quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Médico à Força de Molière - ESTREIA

 Médico à Força de Molière
Teatro/Comédia
25 e 26 de Novembro| Sexta e Sábado | 21h30| Grande Auditório
Entrada: 7 euros
M/12
Duração: 90 m

Sinopse
Esganarelo é acusado por Martine, sua mulher, de ser, para além de bêbado, jogador, preguiçoso e incapaz de ganhar o sustento da casa. Em resposta Esganarelo dá-lhe uma sova. Depois da intervenção de um vizinho, contra o qual o casal se vira imediatamente, põem termo à discussão. Esganarelo regressa à sua ocupação de apanhar lenha no bosque. Mas Martine quer vingar-se dos maus tratos e o seu plano de vingança ganha forma quando encontra Valère e Lucas, dois criados de Geronte, à procura de algum médico prodigioso que cure a mudez de que é vítima a filha do seu amo, desde que o pai resolveu casá-la contra sua vontade.
Martine afirma conhecer o homem capaz de curar Lucinda: é um homem modesto, apanha lenha no bosque, a sua modéstia não o deixa assumir que é médico e só à força de pauladas reconhecerá sê-lo. Valère e Lucas assim fazem: encontram Esganarelo no bosque e quando ele se recusa a admitir ser médico dão-lhe uma carga de pancada.
Finalmente, disposto a tudo, menos a apanhar uma sova concorda em tratar a filha de Geronte e rapidamente descobre que a mudez de que esta foi tomada não é mais do que um estratagema para não ser obrigada a casar. Lucinda ama Leandro. E Leandro está disposto a tudo para conseguir a sua bela, até a fazer-se passar por farmacêutico. É sob este disfarce que rapta Lucinda.
O estratagema é descoberto e Esganarelo vai ser entregue à justiça para ser enforcado. Nesse momento, Lucinda e Leandro regressam e este diz a Geronte que não lhe quer roubar a filha, mas que ele lha entregue de livre vontade e acrescenta que acabou de receber a notícia da morte de um seu tio que lhe deixou todos os seus bens. Isso transforma-o imediatamente, aos olhos de Geronte, num pretendente irrecusável. Esganarelo perdoa a Martine o seu plano de vingança, mas adverte-a para a violência a que pode chegar a cólera do médico que ele será daí em diante.

Equipa artística e de criativos
Texto | Molière
Dramaturgia, Espaço Cénico e Encenação | John Mowat
Actores | Bruno Martins; Luiz Oliveira; Sophia Cunha; Patrícia Ferreira; Vítor Fernandes e Xico Alves
Desenho de Luz | Nuno Tomás
Co-produção: CASA das ARTES de V.N. Famalicão/ Jangada Teatro

AliBaBach

É um espectáculo para pais e bebés que explora o universo de J.S. Bach como elemento de mediação para a comunicação musical entre adultos e crianças muito pequenas. É a primeira acção do projecto “The HandyBach Project”, um laboratório conceptual que visa desenvolver estratégias criativas para uma aproximação à Música através da re-invenção musical e teatral da música de Bach.

Sábado (19 de Novembro) | 10h30; 15h30 (para bebés); 17h30 (meninos(as) de 3/ 4 anos ) | Domingo (20 de Novembro) | 10h30 (para bebés) | Pequeno Auditório

Nota: até 15 bebés com idade até 24 meses / até 15 meninos(as),  acompanhados de seus pais. 

Entrada: 12 euros (bebé/ menino(a) +pais),
Duração: 45 m

AliBaBach fundamenta-se na vasta experiência da CMT em projectos com ou para bebés, como BebéBabá, BebéPlimPlim ou Andakibébé, em que se expõem os bebés a estímulos musicais ricos e contrastantes, a elementos basilares da construção do discurso musical e da sua compreensão (como padrões melódicos e rítmicos), e em que se promovem interações e a comunicação entre pais e bebés através de jogos baseados em elementos musicais.
AliBaBach foi construído a partir das variações Goldberg, num exercício livre em que elementos de cada uma das variações deram origem a novos quadros que conjugam música, dança e teatro. Atravessa uma variedade de características musicais contrastantes (pulsações, tonalidades), radicada na voz dos dois intérpretes (abordada com plasticidade e com referências claras a várias influências da músical vocal erudita e étnica) e com a intervenção pontual de instrumentos de brincar.
AliBaBach alterna momentos de energia com outros de grande interioridade, com um humor delicado e subtil, num registo íntimo e poético, de grande proximidade e interactividade com o público. É um convite para que Pais e Bebés entrem na Música (e na de Bach em particular) de ouvidos e olhos abertos

Ficha Artística
Concepção e Produção- Companhia de Música Teatral
Música e Direcção Artística-Paulo Maria Rodrigues
Pesquisa e Gestão de Recursos Educativos- Helena Rodrigues
Cenografia e Figurinos- ® de Nós:, Ana Guedes, José Simões, Paulo Rodrigues (coord.)
Interpretação- Isabel Nogueira, Pedro Ramos

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tim – Companheiros de Aventura

Musica/Rock/Pop
19 de Novembro| Sábado | 21h30| Grande Auditório
Entrada: 12 euros
M/4
Duração: 90 m
Tim seleccionou para este espectáculo um reportório muito forte.
Os seus êxitos a Solo, um ou outro tema dos Xutos e acima de tudo o reportório gravado com Vitorino, Celeste Rodrigues, Mário Laginha e Rui Veloso.
Temas tão emblemáticos como: “Voar”,” Bola de Trapos”,”Hora das Gaivotas”, “Fado Celeste”, a “Ilha” ou ainda “Melhor Amigo” “Olhos meus” etc.
Belíssimas canções compostas e partilhadas pelos seus Companheiros de Aventura. estão presentes no seu espectáculo em temas únicos e inesquecíveis.
O espectáculo de Tim destaca-se cada vez mais pela intensidade, pela interpretação que o cantor e os grandes músicos que o acompanham proporcionam.

Quarteto de JAZZ Universidade Lusíada

Música/Jazz
18 de Novembro | sexta-feira | 21h30| Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/4
Duração: 80 m

Joana Machado - voz
Mário Delgado - guitarra
Demian Cabaud - contrabaixo
Alexandre Frazão - bateria

"Estes 4 músicos apresentam um espectáculo de cariz intimista, revisitando as grandes canções do Jazz tradicional e misturando-as com hits POP da actualidade.
O resultado é uma sonoridade ambígua, intemporal, com laivos de uma linguagem musical contemporânea e sofisticada.
A cumplicidade entre os músicos proporciona magia e momentum, tornando especial esta particular junção de nomes do nosso panorama actual."

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Cordas da ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA

Música Erudita
11 de Novembro| Sexta| 21h30 |Grande Auditório
Entrada: 8 euros
M/4
Duração: 100 m/ com intervalo

A Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música mostra como a herança do Barroco se manteve viva ao longo de séculos dando origem a algumas das mais belas obras-primas da História da Música.
Desde os contornos Clássicos da Sinfonia nº 3 de Mendelssohn ao sabor popular da bem-humorada Fuga con Pajarillo, uma surpreendente peça do compositor venezuelano Aldemaro Romero, passando pelas inspiradas melodias com que Villa-Lobos homenageou ao maior compositor do Barroco, Johann Sebastian Bach, este é um concerto muito variado e cujo vigor rítmico não deixa ninguém indiferente.

Carlos Izcaray direcção musical
Programa:
Felix Mendelssohn: ”Sinfonia para cordas nº 3” - 07m
Ottorino Respighi: ”Antiche danze ed arie: suite III” - 19m
Igor Stravinsky: ”Concerto em Ré «Basel»” - 12m
- Intervalo –
Heitor Villa-Lobos: ”Bachianas Brasileiras nº9” - 10m
Aldemaro Romero:”Fuga con Pajarillo” - 08m
Alberto Ginastera: ”Concerto para Cordas”, Op.33 - 23m

À PROCURA DE RICARDO III – Estreia

Um homem aleijado e só, Ricardo, revisita os seus amores, traições à procura da punição final ou de um acto de contrição…
Texto (a partir de Ricardo III de William Shakespeare) | Luís Mestre
Interpretação | António Durães
Teatro Nova Europa
4 e 5  de Novembro | Sexta e Sábado | 21h30| Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/12
Duração: 80 m
Excerto:
(...)
gostaria que me dissessem qual o estado do tempo.
gostaria que me dissessem exactamente que tempo vai estar hoje.
E que dia é hoje.
ou ontem.
é noite?
é de noite?
que noite é esta?
é a noite de ontem,
ou de anteontem?
            pausa
está aí alguém?
            pausa curta
gostaria que me trouxessem um copo de whisky puro.
seria muito amável da vossa parte.
um bom whisky puro.
tragam-me whisky e sirvam-se.
não gosto de beber sozinho.

Encenação | Luís Mestre
Desenho de Luz | Joana Oliveira
Cenografia | Ana Gormicho
Figurinos | TNE
Sonoplastia | Luís Aly
Design | Janina Brandão
Montagem de Cenografia | Ana Gormicho e Daniel Teixeira
Operação de Luz | Joana Oliveira
Operação de Som | TNE
Produção | Teatro Nova Europa
Co-Produção | Casa Das Artes de Famalicão
Apoio | ESMAE
Estrutura Financiada pelo Ministério da Cultura / Direcção-Geral das Artes
Após a estreia do espetáculo, irá decorrer uma conversa no Café-Concerto com Álvaro Santos (Director/Programador da CASA das ARTES de V.N. Famalicão), António Durães (ator) e Luís Mestre (autor e director artístico do Teatro Nova Europa) moderada por Alexandra Moreira da Silva (Docente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto).

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Workshop 4

Patrulha
"Brincar à Música" com a Companhia de Música Teatral!
4 de Novembro – Pequeno Auditório
Sessões - 11h00; 14h30; 16h00
Participantes 25/30 por sessão + Acompanhantes/Professores
Entrada: 2 euros
Duração: 45 m
Tipologia: Experiência de música cénica e movimento com execução musical ao vivo.
Patrulha, replica com as crianças da Escola ou acompanhadas pelos Pais, o ambiente de interacção e as situações de criatividade e improviso que foram gravados com as crianças que participaram na EMB (Enciclopédia da Música). No fundo trata-se de fazer com que as crianças passem de ouvintes a músicos/artistas e de fazer com que, aos pouquinhos, o bichinho se comece a soltar. O espectáculo pode depois continuar em casa, ou na escola, com os CDs/ livros da Enciclopédia da Música com Bicho ou com outras edições da CMT. Todos os dias a fazer festinhas e a fazer a festa: num bocadinho de colo, um bocadinho de Pai, um bocadinho de Mãe, um bocadinho de Amigo.

Exposição de Luís Reina (Fotografia) e Ricardo da Silva (Xilogravura)

Titulo: Marrocos – Um Reino para Dois Olhares
Foyer de 5 de Novembro a 31 de Dezembro

 A luz difusa da manhã ilumina suavemente o desfiladeiro indicando o caminho a seguir.
 Vagueamos por estradas de alcatrão corroído pelo tempo, orladas por oásis de palmeirais verdejantes com um sabor a tamareiras.
 Perdemo-nos em preces proibidas de mausoléus que nos conduzem a um éden estrelado, que encima dunas de ouro e rubi, onde magos tuaregues caminham ao passo lento de um dromedário, por montanhas nevadas, povoadas por risos inocentes dos que aí ficaram.
 Fortalezas rubras, atravessadas por águas barrentas, teimosas de dias incrivelmente iguais.
 E chegamos à cidade da arte, cor e magia. Extenso património de um mundo tanta vez desprovido de uma cor, que de sangue pintou as paredes de uma vida a preto e branco.
 Tudo isto é Marrocos.
 Um Reino para dois Olhares. (Luís Reina)