Música Erudita
19 de Abril , Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 70 m
Fundada no Porto em Maio de 1978, a Oficina Musical iniciou no mês seguinte a suaactividade, orientada para o estudo e divulgação da música do século XX. Até hoje levou a cabo mais de quatro centenas de espectáculos, nos quais colaboraram, além dos elementos dos seus conjuntos instrumentais, jovens artistas em início de carreira (o apoio a estes últimos é uma das directrizes da Oficina Musical) e agrupamentos e solistas do mais elevado nível, tais como o Estúdio Electrónico da Escola Superior de Música de Colónia, o Quarteto Takacs-Nagy, os pianistas Marie-Françoise Bucquet, Claude Helffer e Sequeira Costa, o violoncelista Siegfried Palm, o flautista Pierre-Yves Artaud, o trombonista Vinko Globokar e a teclista Annette Sachs. Entre numerosas obras incluídas nos seus programas, contam-se mais de setenta apresentações em primeira audição em Portugal, de autores tão significativos como Leos Janacék, Arnold Schoenberg, Goffredo Petrassi, Pierre Schaffer, John Cage, Hanns Eisler, Ramón Barce, Claudio Prieto, Tomás Marco, Cristóbal Halffter, Luis de Pablo, Edward Boguslawski, George Crumb, Luc Ferrari, Luciano Berio, Paolo Castaldi, Heitor Villa-Lobos, Cláudio Santoro, Paul Méfano, Salvatore Sciarro, Toru Takemitsu e Roque Alsina. Em cumprimento do que se afirmava em nota inserida no programa inaugural, a Oficina Musical não tem limitado a sua acção à cidade do Porto, realizando ao longo das últimas temporadas e de acordo com um plano de descentralização, concertos em diversos pontos do país (Póvoa do Varzim, Viana do Castelo, Ponte de lima, Braga, Paços de Brandão, Matosinhos, Carvalhos, Espinho, Coimbra, etc.). Nos últimos anos organizou concursos de Composiçãoabertos a todos os compositores portugueses, sem limite de idade. Em 1982 foram lançadas as primeiras partituras editadas pela Oficina Musical, iniciando-se assim um projecto editorial que prevê a publicação periódica de discos, trabalhos musicológicos e partituras de autores
portugueses. A Oficina Musical participou nos Festivais de Vigo de 1980 e 1981, no 1.º Ciclo de Música Contemporânea, organizado pela Disputación Provincial de Pentevedra (1982), nos ''Quatro Dias da Cultura Portuguesa em Sevilha'' (1982), no Festival da Costa do Estoril (1984, 1985 e 1987), na maior parte das edições dos Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea, nos Dias de Música Contemporânea de Vigo (1985), nos XIV, XV, XVI e XVII Festivais de Espinho, no VIII Festival da Costa Verde, no 34.º Festival de Granada, nas ''Crónicas de Juventude'' (Pamplona, 1985), na 1.ª Semana de Música Ibérica em Ávila (1986), nas 1as Jornadas de Música Contemporânea Portuguesa, organizadas pela Fundação Calouste Gulbenkian em Madrid (1987), no III Festival de Música Contemporânea de Bogotá (1983) e em Festivais de Música Contemporânea na Alemanha (1995 e 1996) obtendo, em todas essas ocasiões, êxitos relevantes. Pelos serviços prestados à cultura do nosso País, a Oficina Musical foi agraciada com a Medalha de Mérito (Prata) pela Câmara Municipal do Porto, com a Medalha de Mérito Cultural da Secretaria de Estado da Cultura e com o Prémio do Dia do Autor da SPA (1993).
19 de Abril , Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 70 m
Fundada no Porto em Maio de 1978, a Oficina Musical iniciou no mês seguinte a suaactividade, orientada para o estudo e divulgação da música do século XX. Até hoje levou a cabo mais de quatro centenas de espectáculos, nos quais colaboraram, além dos elementos dos seus conjuntos instrumentais, jovens artistas em início de carreira (o apoio a estes últimos é uma das directrizes da Oficina Musical) e agrupamentos e solistas do mais elevado nível, tais como o Estúdio Electrónico da Escola Superior de Música de Colónia, o Quarteto Takacs-Nagy, os pianistas Marie-Françoise Bucquet, Claude Helffer e Sequeira Costa, o violoncelista Siegfried Palm, o flautista Pierre-Yves Artaud, o trombonista Vinko Globokar e a teclista Annette Sachs. Entre numerosas obras incluídas nos seus programas, contam-se mais de setenta apresentações em primeira audição em Portugal, de autores tão significativos como Leos Janacék, Arnold Schoenberg, Goffredo Petrassi, Pierre Schaffer, John Cage, Hanns Eisler, Ramón Barce, Claudio Prieto, Tomás Marco, Cristóbal Halffter, Luis de Pablo, Edward Boguslawski, George Crumb, Luc Ferrari, Luciano Berio, Paolo Castaldi, Heitor Villa-Lobos, Cláudio Santoro, Paul Méfano, Salvatore Sciarro, Toru Takemitsu e Roque Alsina. Em cumprimento do que se afirmava em nota inserida no programa inaugural, a Oficina Musical não tem limitado a sua acção à cidade do Porto, realizando ao longo das últimas temporadas e de acordo com um plano de descentralização, concertos em diversos pontos do país (Póvoa do Varzim, Viana do Castelo, Ponte de lima, Braga, Paços de Brandão, Matosinhos, Carvalhos, Espinho, Coimbra, etc.). Nos últimos anos organizou concursos de Composiçãoabertos a todos os compositores portugueses, sem limite de idade. Em 1982 foram lançadas as primeiras partituras editadas pela Oficina Musical, iniciando-se assim um projecto editorial que prevê a publicação periódica de discos, trabalhos musicológicos e partituras de autores
portugueses. A Oficina Musical participou nos Festivais de Vigo de 1980 e 1981, no 1.º Ciclo de Música Contemporânea, organizado pela Disputación Provincial de Pentevedra (1982), nos ''Quatro Dias da Cultura Portuguesa em Sevilha'' (1982), no Festival da Costa do Estoril (1984, 1985 e 1987), na maior parte das edições dos Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea, nos Dias de Música Contemporânea de Vigo (1985), nos XIV, XV, XVI e XVII Festivais de Espinho, no VIII Festival da Costa Verde, no 34.º Festival de Granada, nas ''Crónicas de Juventude'' (Pamplona, 1985), na 1.ª Semana de Música Ibérica em Ávila (1986), nas 1as Jornadas de Música Contemporânea Portuguesa, organizadas pela Fundação Calouste Gulbenkian em Madrid (1987), no III Festival de Música Contemporânea de Bogotá (1983) e em Festivais de Música Contemporânea na Alemanha (1995 e 1996) obtendo, em todas essas ocasiões, êxitos relevantes. Pelos serviços prestados à cultura do nosso País, a Oficina Musical foi agraciada com a Medalha de Mérito (Prata) pela Câmara Municipal do Porto, com a Medalha de Mérito Cultural da Secretaria de Estado da Cultura e com o Prémio do Dia do Autor da SPA (1993).
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