quinta-feira, 17 de outubro de 2024
Tangentes - Borealis Ensemble | Teatro Narciso Ferreira
Borealis Ensemble
sessão para escolas
música
M/6 . duração 50'- Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia
Borealis Ensemble:
António Carrilho, flautas de bisel
Helena Marinho, pianoforte
Hugo Vasco Reis, guitarra portuguesa
Apoio: Direção Geral das Artes, Inet-MD e Universidade de Aveiro
O Borealis Ensemble foi fundado pelo flautista António Carrilho e
pela pianista Helena Marinho em 2015, e tem dedicado a sua atividade à
divulgação de música para instrumentos musicais históricos e modernos, com
enfoque particular na criação contemporânea e na encomenda de obras a
compositores portugueses. Sendo um grupo de câmara de formação variável, o
repertório que tem apresentado abrange diversas combinações instrumentais e
inclui obras desde o período barroco até aos nossos dias. Para além de ter
realizado apresentações em salas e festivais de renome, o Borealis Ensemble
também já gravou dois CDs, incluindo obras em estreia que lhe foram dedicadas.
Vários dos seus projetos foram distinguidos em concursos da Direção-Geral das
Artes e GEPAC. Neste projeto, que conta com o apoio da Direção-Geral das Artes,
Universidade de Aveiro e Inet-MD, junta-se ao ensemble o compositor e
intérprete de guitarra portuguesa Hugo Vasco Reis.
PAUS | Teatro Narciso Ferreira
Paus
público em geral
música rock
M/6 . duração 60' - Público Geral: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros.
Quim Albergaria: Voz e Bateria
Hélio Morais: Voz e Bateria
Makoto Yagyu: Voz e Baixo
Fábio Jevelim: Voz e Sintetizadores
Ângelo Lourenço: Técnico de som
Controlo é uma ilusão. O quarteto da “bateria siamesa, do teclado que te faz sentir cenas e do baixo maior que a tua mãe” tem um som tão complicado como desnecessário de classificar, a constante que se mantém ao longo do caminho é a vontade de procura. Em 2023 Hélio Morais, Fábio Jevelim, Makoto Yagyu e Quim Albergaria não são os mesmos PAUS, mas mantêm prazer na pergunta e no que há de mais volátil nas respostas que a música lhes devolve. “Bora ser mais, ser outra coisa. Um som que não dê para circunscrever nem controlar. Bora a sítios onde nunca estivemos.” A música que fizeram vibra em frequência onde os PAUS não tinham chegado ainda, há uma liberdade que só podia vir da decisão de abrir mão de controlo e deixar os limites estabelecidos caírem. O mais recente disco da banda chama-se “PAUS e o CAOS” e será apresentado em formato quarteto no dia 26 de outubro no Teatro Narciso Ferreira.