Folclórica / Latino / Ambiente
30 de Janeiro, Sábado, 23h00, Café Concerto.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
www.myspace.com/samueluria
“ Samuel Úria é o nome artístico de Samuel Úria. A lenda em torno de si conta que nasceu e cresceu entre uma pequena cidade da Beira Alta e um par de canais públicos de televisão. Talvez devido a essa sobre-exposição televisiva lhe tenham ficado, por estigma, duas distintas marcas julio-isidricas: um considerável nariz e a fanfarronice por ter lançado a carreira musical de um jovem; nome artístico Samuel Úria.
Nómada - praticante mas não afecto - Úria viveu nos últimos anos por Coimbra, Leiria, Figueira da Foz ou Évora, cidades que de bom grado lhe acolheram a inspiração. É, contudo, a eterna Tondela natal que lhe está presente na voz e nas canções: o humor castiço, a loquaz despreocupação, os blues campesinos, o grande espaço dos pequenos sítios.
Na FlorCaveira desde a sua alvorada, o trajecto musical de Úria passa pelos discos e concertos em nome próprio, pelo punk-rock vintage das “Velhas Glórias” e pelas filarmonias de “Os Ninivitas”.
O que cantaria, com justeza, a Ana Faria se a métrica lho permitisse? Já lá vamos.
Pelos salmos de Samuel Úria andam os trovadores vaqueiros e os lendários crime-fighters do cançonetismo português; andam heroínas de ficção científica a passear por cemitérios índios; anda o Dean Martin sóbrio com a lira do Rei David. A amálgama fica harmoniosa. É de consciência tranquila se pode então fazer o revisionismo dos “Queijinhos-frescos”: “O Samuel, o Samuel quer ser cowboy, ou então, ou então super-herói”.
30 de Janeiro, Sábado, 23h00, Café Concerto.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
www.myspace.com/samueluria
“ Samuel Úria é o nome artístico de Samuel Úria. A lenda em torno de si conta que nasceu e cresceu entre uma pequena cidade da Beira Alta e um par de canais públicos de televisão. Talvez devido a essa sobre-exposição televisiva lhe tenham ficado, por estigma, duas distintas marcas julio-isidricas: um considerável nariz e a fanfarronice por ter lançado a carreira musical de um jovem; nome artístico Samuel Úria.
Nómada - praticante mas não afecto - Úria viveu nos últimos anos por Coimbra, Leiria, Figueira da Foz ou Évora, cidades que de bom grado lhe acolheram a inspiração. É, contudo, a eterna Tondela natal que lhe está presente na voz e nas canções: o humor castiço, a loquaz despreocupação, os blues campesinos, o grande espaço dos pequenos sítios.
Na FlorCaveira desde a sua alvorada, o trajecto musical de Úria passa pelos discos e concertos em nome próprio, pelo punk-rock vintage das “Velhas Glórias” e pelas filarmonias de “Os Ninivitas”.
O que cantaria, com justeza, a Ana Faria se a métrica lho permitisse? Já lá vamos.
Pelos salmos de Samuel Úria andam os trovadores vaqueiros e os lendários crime-fighters do cançonetismo português; andam heroínas de ficção científica a passear por cemitérios índios; anda o Dean Martin sóbrio com a lira do Rei David. A amálgama fica harmoniosa. É de consciência tranquila se pode então fazer o revisionismo dos “Queijinhos-frescos”: “O Samuel, o Samuel quer ser cowboy, ou então, ou então super-herói”.
1 comentário:
gostava que as pessoas que trabalham na casa das artes, tentasem trazer ca o Joao Pedro Pais, muito obrigado, Bom ano a todos
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