sexta-feira, 16 de abril de 2021

U NUNCA VI UM HELICÓPTERO EXPLODIR de Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto - ESTREIA | Casa das Artes de Famalicão

 Eu nunca vi um helicóptero explodir de Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto _ Estreia


Interpretação de António Durães, Filipa Guedes, Luisa Pinto, Rui de Noronha Ozório, Constança Antunes e o jornalista Fernando Alves.

Coproduçao Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de V. N. Famalicão e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo

22, 23 e 24 de abril| quinta-feira, sexta-feira– 20h15 e sábado – 11h00 | Grande Auditório
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros
Teatro
M/14
Duração: 90 min

 


S
inopse:

 Numa casa no campo, por via da pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e realidade.

No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os actores. E o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia.

Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente?

Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o seu modo de vida.

Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se viver à margem da realidade...

Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a vertigem daquilo a que chamámos aldeia global.

Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza todas essas linguagens.

Ficha artística:

Texto – Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto

Encenação – Luisa Pinto numa cocriação com António Durães

Interpretação – António Durães, Filipa Guedes, Rui de Noronha Ozorio, Luisa Pinto, Constança Antunes e a participação especial do Jornalista Fernando Alves

Crónicas SINAIS (TSF) Textos: Fernando Alves, Fotografias: Paulo Pimenta

Música – Luis Bettencourt

Espaço cénico - Luisa Pinto

Figurinos – Composição coletiva

Criação e operação Vídeo – Rui Carvalho

Luz – Bruno Santos

Fotografia de cena - Paulo Pimenta

Assistente de produção – Cláudia Pinto

Apoio: TSF

Agradecimentos: Pedro Pinheiro, Fernando Alves, José Gonçalves, José Alberto Pinheiro, Paulo Ares, ESMAD.

Uma coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de Famalicão e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo

Eu Nunca Vi Um Helicóptero Explodir it’s the new creation from Narrativensaio, written by Catarina Ferreira de Almeida and Joel Neto


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