quarta-feira, 26 de outubro de 2016

VIVALDI + PIAZZOLLA: OITO ESTAÇÕES


VIVALDI + PIAZZOLLA: OITO ESTAÇÕES
Antonio Vivaldi Quatro Estações
Astor Piazzolla Quatro Estações Portenhas (arr. L. Desyatnikov)
Alejandro Galindo Direção
Pedro Carneiro Violino
ORQUESTRA Câmara ANDALUZA
Musico Erudita
11 de novembro | sexta-feira | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
duração 90 min (com 10min de intervalo)
classificação etária M/6
Tal como o nascer e o pôr-do-sol, também a estações do ano se mostram sempre diferentes; mais ainda quando são motivo de inspiração para compositores tão distantes no tempo e no espaço. Como seriam os verões na primeira metade do século XVIII em Veneza? E as primaveras nos anos sessenta em Buenos Aires? Em resposta a perguntas como estas, propõe-se neste concerto um confronto épico entre dois grandes músicos de diferentes estilos e épocas; um confronto de resultados imprevisíveis, mas certamente complementares. De um lado, a luxuriante sonoridade barroca de Vivaldi, os célebres quatro concertos com nomes de estações. Do outro, a nostálgica volúpia reminiscente do tango argentino, desta vez com o violino substituindo o acordeão, pelo violinista Pedro Carneiro.

PRELÚDIO a mulher selvagem – ESTREIA na Casa das Artes de Famalicão


PRELÚDIO a mulher selvagemESTREIA

Coprodução Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Teatro da Didascália e Centro Cultural Vila Flor
Teatro
3, 4, 5 de novembro| quinta, Sexta e sábado |21h30| Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/12
Duração: 60 m
Prelúdio: subs. masc.; ato ou exercício preliminar; peça que serve de introdução a uma obra musical; o que vem antes; aquilo que anuncia, que prevê; INDÍCIO, PRENÚNCIO, SINAL
Prelúdio é um grito interior, visceral mesmo, que aponta diretamente à natureza selvagem das mulheres.
A peça é uma performance poética que nos revela um emaranhado de simbolismos, de arquétipos, reacendendo no nosso inconsciente a crença no poder intuitivo e sobrenatural das mulheres, intimamente ligado à natureza e aos ciclos de morte e renovação. 
Reprimido por todo um conjunto de convenções sociais, religiosas e por uma sociedade dominada pelo homem, o ser selvagem primitivo das mulheres é, nesta peça, libertado na forma de um poema cantado e contado, uma espécie de grito melódico onde ecoam os instintos mais profundos da natureza feminina.
A bela e sensível composição musical, aliada à narração oral, enlaça as histórias da peça e toca o nosso íntimo. Ao ouvi-la, somos como que abalados por um turbilhão de imagens e emoções guardadas na voz de quem a canta e conta, e no íntimo de quem a escuta. Esta é a chave para transportar o público numa viagem sensitiva, quase hipnótica, rumo às profundezas da memória emocional de cada espetador.  
Um espectáculo entretecido com fios colhidos na memória coletiva, tendo a tradição oral como fonte primordial dos materiais para esta construção: arquétipos, símbolos, rituais - a essência humana dita e retornada.
“Prelúdio” é uma viagem profundamente emocional. Um exercício de renovação e de recuperação da mulher selvagem que existe dentro de cada um de nós. Mesmo dos homens.

Ficha técnica
Encenação: Bruno Martins
Interpretação: Catarina Gomes, Cláudia Berkeley, Daniela Marques
Pesquisa e Apoio Dramatúrgico | Técnicas de narração oral: Patrícia Amaral
Composição e Direção Musical: Rui Souza
Cenografia e Figurinos: Sandra Neves
Desenho de Luz: Valter Alves
Confeção de Figurinos: Joaquim Azevedo
Consultoria Científica: José Joaquim Dias Marques, Paulo Correia
Produção: Ludmila Teixeira
Coprodução: Teatro da Didascália | Casa das Artes de V. N. de Famalicão | Centro Cultural Vila Flor
Estrutura financiada por: Direção geral das Artes | Secretaria de Estado da Cultura
Agradecimentos: Maria de Lurdes Martins; CEAO (Centro de Estudos Ataíde de Oliveira – Universidade do Algarve), Kiara Maria; Maria do Carmo

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Exposição de Pintura Martinho Dias na Casa das Artes, Novembro e Dezembro de 2016.


Exposição de Pintura Martinho Dias
Titulo: "A Corja"
Casa das Artes, Foyer de 5 novembro (inauguração – sábado 17h00) a 31 de dezembro.
A CORJA - pintura de Martinho Dias
CASA DAS ARTES de V. N. de Famalicão
“A CORJA”, que agora se apresenta na Casa das Artes não pretende ser uma ilustração da vasta obra de Camilo Castelo Branco, mas, antes, o resultado do cruzamento da temática camiliana com a contemporaneidade – a nossa. Por outras palavras – esta exposição será uma mestiçagem de olhares entre os de um escritor e os de um pintor. Apesar do tempo que nos separa, a obra de Camilo permanece atual e, entretanto, mais um anjo acaba de cair.
Cada tela poderá ser vista como um dos lugares do grande carrossel ou como uma das peças da engrenagem circular que tenta, inglória, alcançar uma visão globalizante da sociedade – quer da do século XIX, quer da nossa.
Martinho Dias / Setembro 2016

Casa das Artes e Envolvente | Opus 3 estreia | “Espreitar o Teatro em Família” | “Morro de Amor” .


Casa das Artes e Envolvente

OPUS 3 Estreia

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Esta peça é direcionada para crianças dos jardins de infância.

TER 18 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

 Local  - Escola EB1/ JI de Cruz

QUA 19 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

 Local - Centro Escolar de Antas

QUI 20 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

Local - Auditório António Gomes (Avidos)

SEX 21 de Outubro 2016

Sessões: 10h30. 14h30

 Local - Pequeno Auditório da Casa das Artes

Teatro / Música

 Máximo de 25 crianças sessão

 Duração: 40 minutos (sem intervalo)

 Valor: Gratuito

Opus 3:
Linguagem principal: música (voz) e movimento; intérpretes: Carla Martins / Teresa Prima
Peça a Peça Itinerante - Opus 3
Concepção e Produção: Companhia de Música Teatral
Co-Produção: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Direcção Artistica: Helena Rodrigues

Interpretação e co-criação: Carla Martins / Teresa Prima

Espaço cénico: António Dente

Apoio à direcção artística: Paulo Maria Rodrigues
Apoio vocal e à criação: Jorge Parente
Sensorialidades: a partir de Manual para a Construção de Jardins Interiores
Agradecimentos: João Maria André, Paulo Ferreira Rodrigues
Apoio: DGArtes, Fundação Calouste Gulbenkian/Germinarte, Bienal de Cerveira, Laboratório de Música e Comunicação na Infância do CESEM da FCSH – UNL

Opus 3 parte da ideia de que comunicar é, sobretudo, estar livre para escutar. Os materiais artísticos da obra Manual para a Construção de Jardins Interiores são transformados em musicalidades corporais e gestualidades cantadas, numa improvisação continuada na linguagem expressiva dos bebés. Que, como se sabe, está mais próxima da música e do mimo do que da fala propriamente dita. Opus 3 acontece a partir do impulso e da disponibilidade interior até chegar à afinação do momento, à harmonia do instante. O que é isto? O que se esconde, quem se transforma ? O que é isto ? Uma borboleta, um peixe, um bicho, uma noiva ? O que é isto ? 

 “Espreitar o Teatro em Família”

Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.

DOM 23 de Outubro 2016

Sessões: 11h00

 Local - Casa das Artes
 

“Morro de Amor”

Texto - Rui Alves Leitão

Encenação - Neusa Fangueiro

Interpretação -  Alexandre Sá, Isabel Costa e Rui Alves Leitão

Coprodução - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Fértil Associação Cultural e teatro Diogo Bernardes

Teatro

 Entrada gratuita à Lotação da sala

 Duração: 60 minutos (sem intervalo)

SEX 28 de outubro 2016

Sessões: 21h30

 Local – Salão Polivalente de Cavalões

SAB 29 de outubro 2016

Sessões: 21h30

 Local - Salão Paroquial de Ribeirão

Sinopse

Perto da aldeia há uma árvore com um pequeno banco, que de tão pequeno quando se sentam duas pessoas elas ficam muito juntas. Acredita-se que a árvore tem poderes. Essa árvore fica bem lá em cima, no Morro de Amores, como todos o chamam. Nesse morro sentem-se histórias de amor que se perpetuam no tempo.

O espetáculo “Morro de Amores” surge inspirado por conversas com um grupo sénior com quem a Fértil desenvolveu um projeto artístico e comunitário sobre o tema amor.


Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão 1.º episódio de 27 a 30 de outubro na Casa das Artes de Famalicão | 15 anos


Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão

1.º episódio de 27 a 30 de outubro na Casa das Artes de Famalicão

O nome do Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão toma de empréstimo o título do filme Close-Up do cineasta iraniano Abbas Kiarostami. Ao mesmo tempo que constitui uma homenagem sentida, assume com esta designação uma dupla perspetiva. Por um lado, explicita uma ideia de diálogo e aproximação à atmosfera cinematográfica que nos projeta, representa e questiona globalmente. Por outro, valoriza dentro desse contexto o espaço de fricção e interação criativa entre a ficção e o real, um traço distintivo e incontornável do cinema de Abbas Kiarostami. Procuramos fazer, de modo análogo, um cruzamento entre a persistência vivencial que molda a nossa identidade e consciência individual e coletiva e a sua persistência imagética enquanto experiência fílmica. A memória emergiu, assim, naturalmente como resultante estrutural desta primeira edição do Observatório de Cinema. Da memória real ou ficcional à sua persistência fusional na retina.

A noite e o nevoeiro de 70 anos de imagens do Holocausto protagoniza a secção Paisagens Temáticas, díspares abordagens, descendentes da oralidade de Shoah de Lanzmann, das suas narrativas e memórias. Uma família em Tóquio é uma das possibilidades para o cruzamento do clássico (e iconoclasta) Ozu e um dos mestres dos Studio Ghibli, Isao Takahata: são Histórias do Cinema. É também de memória que se alimenta a Fantasia Lusitana, com duas subsecções de produção portuguesa: filmes diarísticos (muitas vezes em família), pouco apresentados fora do contexto dos festivais, aventureiros no deambular entre ficção e documentário e que procuram mostrar outro país; com a morte do gigante Oliveira ainda a planar sobre as nossas cabeças, três obras que exploram afinidades electivas, com mais dois protagonistas: João Bénard da Costa e João Botelho.

A filmografia do pernambucano Gabriel Mascaro, em grande parte em estreia em Portugal (já esteve a concurso no IndieLisboa, onde também foi apresentado Boi Néon), que já conheceu passagens pelos Festivais de Veneza e Locarno, será o foco da secção Cinema Mundo. Nunca nos curamos da nossa infância, ouve-se durante A Toca do Lobo (filme da secção Fantasia Lusitana), que serve de mote para agrupar e analisar filmes sob a temática da Infância e Juventude. Este Observatório de Cinema pretende estimular um forte vínculo com a comunidade, com Sessões para Famílias, e em particular com a população estudantil, com Cinema Para as Escolas, de todos os graus de ensino e em especial para os alunos do audiovisual, em articulação com o Plano Nacional do Cinema.

Haverá também espaço para Extrapolações: imagens em movimento fora sala de cinema, com a instalação vídeo Chant Portraits de Luciana Fina (1 a 31 de Outubro no foyer), concebida para o Festival Temps d’Images; um filme-concerto na sessão de abertura com Buster Keaton (O Marinheiro de Água Doce) musicado pelo quinteto de Bruno Pernadas; e no café-concerto, a partir da meia noite há DJ Close-up: bandas sonoras em diálogo com histórias do cinema.

Na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, 25 sessões comentadas ao longo de 4 dias de programação intensa, com réplicas que se anunciam espaçadas de 2 meses: Que Viva o Cinema!

Bilheteira geral

Geral: 2 euros e Cartão quadrilátero: 1 euro

Entrada livre: estudantes, seniores, associados de cineclubes

SESSÃO DE ABERTURA - 27 de Outubro (21h45, GA)
Marinheiro de Água Doce de Buster Keaton _ Filme-Concerto por BRUNO PERNADAS -

Músico e compositor multifacetado, Bruno Pernadas desenvolveu diversos projetos desde muito cedo. Formado em guitarra clássica e em jazz, Pernadas criou, em 2008, o Jazz Ensemble, depois renomeado “When we left Paris”. Editou recentemente "Those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them", o seguimento da sua primeira investida em nome próprio depois do aclamado trabalho "How can we be joyful in a world full of knowledge?". Compostos e produzidos pelo músico, estes discos contam com a participação de intérpretes de diversos grupos, como Julie & The Carjackers, Tape Junk, You Can’t Win, Charlie Brown e Minta & The Brook Trout. A música de Pernadas é uma viagem pela sonoridade do jazz, space-age-pop, música folk, world music, electrónica, rock psicadélico ou landscape em que tudo parece desenhado na perfeição.

Marinheiro de Água Doce Como todos os grandes actores do cinema burlesco, Buster Keaton anda sempre às voltas com os objectos, desta vez num barco que desce um grande rio americano. "Steamboat Bill Jr." é a história de um marinheiro desajeitado que tenta ajudar o pai e acaba por se apaixonar pela filha do comandante de um barco rival. Depois de muitas confusões, tudo acabará com uma autêntica batalha naval. Destaque ainda para a fabulosa sequência do furacão, verdadeiro "tour de force" que é um dos pontos altos do cinema de Keaton.

Título original: Steamboat Bill, Jr. (Ficção, EUA, 1928, 66 min)
Realização: Charles Reisner, Buster Keaton
Interpretação: Buster Keaton, Tom McGuire, Ernest Torrence
Argumento: Carl Harbaugh, Buster Keaton
Produtor Executivo: Joseph M. Schenck
Fotografia:
Bert Haines, Devereaux Jennings
Montagem: Sherman Kell
Distribuição: United Artists
Estreia: 12 de Maio de 1928 (EUA), 18 de Novembro de 1929 (Portugal)
Classificação: M/6

Índice

[1] PAISAGENS TEMÁTICAS: Noite e Nevoeiro – 70 anos de Imagens do Holocausto
[2] Histórias do Cinema: Yasujiro Ozu + Isao Takahata: Uma Família em Tóquio
[3] FANTASIA LUSITANA
3.1
Filmes Diarísticos / Aventureiros na Linguagem
3.2
Afinidades Electivas: Bénard da Costa, Manoel de Oliveira e João Botelho
[4]
CINEMA MUNDO: Gabriel Mascaro
[5] InfÂncia E JUVENTUDE: Nunca nos curamos da nossa infância
[6]
CINEMA PARA AS ESCOLAS
Com a participação do Agrupamento de Escolas de Camilo Castelo Branco (1.º, 2 e 3.º ciclos e alunos do audiovisual); Faculdade de Arquitectura da Universidade Lusíada (Famalicão e Porto)
[7] CINEMA PARA FAMILIAS

dia 1, 27 de Outubro



(10h00, GA) A Flor do Equinócio de Yasujiro Ozu _ [2] / [6]
(sessão para escolas do audiovisual e para o público, comentada por David Pinho Barros)
(15h00, PA) Filminhos + Oficina de Animação _ [6]

(sessão para escolas do 1.º ciclo)

(18h00, PA) Campo de Flamingos sem Flamingos de André Príncipe _ [3]
(sessão comentada por André Príncipe e Vasco Câmara)



(21h45, GA) - SESSÃO DE ABERTURA [8.2]

Marinheiro de Água Doce de Buster Keaton _ Filme-Concerto por BRUNO PERNADAS

Título original: Steamboat Bill, Jr. (Ficção, EUA, 1928, 66 min)

Classificação: M/6

Músico e compositor multifacetado, Bruno Pernadas desenvolveu diversos projetos desde muito cedo. Formado em guitarra clássica e em jazz, Pernadas criou, em 2008, o Jazz Ensemble, depois renomeado “When we left Paris”. Editou recentemente "Those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them", o seguimento da sua primeira investida em nome próprio, depois do aclamado trabalho "How can we be joyful in a world full of knowledge?". Compostos e produzidos pelo músico, estes discos contam com a participação de intérpretes de diversos grupos, como Julie & The Carjackers, Tape Junk, You Can’t Win, Charlie Brown e Minta & The Brook Trout. A música de Pernadas é uma viagem pela sonoridade do jazz, space-age-pop, música folk, world music, electrónica, rock psicadélico ou landscape em que tudo parece desenhado na perfeição.

Marinheiro de Água Doce Como todos os grandes actores do cinema burlesco, Buster Keaton anda sempre às voltas com os objectos, desta vez num barco que desce um grande rio americano. "Steamboat Bill Jr." é a história de um marinheiro desajeitado que tenta ajudar o pai e acaba por se apaixonar pela filha do comandante de um barco rival. Depois de muitas confusões, tudo acabará com uma autêntica batalha naval. Destaque ainda para a fabulosa sequência do furacão, verdadeiro "tour de force" que é um dos pontos altos do cinema de Keaton.
(23h00, GA) Ventos de Agosto de Gabriel Mascaro _ [4]
(sessão comentada por Vasco Câmara)

(0h00, Café-concerto) DJ Close-up: Vicente Pinto Abreu


dia 2, 28 de Outubro



 (10h00, GA) Gesto de António Borges Correia _ [4] / [6]

(sessão para escolas do 2.º e 3.º ciclos e para o público, comentada por António Borges Correia e Elsa Mendes)

(15h00, GA) A Infância de Ivan de Andrei Tarkovski _ [4] / [6]

(sessão para escolas do audiovisual e para o público, comentada por Manuel Sarmento)

(16h00, PA) In Medias Res de Luciana Fina _ 28 de Outubro _ [3] / [6]

(sessão para a Faculdade de Arquitectura da Universidade Lusíada e para o público, comentada por Luciana Fina e Pedro Oliveira
(18h00, PA) Gipsofila de Margarida Leitão  _ [3]
(sessão comentada por Luís Mendonça e Margarida Leitão)
(21h30, PA) Treblinka de Sérgio Trefaut + Filho de Saul de László Nemes [1]
(sessão comentada por Elena Piatok e Sérgio Trefaut)



Titulo Original: Treblinka (Ficção, Portugal, 2016, 61 min)

Classificação: M/14
“Eu sinto que todos os comboios vão dar a Auschwitz, Dachau e Treblinka”. Uma viagem pela memória que funde passado com presente. Esta é a proposta do mais recente filme de Sérgio Tréfaut (realizador de Lisboetas, prémio de Melhor Filme Português no IndieLisboa). Percorrendo os caminhos férreos que ligam hoje Polónia, Rússia e Ucrânia, Tréfaut encontra pistas de um passado que resiste ao slogan do pós-guerra: “Nunca mais”. Não, “Tudo está a acontecer outra vez”. Os comboios ainda vão dar a…

Título original: Son of Saul (Ficção, Hungria, 2015, 100 min.)

Classificação: M/16


Outubro de 1944, Auschwitz-Birkenau. Saul Ausländer é um membro húngaro do Sonderkommando, o grupo de prisioneiros judeus isolados do campo de concentração e forçados a dar apoio aos Nazis no processo de extermínio em larga escala. Durante os trabalhos num dos crematórios, Saul descobre o corpo de um rapaz que ele reconhece como sendo o seu filho. Enquanto os Sonderkommando planeiam uma revolta, Saul fica obcecado com uma missão impossível: salvar o corpo do rapaz de uma autopsia e encontrar  um rabino para lhe recitar as orações Kaddish e realizar o funeral. Grande Prémio do Júri no Festival de Cannes 2015 e Óscar de Melhor Filme Estrangeiro da edição de 2016.

(21h45, GA) Boi Neon de Gabriel Mascaro _ [4]
(sessão comentada por Américo Santos)

(0h00, Café-concerto) DJ Close-up: Hugo Romão

 Dia 3, 29 de Outubro

(15h00, PA) A Grande Batalha dos Guaxinins de Isao Takahata _ [2] / [7]
(sessão para famílias, de temática ambiental, comentada por Manuela Araújo)

(16h00, GA) Bom Dia de Yasujiro Ozu _ 29 de Outubro [2] / [5]
(sessão comentada por Luís Mendonça)

(17h45, GA) Hannah Arendt de Margarethe Von Trotta _ [1]
(sessão comentada por Clara Ferreira Alves)

 (18h00, PA) Rio Corgo de Maya Kosa e Sérgio da Costa _  [3]
(sessão comentada por Nuno Sena)

(21h30, GA) O ORNITÓLOGO de João Pedro Rodrigues _ Sessão Especial
(sessão comentada por João Pedro Rodrigues)

Título original: O Ornitólogo (Ficção, Portugal, Brasil, 2015, 115 min.)

Classificação: M/16

Fernando, um ornitólogo de cerca de quarenta anos, desce um rio em caiaque, na esperança de encontrar as raras Cegonhas pretas. Absorvido pela imponência da paisagem, deixa-se surpreender pelos rápidos e é engolido pela fúria das águas. Nesta viagem pelo rio Fernando acaba por ser confrontado por todos os seus medos e demónios. A fé leva-o a fazer desta viagem uma descida de rio em que nunca mais nada será igual. Um Rio Sem Retorno.
(21h45, PA) Avenida Brasília Formosa de Gabriel Mascaro _ [4]
(sessão comentada por Américo Santos)


(0h00, Café-concerto) DJ Close-up: Eduardo Morais apresenta Tecla Tónica
Dia 4, 30 de Outubro

(15h00, PA) Curtinhas – Premiados no Curtas de Vila do Conde 2016 _ [7]

(16h00, PA) Memórias de Ontem de Isao Takahata _ [2] / [5]
(sessão comentada por David Pinho Barros e Luís Mendonça)

(16h00, GA) João Bénard da Costa: Outros Amarão as Coisas Que Eu Amei de Manuel Mozos _  [3] (sessão comentada por Manuel Mozos e Pedro Mexia)

(18h00, GA) Visita ou Memórias e Confissões de Manoel de Oliveira  [3]
(sessão comentada por Pedro Mexia)

Titulo Original: Visita ou Memórias e Confissões (Documentário, Portugal, 1982, 68min)

Classificação: M/12

“Uma casa é uma relação íntima, pessoal, onde se encontram as raízes”, “a meu pedido, a Agustina fez um texto, muito bonito, a que chamou Visita. E eu acrescentei-lhe algumas reflexões sobre a casa e sobre a minha vida” (Manoel de Oliveira).

Filme autobiográfico sobre a vida e a casa de Manoel de Oliveira (1908-2015). A partir de memórias e confissões, este documentário póstumo, rodado no ano de 1982, depois de Francisca, sob a condição de ser apresentado somente depois de sua morte, relata a importância que essa residência teve na vida do realizador.

(21h45, GA) O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu de João Botelho [3]
(sessão comentada por João Botelho)

(21h45, PA) O Homem Decente  de Vanessa Lapa _ [1]
(sessão comentada por Elena Piatok)

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