3 e 4 de Dezembro, quinta-feira 10h00 e 15h00, sexta-feira 15h00.
Entrada: 3 euro – Escolas
4 de Dezembro, sexta-feira, 21h30
Entrada: 5 euros – Toda a família
Grande Auditório
M/4
Duração 60 m
Encenação- Joana Providência, Dramaturgia - Vânia Cosme e Pedro Aparício, Direcção Plástica - Susete Rebelo, Iluminação José Nuno Lima, Figurinos- Ana Teresa Castelo, Produção - Pedro Aparício, Design Gráfico -Bernardo Providência,Elenco - Anabela Sousa, Cátia Barge, Inês Lua e Sandra Salomé.
Texto emblemático da literatura infanto-juvenil portuguesa a Fada Oriana é uma viagem iniciática que se desenrola em torno da construção do ser e da vertebração dos valores fundamentais do indivíduo, enquadrada por um ambiente mágico que valoriza a dimensão ecológica. Referência fundamental da escrita contemporânea, Sofia de Mello Breyner é o ponto de partida para um espectáculo dirigido pela encenadora/coreógrafa Joana Providência. Com uma forte componente visual, o espectáculo articula o trabalho predominantemente físico dos intérpretes com um conujnto de recursos teatrais diversificados que incluem a manipulação de marionetas, o vídeo e o trabalho com sombras.
A Fada Oriana constituiu a primeira incursão da companhia no neglicenciado território da produção para a infância. Espelhando as preocupações pedagógicas deste projecto, o espectáculo enfatizou, junto do público infantil, a importância deste texto e dos valores nele expressos prefigurando-se, por outro lado, como um excelente veículo de divulgação, apreço e conhecimento do/pelo teatro.
Texto emblemático da literatura infanto-juvenil portuguesa a Fada Oriana é uma viagem iniciática que se desenrola em torno da construção do ser e da vertebração dos valores fundamentais do indivíduo, enquadrada por um ambiente mágico que valoriza a dimensão ecológica. Referência fundamental da escrita contemporânea, Sofia de Mello Breyner é o ponto de partida para um espectáculo dirigido pela encenadora/coreógrafa Joana Providência. Com uma forte componente visual, o espectáculo articula o trabalho predominantemente físico dos intérpretes com um conujnto de recursos teatrais diversificados que incluem a manipulação de marionetas, o vídeo e o trabalho com sombras.
A Fada Oriana constituiu a primeira incursão da companhia no neglicenciado território da produção para a infância. Espelhando as preocupações pedagógicas deste projecto, o espectáculo enfatizou, junto do público infantil, a importância deste texto e dos valores nele expressos prefigurando-se, por outro lado, como um excelente veículo de divulgação, apreço e conhecimento do/pelo teatro.
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