T Zero e Primeiro Andar Associação Cultural
Teatro
27 de Março, Terça-feira, 22h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/12
Duração 70 m
AQUI NINGUÉM PERDE A CABEÇA POR UM BRAÇO tem por foz a vida de dois irmãos, António e Fernando, e das suas quatro namoradas.
Os Dois irmãos, António e Fernando, vivem presos no seu apartamento, subjugados à super-protecção da mãe, que os trata pelos nomes de Anton e Wolfgang, respectivamente.
António, que sempre fora alheio à formação académica e desinteressado pelos estudos, é-nos apresentado como um “parasita”, um “desocupado” que passa os dias agarrado a uns binóculos, para espreitar a vida da vizinhança.
Fernando é formado em letras e surge como a antítese do irmão. Os seus rendimentos enquanto escritor são o sustento de toda família. Na verdade, aquilo que o seu irmão António vai narrando das suas observações do exterior é o alimento para a criação artística de Fernando. É neste antagonismo complementar das vidas de António e Fernando, na sua relação enquanto irmãos e nas relações que vão mantendo com as namoradas, que a acção se desenrola no sentido de uma busca comum pela sobrevivência.
No entanto, a vida destes dois irmãos é subitamente alterada no momento em que a mãe, vítima de cancro, os abandona e é internada num hospital. António e Fernando ficam aparentemente livres do jugo familiar, ainda que continuem reféns, não apenas da forte ligação à sua progenitora, mas também da dor proveniente do trágico acontecimento.
Teatro
27 de Março, Terça-feira, 22h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/12
Duração 70 m
AQUI NINGUÉM PERDE A CABEÇA POR UM BRAÇO tem por foz a vida de dois irmãos, António e Fernando, e das suas quatro namoradas.
Os Dois irmãos, António e Fernando, vivem presos no seu apartamento, subjugados à super-protecção da mãe, que os trata pelos nomes de Anton e Wolfgang, respectivamente.
António, que sempre fora alheio à formação académica e desinteressado pelos estudos, é-nos apresentado como um “parasita”, um “desocupado” que passa os dias agarrado a uns binóculos, para espreitar a vida da vizinhança.
Fernando é formado em letras e surge como a antítese do irmão. Os seus rendimentos enquanto escritor são o sustento de toda família. Na verdade, aquilo que o seu irmão António vai narrando das suas observações do exterior é o alimento para a criação artística de Fernando. É neste antagonismo complementar das vidas de António e Fernando, na sua relação enquanto irmãos e nas relações que vão mantendo com as namoradas, que a acção se desenrola no sentido de uma busca comum pela sobrevivência.
No entanto, a vida destes dois irmãos é subitamente alterada no momento em que a mãe, vítima de cancro, os abandona e é internada num hospital. António e Fernando ficam aparentemente livres do jugo familiar, ainda que continuem reféns, não apenas da forte ligação à sua progenitora, mas também da dor proveniente do trágico acontecimento.
ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA Fernado Moreira
APOIO DRAMATÚRGICO Jorge Louraço Figueira
INTERPRETAÇÃO Inês Mariana Moitas, Joana Figueira, José Nunes, Nuno Preto, Sara Costa, Sara Pinto Pereira
CENOGRAFIA E ADEREÇOS Ricardo Preto
FIGURINOS Helena Guerreiro
DESENHO DE LUZ Cláudia Valente
MÚSICA ORIGINAL Rui Lima, Sérgio Martins
FOTOGRAFIA DE CENA Sandra Preto
REGISTO DE VÍDEO E FOTOGRAFIA Ana Lúcia Cruz
DESIGN GRÁFICO Maria João Arnaud
PRODUÇÃO Pedro Leitão
1 comentário:
Dr Eduardo Santos Carneiro, presente neste evento.
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