terça-feira, 28 de outubro de 2025

Teatro Narciso Ferreira | Novembro.


 

Liberdade Liberdade - Estreia | Casa das Artes de Famalicão



Momento Artistas Independentes

  28 e 29 novembro

sexta . 21:30

sábado . 18:00

M/3 . duração 70'

 circo

 estreia

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

  

Ficha Artística

direção e dramaturgia: Diogo Freitas

assistência à direção, à dramaturgia e à produção: Filipe Gouveia

interpretação: David David e Tjaša Dobravec

desenho de luz: Pedro Abreu

música e sonoplastia: Cláudio Tavares

figurinos: Ana Catarina Silva

rigging: Hugo Zanardi

assessoria de Imprensa e comunicação: Cláudia Duarte / ‘this is ground control’

fotografia promocional e acompanhamento fotográfico: Teresa Santos

teasers: Os Fredericos

gestão financeira: Cláudia Meireles

produção Momento - Artistas Independentes e Ângulo Crítico

coprodução Casa das Artes de Famalicão / Teatro Narciso Ferreira, Ponto C / Penafiel, Município de Lagos / Centro Cultural de Lagos, Festival Cartografias e Fes.tas / Santana

 

 

"Liberdade Liberdade” é um objeto de circo contemporâneo que parte dramaturgicamente das histórias-narrativas das cartas de amor trocadas pelos avós de David David.

Um espetáculo de ficção sobre a ideia de revolução e de festejo - quer na sua dimensão, quer na sua forma. Este urge como resposta ao caos político que enfrentamos em toda a Europa.

É um espetáculo-celebração, um espetáculo-memória que parte das palavras de uma família para um espetáculo sem palavra, onde o corpo dos intérpretes é o foco.

Cinema no Teatro Narciso Ferreira - Os Mauzões 2 (versão portuguesa) de Pierre Perifel, JP Sans e Superman de James Gunn.

 





Cinema no TNF

 Os Mauzões 2 (versão portuguesa)

de Pierre Perifel, JP Sans

 22 novembro . sábado

16:00

M/6 , 100min

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

Os criminosos preferidos de toda a gente estão de volta e, desta vez, têm companhia. No novo capítulo repleto de ação da aclamada comédia da DreamWorks Animation sobre um grupo de animais fora da lei, os nossos Mauzões, agora reformados, estão a tentar (com muita, muita força) ser bons, mas em vez disso vêm-se envolvidos num assalto de alto risco, a nível mundial, planeado por uma nova equipa de criminosos que nunca imaginaram: As Mazonas .

 Título Original: The Bad Guys 2 (EUA, 2025)

Vozes Portuguesas: Tomás Alves, Manuel Marques, Tiago Retrê, Pedro Bargado

 Os Mauzões 2 de Pierre Perifel, JP Sans (versão portuguesa) 

Classificação: M/6

 

 Superman

de James Gunn

 22 novembro . sábado

21:30

>12, 129min

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 O Super-Homem é agora uma figura controversa. Enquanto muitos o vêm como um símbolo de esperança e proteção contra ameaças, outros consideram-no uma força perigosa que tem de ser controlada. Neste filme, ele tenta conciliar a sua origem kryptoniana com a educação humana que recebeu em Smallville, enfrentando desafios que colocam à prova os seus valores e a sua missão como defensor da Terra. Baseado numa das mais emblemáticas personagens da DC Comics, este filme explora não apenas os seus poderes mas também a sua fragilidade e humanidade.

 Título original: Superman (EUA, 2025)

Interpretação: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult, Nathan Fillion, Isabela Merced, Edi Gathegi

Sombras Mexe Associação Cultural | Teatro Narciso Ferreira


 espetáculo c/ a comunidade

cruzamentos disciplinares

 estreia

 15 novembro

sábado . 18:00

 entrada gratuita

público em geral

 

“Sombras” é um projeto de criação artística multidisciplinar que explora e reflete sobre a invisibilidade do papel da mulher operária na indústria portuguesa no século XX. Através do movimento e do vídeo, procura dar voz a histórias subestimadas e relegadas a papéis secundários na indústria, honrando as suas contribuições e inspirando mudanças no presente. O projeto culmina na criação de um espetáculo apresentado em territórios com ligação à indústria.

  O espetáculo parte das vivências de mulheres operárias durante o Estado Novo para refletir sobre a invisibilidade histórica do trabalho feminino. Resultado de um processo participativo em contextos industriais, o espetáculo cruza memória, corpo e território, convocando uma reflexão sobre o lugar da mulher na indústria ao longo do tempo.

 Assente nas linguagens do movimento e do vídeo, o projeto nasce do encontro com a comunidade de Riba de Ave e outras localidades de Famalicão — territórios moldados pela indústria e pela força de trabalho feminina — e da partilha de vivências em sessões de experimentação artística e assembleias comunitárias. Estas vivências tecem a matriz de uma criação que cruza o passado com o presente, reivindicando visibilidade para histórias que continuam a ecoar nas realidades laborais do presente.

 

Mais do que uma evocação, “Sombras” é uma afirmação política e sensível: um espaço de escuta e confronto que interpela o apagamento das mulheres operárias e desafia a forma como construímos memória coletiva. As marcas desse silêncio persistem no imaginário social e continuam a moldar estruturas de poder. Ao olhar o passado, abre-se espaço para a ação no presente e projetar futuros mais justos, dentro e fora do palco.

 

“Sombras” é um dos 45 projetos apoiados em 2024/2025 pelo programa «Arte pela Democracia», uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril em parceria com a Direção-Geral das Artes.

 

Ficha Artística

Coordenação Artística: João Ferreira

Direção Artística: Daniela Cruz

Cocriação: Beatriz Rola, Daniela Cruz, David Calhau João Ferreira e cidadãs do concelho de Vila Nova de Famalicão

Direção Musical: Beatriz Rola

Percussão: David Calhau

Colaboração: Associação Joanense Unidança

Direção de Produção: David Calhau

Assistência à investigação: Beatriz Sarmento

Coprodução: MEXE Associação Cultural, Câmara Municipal de Famalicão - Há Cultura e Teatro Narciso Ferreira

Parceiros: Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Câmara Municipal do Porto - Cultura em Expansão

Apoio: Direção Geral das Artes / Programa Arte e Democracia

Agradecimentos: Associação de Reformados de Riba d'Ave, Associação Joanense Unidança, Museu da Indústria Têxtil - Bacia do Ave, Centro Social de Castelões, Sporting Clube de São Vitor

sUBMARINe 25 anos de carreira | Teatro Narciso Ferreira



8 novembro . sábado

21:30

>6, 60min

 Público Geral: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros.

 Ficha Artística

Jorge Humberto: Guitarra e Voz

Luis Ribeiro: Baixo e sintetizadores

João Robim: Bateria

  Sinopse:

Em 2025 os sUBMARINe celebram 25 anos de carreira com o regresso aos palcos. Navegando por sons eletrónicos, sem nunca virar a cara aos instrumentos orgânicos, os sUBMARINe apresentam-se no Teatro Narciso Ferreira, onde vão revisitar alguns dos temas que compõem os seus cinco discos e apresentar músicas novas que farão parte de novo trabalho discográfico.

PaPI-Opus 11 | Teatro Narciso Ferreira


Companhia de Música Teatral

 7 novembro

sexta . 10:00 e 11:00

música

sessão escolas

M/3 . duração 45'

 Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia.


Ficha Artística

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Intérprete: Mariana Miguel

Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto

Assessoria financeira: Artur Silva

Coordenação Geral: Helena Rodrigues  

Gestão de comunicação: Mariana Caldeira Pinto e Mariana Vences

Design de comunicação: Mafalda Maia

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão

Agradecimentos: Cineteatro Louletano, Conservatório de Música de Loulé

 

PaPI-Opus 11 inspira-se em sementes do universo criativo da CMT e dará continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à cultura.  Uma ideia nascida no berço de Opus Tutti, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, que continua a crescer no berço da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. “— Já tá !”.

Depois desta sessão de mediação prevista no TNF, PaPI-Opus 11 irá estrear a 8 de novembro de 2025 na Casa das Artes de Famalicão.

Cinema Novembro _ Cineclube da Joane | Casa das Artes de Famalicão

6 SIRÂT de Oliver Laxe

Um pai (Sergi López) e o seu filho chegam a uma rave nas montanhas do sul de Marrocos. Procuram Mar — filha e irmã — desaparecida há meses numa dessas festas intermináveis e sem descanso. Rodeados por música eletrónica e por uma sensação de liberdade crua e desconhecida, mostram a sua fotografia vezes sem conta. A esperança começa a esvanecer-se, mas insistem e seguem um grupo de ravers a caminho de uma última festa no deserto. À medida que se aventuram cada vez mais adentro do deserto escaldante, a viagem obriga-os a confrontar os seus próprios limites.

Titulo Original: Sirât (Espanha/França, 2025, 115 min)
Realização: Óliver Laxe
Interpretação: Sergi López, Bruno Núñez Arjona, Richard Bellamy, Stefania Gadda
Classificação: M/16

 

13 A Uma Terra Desconhecida de Mahdi Fleifel (sessão Traz Outro Amigo Também)

Em Atenas, Grécia, dois primos palestinianos, Chatlia e Reda, aguardam por passaportes falsos para chegarem à Alemanha. Frustrados e enganados por um traficante de pessoas, acabam por montar um esquema para explorar outras pessoas como eles, que fogem de Gaza e querem chegar a Itália. É um “thriller” e um “buddy film”. Depois de ter passado pelo Festival de Cannes, este é o novo filme de Mahdi Fleifel, realizador de origem palestiniana que nasceu no Dubai e cresceu no Líbano e na Dinamarca.

Título Original: To a Land Unknown (Palestina/Dinamarca/Grã-Bretanha/Grecia/Alemanha/França, 2024, 105 min)
Realização: Mahdi Fleifel
Interpretação: Mahmood Bakri, Aram Sabbagh, Angeliki Papoulia, Mohammad Alsurafa
Classificação: M/14

 

20C’est Pas Moi - Não Sou Eu de Leos Carax + FILME ANÚNCIO DO FILME “DRÔLES DE GUERRES” de Jean-Luc Godard + INTRODUÇÃO AO FIM DE UM ARGUMENTO de Jayce Salloum e Elia Suleiman

(sessão em parceria com o festival binnar, a entrada é livre)

 

C’est Pas Moi - Não Sou Eu de Leos Carax

O cineasta e crítico de cinema Leos Carax, cujo nome verdadeiro é Alex Christophe Dupont, nasceu em Suresnes, França, a 22 de Novembro de 1960. Iniciou-se nas curtas-metragens e como crítico de cinema antes de se estrear em longa-metragem com Boy Meets Girl - Paixões Cruzadas (1984), que lhe valeu o Prémio da Juventude no Festival de Cannes e uma nomeação para o César de melhor primeiro filme. Mais tarde, foi reconhecido pela crítica por obras como Má Raça (1986), Os Amantes da Ponte Nova (1991), Pola X (1999), Holy Motors (2012) e, mais recentemente, pelo musical Annette (2021, Prémio de melhor realizador em Cannes). "C’est Pas Moi - Não Sou Eu" é um filme-ensaio onde o cineasta nos fala sobre a sua vida e carreira, sobre o cinema (seu e o dos outros), o poder da imagem e como tudo isso o foi moldando, enquanto profissional e ser humano.

Título Original: C'est Pas Moi (França, 2024, 40 min)
Realização: Leos Carax
Interpretação: Denis Lavant, Nastya Golubeva Carax, Leos Carax
Classificação: M/12

FILME ANÚNCIO DO FILME “DRÔLES DE GUERRES” de Jean-Luc Godard

Após a morte de Jean-Luc Godard, em Setembro de 2022, o seu colaborador de longa data, Fabrice Aragno, começou a trabalhar na montagem de um filme que nunca existirá: o último filme de Godard. Trata-se de uma comovente colagem de fotografias e das últimas notas escritas pelo cineasta: “Rejeição dos milhares de milhões de ditames alfabéticos de modo a libertar as incessantes metamorfoses e metáforas da verdadeira linguagem através de um regresso aos locais de rodagem de filmes do passado, mantendo em vista os tempos modernos”.

Título Original: Film annonce du film qui n'existera jamais: 'Drôles de guerres' (França/Suiça, 2023, 20 min)
Realização: Jean-Luc Godard em colaboração com: Jean-Paul Battaggia, Fabrice Aragno, Nicole Brenez
Interpretação: Jean-Luc Godard , Fabrice Aragno , Jean-Paul Battaggia
Classificação: M/12

INTRODUÇÃO AO FIM DE UM ARGUMENTO de Jayce Salloum e Elia Suleiman

Através de uma montagem crítica de imagens de Hollywood, Europa, Israel e noticiários internacionais, este filme desconstrói as representações dominantes da cultura árabe e da resistência palestiniana. A sua apresentação no festival BINNAR propõe um espaço de reflexão sobre as clivagens persistentes entre Ocidente e Oriente e sobre a indiferença global perante o sofrimento em geografias árabes e muçulmanas. Agora legendado em português pela primeira vez, o filme busca uma aproximação ao público local e uma ampliação no alcance da sua mensagem urgente.

Título Original: Muqaddimah Li-Nihayat Jidal (Canadá/Palestina, 1990, 45 min)
Realização: Jayce Salloum e Elia Suleiman
Classificação: M/12


 

27 O LONGO ADEUS de Kira Muratova (Já Não Há Cinéfilos?!)

Yevgeniya foi abandonada pelo marido e criou sozinha Sasha, que se tornou na sua única razão de viver. Mas agora, que ele é já um adolescente com vontade própria, sente um grande desejo de visitar o pai, que vive do outro lado do país. Compreendendo as suas razões, ela deixa-o passar uma parte do Verão com o progenitor. Mas quando o rapaz regressa, ela sente-o diferente. Preocupada com a mudança de comportamento do filho, Yevgeniya lê uma carta que o ex-marido lhe envia, descobrindo que o rapaz faz planos para se mudar definitivamente para casa do pai. Um drama existencial escrito por Natalia Reazantseva e filmado, em 1971, pela ucraniana nascida na Moldova Kira Muratova (1934-2018).  “O Longo Adeus” esteve em competição no Festival de Cinema de Locarno em 1987, ano em que foi exibido pela primeira vez depois de vários anos esquecido, onde recebeu o prémio FIPRESCI.

Título original: Dolgie Provody (URSS, 1971, 95 min)
Realização: Kira Muratova
Interpretação: Zinaida Sharko, Yuriy Kayurov, Oleg Vladimirsky, Svetlana Kabanova
Classificação: M/12

Santa Joana dos Matadouros de Bertolt Brecht | Casa das Artes de Famalicão

Uma coprodução Teatro da Didascália, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano e Teatro Nacional São João

Teatro

28 e 29 de Novembro | Sexta-feira e Sábado|21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/12
150 min

Todos os fracos e desprotegidos recorrem à personagem de Joana Dark escrita por Brecht. Joana segue o seu espírito missionário enquanto porta-voz do povo, e mediadora dos conflitos entre os trabalhadores e o poder que dirige a indústria da carne. Joana é manipulada pela classe que representa, mas também pelo poder que lhe oferece pequenas vitórias com o objetivo de a instrumentalizar. Joana é a válvula de escape do povo e o instrumento através do qual o poder tenta controlar a fúria da multidão. Joana podia ser aquela artista politicamente engajada, com fortes discursos em defesa de todos os oprimidos do mundo, que se alimenta das suas histórias e tragédias, e que inconscientemente contribui para a romantização das suas desgraças. Escrita por Bertolt Brecht entre 1929 e 1931, e estreada em palco somente em 1959, Santa Joana dos Matadouros estreia em novembro no Teatro Carlos Alberto, com encenação de Bruno Martins, diretor-artista do Teatro da Didascália. O texto trabalha sobre esta tensão entre fé e política, expondo os mecanismos através dos quais o poder absorve e neutraliza a luta popular.

A história passa-se em Chicago logo após o crash bolsista de 1929. Mas podia passar-se em qualquer tempo e lugar. É a sempre inacabada história dos fracos e desprotegidos diante do poder discricionário dos proprietários, patrões e especuladores. Entre uns e outros, Bertolt Brecht cria uma personagem chamada Joana Dark – inspirada na figura de Jeanne d’Arc – que, animada pela fé religiosa, se junta aos trabalhadores na luta contra o desemprego e a miséria, mas que o poder rapidamente instrumentaliza a seu favor.

 
Ficha artística e técnica

Texto: Bertolt Brecht

Dramaturgia e Encenação: Bruno Martins

Assistência de Encenação: Cláudia Berkeley

Composição e Direção Musical: Amélia Muge

Apoio técnico-musical: António José Martins

Interpretação: Beatriz Wellenkamp Carretas, Carolina Rocha, Eduardo Breda, Flávio Catelli, João Cravo Cardoso, João Melo, João Miguel Mota, Lucília Raimundo, Pedro Couto, Telma Cardoso

Cenografia e Figurinos: Catarina Barros
Assistência de cenografia e figurinos: Susana Paixão

Desenho de luz: Valter Alves
Operação de som: Mariana Guedelha

Direção de Produção: Patrícia Gonçalves
Comunicação: Anaïs Proença
Design gráfico: Luísa Martelo
Fotografia de cena: Paulo Pimenta
Vídeo: Eduardo Breda

Produção: Teatro da Didascália

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano, Teatro

Nacional São João
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Festival Soul de Inverno - Músicas com alma em Famalicão 20, 21 e 22 de Novembro | Casa das Artes de Famalicão

 

O Festival Soul de Inverno regressa à Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão para a sua quarta edição, reafirmando-se como um espaço de encontro entre vozes, emoções e geografias musicais.
Durante três dias, o festival volta a iluminar o outono com a alma quente da música de Portugal, Espanha e Brasil, num diálogo de afetos e sonoridades que transcende fronteiras.

O arranque faz-se a 20 de novembro com ANTÓNIO ZAMBUJO, um dos intérpretes mais carismáticos da música portuguesa, que inaugura o festival com um concerto de proximidade e elegância — um convite à contemplação, à poesia e à simplicidade das canções que falam diretamente ao coração.
No dia 21 de novembro, o Soul de Inverno propõe uma viagem entre o fado e o flamenco, com dois concertos que aproximam as duas margens da Península Ibérica. O espanhol ISRAEL FÉRNANDEZ, uma das grandes vozes do flamenco contemporâneo, partilha a noite com RICARDO RIBEIRO, referência maior do fado, num duplo momento de intensidade e autenticidade. A noite completa-se com Ricardo Ribeiro, fadista de entrega e alma rara, num diálogo emocional entre Lisboa e Andaluzia, onde cada nota parece nascer da mesma saudade.
A encerrar o festival, no dia 22 de novembro, encontram-se TOMATITO e CAINÃ CAVALCANTE, dois virtuosos da guitarra que representam, cada um à sua maneira, o poder universal da música. Entre o fogo do flamenco e a suavidade da alma brasileira, a noite promete um final sublime — onde o som das cordas ecoa como uma conversa entre continentes.

Entrada (bilhete diário):

20 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 10 Euros.

Mecenas Cultural: Galeria Comercial Auchan Famalicão; Ceetrus Portugal, S.A.; Auchan Retail Portugal, S.A.

Dois de Nós Com interpretação de Antonio Fagundes, Christiane Torloni, Thiago Fragoso e Alexandra Martins | Casa das Artes de Famalicão

Teatro

13, 14 e 15 de Novembro | quinta, sexta-feira e sábado, 21h30 I Grande Auditório

16 de Novembro, domingo, 17h00 I Grande Auditório

Entrada: 22 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 11 Euros

M/14

Duração: 90 min

Quatro pessoas de diferentes gerações encontram-se num quarto de hotel. Segredos e mentiras começam a ser revelados e trazem à tona um turbilhão de sentimentos, que mudarão as suas vidas para sempre. De uma forma bem humorada, são abordados assuntos comuns a todas as pessoas. Aos poucos, diferentes e hilariantes facetas da vida vêm à tona, expondo diferenças e cumplicidades. “Dois de Nós” mergulha, sem filtros, nas emoções e nos desafios da vida de cada pessoa, independente do género ou da idade, à luz das mudanças velozes de comportamento, tão características dos nossos dias. “Dois de Nós”, não deixa de ser uma provocação para uma viagem que se pretende ainda mais bonita – uma divertida e emocionante oportunidade de um encontro consigo mesmo.

 Texto: Gustavo Pinheiro

Direção: José Possi Neto
Assistente de direção: Antonio Fagundes
Interpretação: Antonio Fagundes, Christiane Torloni, Thiago Fragoso e Alexandra Martins
Figurinos e cenários: Fábio Namatame
Desenho de Luz: Wagner Freire
Produção: Antonio Fagundes
Produção Executiva: Alexandra Martins e Gustavo de Souza
Assistentes de Produção: Vanessa Campos

Fado no Café da Casa - Novembro | Casa das Artes de Famalicão


13 de Novembro| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 1ª parte - Sara Sousa

2ª parte - Jorge Gomes

 Guitarra portuguesa - João Martins

Viola de fado - João Araújo

Baixo acústico: Filipe Teixeira

 

Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

PaPI – Opus 11, estreia | Casa das Artes de Famalicão /Escolas

Teatro para a Infância

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral

PaPI-Opus 11 inspira-se em sementes do universo criativo da CMT e dará continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à cultura.  Uma ideia nascida no berço de Opus Tutti, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, que continua a crescer no berço da Casa das Artes de Famalicão. “— Já tá !”.

   

8 de Novembro |Sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança

M/3

Duração: 45 min


Apresentações para escolas (sessões às 10h00 e 11h00): 3 a 6 de Novembro.


3 de novembro - segunda-feira
Jardim de Infância de Bairro
4 de novembro - terça-feira
Jardim de Infância de Oliveira Santa Maria
5 de novembro - quarta-feira
Jardim de Infância de Bente
6 de novembro – quinta-feira
EB/Jardim de Infância De Ruivães
7 de novembro – sexta-feira – Teatro Narciso Ferreira
EB/JI de Riba de Ave

Ficha técnica:

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Intérprete: Mariana Miguel

Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto

Assessoria financeira: Artur Silva

Coordenação Geral: Helena Rodrigues  

Gestão de comunicação: Mariana Caldeira Pinto e Mariana Vences

Design de comunicação: Mafalda Maia

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão

Agradecimentos: Cineteatro Louletano, Conservatório de Música de Loulé

A Criação - 20 Anos de ArtEduca | Casa das Artes de Famalicão

 


Coprodução: ArtEduca - Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão -

Música

2 de Novembro | Domingo | 18h00| Grande Auditório

Direção Artística: ArtEduca - Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

Duração: 60 min

Classificação: M/6

 Intérpretes

• Margarida Gomes – Violino

• Elisabete Gomes – Violino

• Natália Gomes – Viola d’arco

• Fernando Gomes – Violoncelo

• Pedro Gomes – Piano

• Bruno Ferreira – Piano

• Jordi Pons – Clarinete

• Coro ArtEduca

• Ensemble de Professores ArtEduca

  

Em 2025, a ArtEduca – Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão celebra

20 anos de dedicação, excelência e compromisso na formação musical e cultural

da cidade. Para assinalar este marco, apresenta-se o concerto “A Criação”, uma

metáfora viva do percurso da instituição: de uma pequena semente que germinou

em 2005 até ao sólido pilar cultural que é hoje.

O espetáculo desenrola-se como um crescendo. Inicia-se com um músico em

palco, evolui para diversas formações de música de câmara e atinge um ponto

alto com o Quinteto com Piano formado pelos cinco irmãos cofundadores da

Arteduca – todos naturais de Vila Nova de Famalicão, com carreira internacional

e presença já assinalada em recitais a solo na Casa das Artes. O concerto culmina

numa pequena orquestra, reunindo também o Coro ArtEduca e o Ensemble de

Professores, num símbolo vivo do crescimento da escola ao longo das suas duas

décadas.

O programa abrange diferentes épocas e estilos, numa viagem musical que cruza

tradição e inovação. Obras de Debussy, Tchaikovsky e Schumann encontram-se

com sonoridades corais de Vitorino Salomé, Eric Whitacre e Karl Jenkins,

proporcionando ao público uma experiência rica, diversificada e profundamente

inspiradora.

 

Programa

 

Claude Debussy Suite bergamasque, L. 75: III. Claire de lune

Pedro Gomes, piano

 

Pyotr Tchaikovsky Suite do Bailado O Quebra-Nozes | arr. 2 pianos de Nicolas

Economou

I. Abertura miniatura

II. Marcha

III. Dança da Fada do Açúcar

IV. Dança russa (Trepak)

Bruno Gomes Ferreira, piano

Pedro Gomes, piano

 

Max Bruch 8 peças para clarinete, viola e piano, op.83

I. Andante

VI. Nachtgesang: Andante con moto

VII. Allegro vivace, ma non troppo

TrioLogic:

Natália Gomes, viola d’arco

Jordi Pons, clarinete

Bruno Gomes Ferreira, piano

 

Robert Schumann Quinteto de Piano em Mi bemol maior, op. 44

I. Allegro Brillante

Quinteto Gomes:

Margarida Gomes, violino

Elisabete Gomes, violino

Natália Gomes, viola d’arco

Fernando Gomes, violoncelo

Pedro Gomes, piano

 

Eric Whitacre The Seal Lullaby

Vitorino Salomé Queda do Império

Karl Jenkins Adiemus

Coro Arteduca