conversa

circo contemporâneo

M/6 . duração 40'

 estreia

 

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores ( a partir de 65 anos): 1 Euros.

Escolas: Entrada livre sujeita à inscrição prévia.

 Produção e Direção Artística

Luna Cheia

Intérpretes

Valeria Elizondo Carrillo

Victor Alves

Direção Técnica de Som e Iluminação

Luna Cheia

Criação do Espaço Sonoro

Valeria Elizondo

Design de Iluminação

Luna Cheia

Produção

INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo

Coprodução

Teatro Narciso Ferreira [Casa das Artes de Famalicão]

 

 

 

No âmbito da parceria estratégica com a Rede Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, o TNF inicia em 2023-2024 um projeto de Residências Artísticas Internacionais com o INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo, proporcionando um espaço de criação para artistas emergentes e fomentando o diálogo da estética do circo contemporâneo com a comunidade local. Com curadoria geral INAC, as companhias foram selecionadas por Open Call e estarão em residência no Teatro Narciso Ferreira, apresentando-se para escolas e para público em geral, com uma conversa pós espetáculo.

 

“Connexio” é um espetáculo que dança na sutileza das conexões humanas através da poesia física do movimento, envolvendo o público numa narrativa de uniões etéreas, separações melancólicas e reconexões luminosas. É um apelo poético à empatia, um convite para redescobrir a beleza na vulnerabilidade e buscar o eco da compreensão mútua nos cantos mais íntimos das nossas conexões humanas.

 

Luna Cheia foi fundada pela colaboração de dois artistas apaixonados pela arte circense e com formação em Famalicão: Valeria Elizondo Carrillo (INAC) e Victor Alves (ACE Famalicão e ACAPA - Fontys Academy of Circus and Performance Art). O duo aposta no circo como mote para o cruzamento disciplinar, tendo já se apresentado no Theater Odeon, Viena e Teatro do Bolhão, Porto.

Apneia - Joana Couto e Leo Calvino | Teatro Narciso Ferreira

 

Apneia

Joana Couto e Leo Calvino

 10 fevereiro

sábado

21:30

M/12 . 50min

dança

 Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores ( a partir de 65 anos): 2 Euros.

Joana Couto e Leo Calvino começaram a culminar as suas visões artísticas em 2020, com interesse em misturar as suas diferentes áreas de investigação: Leo Calvino (circo contemporâneo, magia performativa) e Joana Couto (dança contemporânea). Desde então têm estabelecido parcerias nos seus projetos pessoais, salientando as obras “Inercia”, “Sinto muito” e “If only this way about food”. A obra “Apneia” foi a primeira cocriação entre os dois artistas, que contou com a coprodução do Teatro Municipal do Porto e do Instável Centro Coreográfico. Este espetáculo tem uma circulação agendada para 2024, em diversos pontos do país, iniciando a 10 de fevereiro no Teatro Narciso Ferreira / Casa das Artes de Famalicão.

 “Foi somente um sonho”.

A normalidade retorna rapidamente e a sanidade não permanece em risco, basta virar para o outro lado e aconchegar- se novamente nas próprias conceções macias e cheirosas.

"Onde estive todo esse tempo? Quantas camadas tem um sonho? Seria a vida somente mais uma dessas camadas? O que é a morte, então, senão um despertar?" Por que fazer essas perguntas? O alarme, pela manhã, fielmente, lembra-me de esquecer. Mas não esqueço, não sempre. E a única saída é repetir: “foi somente um sonho.

 

Direção Artística e Conceito

Leo Calvino

Criação e Interpretação

Leo Calvino

Joana Couto

Música Original

Rodrigo Ribeiro

Cenografia e Figurinos

Leo Calvino

Joana Couto

Desenho de Luz

Leo Calvino, Rodrigo Ribeiro

Consultoria Artística

Bruno Martins

Gustavo Hjerl

Mariana Malojo

Participação Artística

José Maurício Urso

Maree Lawn

Técnico de Luz e Som

Rodrigo Ribeiro

Assistência Técnica

Juan Fresina

Assistência Cenográfica

José Maurício Urso

Comunicação

Rodrigo Ribeiro

Produção

Cerca Trova

Joana Couto e Leo Calvino começaram a culminar as suas visões artísticas em 2020, com interesse em misturar as suas diferentes áreas de investigação: Leo Calvino (circo contemporâneo, magia performativa) e Joana Couto (dança contemporânea). Desde então têm estabelecido parcerias nos seus projetos pessoais, salientando as obras “Inercia”, “Sinto muito” e “If only this way about food”. A obra “Apneia” foi a primeira cocriação entre os dois artistas, que contou com a coprodução do Teatro Municipal do Porto e do Instável Centro Coreográfico. Este espetáculo tem uma circulação agendada para 2024, em diversos pontos do país, iniciando a 10 de fevereiro no Teatro Narciso Ferreira / Casa das Artes de Famalicão.

 “Foi somente um sonho”.

A normalidade retorna rapidamente e a sanidade não permanece em risco, basta virar para o outro lado e aconchegar- se novamente nas próprias conceções macias e cheirosas.

"Onde estive todo esse tempo? Quantas camadas tem um sonho? Seria a vida somente mais uma dessas camadas? O que é a morte, então, senão um despertar?" Por que fazer essas perguntas? O alarme, pela manhã, fielmente, lembra-me de esquecer. Mas não esqueço, não sempre. E a única saída é repetir: “foi somente um sonho.


AQUAMAN E O REINO PERDIDO de James Wan \ Teatro Narciso Ferreira - cinema.


 AQUAMAN E O REINO PERDIDO

de James Wan

 3 fevereiro

sábado. 21:30

cinema grande público

 Título Original

Aquaman and the Lost Kingdom

Intérpretes: Jason Momoa, Patrick Wilson, Nicole Kidman, Yahya Abdul-Mateen II, Amber Heard, Ben Affleck e Jani Zhao

EUA 2023, 120 min, M/12

Fruto do amor entre um humano e a rainha da Atlântida, Arthur Curry cresceu incógnito na superfície terrestre. Com uma estranha capacidade de comunicar com criaturas aquáticas e manipular marés, sempre se sentiu diferente de todos em seu redor. Até que um dia foi contactado por uma jovem atlante que lhe disse que Orm, soberano da Atlântida e seu meio-irmão, estava a reunir os governantes dos sete mares para atacar o mundo à superfície. Para o impedir, Arthur teve de o enfrentar, assumir o trono e evitar uma catástrofe global. Com realização de James Wan, o australiano que assinou as sagas “Saw”, “The Conjuring” ou “Insidious”, uma história de acção e aventura que continua a história da personagem do universo DC Comics, criada por Paul Norris e Mort Weisinger em 1941.

WONKA de Paul King (versão portuguesa) | Teatro Narciso Ferreira - cinema

 



WONKA

de Paul King (versão portuguesa)

 3 fevereiro

sábado. 16:00

cinema para famílias

 Título Original

Wonka

EUA/Grã-Bretanha 2023, 115 min, M/6

Esta é a história de Willy Wonka, a excêntrica personagem que conhecemos em “Charlie e a Fábrica de Chocolate”, a obra escrita em 1964 pelo britânico Roald Dahl e que foi adaptada ao grande ecrã em 1971 por Mel Stuart, com Gene Wilder no papel principal; e em 2005 por Tim Burton, com Johnny Depp como protagonista. Esta nova adaptação, realizada por Paul King (“Bunny and The Bull” ou “Paddington” 1 e 2), conta com Timothée Chalamet na pele do jovem Wonka, mágico, “entertainer” e inventor muito especial que, corajosamente, enfrentou grandes adversidades em prol da arte chocolateira.

The inescapable cascade of any odd event _ estreia- INTRANZYT Cia | Casa das Artes de Famalicão

 


The inescapable cascade of any odd event _ estreia

Uma produção da Intransyt CIA, em coprodução com Casa das Artes de Famalicão e Centro Cultural de Lagos
Dança

29 de Fevereiro e 1 de Março | Quinta e Sexta-feira | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/6

Duração: 60 min

 

“Emoção” é uma corda que liga os nossos pensamentos e o corpo;

“Emoção” é uma linguagem que expressa os nossos sentimentos e experiências;

“Emoção” é um poder que se espalha rapidamente e infecta outras pessoas como uma reação química;

Na vida em constante mudança, a emoção – prazer e raiva, alegrias e tristezas, separações e reencontros – domina tudo!

Eventualmente, a nossa existência torna-se uma espécie de Emoção!

Para a nova produção de 2024, a ITZ-Intranzit Cia.® convidou o coreografo Menghan Lou, que trabalhou com os bailarinos da companhia a natureza multifacetada das emoções e o seu profundo impacto na experiência humana, criando uma peça visualmente poética e intensa, numa forte interação dinâmica entre a mente e o corpo.

Dançam-se as emoções que servem como ponte de ligação entre os nossos pensamentos e sensações físicas, a forma como nos sentimos emocionalmente e a manifestação física que influencia a nossa postura, expressões faciais e bem-estar geral. Por outro lado, os pensamentos que podem desencadear respostas emocionais, criando uma interação dinâmica entre a mente e o corpo.

 

Ficha Artística

Coreografia original: Menghan Lou

Bailarinos: Candela Prieto, Celia Foster, Chloe Willis, David Murta, Diana Faria, Francisca Santos, Greta Girardi, Kauã Andrade, Leonor Silva, Sabina Safiulova, Tsukito Miura

Desenho de luz: Manuel Alão

Produção: Molécula Fértil Associação / INTRANZYT Cia.®

Direção artística INTRANZYT Cia.®: Cristina Pereira e Vasco Macide

Direção de produção: Vasco Macide

Difusão e circulação: Simbiose – Gestão Cultural

Uma Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, Centro Cultural de Lagos

Apoio: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão

Parceiros para esta produção:

Simbiose – Gestão Cultural, Academia de Bailado Pirmin Treku

Raízes Orquestra Metropolitana de Lisboa, Miguel Amaral, guitarra portuguesa e Pedro Neves, maestro | Casa das Artes de Famalicão

Raízes

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Miguel Amaral, guitarra portuguesa,  Pedro Neves, maestro

24 de fevereiro | sábado|21h30 | Grande Auditório

Musica

Entrada: 4 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 Euros

M/6

Duração: 70 min

 

Programa:
Miguel Amaral (n. 1982) – Uma Estranha Melodia Feita de Todos os Sonhos, À memória de Vergílio Ferreira

Luís de Freitas Branco (1890-1955) – Vathek (1913-1914; arranjo de Joly Braga Santos)

I. Toque de introdução

II. Tema e prólogo

III. Variação I (Banquete Eterno)

IV. Variação II (Tempo da Melodia)

V. Variação III (Deleite dos Olhos)

VI. Variação IV (Palácio dos Perfumes)

VII. Variação V (Retiro da Alegria)

VIII. Epílogo

Dimitris Andrikopoulos (n. 1971) – Concerto para Guitarra Portuguesa

I. Moderato

II. Adagio, espressivo e rubato

III. Allegro Vivace

 

A guitarra portuguesa é diferente de todas as outras guitarras. Isso deve-se não somente às seis ordens duplas de cordas metálicas, à afinação, à caixa de ressonância em forma de pera ou à cravelha em disposição de leque. Acontece que a guitarra portuguesa é muito mais do que uma guitarra. Carrega uma simbologia associada ao fado, à boémia urbana, às raízes e à identidade histórica do nosso país. Acontece também que é um instrumento com capacidades técnicas e expressivas inconfundíveis. Neste âmbito, a Orquestra Metropolitana de Lisboa mostra neste programa duas obras concertantes. A primeira, Uma Estranha Melodia Feita de Todos os Sonhos, tem como autor o próprio intérprete solista Miguel Amaral, uma das figuras que mais se destacou nos últimos anos no panorama da guitarra portuguesa «contemporânea». E ainda o Concerto para Guitarra de Dimitris Andrikopoulos, compositor grego com formação nos Países Baixos e docente da ESMAE (Porto) desde 2004. Pelo meio, o maestro Pedro Neves interpreta Vathek, o insólito poema sinfónico de Luís de Freitas Branco, aqui numa instrumentação reduzida por Joly Braga Santos.

PaPI – Opus 7 - Escolas (26-29 fev..) e famílias (24 fev. | Casa das Ares de Famalicão


PaPI – Opus 7

Teatro Infantil

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral

 

Opus 7 acontece num jardim de flores sonívoras onde as abelhas valsam, o vento

murmura e a chuva canta. As estrelas brilham e cintilam em caixas de música; os

pássaros passam e param sem pressa. Uma borboleta pousa e diz que esta é a melhor

forma de aprender a voar. Um jardineiro floresce e ensina a sua arte a outros

cuidadores de plantas.

No final das apresentações, pais, educadores, auxiliares e crianças são convidados a

brincar, explorando sonoridades, cores e formas presentes em cada peça. Para que no

espaço, fiquem a harmonia e o desejo de comunicar.

 

24 de Fevereiro | Sábado | 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança

M/3

Duração: 45 min

 

Apresentações para escolas (sessões às 10h00 e 11h00): 19 a 23 de Fevereiro.

“TERROR E MISÉRIA” a partir de “Terror e Miséria do III Reich” de Bertolt Brecht_ estreia | Casa das Artes de Famalicão

 


“TERROR E MISÉRIA”

a partir de “Terror e Miséria do III Reich” de Bertolt Brecht_ estreia

Encenação de Manuel Tur

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão e ACE Escola de Artes de Famalicão

Teatro

22 e 23 de Fevereiro | quinta e sexta-feira | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

 M/14

Duração: 80 min

 Terror e Miséria do III Reich é uma peça Bertolt Brecht, escrita entre 1935 e 1943. Estreou em Paris, em 1938, com oito cenas. Nos anos seguintes, Brecht foi acrescentando outras cenas, chegando a um total de 35. O exercício que aqui se apresenta reúne algumas das mesmas, criteriosa e intencionalmente escolhidas pelos alunos e pelo encenador.

Cada cena é precedida de um poema ou comentário sobre a vida quotidiana no regime nazi e mostram como a ditadura, imposta pelo regime alemão, penetrou em todas as classes sociais e áreas da vida espalhando medo e desconfiança.  Na recensão da estreia de Terror e miséria do Terceiro Reich, que constitui o primeiro ensaio publicado sobre esta peça, Walter Benjamin define Brecht como “um especialista do começar-do-princípio”.

No momento em que, infelizmente, nos encontramos a nível mundial - em que regressamos aos erros de outrora, perpetuando estigmas, preconceitos, medos, terrores e miséria - nunca nos pareceu mais oportuno revisitar esta peça.

 Ficha Artística

Texto: Bertolt Brecht

Tradução: António Conde

Encenação: Manuel Tur

Elenco: Rita Neves, André Leite, Beatriz Dinis, Catarina Pereira, Daniel Siqueira, Diana Sá, Diana Ferreira, Diana Gandra, Inês Andrade, Lara Cardoso, Lary, Margarida Silva, Maria Camões, Sofia Cunha, Mariana Meireles, Mónica Sofia, Paula Ribeiro, Rúben Ferreira e Simão Ferreira.

Cenografia: Ana Gormicho

Figurinos e Adereços: Ana Isabel Nogueira

Assistência de Figurinos e Adereços: Maria Inês Campos

Desenho de luz: Cárin Geada

Operação de luz: a definir

Desenho de som e Sonoplastia: João Félix

Operação de som: Tomé Lopes

Apoio Musical - Tiago Simães

Fotografia de Cena: José Caldeira

Cabelos: José Resende

Fotografia de cartaz: Daniel Rodrigues

Direção de Produção: Glória Cheio

Produção: Rui Bezerra

Assistência de Produção: Jorge Azevedo

A Farsa de Inês Pereira Texto e encenação de Pedro Penim | Casa das Artes de Famalicão.

 


A Farsa de Inês Pereira

Texto e encenação de Pedro Penim, a partir do original de Gil Vicente

Apresentação no âmbito da Odisseia Nacional do Teatro Nacional D. Maria II

Teatro

17 de Fevereiro |sábado (21h30) | Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/14

Duração: 100 min

 

Em 2023, passam 500 anos sobre a primeira apresentação de A Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente, no convento de Tomar, perante o rei D. João III. A peça foi escrita no auge da produção dramatúrgica do autor e tentava dar resposta às acusações de plágio de algumas peças estrangeiras, de que vinha sendo acusado. O relato cómico que dá conta das desventuras duma mulher da classe média portuguesa do século XVI, que desafia o poder familiar e a mentalidade medieval que dominava a sociedade quinhentista, seria depois considerada a mais perfeita das obras do "fundador do teatro português”, desfazendo assim dúvidas sobre o seu talento e originalidade.

Cinco séculos depois, Pedro Penim reescreve o original vicentino e transforma-o numa obra do nosso tempo. Este espetáculo é o terceiro de uma trilogia dedicada à família, iniciada com Pais & Filhos, em 2021, a que se seguiu Casa Portuguesa, em 2022. Na senda destas criações, A Farsa de Inês Pereira de 2023 deita o seu olhar cáustico sobre alguns alicerces da sociedade contemporânea, nomeadamente o trabalho, a sexualidade e a célula familiar.

 Ficha Artística

Texto e encenação: Pedro Penim, a partir do original de Gil Vicente
Interpretação: Ana Tang, Bernardo de Lacerda, David Costa, Hugo van der Ding, João Abreu, Rita Blanco, Sandro Feliciano

Cenografia e adereços: Joana Sousa

Figurinos: Béhen

Desenho de luz: Daniel Worm d’Assumpção

Desenho de som e sonoplastia: Miguel Lucas Mendes

Vídeo: Jorge Jácome

Assistência de encenação: Joana Brito Silva, Pedro Baptista

Produção: Teatro Nacional D. Maria II

Fado no Café da Casa - fevereiro | Casa das Artes de Famalicão

 Fado no Café da Casa

Musica / Fado

8 de Fevereiro| quinta-feira | 21h30| café-concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.


 
1ª parte –  Mónica Jarimba

2ª parte – Miguel Xavier

 Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Viola baixo – Torcato Regufe

 

Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Auto da Barca do Inferno (Escolas /Público Geral) | Casa das Artes de Famalicão .


Auto da Barca do Inferno

Produção: AGON / Momento - Artistas Independentes

Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Teatro

8 de Fevereiro| quinta-feira (10h00 / 14h30, para escolas) | Grande Auditório

9 de Fevereiro| sexta-feira (10h00, para escolas) | Grande Auditório

9 de Fevereiro| sexta-feira (21h30, para público geral) | Grande Auditório

Escolas: Entrada livre sujeita à inscrição prévia das escolas

Público Geral: Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

 M/6

Duração: 60 m

 "À barca, à barca da vida"

Nesta famosa alegoria de Gil Vicente vemos aqui julgadas várias almas. Almas que seguiram caminhos distintos na Terra e que chegaram a um ponto de não retorno. Qual será o fim destes seres? Será a pura Barca da Glória guardada pelo Anjo o veículo que os levará ao grandioso fim? Ou será a suja e espaçosa Barca do Inferno guardada pelo sarcástico Diabo? Na obra destacam-se não só os percursos e ações de cada "figura-tipo", mas também a identificação e a intemporalidade, recorrendo à dramatização, à tecnologia e à música como estratégias de aproximação desta obra datada ao público escolar jovem. Num mundo em que cada vez mais cada ação do Homem é julgada por tudo e todos, o "Auto da Barca do Inferno" não fica indiferente à evolução dos tempos, justificando o porquê de ser uma obra ainda muito analisada no percurso escolar dos jovens.

Ficha Artística

Encenação: Filipe Gouveia

Composição e música ao vivo: Paulo Pires

Interpretação: Bárbara Correia, Francisco Lima, Luísa Alves e Sara Maia

Conceção Plástica: Diogo Freitas

Desenho e Operação de Luz: Pedro Abreu

Músicos: Paulo Pires (piano); Luís Correia (baixo); Tiago Baldaia (Percussão)

Operação de Som: António Cardoso

Produção: AGON / Momento - Artistas Independentes

Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão