segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006
Lixoluxo para os mais novos
Concerto/Intervenção Sonora de João Ricardo de Barros Oliveira
DESOBEDIÊNCIA SONORA
11 MARÇO sábado 21.30 grande auditório
Entrada: 5 euros
DESOBEDIÊNCIA SONORA
11 MARÇO sábado 21.30 grande auditório
Entrada: 5 euros
“...DESOBEDIÊNCIA SONORA é uma peça musical de “Ouvir-Ver-Ouvir” que procura a melhor ligação de carácter visual e sonoro no espectáculo, ajustando-lhe novos sons e tons, oferecendo um contexto composicional de DEScomposição. Cria som dentro do som durante o concerto/intervenção sonora, nunca atingindo uma forma final, evoluindo e desenvolvendo-se cada vez que são usados. Diálogo entre o artista, o espaço existente e o espaço novo, criando um outro? Um dos lemas deste trabalho é a DESconstrução e a REconstrução musical/sonora. A proposta é o preenchimento da performance de Acção Directa na procura incessante do som perdido que o artista ainda não encontrou e espera não encontrar. Os instrumentos/esculturas sonoras utilizados são constituídos de utensílios das mais diversas origens, previamente preparados ou modificados, com a finalidade da obtenção de qualidades de sons específicos e de diversidade sonora: pandeiretas, frascos de infusão de soro, cabides, objectos úteis usados e danificados, sujeitos a uma transformação, crescem e atingem a sua originalidade na intervenção Só-Na-Ora”.
Instalação/Intervenção Sonora de João Ricardo de Barros Oliveira
SONORIDADES LÍQUIDAS
12 MARÇO domingo 11.00 grande auditório
Entrada: 5 euros
Instalação/Intervenção Sonora de João Ricardo de Barros Oliveira
SONORIDADES LÍQUIDAS
12 MARÇO domingo 11.00 grande auditório
Entrada: 5 euros
“A minha ideia é inserir o público infanto-juvenil num discurso sonoro coerente, criando diálogos e conversas sonoras, onde eles concordam, discordam, argumentam, apoiam, imitam, complementam, mudam de conversa sonora… É como ver um filme mudo: apesar de não percebermos o que realmente dizem, conseguimos entender o estado emotivo das personagens, sendo este um dos objectivos principais. Este projecto procura explorar a dinâmica como objecto principal no som. Trabalhando assim variações de velocidade, de intensidade sonora, altura sonora, tímbrica, com o objectivo de criar picos de tensão ou distensão emocional. Motivar o público infanto-juvenil para o desenvolvimento da sensibilidade sonora, do sentido crítico, da mudança de atitudes e de valores em torno do espaço envolvente. Mostrar como é possível, através do aproveitamento positivo de objectos normalmente considerados lixo, criar esculturas sonoras/instrumentos fazedores de música. Um espaço aberto, interactivo, criado pelo artista, onde estão posicionadas no palco diversas esculturas sonoras entre outros "estranhos" objectos sonoros. O público é convidado a subir ao palco, pelo maestro artista/criança, a fim de canalizar a sua criatividade e desenvolver a sua musicalidade, num processo de cumplicidade sonora, tornando-se desta forma visitante-músico”.
João Ricardo de Barros Oliveira – natural de Viana do Castelo, vive e trabalha entre Portugal e Berlim desde 1982, cidade onde centraliza o desenvolvimento da sua actividade de músico-escultor sonoro. Dedica-se predominantemente à criação de novos sons instrumentais. A dimensão da sua obra chega desde esculturas até à concepção de novos instrumentos musicais e objectos sonoros, construídos a partir de materiais recuperados do lixo.
www.lixoluxo.page.cx
João Ricardo de Barros Oliveira – natural de Viana do Castelo, vive e trabalha entre Portugal e Berlim desde 1982, cidade onde centraliza o desenvolvimento da sua actividade de músico-escultor sonoro. Dedica-se predominantemente à criação de novos sons instrumentais. A dimensão da sua obra chega desde esculturas até à concepção de novos instrumentos musicais e objectos sonoros, construídos a partir de materiais recuperados do lixo.
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domingo, 26 de fevereiro de 2006
Dois monólogos de Will Eno
Teatro/Will Eno
THOM PAIN (BASEADO EM NADA)
LADY GREY (A UMA LUZ CADA VEZ MAIS BAIXA)
3 E 4 MARÇO sexta e sábado 21.30 grande auditório
Entrada: 5 euros
Tradução Jacinto Lucas Pires (“Thom Pain”) e Marcos Barbosa (“Lady Grey”)
Direcção e Encenação Marcos Barbosa
Dramaturgia Jacinto Lucas Pires
Com Catarina Requeijo e Marcos Barbosa
Cenografia, Figurinos e Grafismo Sara Amado
Desenho de Luz José Álvaro Correia
Co-produção .lilástico/Culturgest/Casa das Artes (Famalicão)
“Thom Pain” (“Baseado em Nada”) – de Will Eno, é a construção – múltipla, rigorosíssima – de uma hesitação monumental. Absoluta quase, dir-se-ia. Um texto sobre o discurso e a exposição física, o medo e a narração, sobre os artifícios e os limites do teatro, e no fim da linha – por um certo inesperado avesso – sobre a própria alegria de estar vivo. Vivo em palco e vivo no público. Vivo ao vivo. Um texto que, na sua aparente leveza, fala dos mais sérios absurdos humanos, não se furtando a quase nada. E uma peça que consegue o feito louco de ir avançando às arrecuas.
“Lady Grey” (“A Uma Luz Cada Vez Mais Baixa”) – o outro monólogo deste espectáculo – é, também, o texto de um texto, digamos assim, palavras que se sabem palavras. Nele uma actriz tenta preencher o silêncio para, finalmente, eventualmente, conseguir agir. Num certo sentido, não se trata de uma história mas de uma pré-história. Quais as frases de chegar ao princípio? Will Eno, de quem já se disse ser descendente de Beckett e Albee, é dono de uma voz original e poderosa que faz das contradições forças e da banalidade iluminações. A sua escrita não se esgota no humor nem numa simples estratégia de – palavra horrível – “desconstrução”. As suas não-personagens são artificiosas para serem verdadeiras, as suas gargalhadas carregam tristezas mortais. Mas – “não é óptimo estar vivo?”. Um regresso .lilástico à tradução de textos de autores contemporâneos que, como em 1999 com “Variações Sobre os Patos” de David Mamet, pretendemos seja o início de um novo ciclo. Um espectáculo que, partindo da forma convencional do monólogo, se construa na direcção da ficção e que dela se construa a relação com o público.
Will Eno vive em Brooklyn. Escreveu “The Flu Season”, “Tragedy: A Tragedy”, “King: A Problem Play”, “Intermission”. As suas peças foram produzidas por companhias como o Gate Theatre, a Soho Theatre Company, Rude Mechanicals, NY Power Company, Naked Angels e na BBC Rádio. “Thom Pain” (“Based on Nothing”) ganhou um First Fringe Award no Festival de Edimburgo.
THOM PAIN (BASEADO EM NADA)
LADY GREY (A UMA LUZ CADA VEZ MAIS BAIXA)
3 E 4 MARÇO sexta e sábado 21.30 grande auditório
Entrada: 5 euros
Tradução Jacinto Lucas Pires (“Thom Pain”) e Marcos Barbosa (“Lady Grey”)
Direcção e Encenação Marcos Barbosa
Dramaturgia Jacinto Lucas Pires
Com Catarina Requeijo e Marcos Barbosa
Cenografia, Figurinos e Grafismo Sara Amado
Desenho de Luz José Álvaro Correia
Co-produção .lilástico/Culturgest/Casa das Artes (Famalicão)
“Thom Pain” (“Baseado em Nada”) – de Will Eno, é a construção – múltipla, rigorosíssima – de uma hesitação monumental. Absoluta quase, dir-se-ia. Um texto sobre o discurso e a exposição física, o medo e a narração, sobre os artifícios e os limites do teatro, e no fim da linha – por um certo inesperado avesso – sobre a própria alegria de estar vivo. Vivo em palco e vivo no público. Vivo ao vivo. Um texto que, na sua aparente leveza, fala dos mais sérios absurdos humanos, não se furtando a quase nada. E uma peça que consegue o feito louco de ir avançando às arrecuas.
“Lady Grey” (“A Uma Luz Cada Vez Mais Baixa”) – o outro monólogo deste espectáculo – é, também, o texto de um texto, digamos assim, palavras que se sabem palavras. Nele uma actriz tenta preencher o silêncio para, finalmente, eventualmente, conseguir agir. Num certo sentido, não se trata de uma história mas de uma pré-história. Quais as frases de chegar ao princípio? Will Eno, de quem já se disse ser descendente de Beckett e Albee, é dono de uma voz original e poderosa que faz das contradições forças e da banalidade iluminações. A sua escrita não se esgota no humor nem numa simples estratégia de – palavra horrível – “desconstrução”. As suas não-personagens são artificiosas para serem verdadeiras, as suas gargalhadas carregam tristezas mortais. Mas – “não é óptimo estar vivo?”. Um regresso .lilástico à tradução de textos de autores contemporâneos que, como em 1999 com “Variações Sobre os Patos” de David Mamet, pretendemos seja o início de um novo ciclo. Um espectáculo que, partindo da forma convencional do monólogo, se construa na direcção da ficção e que dela se construa a relação com o público.
Will Eno vive em Brooklyn. Escreveu “The Flu Season”, “Tragedy: A Tragedy”, “King: A Problem Play”, “Intermission”. As suas peças foram produzidas por companhias como o Gate Theatre, a Soho Theatre Company, Rude Mechanicals, NY Power Company, Naked Angels e na BBC Rádio. “Thom Pain” (“Based on Nothing”) ganhou um First Fringe Award no Festival de Edimburgo.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006
Março total:
Teatro/Will Eno
THOM PAIN (BASEADO EM NADA)
LADY GREY (A UMA LUZ CADA VEZ MAIS BAIXA)
3 E 4 MARÇO sexta e sábado 21.30 grande auditório
Entrada: 5 euros
Música/Cinema
MAKING OF # 1
3 MARÇO sexta 23.30 café-concerto
Entrada: livre
Rock/MMP
FRANCY & FRIENDS (PT)
4 MARÇO sábado 23.30 café-concerto
Entrada: 5 euros
Música/Cinema
MAKING OF # 2
10 MARÇO sexta 23.30 café-concerto
Entrada: livre
Concerto/Intervenção Sonora de João Ricardo de Barros Oliveira
DESOBEDIÊNCIA SONORA
11 MARÇO sábado 21.30 grande auditório
Entrada: 5 euros
www.lixoluxo.page.cx
Instalação/Intervenção Sonora de João Ricardo de Barros Oliveira
SONORIDADES LÍQUIDAS
12 MARÇO domingo 11.00 grande auditório
Entrada: 5 euros
www.lixoluxo.page.cx
Teatro/Jaime Rocha
O JOGO DA SALAMANDRA
17 E 18 MARÇO sexta e sábado 21.30 grande auditório
Entrada: 5 euros
Música/Caravana do Estrilho
TROPA MACACA (PT) + FISH & SHEEP (PT) + CAVEIRA (PT)
17 MARÇO sexta 23.30 café-concerto
Entrada: 5 euros
www.loversandlollypops.cjb.net
www.tropamacaca.tripod.com
Nu Jazz/Philly Soul/Hip-Hop
URSULA RUCKER (US)
19 MARÇO domingo 21.30 grande auditório
Entrada: 12 euros
www.ursula-rucker.com
www.k7.com
Pop/Rock
LOS HERMANOS (BR) + TORANJA (PT)
21 MARÇO terça 22.00 grande auditório
Entrada: 15 euros
www.loshermanos.com.br
www.toranjanet.com
Ambiental/Electrónica
DIENZ ZITHERED (AT)
LIVE feat. CHRISTIAN MARTINEK
22 MARÇO quarta 22.00 café-concerto
Entrada: 5 euros
www.dienz.at
ENCLAVE Dance Company
A FARRA (BE)
24 MARÇO sexta 21.30 grande auditório
Entrada: 8 euros
www.enclaveinn.be
Rock/Punk/MMP
ALISON BENTLEY (PT)
25 MARÇO sábado 22.00 café-concerto
Entrada: livre
www.ab.web.pt
Ciclo Finlândia “Fonal”
ES (FI) + ISLAJA (FI) + KIILA (FI)
29 MARÇO quarta 21.30 café-concerto
Entrada: 5 euros
www.escycle.com
www.fonal.com
www.kiila.com
Neoclássico/Gótico
ATARAXIA (IT) + DWELLING (PT)
30 MARÇO quinta 22.00 grande auditório
Entrada: 6 euros
www.ataraxia.net
Jazz
SEXTETO MÁRIO FRANCO (PT) + DAVID BINNEY (US)
30 MARÇO quinta 23.30 café-concerto
Entrada: 5 euros
www.davidbinney.com
“The Piano Sings”
MICHAEL NYMAN SOLO PIANO (UK)
31 MARÇO sexta 21.30 grande auditório
Entrada: 15 euros
www.michaelnyman.com
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006
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