terça-feira, 28 de outubro de 2025
Liberdade Liberdade - Estreia | Casa das Artes de Famalicão
Momento Artistas Independentes
sexta . 21:30
sábado . 18:00
M/3 . duração 70'
Ficha Artística
direção e dramaturgia: Diogo Freitas
assistência à direção, à dramaturgia e à produção: Filipe Gouveia
interpretação: David David e Tjaša Dobravec
desenho de luz: Pedro Abreu
música e sonoplastia: Cláudio Tavares
figurinos: Ana Catarina Silva
rigging: Hugo Zanardi
assessoria de Imprensa e comunicação: Cláudia Duarte / ‘this is
ground control’
fotografia promocional e acompanhamento fotográfico: Teresa Santos
teasers: Os Fredericos
gestão financeira: Cláudia Meireles
produção Momento - Artistas Independentes e Ângulo Crítico
coprodução Casa das Artes de Famalicão / Teatro Narciso Ferreira,
Ponto C / Penafiel, Município de Lagos / Centro Cultural de Lagos, Festival
Cartografias e Fes.tas / Santana
"Liberdade Liberdade” é um objeto de circo contemporâneo que
parte dramaturgicamente das histórias-narrativas das cartas de amor trocadas
pelos avós de David David.
Um espetáculo de ficção sobre a ideia de revolução e de festejo -
quer na sua dimensão, quer na sua forma. Este urge como resposta ao caos
político que enfrentamos em toda a Europa.
É um espetáculo-celebração, um espetáculo-memória que parte das
palavras de uma família para um espetáculo sem palavra, onde o corpo dos
intérpretes é o foco.
Cinema no Teatro Narciso Ferreira - Os Mauzões 2 (versão portuguesa) de Pierre Perifel, JP Sans e Superman de James Gunn.
Cinema no TNF
de Pierre Perifel, JP Sans
16:00
M/6 , 100min
Os criminosos preferidos de toda a gente estão de volta e, desta vez, têm companhia. No novo capítulo repleto de ação da aclamada comédia da DreamWorks Animation sobre um grupo de animais fora da lei, os nossos Mauzões, agora reformados, estão a tentar (com muita, muita força) ser bons, mas em vez disso vêm-se envolvidos num assalto de alto risco, a nível mundial, planeado por uma nova equipa de criminosos que nunca imaginaram: As Mazonas .
Vozes Portuguesas: Tomás Alves, Manuel Marques, Tiago Retrê, Pedro
Bargado
Classificação: M/6
de James Gunn
21:30
>12, 129min
Interpretação: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas
Hoult, Nathan Fillion, Isabela Merced, Edi Gathegi
Sombras Mexe Associação Cultural | Teatro Narciso Ferreira
espetáculo c/ a comunidade
cruzamentos disciplinares
sábado . 18:00
público em geral
““Sombras” é um projeto de criação artística multidisciplinar
que explora e reflete sobre a invisibilidade do papel da mulher operária na
indústria portuguesa no século XX. Através do movimento e do vídeo, procura dar
voz a histórias subestimadas e relegadas a papéis secundários na indústria,
honrando as suas contribuições e inspirando mudanças no presente. O projeto
culmina na criação de um espetáculo apresentado em territórios com ligação à indústria.
O espetáculo parte das vivências de mulheres operárias durante o Estado Novo para refletir sobre a invisibilidade histórica do trabalho feminino. Resultado de um processo participativo em contextos industriais, o espetáculo cruza memória, corpo e território, convocando uma reflexão sobre o lugar da mulher na indústria ao longo do tempo.
Assente nas linguagens do movimento e do vídeo, o projeto nasce do encontro com a comunidade de Riba de Ave e outras localidades de Famalicão — territórios moldados pela indústria e pela força de trabalho feminina — e da partilha de vivências em sessões de experimentação artística e assembleias comunitárias. Estas vivências tecem a matriz de uma criação que cruza o passado com o presente, reivindicando visibilidade para histórias que continuam a ecoar nas realidades laborais do presente.
Mais do que uma evocação,
“Sombras” é uma afirmação política e sensível: um espaço de escuta e confronto
que interpela o apagamento das mulheres operárias e desafia a forma como
construímos memória coletiva. As marcas desse silêncio persistem no imaginário
social e continuam a moldar estruturas de poder. Ao olhar o passado, abre-se
espaço para a ação no presente e projetar futuros mais justos, dentro e fora do
palco.
“Sombras” é um dos 45 projetos
apoiados em 2024/2025 pelo programa «Arte pela Democracia», uma iniciativa da
Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril em parceria com a Direção-Geral das
Artes.
Ficha Artística
Coordenação Artística: João
Ferreira
Direção Artística: Daniela
Cruz
Cocriação: Beatriz Rola,
Daniela Cruz, David Calhau João Ferreira e cidadãs do concelho de
Vila Nova de Famalicão
Direção Musical: Beatriz Rola
Percussão: David Calhau
Colaboração: Associação
Joanense Unidança
Direção de Produção: David Calhau
Assistência à investigação:
Beatriz Sarmento
Coprodução: MEXE Associação
Cultural, Câmara Municipal de Famalicão - Há Cultura e Teatro Narciso Ferreira
Parceiros: Câmara Municipal de
Santa Maria da Feira, Câmara Municipal do Porto - Cultura em Expansão
Apoio: Direção Geral das Artes
/ Programa Arte e Democracia
Agradecimentos:
Associação de Reformados de Riba d'Ave, Associação Joanense Unidança, Museu da
Indústria Têxtil - Bacia do Ave, Centro Social de Castelões, Sporting
Clube de São Vitor
sUBMARINe 25 anos de carreira | Teatro Narciso Ferreira
8 novembro . sábado
21:30
>6, 60min
Jorge Humberto: Guitarra e Voz
Luis Ribeiro: Baixo e
sintetizadores
João Robim: Bateria
Em 2025 os sUBMARINe celebram
25 anos de carreira com o regresso aos palcos. Navegando por sons eletrónicos,
sem nunca virar a cara aos instrumentos orgânicos, os sUBMARINe apresentam-se
no Teatro Narciso Ferreira, onde vão revisitar alguns dos temas que compõem os
seus cinco discos e apresentar músicas novas que farão parte de novo trabalho
discográfico.
PaPI-Opus 11 | Teatro Narciso Ferreira
Companhia de Música Teatral
sexta . 10:00 e 11:00
música
sessão escolas
M/3 . duração 45'
Ficha Artística
Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral
Intérprete: Mariana Miguel
Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto
Assessoria financeira: Artur Silva
Coordenação Geral: Helena Rodrigues
Gestão de comunicação: Mariana Caldeira Pinto e Mariana Vences
Design de comunicação: Mafalda Maia
Coprodução: Casa das Artes de Famalicão
Agradecimentos: Cineteatro Louletano, Conservatório de Música de
Loulé
PaPI-Opus 11 inspira-se em sementes do universo criativo da CMT e
dará continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas
peças músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por
jardins de infância e instituições culturais e educativas interessadas em
promover o acesso à cultura. Uma ideia
nascida no berço de Opus Tutti, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian,
que continua a crescer no berço da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. “—
Já tá !”.
Depois desta sessão de mediação prevista no TNF, PaPI-Opus 11 irá
estrear a 8 de novembro de 2025 na Casa das Artes de Famalicão.
Cinema Novembro _ Cineclube da Joane | Casa das Artes de Famalicão
6 – SIRÂT de Oliver Laxe
Um pai (Sergi López) e o seu
filho chegam a uma rave nas montanhas do sul de Marrocos. Procuram Mar — filha
e irmã — desaparecida há meses numa dessas festas intermináveis e sem descanso.
Rodeados por música eletrónica e por uma sensação de liberdade crua e
desconhecida, mostram a sua fotografia vezes sem conta. A esperança começa a
esvanecer-se, mas insistem e seguem um grupo de ravers a caminho de uma última
festa no deserto. À medida que se aventuram cada vez mais adentro do deserto
escaldante, a viagem obriga-os a confrontar os seus próprios limites.
Titulo
Original: Sirât (Espanha/França, 2025, 115 min)
Realização: Óliver Laxe
Interpretação: Sergi López, Bruno Núñez Arjona, Richard Bellamy, Stefania Gadda
Classificação: M/16
13 –
A Uma Terra Desconhecida de Mahdi Fleifel (sessão Traz
Outro Amigo Também)
Em Atenas, Grécia, dois primos
palestinianos, Chatlia e Reda, aguardam por passaportes falsos para chegarem à
Alemanha. Frustrados e enganados por um traficante de pessoas, acabam por
montar um esquema para explorar outras pessoas como eles, que fogem de Gaza e
querem chegar a Itália. É um “thriller” e um “buddy film”. Depois de ter
passado pelo Festival de Cannes, este é o novo filme de Mahdi Fleifel,
realizador de origem palestiniana que nasceu no Dubai e cresceu no Líbano e na
Dinamarca.
Título
Original: To a Land Unknown
(Palestina/Dinamarca/Grã-Bretanha/Grecia/Alemanha/França, 2024, 105 min)
Realização: Mahdi Fleifel
Interpretação: Mahmood Bakri, Aram Sabbagh, Angeliki Papoulia, Mohammad
Alsurafa
Classificação: M/14
20 – C’est Pas Moi - Não Sou Eu de Leos Carax + FILME
ANÚNCIO DO FILME “DRÔLES DE GUERRES” de Jean-Luc Godard + INTRODUÇÃO AO FIM DE UM
ARGUMENTO de Jayce Salloum e Elia Suleiman
(sessão
em parceria com o festival binnar, a entrada é livre)
C’est Pas
Moi - Não Sou Eu de Leos Carax
O
cineasta e crítico de cinema Leos Carax, cujo nome verdadeiro é Alex Christophe
Dupont, nasceu em Suresnes, França, a 22 de Novembro de 1960. Iniciou-se nas
curtas-metragens e como crítico de cinema antes de se estrear em longa-metragem
com Boy Meets Girl - Paixões Cruzadas (1984), que lhe valeu o Prémio da
Juventude no Festival de Cannes e uma nomeação para o César de melhor primeiro
filme. Mais tarde, foi reconhecido pela crítica por obras como Má Raça (1986),
Os Amantes da Ponte Nova (1991), Pola X (1999), Holy Motors (2012) e, mais
recentemente, pelo musical Annette (2021, Prémio de melhor realizador em
Cannes). "C’est Pas Moi - Não Sou Eu" é um filme-ensaio onde o
cineasta nos fala sobre a sua vida e carreira, sobre o cinema (seu e o dos
outros), o poder da imagem e como tudo isso o foi moldando, enquanto
profissional e ser humano.
Título Original: C'est Pas Moi (França, 2024, 40 min)
Realização: Leos Carax
Interpretação: Denis Lavant, Nastya Golubeva Carax, Leos Carax
Classificação: M/12
FILME
ANÚNCIO DO FILME “DRÔLES DE GUERRES” de Jean-Luc Godard
Após a morte de Jean-Luc Godard, em Setembro de 2022, o
seu colaborador de longa data, Fabrice Aragno, começou a trabalhar na montagem
de um filme que nunca existirá: o último filme de Godard. Trata-se de uma
comovente colagem de fotografias e das últimas notas escritas pelo cineasta:
“Rejeição dos milhares de milhões de ditames alfabéticos de modo a libertar as
incessantes metamorfoses e metáforas da verdadeira linguagem através de um
regresso aos locais de rodagem de filmes do passado, mantendo em vista os
tempos modernos”.
Título Original: Film annonce du film qui n'existera
jamais: 'Drôles de guerres' (França/Suiça, 2023, 20 min)
Realização: Jean-Luc Godard em colaboração com: Jean-Paul Battaggia, Fabrice
Aragno, Nicole Brenez
Interpretação: Jean-Luc Godard , Fabrice Aragno , Jean-Paul Battaggia
Classificação: M/12
INTRODUÇÃO
AO FIM DE UM ARGUMENTO de Jayce Salloum e
Elia Suleiman
Através
de uma montagem crítica de imagens de Hollywood, Europa, Israel e noticiários
internacionais, este filme desconstrói as representações dominantes da cultura
árabe e da resistência palestiniana. A sua apresentação no festival BINNAR
propõe um espaço de reflexão sobre as clivagens persistentes entre Ocidente e
Oriente e sobre a indiferença global perante o sofrimento em geografias árabes
e muçulmanas. Agora legendado em português pela primeira vez, o filme busca uma
aproximação ao público local e uma ampliação no alcance da sua mensagem
urgente.
Título Original: Muqaddimah Li-Nihayat Jidal
(Canadá/Palestina, 1990, 45 min)
Realização: Jayce Salloum e Elia Suleiman
Classificação: M/12
27 –
O LONGO ADEUS de Kira Muratova
(Já
Não Há Cinéfilos?!)
Yevgeniya foi abandonada pelo
marido e criou sozinha Sasha, que se tornou na sua única razão de viver. Mas
agora, que ele é já um adolescente com vontade própria, sente um grande desejo
de visitar o pai, que vive do outro lado do país. Compreendendo as suas razões,
ela deixa-o passar uma parte do Verão com o progenitor. Mas quando o rapaz
regressa, ela sente-o diferente. Preocupada com a mudança de comportamento do
filho, Yevgeniya lê uma carta que o ex-marido lhe envia, descobrindo que o
rapaz faz planos para se mudar definitivamente para casa do pai. Um drama
existencial escrito por Natalia Reazantseva e filmado, em 1971, pela ucraniana
nascida na Moldova Kira Muratova (1934-2018).
“O Longo Adeus” esteve em competição no Festival de Cinema de Locarno em
1987, ano em que foi exibido pela primeira vez depois de vários anos esquecido,
onde recebeu o prémio FIPRESCI.
Realização: Kira Muratova
Interpretação: Zinaida Sharko, Yuriy Kayurov, Oleg Vladimirsky, Svetlana Kabanova
Classificação: M/12
Santa Joana dos Matadouros de Bertolt Brecht | Casa das Artes de Famalicão
Teatro
28 e 29 de Novembro | Sexta-feira e Sábado|21h30
Entrada: 6
euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65
anos): 3 Euros
M/12
150 min
Todos os fracos e desprotegidos recorrem à personagem de
Joana Dark escrita por Brecht. Joana segue o seu espírito missionário enquanto
porta-voz do povo, e mediadora dos conflitos entre os trabalhadores e o poder
que dirige a indústria da carne. Joana é manipulada pela classe que representa,
mas também pelo poder que lhe oferece pequenas vitórias com o objetivo de a
instrumentalizar. Joana é a válvula de escape do povo e o instrumento através
do qual o poder tenta controlar a fúria da multidão. Joana podia ser aquela
artista politicamente engajada, com fortes discursos em defesa de todos os
oprimidos do mundo, que se alimenta das suas histórias e tragédias, e que
inconscientemente contribui para a romantização das suas desgraças. Escrita por
Bertolt Brecht entre 1929 e 1931, e estreada em palco somente em 1959, Santa
Joana dos Matadouros estreia em novembro no Teatro Carlos Alberto, com
encenação de Bruno Martins, diretor-artista do Teatro da Didascália. O texto
trabalha sobre esta tensão entre fé e política, expondo os mecanismos através
dos quais o poder absorve e neutraliza a luta popular.
A história passa-se em Chicago logo após o crash bolsista
de 1929. Mas podia passar-se em qualquer tempo e lugar. É a sempre inacabada
história dos fracos e desprotegidos diante do poder discricionário dos
proprietários, patrões e especuladores. Entre uns e outros, Bertolt Brecht cria
uma personagem chamada Joana Dark – inspirada na figura de Jeanne d’Arc – que,
animada pela fé religiosa, se junta aos trabalhadores na luta contra o
desemprego e a miséria, mas que o poder rapidamente instrumentaliza a seu
favor.
Texto: Bertolt Brecht
Dramaturgia e Encenação: Bruno Martins
Assistência de Encenação: Cláudia Berkeley
Composição e Direção Musical: Amélia Muge
Apoio técnico-musical: António José Martins
Interpretação: Beatriz Wellenkamp Carretas, Carolina
Rocha, Eduardo Breda, Flávio Catelli, João Cravo Cardoso, João Melo, João
Miguel Mota, Lucília Raimundo, Pedro Couto, Telma Cardoso
Cenografia e Figurinos: Catarina Barros
Assistência de cenografia e figurinos: Susana Paixão
Desenho de luz: Valter Alves
Operação de som: Mariana Guedelha
Direção de Produção: Patrícia Gonçalves
Comunicação: Anaïs Proença
Design gráfico: Luísa Martelo
Fotografia de cena: Paulo Pimenta
Vídeo: Eduardo Breda
Produção: Teatro da Didascália
Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro
Louletano, Teatro
Nacional São João
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
Festival Soul de Inverno - Músicas com alma em Famalicão 20, 21 e 22 de Novembro | Casa das Artes de Famalicão
O Festival Soul de Inverno regressa à Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão para a sua quarta edição, reafirmando-se como um espaço de encontro entre vozes, emoções e geografias musicais.
Durante três dias, o festival volta a iluminar o outono com a alma quente da música de Portugal, Espanha e Brasil, num diálogo de afetos e sonoridades que transcende fronteiras.
20 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65
anos): 10 Euros.
Mecenas Cultural: Galeria Comercial Auchan Famalicão; Ceetrus Portugal, S.A.; Auchan Retail Portugal, S.A.
Dois de Nós Com interpretação de Antonio Fagundes, Christiane Torloni, Thiago Fragoso e Alexandra Martins | Casa das Artes de Famalicão
Teatro
13, 14 e 15
de Novembro | quinta, sexta-feira e sábado, 21h30 I Grande Auditório
16 de
Novembro, domingo, 17h00 I Grande Auditório
Entrada:
22 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65
anos): 11 Euros
M/14
Duração:
90 min
Quatro pessoas de diferentes gerações encontram-se num quarto de hotel. Segredos e mentiras começam a ser revelados e trazem à tona um turbilhão de sentimentos, que mudarão as suas vidas para sempre. De uma forma bem humorada, são abordados assuntos comuns a todas as pessoas. Aos poucos, diferentes e hilariantes facetas da vida vêm à tona, expondo diferenças e cumplicidades. “Dois de Nós” mergulha, sem filtros, nas emoções e nos desafios da vida de cada pessoa, independente do género ou da idade, à luz das mudanças velozes de comportamento, tão características dos nossos dias. “Dois de Nós”, não deixa de ser uma provocação para uma viagem que se pretende ainda mais bonita – uma divertida e emocionante oportunidade de um encontro consigo mesmo.
Assistente de direção: Antonio Fagundes
Interpretação: Antonio Fagundes, Christiane Torloni, Thiago Fragoso e Alexandra Martins
Figurinos e cenários: Fábio Namatame
Desenho de Luz: Wagner Freire
Produção: Antonio Fagundes
Produção Executiva: Alexandra Martins e Gustavo de Souza
Assistentes de Produção: Vanessa Campos
Fado no Café da Casa - Novembro | Casa das Artes de Famalicão
13 de Novembro| quinta-feira | 21h30| café concerto
Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão
Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros
M/6
Duração: 80 min
Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.
2ª parte - Jorge Gomes
Viola de fado - João Araújo
Baixo acústico: Filipe Teixeira
Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes
irá celebrá-lo mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a
oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto
decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de
se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como
Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.
PaPI – Opus 11, estreia | Casa das Artes de Famalicão /Escolas
Teatro para a Infância
Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral
PaPI-Opus 11 inspira-se em sementes do universo criativo da CMT e dará continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à cultura. Uma ideia nascida no berço de Opus Tutti, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, que continua a crescer no berço da Casa das Artes de Famalicão. “— Já tá !”.
8 de Novembro |Sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno
Auditório | Para Famílias
Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança
M/3
Duração: 45 min
Apresentações para
escolas (sessões às 10h00 e 11h00): 3 a 6 de Novembro.
Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral
Intérprete: Mariana Miguel
Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto
Assessoria financeira: Artur Silva
Coordenação Geral: Helena Rodrigues
Gestão de comunicação: Mariana Caldeira Pinto e Mariana
Vences
Design de comunicação: Mafalda Maia
Coprodução: Casa das Artes de Famalicão
Agradecimentos: Cineteatro Louletano, Conservatório de
Música de Loulé
A Criação - 20 Anos de ArtEduca | Casa das Artes de Famalicão
Coprodução: ArtEduca - Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão e Casa das Artes de Famalicão -
Música
2 de Novembro
| Domingo | 18h00| Grande Auditório
Direção
Artística: ArtEduca - Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão
Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão
Quadrilátero Cultural: 2 Euros
Duração: 60 min
Classificação: M/6
• Margarida Gomes – Violino
• Elisabete Gomes – Violino
• Natália Gomes – Viola d’arco
• Fernando Gomes – Violoncelo
• Pedro Gomes – Piano
• Bruno Ferreira – Piano
• Jordi Pons – Clarinete
• Coro ArtEduca
• Ensemble de Professores ArtEduca
Em 2025, a ArtEduca – Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão
celebra
20 anos de dedicação, excelência e compromisso na formação musical e
cultural
da cidade. Para assinalar este marco, apresenta-se o concerto “A
Criação”, uma
metáfora viva do percurso da instituição: de uma pequena semente que
germinou
em 2005 até ao sólido pilar cultural que é hoje.
O espetáculo desenrola-se como um crescendo. Inicia-se com um músico em
palco, evolui para diversas formações de música de câmara e atinge um
ponto
alto com o Quinteto com Piano formado pelos cinco irmãos cofundadores da
Arteduca – todos naturais de Vila Nova de Famalicão, com carreira
internacional
e presença já assinalada em recitais a solo na Casa das Artes. O concerto
culmina
numa pequena orquestra, reunindo também o Coro ArtEduca e o Ensemble de
Professores, num símbolo vivo do crescimento da escola ao longo das suas
duas
décadas.
O programa abrange diferentes épocas e estilos, numa viagem musical que
cruza
tradição e inovação. Obras de Debussy, Tchaikovsky e Schumann
encontram-se
com sonoridades corais de Vitorino Salomé, Eric Whitacre e Karl Jenkins,
proporcionando ao público uma experiência rica, diversificada e
profundamente
inspiradora.
Programa
Claude Debussy Suite bergamasque,
L. 75: III. Claire de lune
Pedro Gomes, piano
Pyotr Tchaikovsky Suite do Bailado O Quebra-Nozes | arr. 2 pianos de Nicolas
Economou
I. Abertura miniatura
II. Marcha
III. Dança da Fada do Açúcar
IV. Dança russa (Trepak)
Bruno Gomes Ferreira, piano
Pedro Gomes, piano
Max Bruch 8 peças para clarinete, viola e piano, op.83
I. Andante
VI. Nachtgesang: Andante con moto
VII. Allegro vivace, ma non troppo
TrioLogic:
Natália Gomes, viola d’arco
Jordi Pons, clarinete
Bruno Gomes Ferreira, piano
Robert Schumann Quinteto de Piano em Mi bemol maior, op. 44
I. Allegro Brillante
Quinteto Gomes:
Margarida Gomes, violino
Elisabete Gomes, violino
Natália Gomes, viola d’arco
Fernando Gomes, violoncelo
Pedro Gomes, piano
Eric Whitacre The Seal Lullaby
Vitorino Salomé Queda do Império
Karl Jenkins Adiemus
Coro Arteduca
















