Depois de três Ep’s em edição de autor - Songs of Freedom (2003), Autumn (2004) e Backyard Desert (2005) o singer-songwriter barcelense, High Flying Bird- Bruno Lopes, lança pela Medusa Records “Escritos”, o disco onde encontra a luz nas palavras e o caminho a percorrer no futuro.
31 de Maio, Sábado, 23h00, Café Concerto. Entrada: 5 euros
M/3
Duração 60 m
http://www.hfbird.com/
www.myspace.com/hfbird
High Flying Bird é um projecto musical. Músico nascido em Lisboa no ano de 1978 mudando pouco tempo depois para a cidade de Barcelos, uma pequena localidade situada no norte do Portugal.
Desde de cedo se começou a interessar pelas artes, principalmente literatura e música tendo como principais mentores os poetas da Beat Generation como por exemplo, Jack Kerouac, Willian Burroughs e Allen Ginsberg; os poetas Rimbaud e Walt Whitman e o escritor Hemingway.
High Flying Bird gravou “Escritos” - o seu primeiro longa duração, em pouco mais de quatro horas, sem qualquer tipo de pózinhos mágicos de estúdio, de forma nua e crua, tentando captar apenas a alma e a essência da sua música. O conceito – que sempre existiu e que Bruno Lopes tenta aqui revitalizar – oferece um novo fôlego à sua música e uma identidade ao disco, como que se o cantautor estivesse tranquilamente a tocar na sala da nossa casa.
M/3
Duração 60 m
http://www.hfbird.com/
www.myspace.com/hfbird
High Flying Bird é um projecto musical. Músico nascido em Lisboa no ano de 1978 mudando pouco tempo depois para a cidade de Barcelos, uma pequena localidade situada no norte do Portugal.
Desde de cedo se começou a interessar pelas artes, principalmente literatura e música tendo como principais mentores os poetas da Beat Generation como por exemplo, Jack Kerouac, Willian Burroughs e Allen Ginsberg; os poetas Rimbaud e Walt Whitman e o escritor Hemingway.
High Flying Bird gravou “Escritos” - o seu primeiro longa duração, em pouco mais de quatro horas, sem qualquer tipo de pózinhos mágicos de estúdio, de forma nua e crua, tentando captar apenas a alma e a essência da sua música. O conceito – que sempre existiu e que Bruno Lopes tenta aqui revitalizar – oferece um novo fôlego à sua música e uma identidade ao disco, como que se o cantautor estivesse tranquilamente a tocar na sala da nossa casa.
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