Funk/soul/ jazz
3º Edição “Afinidades” – Micro Festival
Nesta 3 ª edição do “Afinidades” Micro Festival - 11 de Outubro, o “Trendsetter” Rui Pregal da Cunha (Vocalista dos “Heróis do Mar”) traz-nos uma agradável surpresa. Chamam-se The New Mastersounds featuring Dionne Charles. A banda de Leeds virá a Portugal promover o seu mais recente trabalho “102%” – Um álbum com muito “groove” a fazer lembrar o som “vintage” da STAX .
11 de Outubro , sábado , 22h00, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.newmastersounds.com/
www.myspace.com/newmastersounds
Rádio Oficial: Antena 3
Bilhetes à venda nos seguintes locais
Porto:
Jo-Jo’s Music (R. Cedofeita)
Livraria Leitura (Shopping Cidade do Porto)
Louie Louie Deluxe (C.C. Miguel Bombarda)
Braga:
Louie Louie
“Afinidades” – Micro Festival é uma ideia do comunicador Álvaro Costa com produção da Big Mamma e direcção geral da Casa das Artes de VNF.
“Afinidades” é inspirado em eventos como o Londrino “Meltdown” em que e anualmente um curador -Artista, ou figura pública, ou fazedor de opinião é convidado a programar o seu elenco.
A primeira edição realizou-se em Março com a primeira aparição nos palcos nacionais do Americano John Vanderslice e a sua banda, numa noite memorável.
Em Junho a segunda edição do “Afinidades” com Sebastien Tellier – Uma escolha do conceituado jornalista e crítico do Público - Vítor Belanciano. Tellier apresentou o seu mais recente longa duração “Sexuality” produzido pelos Daft Punk.
The New MasterSounds
Funk, soul, jazz, 4 tipos e um grande groove.
Descobri-os no fim do ano passado e fiquei todo entusiasmado por este som andar aí novamente.
Eles trazem uma cantora (Dionne Charles) e nós vamos mostrar como a malta dança aqui na terra.
Texto de Rui Pregal da Cunha (Vocalista dos saudosos Heróis do Mar e curador desta edição do “Afinidades”)
Sobre o Curador desta edição…. Rui Pregal da Cunha
Prologo: Nasce em 1963 em Macau de onde tenta, 3 anos mais tarde, fugir de triciclo para a China.
Acção: Time lapse para o primeiro ano da década de 80 e entre subidas do Chiado e noitadas no underground alfacinha ainda canta umas coisas que ficam no ouvido do resto dos Portugueses.
Jumpcut mais uma década e vai viver para Londres de onde volta uns milhões de frames depois porque o "amor não lhe tinha morto o desejo".
Pan de 360, várias vezes, tonturas inevitáveis e flash dissolve para a data de 11 de Outubro na Casa das Artes.
Fim feliz
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