Casa das Artes e Teatro Narciso Ferreira

quarta-feira, 26 de março de 2025

MÚSICA PARA FAMÍLIAS 2025 - ARTAVE - Orquestra Sinfónica | 24.º Aniversário da Casa das Artes de Famalicão .

 MÚSICA PARA FAMÍLIAS 2025

8.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO

 1 de Junho | 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

 ARTAVE - Orquestra Sinfónica

Maestro: Luís Machado

 Programa:

Johann Strauss II

Abertura de Die Fledermaus

Gustav Mahler

Sinfonia n.º 1 em Ré maior

III Andamento

Johann Strauss II & Josef Strauss

Pizzicato Polka

Johann Strauss II

An der schönen blauen Donau, Op. 314 (O Danúbio Azul)

Johann Strauss II

Tritsch-Tratsch-Polka, Op. 214

Igor Stravinsky

Prelúdio de Saudação: Parabéns

Ana Moura | 24.º Aniversário da Casa das Artes de Famalicão


Ana Moura
_ 24.º Aniversário da Casa das Artes

Música

31 de Maio |sábado| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 20 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 10 Euros

M/6

Duração: 80 m

Ana Moura editou em 2022 o seu sétimo álbum de estúdio. “Casa Guilhermina” foi o álbum que deu luz a uma artista renascida e plural, que Portugal e o Mundo aprenderam a amar e a aplaudir. Ana Moura surgiu renascida, plural, consciente das diferentes tradições que a formaram mas interessada em explorar o melhor que o presente tem para oferecer. “Casa Guilhermina” foi o primeiro álbum em que Ana Moura assumiu responsabilidades de escrita, entregando à sua voz aquilo que sente e que o seu próprio punho escreveu. Foram vários os temas do álbum que se destacaram, tornando-se êxitos na rádio e no streaming: “Andorinhas” e o seu grito de liberdade, “Jacarandá” numa ode a Prince, a apaixonada “Agarra em Mim” com Pedro Mafama ou a impetuosa “Arraial Triste” – a recordista de vendas trouxe-nos em “Casa Guilhermina” um lar de portas abertas, com mesa farta, sorrisos calorosos e memórias vivas. Se em 2021 Ana Moura já tinha sido considerada a artista feminina mais ouvida no Spotify em Portugal, no ano seguinte “Casa Guilhermina” alcançou o #1 lugar do Top Nacional de Vendas e um galardão de Ouro. O tema “Andorinhas” destacou-se nos Globos de Ouro 2022 com o prémio de “Melhor Música” e nos Play 2022 venceu as categorias de “Melhor Videoclip” e “Melhor Artista Feminina”. No final de 2023, Ana Moura lançou “Lá Vai Ela”, o primeiro tema após o sucesso de “Casa Guilhermina”.

Némesis de Joana Africano | 24.º Aniversário da Casa das Artes Famalicão

 Némesis de Joana Africano _24.º Aniversário da Casa das Artes

Teatro

Uma coprodução Subcutâneo - Teatro Hialurónico e Grua Crua

30 de Maio |sexta-feira| 21h30| Pequeno Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/14

Duração: 70 m

Uma mulher, uma Deusa, uma Criança.

Uma Heroína, um Cordeiro Sacrificial.

Uma Banda Desenhada, uma Caixa de Cedro de onde só se sai pela boca.

Nesta noite, como em todas as noites, uma mulher foge de si mesma embrenhando-se na ficção de uma banda desenhada. Nessa viagem de re-leitura, o acto de citação vira revolução e as linhas entre a memória e a auto-ficção diluem-se numa só enorme vinheta com um título em tons de Nostalgia e de Retribuição: NÉMESIS.

 

Ficha Artística

Encenação e interpretação: Joana Africano

Texto: Pedro Galiza

Desenho de luz e cenografia: Pedro Correia

Vídeo: Ricardo M. Leite

Música original e sonoplastia: Daniel Martinho

Figurinos: Joana Africano

Assistência de encenação e acompanhamento fotográfico: Simão do Vale Africano

Direcção de produção: Ruana Carolina

Assistência de produção: Inês Simões Pereira

Design gráfico: Nuno Leites

Atelier de costura: CLEM (Costuralogia)

Apoio à cenografia: Josué Maia e Carlos Portela

Co-produção: Subcutâneo - Teatro Hialurónico e Grua Crua

Co-produção em residência: O Espaço do Tempo

Apoio: República Portuguesa - Cultura | Direção-Geral das Artes

Apoio à circulação: Fundação GDA

Powered by Raw Filmes

Acolhimento: ASSéDIO Teatro

Agradecimentos: Mala Voadora, TNSJ, Cabeças no Ar e Pés na Terra, Dulce Catarina Ribeiro, Teresa Arcanjo, Daniel Silva, Joel Azevedo, David Salvado, Maria João Latas e Ricardo Pais

Os Homens que Pensam | Casa das Artes de Famalicão

Os Homens que Pensam

Dança/Circo e Matemática

Projeto Relâmpago/Ventos e Tempestades – Associação Cultural e Companhia

24 de Maio  |sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório

M/6

Duração: 45 min

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança


Francisco Cruz e Pedro Carvalho são dois professores de matemática que lecionam na

Escola Frei João de Vila do Conde. Mas são também dois performers, que se aventuram

no mundo da dança e do circo e criam espetáculos para a infância e juventude.

Em OS HOMENS QUE PENSAM, os dois professores/criadores juntaram ideias e criaram

um objeto artístico-científico, onde o pensamento (matemático) se cruza com o corpo,

o movimento, o humor e a manipulação de objetos.


Ficha Artística e Técnica

Criação/Interpretação: Francisco Cruz e Pedro Carvalho

Música: André Lima

Vídeo: João Rei Lima

Adereços: Barbara Mahler e Pedro Carvalho

Desenho de luz: Cláudio Silva

Fotografia: Paulo Agra

Vídeo: Filipe Laranjeia

Produção: Projeto Relâmpago/Ventos e Tempestades – Associação Cultural

Apoio: Escola Frei João de Vila do Conde e Centro Ciência Viva de Vila do Conde

Maus Alunos - Estreia | Casa das Artes de Famalicão

 


Maus Alunos - Estreia

Teatro

Uma coprodução da ACE Famalicão e da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

22 e 23 de Maio | quinta-feira e sexta-feira| 21h30| Grande Auditório.

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/12

Duração: 60 m

Uma turma que recebe um novo professor de Filosofia empenhado em pôr em prática as teorias da matéria curricular. Um professor que os vais marcar a todos, como nenhum outro, que vai criar dúvidas e despertar para descoberta do potencial de cada aluno. Tudo poderia correr bem, se não fossem os seus métodos invulgares, questionados por todo um sistema e formas de se pensar o ensino e a liberdade.

 No fim, um relâmpago, gritos e uma ideia que não morre.

 Ficha Artística

Texto: Tiago Rodrigues

Encenação: Jorge Pinto

Interpretação: Alice Marques, Ana Barros, Magui Rodrigues, Anamar Dourado, Catarina Zubach, Diego Valentino, Francisca Faneco, Gabriell Simões, Leonor Escudeiro, Liv Mehmetof, Lorena Kafeijan, Lua Guimarães, Luana Sampaio, Matilde Morgado, Tanoca Pipoca, Joana Castro e Solange Martins

Cenografia: Ana Gormicho

Figurinos e Adereços: Paula Cabral

Desenho de Luz: Tiago Silva

Desenho de Som e Sonoplastia: Ricardo Pinto

Apoio Voz: Teresa Arcanjo

Apoio Movimento: Ana Gormicho

Cabelos: José Resende

Fotografia de Cena: Ivo Rainha

Direção de Produção: Glória Cheio

Produção: Jorge Azevedo

Ana Plácido - Camilo Castelo Branco, 200 anos | Casa das Artes de Famalicão

 Ana Plácido

Teatro

Produção de Jangada Teatro em coprodução com Museus e Bibliotecas do Porto e Casa das Artes de Famalicão

16 e 17 de maio |sexta-feira e sábado| 21h30 | Grande Auditório.

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/12

Duração: 60 min

No bicentenário de Camilo Castelo Branco, a Jangada Teatro apresenta Ana Plácido, um espetáculo que explora as emoções, dilemas e paixões de uma figura central na vida e obra do escritor. Num equilíbrio entre narrativa histórica e criação artística, o espetáculo convida o público a refletir sobre os limites entre a literatura e a vida, numa celebração da intemporalidade dos grandes temas camilianos.












Ficha Artística

Encenação e Cenografia: Jorge Pinto

Interpretação: Emília Silvestre, Xico Alves, Filomena Gigante, Bárbara Pais, Francisco Lima e Pedro Mendonça

Música e Desenho de Som: Ricardo Pinto

Desenho e Operação de Luz: Fernando Oliveira

Figurinos: Ana Isabel Nogueira

Confeção de Figurinos: Ana Maria Fernandes

Pesquisa e adaptação dramatúrgica: Emília Silvestre

Produção Executiva: Ana Luísa Fernandes, Alejandrina Romero e Susana Morais

Produção: Jangada Teatro

Coprodução: Museus e Bibliotecas do Porto e Casa das Artes de Famalicão

Com o apoio de Antena 2 e Município de Lousada

Cheque Mate | Casa das Artes de Famalicão

 


Cheque Mate

Com interpretações de Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Sara Barradas e Ivo Lucas

 8, 9 e 10 de Maio | quinta, sexta-feira e sábado, 21h30

11 de Maio, domingo, 17h00

| Grande Auditório

Teatro

Entrada: 20 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 10 Euros

M/14

Duração: 70 min

É quinta feira e a vida de um poderoso banqueiro e de um gerente bancário do Feijó vão cruzar-se por causa de um cheque de 5 milhões de euros. O que faria se a sua conta bancária, sempre no vermelho, apresentasse um saldo de milhões? Rogério trabalha há 25 anos no banco, mas ainda não conseguiu comprar o carro dos seus sonhos, um modesto VW Golf. Hélia, a sua mulher, funcionária pública, honesta e trabalhadora, perde-se em concursos de valor acrescentado. O filho, André, estuda engenharia e dá explicações que nunca são pagas. A notícia do eventual despedimento de Rogério cai como uma bomba e torna-se o ponto de partida para mais uma comédia hilariante. Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Sara Barradas e Ivo Lucas prometem muitas gargalhadas num texto genialmente escrito por Juca de Oliveira, que associado à interpretação brilhante deste elenco de luxo, se adivinha como um dos espectáculos mais divertidos do ano.

 

Texto: Juca de Oliveira

Adaptação: Henrique Dias

Encenação: Carlos Arthur Tiré

Interpretação: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Sara Barradas e Ivo Lucas

Coprodução: UAU e Plano 6

Fado no Café da Casa - maio | Casa das Artes de Famalicão

 Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

15 de Maio | quinta-feira | 21h30 | café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes,  Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

1ª parte –  Mónica Jarimba

2ª parte – Bruno Alves.

Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Viola baixo – Filipe Teixeira



CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Famalicão Episódio 9.3 – Maio de 2025: Camilo Castelo Branco, 200 anos | Casa das Artes de Famalicão

O fecho do episódio 9 do Close-up participa da celebração dos 200 anos do nascimento de Camilo Castelo Branco. Serão duas sessões, uma para o público geral, outra para o público escolar (3.º ciclo e secundário), estabelecendo um circuito de ligações entre Camilo, Agustina Bessa-Luís, Manoel de Oliveira e Mário Barroso, que para além de diretor de fotografia dos filmes de Oliveira foi o seu Camilo, interpretando-o, por exemplo, em Francisca, incluído neste programa. Esta triangulação cumpre-se com a outra proposta, Um Amor de Perdição, em que Mário Barroso assumiu a realização, numa adaptação livre do romance de Camilo.

Esta terceira réplica do episódio 9 também inclui Da Vinci: O Grande Inventor, uma proposta para os alunos mais jovens, do 1.º e 2.º ciclo, com uma animação que elogia Leonardo da Vinci e o seu património de invenções, estudos e produções artísticas. 

 Escolas

5.Mai – (10h00, GA) + 6.Mai – (10h00, Teatro Narciso Ferreira)

Da Vinci: O Grande Inventor de Pierre-Luc Granjon e Jim Capobianco (para escolas, 1.º e 2.º ciclo)

O insaciavelmente curioso e persistente inventor e artista, Leonardo da Vinci, deixa a Itália para se juntar à corte francesa, onde pode livremente experimentar, inventar engenhocas voadoras e máquinas incríveis, e estudar o corpo humano. Acompanhado na sua aventura pela audaciosa Princesa Margarida, Leonardo tenta encontrar a resposta para suprema questão: “Qual o significado da vida?” Um filme em animação “stop-motion”, escrito, produzido e realizado por Jim Capobianco e Pierre-Luc Granjon.

Título Original: The Inventor (França/Irlanda/EUA, 2023, 90 min)
Classificação: M/6


5.Mai – (14h30, GA) – UM AMOR DE PERDIÇÃO de Mário Barroso
(para escolas, 3.º ciclo e secundário, com introdução de Sérgio Guimarães Sousa, coordenador científico do Centro de Estudos Camilianos e da Casa-Museu Camilo Castelo Branco)

Adaptação livre do romance "Amor de Perdição" de Camilo Castelo Branco, o segundo filme de Mário Barroso conta a trágica e apaixonante história de Simão Botelho. Simão é um adolescente, infantil, solitário, intransigente, narcisista, destrutivo e suicida, que atrai como uma aura fatal todas as pessoas com quem se cruza. E Teresa existirá ou será apenas uma aparição, uma imagem na cabeça de Simão? Um pretexto para uma revolta amoral e violenta, para um amor de perdição?

Ao adaptar o romance Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, ao cinema pretendi concentrar-me naquele que considero ser o real mote impulsionador da história: a obstinação, a história de oposição que leva à auto-destruição do herói e não tanto a história de amor proibido entre dois adolescentes. UM AMOR DE PERDIÇÃO é, essencialmente, Simão Botelho. O adolescente que não reconhece autoridade nem moral porque vive fora dela, tem a sua própria ética que o vai levar até ao fim aniquilador, como se de algo inevitável se tratasse… Mais do que uma história de paixão, uma história de violência e rivalidade.
Nota de Intenções de Mário Barroso

 

Título original: Um Amor de Perdição (Portugal, 2009, 80 min.)
Realização: Mário Barroso
Interpretação: Tomás Alves, Patrícia Franco, Rui Morisson, Ana Padrão, Rafael Morais, William Brandão, Catarina Wallenstein, Virgílio Castelo, Ana Moreira
Classificação: M/12




Publico-geral

17.Mai – 15h00 (PA) – Francisca de Manoel de Oliveira
(com introdução de Sérgio Guimarães Sousa, coordenador científico do Centro de Estudos Camilianos e da Casa-Museu Camilo Castelo Branco)

 

O filme “Francisca”, tirado do livro “Fanny Owen”, de Agustina Bessa Luís, por sua vez inspirado numa história verídica do século XIX, enreda-se numa reflexão das suas duas principais personagens, José Augusto e Camilo Castelo Branco, sobre a vida e as mulheres, o amor, o fatalismo e a desgraça. Enquanto este diálogo entre os dois se desenvolve ao longo do filme, as personagens vão sendo apanhadas na vida, como vítimas dos seus próprios conceitos. Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema

A oportunidade de realizar “Francisca” surgiu inesperadamente. Tinha preparado (e estava pronto para começar) um outro filme, uma comédia, quando um desentendimento de última hora com o autor da respetiva história me levou à desistência. A oportunidade de “Francisca” (Fanny Owen) aparece então porque eu já andava interessado por esta história verídica (ligada à família de minha mulher) que eu conhecia de há muito tempo por muito me falarem nela e pela leitura de algumas cartas de Fanny, que meu cunhado Abel conserva ainda. Camilo Castelo Branco, o conhecido romancista que mais tarde veio a escrever a célebre novela “Amor de Perdição”, foi amigo de José Augusto e Fanny e com estes foi intérprete deste triste acontecimento, passado em 1850. Com este título evoca Camilo os amores desventurados de Fanny e José Augusto no seu livro “Bom Jesus do Monte”. Talvez o tenha feito para de certo modo se “limpar” da sua cumplicidade no desaire destes amores fortemente românticos. Ultimamente, a grande escritora Agustina Bessa Luís retomou esta história no seu livro “Fanny Owen”, apoiando-se em dados autênticos e nos escritos de Camilo. Foi este trabalho de Agustina que me entusiasmou definitivamente para a realização de “Francisca” e foi sobre ele que eu estruturei o meu filme. Assim aparece “Francisca” a transformar em tetralogia de “amores frustrados” a série de três filmes que fiz anteriormente: “O Passado e o Presente”, “Benilde ou a Virgem Mãe” e “Amor de Perdição”. Manoel de Oliveira

Título original: Francisca (Portugal, 1981, 165 min.)
Realização: Manoel de Oliveira
Interpretação: Teresa Menezes, Diogo Dória, Mário Barroso, Francisco Brás, Nuno Carinhas, João Bénard da Costa, Isabel de Castro
Classificação: M/12

 

Bilheteira Sessões

Geral: 2 euros

Cartão quadrilátero: 1 euro

Entrada livre: estudantes, seniores, associados de cineclubes

terça-feira, 25 de março de 2025

Menina que pintava pássaros | Casa das Artes de Famalicão

Menina que pintava pássaros

Teatro de Marionetas para a Infância

Uma Produção Teatro e Marionetas de Mandrágora

3 de Maio |Sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança

M/6

Duração: 45 min

 





Existem pessoas coração-papel frágeis e delicadas, existem pessoas coração-pedra que

são fortes, mas deixam-se envolver, existem pessoas coração-tesoura que podem criar

ou despedaçar.

Alma decidiu ser papel. Alma estava ali por escolha, ou melhor, por uma infinidade

de escolhas.

Quais foram essas escolhas e como elas transformaram esta estória no que ela é,

são o segredo deste espetáculo.

 

Ficha artística

Direção Artística: Clara Ribeiro

Direção Plástica: Rúben Gomes

Texto, Encenação, Dramaturgia e Interpretação: Clara Ribeiro

Apoio à Manipulação: Filipa Mesquita

Marionetas: Rúben Gomes

Cenografia: Migvel Tepes

Adereços: Migvel Tepes, Rúben Gomes

Figurinos: Jordann Santos

Assistente e Figurinos e Cenografia: Beatriz Filomeno

Música Cénica: Hugo Morango

Desenho de Luz: César Cardoso

Vídeo: Rúben Gomes

Rosto do Censor: Ramiro Ferreira

Fotografia de Cena: Ana Filipa Rodrigues

Design Gráfico: Rúben Gomes

Produção: Teatro e Marionetas de Mandrágora

Produção Executiva: Hélder David Duarte

Apoio: República Portuguesa - Cultura, DGARTES – Direção-Geral das Artes,

Município de Espinho/Câmara Municipal de Espinho, Município de Gondomar

Camões | Casa das Artes de Famalicão

 Camões

Encenação e Dramaturgia / Libreto moderno: Filipe Gouveia

Composição Musical: Gonçalo Rosales

Teatro

Uma produção da AGON em coprodução com: Teatro Municipal Baltazar Dias / Câmara Municipal do Funchal; Casa das Artes de Famalicão, Auditório Carlos do Carmo / Município de Lagoa

2 de Maio | 6.ª feira, 14h30 | Grande Auditório (sessão para escolas)

3 de Maio | sábado, 21h30 | Grande Auditório (para público geral)

 (escolas)

Entrada livre para estudantes sujeita à inscrição prévia da escola

 (público geral)

Entrada: 6 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

M/12

Duração: 105 min

 


Do maior poeta português, pouco se sabe – a não ser o seu indiscutível amor pela pátria e pela sua história. A sua obra revela um indivíduo talentoso e audaz, mas também sensível, apaixonado e com uma enorme dose de sofrimento.

Neste espetáculo dinâmico, exploramos os amores e desamores de Camões, no sentido mais figurado e literal possível. Uma ode à vida do poeta envolvendo deuses traiçoeiros, profecias tenebrosas e viagens a todos os cantos do mundo, destacando a palavra, o verso e a música original e ao vivo.

Com elementos do território regional madeirense e continental, pretendemos homenagear Camões e contextualizar a sua vida e obra num dos períodos de maior decadência no nosso país, neste que é talvez o primeiro espetáculo de teatro que aborda toda a sua vida – do nascimento à morte – incluído ainda nas comemorações do V centenário do seu nascimento.

 

Texto e Encenação: Filipe Gouveia

Música: Debbie Monteiro e Gonçalo Rosales

Assistência à Encenação e Produção: Diogo Freitas

Interpretação: Alice Fernandes, Clara Capucho, Emanuel Oliveira, Helena Mendes, Kássia Laureano, Rafael Gomes, Raquel Ribeiro, Sara Maia, Tomás Bárbara e Virgílio Sousa

Músicos: Ana Carolina Rodrigues/Carolina Leite Freitas (Violoncelo); Carlos Domingues (Viola d’arco); Carlos Meireles (Piano) e Helena Silva (Violino).

Direção Musical: Carlos Meireles

Figurinos: Ana Catarina Silva

Cenografia: Rita Cruz

Desenho e Operação de Luz: Bárbara Rey

Acompanhamento Audiovisual: João Coutinho

Consultoria Histórica e Literária: Maria Antonieta Costa

Cartaz: Hugo Rocha K-design