segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Ecos da Terra Cenáculo – Associação Cultural e Artística | Teatro Narciso Ferreira

 


Ecos da Terra

Cenáculo – Associação Cultural e Artística

 

30 novembro

sábado . 21:30

música

público em geral

M/6 . duração 60'

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 

 Ficha artística

Produção e Direção Musical, Hélder Costa

 Ensemble

Albano Fonseca, Baixo

Paulo Barros, Piano

CAUM - Coro Académico da Universidade do Minho

Pedro Oliveira, Percussão

Rodrigo Peixoto, Guitarra

Manuel de Oliveira, Guitarra

Catarina Silva, Voz

Mariza Oliveira, Voz

Sofia Portugal, Voz

Auriel dos Santos, Percussão

 

Nuno Loureiro, Técnico de Luz

Fábio Ferreira, Técnico de Som

Jaime Carvalho, Técnico de Som

Almerindo Lima, Fotografia

Juliana Ramalho, Vídeo

 Apoio:

Direção Geral das Artes

 Ecos da Terra é mais do que um concerto — é uma jornada através das culturas, um ponto de encontro onde as identidades se entrelaçam e encontram novas formas de conexão. Sob a direção artística de Hélder Costa e produzido pela Cenáculo Associação Cultural e Artística, este espetáculo propõe unir vozes, sons e tradições de diversas identidades culturais, celebrando a pluralidade que nos enriquece enquanto humanidade.

 Ecos da Terra é um convite à descoberta, à partilha e à fusão de histórias e memórias, numa explosão de criatividade coletiva. Cada grupo, cada indivíduo, traz consigo uma bagagem cultural única, tecendo um tecido sonoro e visual onde se cruzam ritmos ancestrais, melodias contemporâneas e expressões artísticas que revelam a alma de cada povo.

 A Cenáculo é uma Associação Cultural e Artística, sem fins lucrativos, sedeada em Famalicão, que se dedica à criação, divulgação, dinamização e consultoria em atividades culturais e artísticas. Tem, também, como principal atividade a produção e gravação de som e imagem para distribuição.

PaPI-Opus 10 - Companhia de Música Teatral | Teatro Narciso Ferreira

 

PaPI-Opus 10

Companhia de Música Teatral

 22 novembro

sexta . 10:00 e 11:00

música

sessão escolas

M/3 . duração 45'

Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia.

 

Ficha Artística

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Intérprete: Mariana Caldeira Pinto

Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto

Gestão de Projeto: Céu Santos

Assessoria financeira: Artur Silva

Coordenação Geral: Helena Rodrigues  

Gestão de comunicação: Mariana Vences

Design de comunicação: Mafalda Maia

Coprodução: Fábrica das Artes do Centro Cultural de Belém, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano

 

 

PaPI-Opus 10 inspira-se no universo criativo de A Liberdade a Passar Por Aqui e dará continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à cultura.

Coro de Jazz Comunitário - O Eixo do Jazz | Teatro Narciso Ferreira

 


Coro de Jazz Comunitário

O Eixo do Jazz

 16 novembro

sábado . 21:30

música

público em geral

M/6 . duração 60'

 Entrada livre

Espetáculo de Cocriação artística

com a Comunidade

 Ficha Artística

Direção: Teresinha Sarmento, Joana Raquel, Ana Luísa Marques

Yudit Almeida (Contrabaixo)

Design e Operação Som: João Bastos

Produção: Eixo do Jazz

Coprodução: Teatro Narciso Ferreira

Cofinanciamento: Programa Regional Norte2030 e Câmara Municipal de Famalicão

 

 

Depois de 3 meses de trabalho dirigido por elementos do Eixo do Jazz Ensemble com a comunidade das freguesias de Avidos, Lagoa, Landim, Seide S. Miguel e Seide S. Paio, o “Coro de Jazz Comunitário” irá interpretar músicas selecionadas de autores de jazz Portugueses e Galegos: Mário Laginha, João Paulo Esteves da Silva, Iago Fernández, Abe Rábade, Virxilio da Silva e outros. É precedido por uma apresentação no Auditório António Gomes em Avidos, dia 9 novembro, pelas 21:30.

 

Fundado em 27/10/2017, a Eixo do Jazz tem como missão principal a promoção do jazz português e galego e dos seus criadores e intérpretes, através da formação na área da música e a criação de novos públicos. Desde 2020 o Eixo do Jazz criou o Eixo do Jazz Ensemble. Este ensemble já gravou 5 álbuns com Mário Laginha, Iago Fernández, João Paulo Esteves da Silva, Abe Rábade e Virxilio da Silva. Em 7 anos produzimos 8 residências artísticas e mais de 60 concertos e diversos workshops para músicos, amadores e crianças.

 

O projeto Há Cultura 2024-2027 é cofinanciado pelo Programa Regional NORTE 2030 e a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, em coprodução com o Teatro Narciso Ferreira e tem como objetivo a construção de projetos de cocriação artística com a comunidade local, com foco nas entidades da Plataforma Local de Artes Performativas Sobre o Palco.

Colliding Stories - Silvia Grachová & Yann Szuter (SK) | Teatro Narciso Ferreira

 


Colliding Stories

Silvia Grachová & Yann Szuter (SK)

 Residências Artísticas

TNF & INAC Instituto Nacional de Artes de Circo

 8 novembro

sexta . 10:30

sessão mediação

 9 novembro

sábado . 21:30

público em geral

 

espetáculo + conversa

circo contemporâneo

M/6 . duração 40'

 Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia.

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores ( a partir de 65 anos): 1 Euro.

  Ficha Artística

Direção Artística, Coreografia, Texto, Performance, Fotografia, Vídeo e Design Gráfico:

Silvia Grachová & Yann Szuter

Produção: INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo

Coprodução: Teatro Narciso Ferreira [Casa das Artes de Famalicão]

 

 

No âmbito da parceria estratégica com a Plataforma de Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, o TNF inicia em 2023-2024 um projeto de Residências Artísticas Internacionais com o INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo, proporcionando um espaço de criação para artistas emergentes e fomentando o diálogo da estética do circo contemporâneo com a comunidade local. Com curadoria geral INAC, as companhias foram selecionadas por Open Call e estarão em residência no Teatro Narciso Ferreira, apresentando-se para comunidade local e para público em geral, com uma conversa pós espetáculo.

 

"Já alguma vez conheceste alguém com quem tenhas tido um clique imediato? Alguém com quem, desde o início, tudo foi simples? Natural. Engraçado. Autêntico, verdadeiro. Honesto. Fluido. Produtivo. Não é preciso empurrar. No entanto, esta ideia encerra em si um paradoxo: as trajetórias paralelas não foram pensadas para se encontrarem, nunca. Um retrato de uma intersecção. Uma peça que investirá nos espaços e meios do movimento, da voz - textos em francês, eslovaco e inglês - e da imagem. Corpos e palavras no espaço para contar histórias com as quais todos se podem identificar".

 

Silvia nasceu há 30 anos na Eslováquia. Fruto de uma sólida base de dança clássica, amadurecida ao longo de anos de prática em dança contemporânea, desenvolve hoje uma técnica e estética muito próprias. Incorporando a sua atenção aos detalhes e ao foco da sua visão específica. Sentiu-se também atraída, mais tarde, pelo arco aéreo, que incorpora na sua prática artística.

 

Yann começou a dançar os movimentos acrobáticos do Breaking, a que se dedicou durante 25 anos. Trabalha há 3 anos com a roda Cyr, praticando diariamente. Esta investigação manifestou-se na criação de uma peça a solo intitulada ‘Something wants to collapse’, que se apresentou 50 vezes a nível internacional, ainda em digressão.

Gru - O Maldisposto 4 e Armadilha - CINEMA NOVEMBRO | Teatro Narciso ferreira

 


Gru - O Maldisposto 4 (versão portuguesa)

 2 novembro

sábado

16:00

M/6 . 95min

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 Vários anos se passaram desde que Gru deixou as suas malfeitorias e se tornou agente da Liga Anti-Vilões. Agora, com a família ao seu lado, ele sente-se realizado como nunca imaginara possível, especialmente desde a chegada do pequeno Gru Jr., um bebé tão adorável quanto maldisposto. Mas tudo se complica quando vem a saber que Maxime Le Mal, seu inimigo mortal, acabou de escapar da prisão e que, com a namorada Valentina como cúmplice, tenciona acabar com Gru e com tudo o que ele construiu. Produzido pelo estúdio de animação Illumination Entertainment e com realização de Chris Renaud (responsável pelos filmes Gru - O Maldisposto 1 e 2, Lorax e A Vida Secreta dos Nossos Bichos 1 e 2) e do estreante Patrick Delage, uma comédia animada que continua a história de Gru, o mais adorável dos anti-heróis, que nos foi apresentado pela primeira vez em 2010.

 Título original: Despicable Me 4 (EUA, 2024)

Realização: Chris Renaud, Patrick Delage

Interpretação (vozes): Manuel Marques, Rita Blanco, José Jorge Duarte e Rui Unas

  

Armadilha 

 2 novembro

sábado

21:30

>12, 105min

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 Uma mistura entre “O Silêncio dos Inocentes” e um concerto de Taylor Swift. É assim que M. Night Shyamalan, um dos mais populares nomes do thriller americano, descreve este filme. Josh Hartnett é Cooper, um pai que leva a filha, Riley (Ariel Donoghue), a um megaconcerto de Lady Raven, uma estrela pop interpretada por Saleka Shyamalan (filha do realizador). Só que, na realidade, Cooper é um assassino em série e todo o concerto é uma operação policial para o tentar apanhar. Uma das inspirações do filme é uma operação de 1985 em que os US Marshals e a polícia de Washington se juntaram para oferecer bilhetes para um jogo de futebol americano para apanharem fugitivos à justiça.

 Título Original: Trap (EUA/GB, 2024)

Realização: M. Night Shyamalan

Interpretação: Josh Hartnett, Ariel Donoghue, Hayley Mills, Alison Pill

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Eixo do Jazz Ensemble (EJE) meets José Pedro Coelho | Casa das Artes de Famalicão

 


Eixo do Jazz Ensemble (EJE) meets José Pedro Coelho

30 de Novembro |Sábado| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

Música

M/4

Duração: 60 min

 José Pedro Coelho, nascido em 1984, músico, saxofonista e compositor residente no Porto.

Licenciado em Jazz-Performance pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. Participou em workshops com Mark Turner, Chris Cheek, Lee Konitz, Matt Wilson, Andrew di Angelo, e Bill McHenry. Desde 2003 que integra a Orquestra de Jazz de Matosinhos.  Contabiliza atualmente mais de trinta participações discográficas, tendo documentado a sua atividade em variados projetos e junto de diversos músicos como por exemplo com Mário Barreiros, André Fernandes, Ohad Talmor, Demian Cabaud, Iago Fernández, Susana Santos Silva, Baba Mongol, Coreto, Gonçalo Marques, Júlio Resende e OJM, entre outros. Editou em seu nome Clepsydra (2012) e Passarola Voadora (2018), bem como Ensemble Super Moderne (2014) e WIZ (2021) enquanto colíder. É um dos membros fundadores da associação Porta-Jazz. José Pedro Coelho foi o mais recente convidado do Eixo do Jazz para trabalhar a sua música durante a residência Jazz na Aldeia, música essa que irá ser interpretada pelo Eixo do Jazz Ensemble em concerto, na Casa das Artes de Famalicão no dia 30 de novembro. Este concerto irá, mais tarde, dar origem ao sexto álbum EJE meets.

Festival Soul de Inverno - Músicas com alma em Famalicão 22 e 23 de Novembro | Casa das Artes de Famalicão

 




Festival Soul de Inverno - Músicas com alma em Famalicão

22 e 23 de Novembro
Música

As músicas com alma estão de regresso à Casa das Artes de Famalicão nos dias 22 e 23 de novembro, para a 3ª edição do Festival Soul de Inverno. Este ano, o festival apresenta uma programação diversificada que celebra a riqueza musical da lusofonia e das sonoridades globais. Tal como nas edições anteriores, cada dia conta com dois concertos. Na sexta-feira, 22 de novembro, o Teatro Municipal recebe Nenny e Milhanas, enquanto que no sábado, 23 de novembro, sobem ao palco Amadou & Mariam e Soraia Tavares. O Festival Soul de Inverno promete, mais uma vez, envolver Famalicão com alma, tradição e inovação, proporcionando dois dias de concertos memoráveis.

 Nenny | Milhanas

22 de Novembro | sexta-feira, 21h30 | Grande Auditório

M/6

Duração: 120 min

 Na sexta-feira, 22 de novembro, o palco será animado por Nenny, que, com a sua fusão de hip-hop, R&B e influências africanas, promete trazer uma energia vibrante e contemporânea. Milhanas abrirá com o seu toque único, combinando fado e música contemporânea num concerto íntimo e emocional.

 Amadou & Mariam | Soraia Tavares

23 de Novembro | sábado, 21h30 | Grande Auditório

M/6

Duração: 120 min

No sábado, 23 de novembro, a noite será dedicada a Soraia Tavares e Amadou & Mariam. O primeiro concerto da noite será de Soraia Tavares, cuja poderosa voz e presença magnética irão transportar o público numa viagem pelas suas raízes cabo-verdianas e pela música lusófona. Para encerrar a terceira edição, o Festival Soul de Inverno recebe o aclamado duo do Mali, Amadou & Mariam, que mistura magistralmente música tradicional africana com influências pop e eletrónicas, criando uma sonoridade universal e cativante.

Entrada (bilhete diário): 20 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 10 Euros

PaPI – Opus 10, estreia | Casa das Artes de Famalicão

 


PaPI – Opus 10, estreia

Teatro para a Infância

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral

 

PaPI-Opus 10 inspira-se no universo criativo de A Liberdade a Passar Por Aqui e dará

continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças

músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de

infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à

cultura. Os primeiros PaPIs foram gerados em residências artísticas multidisciplinares e

intergeracionais realizadas na Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito do projeto Opus

Tutti. A Casa das Artes de Famalicão associou-se, desde o início, a esta prática artística

e vários jardins de infância da “envolvente” puderam usufruir deste contributo inovador

no nosso país. Nos 25 anos da CMT, em co-produção com Casa das Artes de Famalicão,

estreamos mais um PaPI, festejando também um ciclo artístico que se tem

revelado um sólido contributo no domínio da arte para a infância e em que a CMT e a

Casa das Artes deram os primeiros passos em conjunto.

 

23 de Novembro |Sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança

M/3

Duração: 45 min


Apresentações para escolas (sessões às 10h00 e 11h00): 18 a 21 de Novembro.

 

22 de novembro: Teatro Narciso Ferreira (para escolas, sessões às 10h00 e 11h00)

 

Ficha técnica:

Conceção: Companhia de Música Teatral

Coprodução: Fábrica das Artes do Centro Cultural de Belém, Casa das Artes de

de Famalicão, Cineteatro Louletano

Intérprete: Mariana Caldeira Pinto

Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto

Gestão de Projeto: Céu Santos

Assessoria financeira: Artur Silva

Coordenação Geral: Helena Rodrigues  

Gestão de comunicação: Mariana Vences

Design de comunicação: Mafalda Maia

QUEM CUIDA DO JARDIM - Estreia - Criação: Cristina Carvalhal | Casa das Artes de Famalicão

 


QUEM CUIDA DO JARDIM - Estreia

Uma coprodução Causas Comuns, Momento – Artistas independentes e Casa das Artes de Famalicão
Teatro

15 e 16 de Novembro | Sexta-feira e Sábado|21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/12
90min

Quando a humanidade entrou em extinção, estava em curso um projecto laboratorial de criação de uma nova espécie de ser humano, destinada a repovoar a terra e desenhada geneticamente sob uma ética do cuidado. Quatro sobreviventes, entre os quais um exemplar desta nova espécie, tentam agora «reparar» o mundo de forma a viverem o melhor possível. Ou sonham com isso. Em 2008, Cristina Carvalhal dirigiu Cândido ou o Optimismo, uma adaptação da obra de Voltaire, que no final nos deixa uma enigmática sugestão: «devemos cuidar do nosso jardim». É desse enigma que surge este espectáculo. A partir de uma pesquisa sobre o percurso das sociedades pré-históricas até à atualidade, com especial enfoque na Europa, procuramos reflectir sobre alguns dogmas que informam o nosso pensamento quando nos questionamos sobre a forma como vivemos. Dito de outra forma, como impedir a destruição de pessoas, ecossistemas e saberes, imposta por modelos organizacionais que insistimos em perpetuar?

Ficha artística e técnica
Criação: Cristina Carvalhal
Interpretação: Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito, Diogo Freitas
Assistência de Direção: Nuno Pinheiro
Espaço Cénico e Figurinos: Nuno Carinhas
Luz: Pedro Abreu
Som Sérgio Delgado
Consultoria Artística: David dos Santos
Direção de Produção: Rita Borges
Produção Executiva: Beatriz Cuba
Coprodução: Causas Comuns, Momento – Artistas independentes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano.

Fado no Café da Casa - Novembro | Casa das Artes de Famalicão

 


Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

14 de Novembro| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

 

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 

1ª parte - Marina Abreu

2ª parte - Miguel Bandeirinha

 

Guitarra portuguesa - João Martins

Viola de fado - João Araújo

Viola baixo - Torcato Regufe

HAMLET – OUT OF JOINT - Estreia - Criação de NÉLIA PINHEIRO | Casa das Artes de Famalicão


 HAMLET – OUT OF JOINT - Estreia

Criação de NÉLIA PINHEIRO

Coprodução: CDCE|Companhia de Dança Contemporânea de Évora, Casa das Artes de Famalicão, JÁ International Theater 

Dança

9 de Novembro | Sábado|21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/6
60 min

Em Hamlet, criação de Nélia Pinheiro com estreia em 2024, o príncipe atormentado da tragédia de Shakespeare é interpretado pelo bailarino Gonçalo Almeida Andrade. A nova criação de Nélia Pinheiro, com guião e acompanhamento artístico Suresh Nampuri (Físico do IST e criador do Já International Theater) transcende as palavras de Shakespeare e mergulha no reino das emoções cruas e da angústia existencial. No palco, Gonçalo Almeida Andrade incorpora a dualidade de Hamlet, explorando sua luta interna entre vingança e consciência, loucura e sanidade. A cenografia, os figurinos, a iluminação sutilmente dramática e a composição sonora contribuem para a criação de uma atmosfera de cena intensa. O público é convidado a mergulhar na jornada solitária de um homem que questiona a existência, a moralidade e o propósito, capturando a essência atemporal da obra de Shakespeare de uma maneira contemporânea.

Ficha artística e técnica
Direção Artística e Coreografia: Nélia Pinheiro
Codireção Artística, Guião e Adaptação: Suresh Nampuri
Assistente de Direção Artística: Gonçalo Almeida Andrade
Assistente de Codireção Artística: Thais Chanes
Bailarino: Gonçalo Almeida Andrade
Atores:  Diogo Tormenta, Francisco Zaiden, Pat Butler, Mick Greer
Filme/Video, Edição Cinematográfica: Michael Hammond
Edição de Som: Taras Chooprakov
Assistente de Figurinos: Rita Moniz Pereira
Desenho de Luz: Nuno Meira
Direção de Produção: Rafael Leitão
Produção: Vanessa Paraíba
Assistentes de Produção (Já International Theater): Roos Driesen, Tessa Boon Comunicação Carlos Carvalho
Técnica: Black Box
Produção: CDCE 2024
Coprodução: CDCE|Companhia de Dança Contemporânea de Évora com Casa das Artes de Famalicão, JÁ International Theater 
Apoio C.A.M – Centro Artes Marvila, Associação

CDCE estrutura financiada República Portuguesa - Cultura | Direcção Geral das Artes
CDCE tem apoio da Câmara Municipal de Évora
JÁ Internatinal Theater tem o apoio União Europeia, Theater in Palm, Câmara Municipal de Lisboa

Rui Fernandes Quarteto – A Viola Amarantina | Casa das Artes de Famalicão

 


Rui Fernandes Quarteto – A Viola Amarantina

8 de Novembro | sexta-feira|21h30 | Pequeno Auditório

Música

Entrada: 4 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 Euros

M/6

Duração: 60 min

 Rui Fernandes foi desafiado a praticar a viola amarantina em 2018 e apaixonou-se. Desde então dedicou-se a criar composições originais com o propósito claro de mostrar que este instrumento tem muito mais capacidade do que o rótulo que lhe é colado de servir apenas para ser utilizado em formações de música popular ou tradicional. Rui Fernandes explora timbres, técnicas, acordes e arpejos construindo, em cada música, uma variedade enorme e surpreendente de momentos musicais que aumentaram ao convidar o trio de músicos: Pedro Neves, piano, Miguel Ângelo, contrabaixo e Ricardo Coelho, percussionista. Nasce assim a formação Rui Fernandes Quarteto para construir um concerto com características únicas e que tem então como objetivo primeiro divulgar a viola amarantina, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo.

Maria de Buenos Aires de Astor Piazolla - Estreia | Casa das Artes de Famalicão

 


Maria de Buenos Aires de Astor Piazolla - Estreia

Libreto de Horácio Ferrer

2 de Novembro | Sábado|21h30 | Grande Auditório

Ópera Tango

Entrada: 6 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

M/6

Duração: 90 min

O universo da opereta "Maria de Buenos Aires", composta por Piazzolla, libreto de Ferrer, é onírico e alucinante. Dividida em 17 quadros, alterna entre seções cantadas, recitadas e instrumentais, abordando temas como vida, morte, ressurreição e maternidade. A versão atual buscando um maior equilíbrio entre as dimensões musical e textual, reforça a interação entre música, dança e ação dramática. O enredo segue Maria, uma figura da boémia noturna de Buenos Aires, que transita entre os mundos dos vivos e dos mortos, numa jornada de empoderamento feminino. Na primeira parte, evocada a sua presença pelo Duende, Maria retorna à sua vida de luxúria e a sua trajetória é marcada por uma série de abusos. Ferida e hospitalizada, Maria encontra-se entre a vida e a morte. Na segunda parte, Maria regressa enquanto sombra entre mortos-vivos, revivendo dilemas existenciais. Por fim, ao receber uma mensagem de amor do Duende, engravida. No clímax, Maria renasce da sua própria sombra, consciente de sua luta contra a opressão feminina e emergindo como um ícone de poder e liberdade.

Ficha técnica e artística
Direção Artística e Encenação: António Salgado, Jorge Salgado Correia

Direção de Movimento e Coreografia: Cláudia Marisa

Coreografia – Tango: Maria de Belén Giachello

Direção Musical: Jorge Salgado Correia, David Loyd e António Salgado             

Direção Vocal: António Salgado

Correpetidor: David Ferreira

Elenco (solistas): Maria de Belén Giachello, António Durães, Mário Alves, Tiago Amado Gomes

Elenco (coro): Beatriz Gomes, Lioba Vergely, Isabel Gundana, Ana Rita Cruz, Tiago Amado, Gustavo Godinho, Miguel Marinho, Pedro Santos 

Cenografia: Carlos Neves                                                    

Figurinos: Manuela Bronze

Desenho de Luz: Rui Damas

Desenho de Vídeo (conteúdos): Hugo Mesquita                                                               

Vídeo (filmagem, registo): João Pereira

Desenho de Som: Miguel Canelhas                                                

Maquiadora: Ana Sousa

Direção de Cena e Produção:  Anita Magalhães Faria, Lara Soares

Produção: Associação Portuguesa de Flautas, Casa das Artes de Famalicão, Teatro de Barcelos, Teatro de Ponte de Lima, Universidade de Aveiro, Inet-MD, OperaNorte

Agradecimentos: INAC                                                                                                            

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Festival Soul de Inverno - 22 e 23 de Novembro | Casa das Artes de Famalicão

 


Tangentes - Borealis Ensemble | Teatro Narciso Ferreira

 
Tangentes

Borealis Ensemble

 30 outubro, quarta-feira . 10:30

sessão para escolas

música

M/6 . duração 50'- Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia

 Ficha Artística

Borealis Ensemble:

António Carrilho, flautas de bisel

Helena Marinho, pianoforte

Hugo Vasco Reis, guitarra portuguesa

Apoio: Direção Geral das Artes, Inet-MD e Universidade de Aveiro

 Que resultaria de um diálogo entre instrumentos musicais que nunca se encontraram? O Borealis Ensemble (António Carrilho, Helena Marinho e Hugo Vasco Reis) sugere precisamente a exploração de três instrumentos – a flauta de bisel, o pianoforte e a guitarra portuguesa – que, tendo pertencido a contextos geográficos e históricos totalmente distintos, não desenvolveram repertórios ou práticas em comum. Através da apresentação comentada de obras para estes instrumentos e dos seus contextos específicos, os músicos do Borealis Ensemble orientarão uma sessão em que serão descritas de forma lúdica as características destes instrumentos e novas possibilidades de os combinar em concerto, com o apoio da interpretação de arranjos de obras de António Silva Leite e Carlos Seixas, assim como pela estreia de uma obra para os três instrumentos, composta especialmente por Hugo Vasco Reis para este projeto.

 

O Borealis Ensemble foi fundado pelo flautista António Carrilho e pela pianista Helena Marinho em 2015, e tem dedicado a sua atividade à divulgação de música para instrumentos musicais históricos e modernos, com enfoque particular na criação contemporânea e na encomenda de obras a compositores portugueses. Sendo um grupo de câmara de formação variável, o repertório que tem apresentado abrange diversas combinações instrumentais e inclui obras desde o período barroco até aos nossos dias. Para além de ter realizado apresentações em salas e festivais de renome, o Borealis Ensemble também já gravou dois CDs, incluindo obras em estreia que lhe foram dedicadas. Vários dos seus projetos foram distinguidos em concursos da Direção-Geral das Artes e GEPAC. Neste projeto, que conta com o apoio da Direção-Geral das Artes, Universidade de Aveiro e Inet-MD, junta-se ao ensemble o compositor e intérprete de guitarra portuguesa Hugo Vasco Reis.