“Amor de perdição” é uma ópera em três actos, cujo libreto de Francisco Bernardo, é baseado no romance de Camilo de Castelo Branco, escrito em 1861 e considerado como uma obra-prima do romantismo em Portugal. A versão Portuguesa do libreto é da responsabilidade de Maria João Braga Santos , com música de João Arroyo
12 de Dezembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório - Estreia
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 150 m com intervalo
A ópera do Sr. Conselheiro João Arroyo : Amor de Perdição cantada pela 1ª vez no Real Theatro de S. Carlos na noite de 2 de Março de 1907"
A acção passa-se em Portugal no século XIX, entre Viseu (nos dois primeiros actos) e o Porto (no último acto). Este drama passional bem ao estilo romântico, descreve, como na história de “Romeu e Julieta”, a saga de dois apaixonados que têm como obstáculo à concretização do seu amor a rivalidade existente entre as suas famílias, os Albuquerque e os Botelho. Simão, um dos cinco filhos de Domingos Botelho, um jovem com temperamento explosivo, apaixona-se pela sua vizinha, Teresa Albuquerque. Descoberto o namoro proibido, Domingos Botelho envia seu filho para Coimbra, e assim a Teresa restam-lhe duas opções: ou casar com seu primo, Baltasar, ou ingressar na vida religiosa. Durante algum tempo os jovens apaixonados resistem à sua separação trocando correspondência com a ajuda de Mariana, filha do ferreiro João da Cruz. Inevitavelmente, Mariana acaba por se apaixonar por Simão, embora saiba que esse amor jamais poderá ser correspondido. Depois de ameaças e atentados, Teresa rejeita o casamento, e é enviada para o Convento de Monchique, no Porto. Simão resolve raptá-la acabando por matar o seu rival, Baltasar, e entrega-se à polícia. João da Cruz tenta ajudá-lo a fugir, mas ele recusa, como seria de esperar de um típico herói romântico. Enquanto Simão vai para a cadeia, Teresa vai para o Convento e Mariana opta por se manter ao lado de Simão, ajudando-o sempre que possível. Condenado à forca, Simão vê a sua sentença comutada, e é deportado para a Índia. Ao ver o seu amor partir e com a dor da despedida, Teresa morre de desgosto. Durante a viagem, Mariana mostra a Simão a última carta de Teresa. Simão apercebendo-se da morte de Teresa, tem uma febre inexplicável e morre. Na manhã seguinte o seu corpo é lançado ao mar e Mariana não suportando a dor da sua perda, atira-se ao mar, suicidando-se abraçada ao seu amor.
Director artístico António Salgado
Maestro António Saiote
Encenador Marcos Barbosa
Personagens/Cantores
Tadeu d’Albuquerque, pai de Teresa Rui Silva /António Salgado
Teresa d’Albuquerque, sua filha Marina Pacheco
Baltasar Coutinho, primo e pretendente de Teresa José Lourenço
Margarida, sua irmã Ana Barros
Simão Botelho, filho de Domingos BotelhoManuel Soares / Mário João Alves
Mariana da Cruz, filha do ferreiro João da Cruz Luísa Barriga
Abadessa do Convento de Monchique no Porto Ângela Alves
Freira do Mosteiro de Viseu Susana Milena
Nobres e Damas, amigos da família Albuquerque, Populares, Polícias,
Soldados, Marinheiros, Freiras, Monges e um Padre Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musica da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Orquestra
Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
Coro
Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro
12 de Dezembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório - Estreia
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 150 m com intervalo
A ópera do Sr. Conselheiro João Arroyo : Amor de Perdição cantada pela 1ª vez no Real Theatro de S. Carlos na noite de 2 de Março de 1907"
A acção passa-se em Portugal no século XIX, entre Viseu (nos dois primeiros actos) e o Porto (no último acto). Este drama passional bem ao estilo romântico, descreve, como na história de “Romeu e Julieta”, a saga de dois apaixonados que têm como obstáculo à concretização do seu amor a rivalidade existente entre as suas famílias, os Albuquerque e os Botelho. Simão, um dos cinco filhos de Domingos Botelho, um jovem com temperamento explosivo, apaixona-se pela sua vizinha, Teresa Albuquerque. Descoberto o namoro proibido, Domingos Botelho envia seu filho para Coimbra, e assim a Teresa restam-lhe duas opções: ou casar com seu primo, Baltasar, ou ingressar na vida religiosa. Durante algum tempo os jovens apaixonados resistem à sua separação trocando correspondência com a ajuda de Mariana, filha do ferreiro João da Cruz. Inevitavelmente, Mariana acaba por se apaixonar por Simão, embora saiba que esse amor jamais poderá ser correspondido. Depois de ameaças e atentados, Teresa rejeita o casamento, e é enviada para o Convento de Monchique, no Porto. Simão resolve raptá-la acabando por matar o seu rival, Baltasar, e entrega-se à polícia. João da Cruz tenta ajudá-lo a fugir, mas ele recusa, como seria de esperar de um típico herói romântico. Enquanto Simão vai para a cadeia, Teresa vai para o Convento e Mariana opta por se manter ao lado de Simão, ajudando-o sempre que possível. Condenado à forca, Simão vê a sua sentença comutada, e é deportado para a Índia. Ao ver o seu amor partir e com a dor da despedida, Teresa morre de desgosto. Durante a viagem, Mariana mostra a Simão a última carta de Teresa. Simão apercebendo-se da morte de Teresa, tem uma febre inexplicável e morre. Na manhã seguinte o seu corpo é lançado ao mar e Mariana não suportando a dor da sua perda, atira-se ao mar, suicidando-se abraçada ao seu amor.
Director artístico António Salgado
Maestro António Saiote
Encenador Marcos Barbosa
Personagens/Cantores
Tadeu d’Albuquerque, pai de Teresa Rui Silva /António Salgado
Teresa d’Albuquerque, sua filha Marina Pacheco
Baltasar Coutinho, primo e pretendente de Teresa José Lourenço
Margarida, sua irmã Ana Barros
Simão Botelho, filho de Domingos BotelhoManuel Soares / Mário João Alves
Mariana da Cruz, filha do ferreiro João da Cruz Luísa Barriga
Abadessa do Convento de Monchique no Porto Ângela Alves
Freira do Mosteiro de Viseu Susana Milena
Nobres e Damas, amigos da família Albuquerque, Populares, Polícias,
Soldados, Marinheiros, Freiras, Monges e um Padre Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musica da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Orquestra
Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
Coro
Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro
Correpetidor
Angel Casado
Angel Casado
Bailarinos - Ballet Teatro Escola Profissional
Alexandra Nogueira Dupont
Bruno Brazete Fernandes
Inês Monteiro Ribeiro
Natasha Rochelle da Silva Alves
Pedro Miguel Jacobetty França
Tiago Ismael Monteiro Rocha
Coreografia e assistência de encenação Leonor Zertuche
Director Técnico Pedro Carvalho
Concepção Plástica
Marcos Barbosa (Coordenação)
Leonor Zertuche (Luz)
Fernando Ribeiro (Cenografia)
Rodrigo Areias (Vídeo)
Ricardo Freitas (Vídeo)
Susana Abreu (Figurinos)
Fernando Lemos (Técnico de Cenografia)
Pedro Almeida (Imagem da Ópera e organização Gráfica do programa)
Sara Amado (Imagem Gráfica da Capa do programa )
Produção
Álvaro Santos (Direcção de Produção)
Filipa Lã (Produção Executiva
Organização e co-produção
Drama per Musica
OperaNorte
CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Apoios
DGArtes/Ministério da Cultura
Casa das Artes de V.N. Famalicão
Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro (DECA-UA)
Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
Produção
Álvaro Santos (Direcção de Produção)
Filipa Lã (Produção Executiva
Organização e co-produção
Drama per Musica
OperaNorte
CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Apoios
DGArtes/Ministério da Cultura
Casa das Artes de V.N. Famalicão
Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro (DECA-UA)
Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
2 comentários:
Apareçam, promete mesmo! :)
vai ser um grande espectaculo a avaliar pela "garra" e empenho com que todos têm trabalhado
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