Pop/Rock
27 de Novembro, Sábado, 22h30, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
http://www.myspace.com/pintoferreira
::::Os Pinto Ferreira são uma banda::::
Depois de alguns meses embrulhados na enfadonha vida de escritório, os Pinto Ferreira começaram a aproveitar as horas vagas para gravar o primeiro álbum da banda.
Foi durante um pleno e rigoroso inverno que todos os dias, um a seguir ao outro, o Pinto e o Ferreira se fizeram peregrinos dos Estúdios do Olival, entre Janeiro e Março de 2010.
O resultado são nove canções que viajam por ambientes bipolares entre sentimentalismos ingénuos, amores obsessivos e a estupidez humana. O resultado é também um Pop Rock fresco e feliz por estar vivo.
O primeiro single a ser lançado chama-se “Violinos no telhado”. Uma história de não-amor.
O imaginário dos Pinto Ferreira recua aos agora "glamorisados" anos 1980 portugueses, com os dois elementos da banda retratados enquanto empregados de escritório que deixaram crescer os bigodes de um tempo em que não existiam telemóveis, em que os ecrãs de computador ocupavam metade da secretária e em que os treinadores de futebol eram obrigados por lei a exibir fartas pilosidades faciais. A música é igualmente moderna. Pop trauteável, com jogos de guitarras pós-Strokes (próximas da new-wave, portanto) e melodias entre uns Virgem Suta da grande cidade e os Clã em flirt intenso com os Beatles.
Crítica Ípsilon, jornal Público, por Mário Lopes
M/3
Duração: 90 m
http://www.myspace.com/pintoferreira
::::Os Pinto Ferreira são uma banda::::
Depois de alguns meses embrulhados na enfadonha vida de escritório, os Pinto Ferreira começaram a aproveitar as horas vagas para gravar o primeiro álbum da banda.
Foi durante um pleno e rigoroso inverno que todos os dias, um a seguir ao outro, o Pinto e o Ferreira se fizeram peregrinos dos Estúdios do Olival, entre Janeiro e Março de 2010.
O resultado são nove canções que viajam por ambientes bipolares entre sentimentalismos ingénuos, amores obsessivos e a estupidez humana. O resultado é também um Pop Rock fresco e feliz por estar vivo.
O primeiro single a ser lançado chama-se “Violinos no telhado”. Uma história de não-amor.
O imaginário dos Pinto Ferreira recua aos agora "glamorisados" anos 1980 portugueses, com os dois elementos da banda retratados enquanto empregados de escritório que deixaram crescer os bigodes de um tempo em que não existiam telemóveis, em que os ecrãs de computador ocupavam metade da secretária e em que os treinadores de futebol eram obrigados por lei a exibir fartas pilosidades faciais. A música é igualmente moderna. Pop trauteável, com jogos de guitarras pós-Strokes (próximas da new-wave, portanto) e melodias entre uns Virgem Suta da grande cidade e os Clã em flirt intenso com os Beatles.
Crítica Ípsilon, jornal Público, por Mário Lopes