BRUNO MONTEIRO & JOÃO PAULO SANTOS
29 JUNHO, quinta-feira, 22.00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
BRUNO MONTEIRO Violino
Bruno Monteiro é considerado um dos mais afirmativos violinistas portugueses da sua geração. Nascido no Porto, foi aluno em Portugal de Carlos Fontes, em cuja classe concluiu o Curso Complementar de Violino com 20 valores. Paralelamente recebeu a orientação de Gerardo Ribeiro, com quem estudou particularmente em Chicago, nos Estados Unidos da América, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.
Licenciado em Música (Violin Performance) pela Manhattan School of Music de Nova Iorque com as mais elevadas classificações, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do Centro Nacional de Cultura,
É Mestre em Música (Violin Performance) pelo Chicago College of the Performing Arts/Roosevelt University com 20 valores e honras académicas, como bolseiro do Ministério da Cultura/Gabinete das Relações Internacionais e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Galardoado nacional e internacionalmente, recebeu entre outros, o 1º Prémio Nacional de Violino do Concurso da Juventude Musical Portuguesa de Lisboa e foi um dos vencedores com a Menção Especial do Júri do Ibla Grand Prize International Music Competition em Itália.
No domínio do recital, apresenta-se com João Paulo Santos.
Tocou como solista com a Orquestra da Fundação Musical dos Amigos das Crianças de Lisboa, Orquestra da EPM de Espinho, Orquestra Musicare, Nova Orquestra de Câmara do Porto, Orquestra de Palma de Maiorca, Orquestra Clássica da Madeira e Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Representou Portugal na Jeunesses Musicales World Orchestra, no naipe dos primeiros violinos, durante dois anos consecutivos. Integrado nesta orquestra, gravou ao vivo na Berlin Philharmonie, sob a direcção dos maestros Daniel Harding e Ole Kristian Ruud.
No estrangeiro, actuou em Espanha (Festivais Internacionais de Música de Cura e Artà), França, Itália, Holanda, Alemanha (Berlin Philharmonie), Dinamarca (Radio Danish Hall de Copenhaga), Filipinas, Malásia, Coreia do Sul e E.U.A (nomeadamente como solista na Casa Italiana Zerilli Marimò e no Carnegie Hall (Weill Hall) de Nova Iorque).
JOÃO PAULO SANTOS Piano
Nascido em Lisboa, concluiu o Curso Superior de Piano no Conservatório Nacional desta cidade na classe de Adriano Jordão. Trabalhou ainda com Helena Costa, Joana Silva, Constança Capdeville, Lola Aragón e Elizabeth Grümmer. Na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian aperfeiçoou-se em Paris (1979/84).
Depois de ter ocupado o cargo de Maestro Assistente do Coro do Teatro Nacional de São Carlos (1984), foi nomeado Maestro Titular (1990/2004). Actualmente é Director de Estudos Musicais e Director Musical de Cena do mesmo Teatro.
Desde 1990 que desenvolve também uma intensa actividade como chefe de orquestra, tendo-se estreado com The Bear (Walton), encenada por Luís Miguel Cintra, para a RTP. Seguiram-se Let’s Make an Opera (Britten), Help, Help, The Globolinks! (Menotti) na Culturgest, Sweeney Todd (Sondheim) no Teatro Nacional D. Maria II, Albert Herring (Britten), Neues vom Tage (Hindemith) e Le Vin herbé (Martin) no Teatro Aberto (2001).
Tem sido convidado a dirigir estreias absolutas dos compositores António Chagas Rosa, António Pinho Vargas e Eurico Carrapatoso.
No São Carlos dirigiu Renard e Les Noces (Stravinsky), The English Cat (Henze), Orphée aux enfers (Offenbach) e, em co-produção com a Culturgest, Hanjo (Hosokawa) em estreia em Portugal.
Na qualidade de pianista apresenta-se a solo, em grupos de música de câmara, acompanhando cantores, e em duo com a violoncelista Irene Lima desde 1985.
Do seu repertório destaca-se a interpretação da integral das Sonatas para piano e outros instrumentos de Hindemith.
Gravou vários discos, um dos quais com obras de Erik Satie e Luís de Freitas Branco (EMI Classics).
Foi galardoado com o Prémio «Acarte 2000» pela direcção musical de The English Cat.
Nascido em Lisboa, concluiu o Curso Superior de Piano no Conservatório Nacional desta cidade na classe de Adriano Jordão. Trabalhou ainda com Helena Costa, Joana Silva, Constança Capdeville, Lola Aragón e Elizabeth Grümmer. Na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian aperfeiçoou-se em Paris (1979/84).
Depois de ter ocupado o cargo de Maestro Assistente do Coro do Teatro Nacional de São Carlos (1984), foi nomeado Maestro Titular (1990/2004). Actualmente é Director de Estudos Musicais e Director Musical de Cena do mesmo Teatro.
Desde 1990 que desenvolve também uma intensa actividade como chefe de orquestra, tendo-se estreado com The Bear (Walton), encenada por Luís Miguel Cintra, para a RTP. Seguiram-se Let’s Make an Opera (Britten), Help, Help, The Globolinks! (Menotti) na Culturgest, Sweeney Todd (Sondheim) no Teatro Nacional D. Maria II, Albert Herring (Britten), Neues vom Tage (Hindemith) e Le Vin herbé (Martin) no Teatro Aberto (2001).
Tem sido convidado a dirigir estreias absolutas dos compositores António Chagas Rosa, António Pinho Vargas e Eurico Carrapatoso.
No São Carlos dirigiu Renard e Les Noces (Stravinsky), The English Cat (Henze), Orphée aux enfers (Offenbach) e, em co-produção com a Culturgest, Hanjo (Hosokawa) em estreia em Portugal.
Na qualidade de pianista apresenta-se a solo, em grupos de música de câmara, acompanhando cantores, e em duo com a violoncelista Irene Lima desde 1985.
Do seu repertório destaca-se a interpretação da integral das Sonatas para piano e outros instrumentos de Hindemith.
Gravou vários discos, um dos quais com obras de Erik Satie e Luís de Freitas Branco (EMI Classics).
Foi galardoado com o Prémio «Acarte 2000» pela direcção musical de The English Cat.
Sem comentários:
Enviar um comentário