segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Não sou como a figueira - PELE | Teatro Narciso Ferreira

 



Não sou como a figueira

PELE

 26 novembro, domingo, 17:00

M/12 e duração80 min

Na cozinha, por mais pequena que seja, cabe sempre mais um. Na cozinha, os cheiros são memórias, os gestos um arquivo do corpo. Na cozinha, é onde toda a gente quer estar, mesmo quando não tem nada para fazer. Na cozinha, - vão lá para dentro que eu já vou - encontram-se gerações, - saiam-me daqui, que me atrapalham - aprendem-se segredos ancestrais, - não destapes isso que me estragas o cozido - e pratica-se o cuidado, - vão indo, que eu vou já. A cozinha pode ser qualquer lugar em que pessoas se encontram e partilham, como o teatro.

 Em "Não sou como a figueira", durante o tempo de cozedura de uma sopa, encontram-se três gerações de mulheres. São irmãs, mães, filhas, sobrinhas, tias umas das outras. Entre conversas que são como as cerejas, prepara-se a comunicação de uma decisão inesperada. Naquela cozinha cheia de mulheres tão diferentes, cabem todas as formas de olhar para o mundo.

Convite à Participação

O Teatro Narciso Ferreira e a PELE convidam a comunidade de Riba d’Ave / Famalicão a integrar o espetáculo “Não sou como a figueira”.  A partir de outubro 2023, esta criação abre-se à participação da comunidade local, através de ensaios teatrais e musicais com o grupo que integrará o espetáculo. A atividade é gratuita e limitada a 20 participantes, a partir dos 12 anos. Ensaios à quarta-feira, a partir de dia 4 de outubro, das 18h30 às 20h30 na Sala de Ensaios do Teatro Narciso Ferreira.

Para mais informações

tnf@famalicao.pt

252148597

Direção artística: Catarina Carvalho Gomes e Inês Lapa
Dramaturgia: Sara Barros Leitão
Encenação: Catarina Carvalho Gomes
Direção musical: Inês Lapa
Encenação do Coro: Janne Schröder e Mafalda Lourenço  
Interpretação: Aurora Mendes, Daniela Ramos, Elisa Fonseca, Mafalda Lourenço, Vilma Ranito
Coro dramatúrgico: Belmiro Sousa, Chay Ferreira, Cristina Vilarinho, Elisa Martins, Glória de Fátima Oliveira, José Saldanha, Juliana Baptista, Lara Cardoso, Maria Conceição Oliveira, Maria Cunha, Maria de Fátima Fonseca, Maria Fernanda Pereira, Simão Ferreira, Tiago Lemos
Desenho de espaço cénico: Fernando Almeida
Desenho de luz: Mariana Figueroa
Desenho de som e montagem: José Afonso Monteiro
Figurinos: Beatriz Veríssimo
Operação de luz: José Nuno
Operação de som: Tiago Ralha
Apoio à montagem: Quico

Direção de produção: Carina Moutinho
Produção executiva: Beatriz Brás
Financiamento: Direção Geral das Artes
Coprodução: Teatro Narciso Ferreira, Câmara Municipal de Amarante e Novo Ciclo Acert
Apoio: Junta de Freguesia do Bonfim e Sinergias 8G

DA CHICK | Teatro Narciso Ferreira


DA CHICK

Good Company

 Da Chick, rainha do Groove, apresenta  “Good Company”, o novo disco que será lançado a 7 de Outubro e tem assinatura Discotexas. Do álbum, já são conhecidos três singles: "Funk You Want", "New Day" e "Imaginação", o primeiro tema cantado em português.

 “Good Company”, é um marco diferente na sua preenchida carreira: “É um disco cheio. Cheio de luz, cheio de palavras, cheio de sons, cheio de emoções e cheio de mim. As influências são muitas, desde Guru a ATCQ, de Roy Ayers a Donald Byrd ou Cool Hipnoise... mas o som é sem dúvida Da Chick”.

 18 novembro, sábado, 21:30

M/6 . 75min

 música_ funk, soul, groove


Orquestra Sinfónica do Ave | Teatro Narciso Ferreira.

 


Orquestra Sinfónica do Ave

80's Flashback

 11 novembro

sábado

21:30

M/6 . 60min

Esta orquestra foi fundada no dia 31 de maio de 2017, e é o primeiro projeto artístico da associação sem fins lucrativos, Ribeirão Musical.  A orquestra foi criada a pensar nos muitos alunos que frequentam ou frequentaram o ensino articulado de música, nos vários conservatórios da Região.  A orquestra é atualmente constituída por aproximadamente 65 músicos, sendo que a média de idades ronda os 16 anos.

 maestro - Eliseu Correia

Nico Pires O fio das palavras Portugal / Brasil | Teatro Narciso Ferreira

 


Nico Pires

O fio das palavras Portugal / Brasil

 Residências Artísticas

Teatro Narciso Ferreira & INAC Instituto Nacional de Artes de Circo

 No âmbito da parceria estratégica com a Rede Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, o TNF inicia em 2023 um projeto de Residências Artísticas Internacionais com o INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo, proporcionando um espaço de criação para artistas emergentes e fomentando o diálogo da estética do circo contemporâneo com a comunidade local. Com curadoria geral INAC, as companhias foram selecionadas por Open Call e estarão em residência no Teatro Narciso Ferreira, apresentando-se para escolas e para público em geral, com uma conversa pós espetáculo.

 "O fio das palavras" deseja-se uma criação intimista com um conteúdo vocal muito pessoal, mas guardando a sua dimensão circense intrínseca, nas áreas de equilíbrio e diábolo. As peças musicais são escolhidas para convidar o público no universo textual e visual do artista. Declarações de amor aos objetos, os lugares, as pessoas marcantes da sua vida, perguntais as vezes levas, as vezes profundas, universais.

 Nico Pires, artista luso-francês, viaja entre o seu amor paro o novo circo (diábolo, equilíbrio) e a escrita de poesia. Autodidata e profissional desde 2009, Nico trabalhou com 7 Fingers, Cirque du Soleil, e já criou vários espetáculos (Fil ou Face, Diabolo is a trip), et al.

3 novembro

sexta . 10:30

sessão para escolas (1º ciclo)

 - 4 novembro

sábado . 21:30

público em geral

 

espetáculo (estreia) + conversa

circo contemporâneo

M/6 . duração 45'


Direção e interpretação:

Nico Pires
Mentoria:
Rochelle Lopes
Paulina Almeida

Colaborações musicais:
Book Kennison
Cabes Beats
Oskar Norin
Sami Saula
Mickaël Bellemène

Criações musicais originais (PT, FR, EN):
O Medo / Éternel débutant / Chinoiserie /
As duas caras do amor
Encre et voix / Lispoeta / Fil ou face /
O arte de nada

Produção

INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo

Coprodução

Teatro Narciso Ferreira [Casa das Artes de Famalicão]

A Ascensão de Arturo Ui - Teatro da Didascália | Casa das Artes de Famalicão

 

A Ascensão de Arturo Ui - Teatro da Didascália

Coprodução: Teatro Nacional São João, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Teatro

24 e 25 de Novembro | Sexta-feira e Sábado | 21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/12
120 min

Sinopse
Breve sinopse:

No epílogo de “A ascensão de Arturo Ui”, Brecht escreve o seguinte:

“Por isso aprendam a ver e não a fitar.

Aprendam a agir e não falar, só falar.

Por um destes foi quase o mundo conquistado!

Mas os povos reagiram, foi controlado.

Não se julguem, porém, livres do perigo –

Inda dá frutos a cova deste inimigo!”

A recente história do mundo tem revelado incríveis semelhanças com um

passado sombrio. As estratégias são antigas, alteraram-se os instrumentos

para a contemporaneidade. Os projetos autoritários que têm emergido um

pouco por todo o mundo não se tornaram menos perigosos que a máfia. Eles

encontraram um lugar mediático disposto a ouvi-los e a normalizar os seus

discursos de ódio.

Olhemos para dentro das nossas fronteiras e para a mais refinada demagogia

com assento parlamentar. Arturo Ui é uma personagem facilmente reconhecível

na nossa paisagem política. O seu gangue de mafiosos são personagens muito

presentes nas redes sociais, nas mensagens privadas de ódio, nas caixas de

comentários dos órgãos de comunicação social, tantas vezes replicadas nas

conversas de mesa de café.

Entretanto, a reconfiguração do sistema político está já em curso e a

extrema-direita apresenta-se como terceira força política no panorama

nacional. Os discursos de ódio proliferam e os reacionários saem da toca

disputando um lugar ao sol.

 

Ficha Artística:

Encenação e dramaturgia: Bruno Martins

Assistência de encenação: Cláudia Berkeley

Texto: Bertolt Brecht

Tradução: José Maria Vieira Mendes

Cenografia e figurinos: Catarina Barros

Desenho de Luz: Valter Alves

Sonoplastia: Pedro Souza

Intérpretes: Diana Sá, Eduardo Breda, Gonçalo Fonseca, Luísa Guerra, Pedro

Couto, Valdemar Santos.

Produção: Raquel Passos

Coprodução: Teatro da Didascália, Teatro Nacional São João, Casa das Artes

 Casa das Artes de Famalicão | PaPI – Opus 7

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral
11 de Novembro | Sábado | 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias
Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança
Escolas \ Apresentações realizadas de 6 a 11 de novembro.
Centro Social de Castelões | Polo de Pedome
Jardim de Infância de Telhado
Jardim de Infância do Sapugal | Fradelos
Maria do Rosário Lima Jardim de Infância de Valdossos | Fradelos
Teatro Narciso Ferreira | Riba de Ave .

Márcia – Picos e Vales | Casa das Artes de Famalicão


Márcia – Picos e Vales

17 de Novembro | Sexta-feira|21h30 | Grande Auditório

Musica

Entrada: 10 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Na música iniciou-se em 2009 com o EP “A Pele que Há em Mim”, seguindo-se os álbuns “Dá”, “Casulo”, “Quarto Crescente” e “Vai e Vem”. Em 2019 arrecadou o prémio José da Ponte da Sociedade Portuguesa de Autores, e ao longo destes anos conta com três nomeações para os Globos de Ouro da Sic/Caras, com os temas “Tempestade", “Insatisfação” e “A pele que há em mim (Quando o dia entardeceu)”, este último em dueto com J.P. Simões. Em 2022, após uma pausa por motivos de saúde, produz inteiramente e lança o seu quinto álbum, Picos e Vales, de onde reconhecemos os singles “Já Passou da Hora”, “Flor e a Fava”, “Meu amor bem sabes”.Com os seus companheiros de banda, Márcia tem percorrido todo o país com um espectáculo sempre emotivo, íntimo e ao mesmo tempo impactante, em que as suas canções são pautadas por uma narrativa de luz personalizada. Márcia é um exemplo raro de consistência artística destacando-se pela sua música cuidada, as suas letras e a voz que nos fala ao mais íntimo segredo em cada um de nós, o que a já consolidou como um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa.