Fado
Fadista e Guitarrista que percorreu o mundo, dando a conhecer o Fado e a Cultura Portuguesa.
24 de Janeiro, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.carlosmacedo.net/
http://www.carlosmacedofado.blogspot.com/
Natural de Lousado, Vila Nova de Famalicão, a 9 de Dezembro de 1946, sob o signo de Sagitário nasce Carlos Macedo.
Aos 17 anos a sua sensibilidade musical de cariz Popular leva-o a formar um conjunto típico com o seu nome. É assim que pela 1ª vez se apresenta nas Rádios Nacionais fazendo inclusivamente um directo, numa Rádio Portuense.
Num percurso lógico grava o ser 1º disco que inclui: "Guitarra toca Baixinho". Em 1975 regressa a Portugal e grava um trabalho de grande êxito Popular, "Até o Rei ia ao Fado", até fins dos anos 80 grava mais 8 discos.
Seguem-se os CD's: "Fado", "O nosso amor está por um triz", "Desejos" e "Este meu fado". Paralelamente, mostrando-se um exímio Guitarrista, fazendo inúmeras gravações com outros Artistas.
Embora fiel ao seu País, fez várias viagens pelo mundo fora como:
Brasil : "Canecão", Rio de Janeiro ; "Palace", S. Paulo ; "Gallary", S. Paulo, Macau : "Centro Cultural de Macau", Holanda : "Teatroz", Twente Schouwbourg
Canadá : Toronto, Espanha, Bélgica, França, entre outros, dos quais participa em vários programas de Televisão.
Apresentando-se como Intérprete, Autor, Músico e Compositor, tendo também construído já algumas guitarras e é solicitado para compôr músicas para vários artistas.
Em 1998 actua no Palco Nº1 da "Expo 98" durante uma semana. Em 1999 volta a Macau desta vez durante 1 mês para uma tourneé.
Canta em Bruxelas (Bélgica) a convite da câmara de Comércio Luso-Belga.
Participa em duas noites de Fado no Teatro Mailon em Strasbourg (França).
É presentemente um dos grandes Autores Compositores de Fado, segundo a S.P.A. Actualmente pode-se ouvir o seu Fado no Restaurante "Sr. vinho", onde actua diáriamente.
Participou, ao longo da sua carreira, em vários programas de televisão.
FADISTA : CARLOS MACEDO . FADISTAS CONVIDADOS: ALICE PIRES: FILIPA CARDOSO: ...(MUSICOS: CUSTÓDIO CASTELO -GUITARRA PORTUGUESA)-(CARLOS GARCIA-GUITARRA CLÁSSICA )- (CARLOS MENEZES-VIOLA BAIXO )
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Susana Félix - Pulsação
Pop / Acústico
23 de Janeiro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/susanafelix
http://www.susanafelix.com/
Susana Félix estreou-se no final da década de 90 com o álbum Um Pouco Mais . Oito anos depois, a cantora resolveu passar em revista a sua ainda curta carreira e acaba de editar uma colectânea intitulada 'Pulsação'.
Como best-of que é, Pulsação reúne os temas que mais destaque têm tido na carreira de Susana Félix. Assim, podemos aqui ouvir faixas como "Mais Olhos (que barriga)", "Flutuo" ou "Fintar a Pulsação". O destaque vai para os dois temas inéditos incluídos neste disco - "Amanhecer" e "(Bem) Na Minha Alma", que é também o single de apresentação de Pulsação .
Os temas emblemáticos da sua carreira em novos e surpreendentes arranjos, num concerto de subir a pulsação uma excelente oportunidade para redescobrir as grandes canções da cantora e compositora.
Maldita Matemática
Teatro
Dois Pontos associação Cultural
22 de Janeiro, quinta-feira, 10h30 e 15h00, Grande Auditório
Entrada: 2 euros, Pré - inscrição
Público escolar – Ensino Básico (1º, 2º e 3º Ciclos) – dos 6 aos 15 anos
Duração 50 minutos de espectáculo + 15 minutos de conversa
LOTAÇÃO 125 alunos + professores
SINOPSE
maldita matemática é uma viagem que passa pelo mundo dos números... Maria tem um teste de matemática... ...na véspera do teste, depois de muita brincadeira e pouco estudo, Maria deita-se, adormece e começa a sonhar... No sonho, Maria encontra-se num mundo povoado por números... Aparece um Sete que está a fazer revisões para o teste de poesia... E depois? E depois? Será que... "Não te fies em balelas/ nem somes mais do que a conta./ Às vezes muitas parcelas/ dão soma de pouca monta..." É fantástico... "Cuidado com a subtracção/ Se subtrais soma alheia/ podes ir ter à cadeia!/ Tenta outra operação... " Nunca pensei... "Multiplica, multiplica,/ que é o que faz a gente rica!/ Peixes por pães é que não:/ é muita multicomplicação!" Este problema é formidável... "Partindo da proposição/ «Dividir para reinar»,/ divide até te fartar/ e calcula a reinação!" Agora já o consigo compreender... ...à volta de um enorme tabuleiro com a forma de um mapa de tesouro, os espectadores assistem, partilham e divertem-se com a aventura da Maria e do seu amigo Sete...
ACTIVIDADES COMPLEMENTARES
Conversa Depois do Espectáculo - Após as representações, o público poderá colocar questões aos actores sobre o espectáculo e o teatro em geral.
Venda de Livros – Sempre que o espectáculo ficar mais do que um dia numa localidade será montada no átrio do local das apresentações uma Venda de Livros para a Infância e Juventude - mais importante que a comercialização é a possibilidade que os jovens espectadores têm de contactar com as obras de alguns dos mais prestigiados autores nacionais e estrangeiros.
FICHA ARTÍSTICA
Encenação/Dramaturgia/Cenografia - MANUEL GAMA
Texto - ÁLVARO MAGALHÃES e MANUEL ANTÓNIO PINA
Assistência de cenografia - CRISTINA LUCAS
Interpretação - CLEMÊNCIA MATOS ou actriz a designar
Interpretação - MANUEL GAMA ou actor a designar
Coordenação de montagem - MANUEL GAMA
Operação Técnica - ANA REIS
Dois Pontos associação Cultural
22 de Janeiro, quinta-feira, 10h30 e 15h00, Grande Auditório
Entrada: 2 euros, Pré - inscrição
Público escolar – Ensino Básico (1º, 2º e 3º Ciclos) – dos 6 aos 15 anos
Duração 50 minutos de espectáculo + 15 minutos de conversa
LOTAÇÃO 125 alunos + professores
SINOPSE
maldita matemática é uma viagem que passa pelo mundo dos números... Maria tem um teste de matemática... ...na véspera do teste, depois de muita brincadeira e pouco estudo, Maria deita-se, adormece e começa a sonhar... No sonho, Maria encontra-se num mundo povoado por números... Aparece um Sete que está a fazer revisões para o teste de poesia... E depois? E depois? Será que... "Não te fies em balelas/ nem somes mais do que a conta./ Às vezes muitas parcelas/ dão soma de pouca monta..." É fantástico... "Cuidado com a subtracção/ Se subtrais soma alheia/ podes ir ter à cadeia!/ Tenta outra operação... " Nunca pensei... "Multiplica, multiplica,/ que é o que faz a gente rica!/ Peixes por pães é que não:/ é muita multicomplicação!" Este problema é formidável... "Partindo da proposição/ «Dividir para reinar»,/ divide até te fartar/ e calcula a reinação!" Agora já o consigo compreender... ...à volta de um enorme tabuleiro com a forma de um mapa de tesouro, os espectadores assistem, partilham e divertem-se com a aventura da Maria e do seu amigo Sete...
ACTIVIDADES COMPLEMENTARES
Conversa Depois do Espectáculo - Após as representações, o público poderá colocar questões aos actores sobre o espectáculo e o teatro em geral.
Venda de Livros – Sempre que o espectáculo ficar mais do que um dia numa localidade será montada no átrio do local das apresentações uma Venda de Livros para a Infância e Juventude - mais importante que a comercialização é a possibilidade que os jovens espectadores têm de contactar com as obras de alguns dos mais prestigiados autores nacionais e estrangeiros.
FICHA ARTÍSTICA
Encenação/Dramaturgia/Cenografia - MANUEL GAMA
Texto - ÁLVARO MAGALHÃES e MANUEL ANTÓNIO PINA
Assistência de cenografia - CRISTINA LUCAS
Interpretação - CLEMÊNCIA MATOS ou actriz a designar
Interpretação - MANUEL GAMA ou actor a designar
Coordenação de montagem - MANUEL GAMA
Operação Técnica - ANA REIS
Atelier: Percurso pelos sentidos
Serviço Educativo da CASA das ARTES
DATA: 15 e 22 Janeiro
HORÁRIO: 10h00 e 14h30
LOCAL: Casa Das Artes De Vila Nova De Famalicão
PUBLICO-ALVO: Pré-Escolar e 1.º Ciclo
Vamos ver e olhar todas as cores através da pintura e do desenho. Vamos sentir nas mãos diferentes texturas. Isto é macio. Isto é áspero. Vamos ouvir sons novos e conhecidos. Vamos procurar, identificar, e descobrir cheiros. Vamos provar alguns alimentos e saboreá-los!
Serviço Educativo da CASA das ARTES
DATA: 15 e 22 Janeiro
HORÁRIO: 10h00 e 14h30
LOCAL: Casa Das Artes De Vila Nova De Famalicão
PUBLICO-ALVO: Pré-Escolar e 1.º Ciclo
Vamos ver e olhar todas as cores através da pintura e do desenho. Vamos sentir nas mãos diferentes texturas. Isto é macio. Isto é áspero. Vamos ouvir sons novos e conhecidos. Vamos procurar, identificar, e descobrir cheiros. Vamos provar alguns alimentos e saboreá-los!
D. Quixote
Bailado Clássico
Companhia de Dança do Porto
16 e 17 de Janeiro, sexta e Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
SINOPSE
A partir do séc. XVII, a figura de Dom Quixote induziu variadíssimas produções nas áreas de literatura, teatro, música, bailado, ópera e artes plásticas.
Sob a música de Minkus, especialmente composta para o efeito, Petipa apresentou um D. Quixote (1869, revista em 1871) em que o cavaleiro e o seu fiel escudeiro mais serviam de suporte narrativo a uma intriga centralizada nos amores de Kitri e Basílio, inspirada no segundo volume da novela de Cervantes.
Com grande aparato e virtuosismo, o bailado D. Quixote intercala uma natureza estritamente realista e popular de carácter espanhol, com um mundo de fantasia e de sonho. Encruzilhada de vários géneros, desde as danças de carácter – fandangos, seguidilhas e boleros, juntam-se os ensembles, variações de Pás de Deux, próprios da linguagem clássica e romântica.
Inserida na tradição coreográfica russa, designadamente do teatro Bolchoi, na linha Petipa / Minkus, revista em 1900 por Gorski, encontramos várias versões, nomeadamente Nureyev (1966) e Baryshnikov (1977), esta última na qual nos baseamos para esta produção.
FICHA ARTÍSTICA
Personagens Principais
Kytri Basílio; D. Quixote; Sancho Pança; Estalajadeira ; Mercedes ; Amigas de Kytri: Juanita e Piquilha Rainha das Diades ; Driades ; Cupido ; Corpo de Baile do Cupido
Espanhóis ; Espanholas Ricas; Espanholas
Bailarinos Convidados Carlos Pinillos, Filipa Castro, Companhia nacional de Bailado
FICHA TÉCNICA
Direcção Artística e Remontagem Coreográfica
Teresa Vieira baseada na versão de M. Baryshnikov après Petipa e Gorski
Música Minkus
Cenografia e Figurinos Natacha Fernandes
Desenho e operação de Luz Ricardo Alves
Ensaiadora Fátima Lima
Confecção de Guarda – Roupa Olívia Rodrigues, Fátima Almeida
Execução de cenários adereços Sandra Neves, Alfredo Teixeira, Ricardo Alves
Companhia de Dança do Porto
16 e 17 de Janeiro, sexta e Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
SINOPSE
A partir do séc. XVII, a figura de Dom Quixote induziu variadíssimas produções nas áreas de literatura, teatro, música, bailado, ópera e artes plásticas.
Sob a música de Minkus, especialmente composta para o efeito, Petipa apresentou um D. Quixote (1869, revista em 1871) em que o cavaleiro e o seu fiel escudeiro mais serviam de suporte narrativo a uma intriga centralizada nos amores de Kitri e Basílio, inspirada no segundo volume da novela de Cervantes.
Com grande aparato e virtuosismo, o bailado D. Quixote intercala uma natureza estritamente realista e popular de carácter espanhol, com um mundo de fantasia e de sonho. Encruzilhada de vários géneros, desde as danças de carácter – fandangos, seguidilhas e boleros, juntam-se os ensembles, variações de Pás de Deux, próprios da linguagem clássica e romântica.
Inserida na tradição coreográfica russa, designadamente do teatro Bolchoi, na linha Petipa / Minkus, revista em 1900 por Gorski, encontramos várias versões, nomeadamente Nureyev (1966) e Baryshnikov (1977), esta última na qual nos baseamos para esta produção.
FICHA ARTÍSTICA
Personagens Principais
Kytri Basílio; D. Quixote; Sancho Pança; Estalajadeira ; Mercedes ; Amigas de Kytri: Juanita e Piquilha Rainha das Diades ; Driades ; Cupido ; Corpo de Baile do Cupido
Espanhóis ; Espanholas Ricas; Espanholas
Bailarinos Convidados Carlos Pinillos, Filipa Castro, Companhia nacional de Bailado
FICHA TÉCNICA
Direcção Artística e Remontagem Coreográfica
Teresa Vieira baseada na versão de M. Baryshnikov après Petipa e Gorski
Música Minkus
Cenografia e Figurinos Natacha Fernandes
Desenho e operação de Luz Ricardo Alves
Ensaiadora Fátima Lima
Confecção de Guarda – Roupa Olívia Rodrigues, Fátima Almeida
Execução de cenários adereços Sandra Neves, Alfredo Teixeira, Ricardo Alves
Exposição de Fotografia de Graham James
Foyer, Janeiro, de 2009
Título - Barcos de Pesca (Fishing boats)
“Nada é mais abstracto do que a realidade” Georgio Morandi
Poderiam estar erradas para quadros abstractos, mas estas são fotografias de barcos de pesca. O fotógrafo Graham James é natural de Cornualha, uma terra celta no extremo sudoeste da Grã-bretanha. As suas imagens aqui apresentadas, capturam as cores, as formas e texturas de barcos de trabalho no porto de St. Ives, na costa do norte de Cornualha. É uma praia turística com uma comunidade prosperamente artística.
Graham utiliza a fotografia como meio de expressão artística. Com o framing exacto e a focagem aproximada, produz visões abstractas da realidade. “As minhas imagens parecem abstractas, mas estão lá fora no mundo real e nenhuma foi manipulada de forma digital,” disse. “Eu adoro os barcos de pesca de Cornualha e pretendo mostrar a sua beleza em pura forma e cor. A pesca é uma das últimas actividades económicas tradicionais que se mantém em Cornualha, considerada uma das mais pobres regiões da Comunidade Europeia.”
Ex-jornalista, Graham actualmente lecciona inglês em Portugal. Expôs o seu trabalho em galerias, em Cornualha. Esta é a sua primeira exposição a solo.
Título - Barcos de Pesca (Fishing boats)
“Nada é mais abstracto do que a realidade” Georgio Morandi
Poderiam estar erradas para quadros abstractos, mas estas são fotografias de barcos de pesca. O fotógrafo Graham James é natural de Cornualha, uma terra celta no extremo sudoeste da Grã-bretanha. As suas imagens aqui apresentadas, capturam as cores, as formas e texturas de barcos de trabalho no porto de St. Ives, na costa do norte de Cornualha. É uma praia turística com uma comunidade prosperamente artística.
Graham utiliza a fotografia como meio de expressão artística. Com o framing exacto e a focagem aproximada, produz visões abstractas da realidade. “As minhas imagens parecem abstractas, mas estão lá fora no mundo real e nenhuma foi manipulada de forma digital,” disse. “Eu adoro os barcos de pesca de Cornualha e pretendo mostrar a sua beleza em pura forma e cor. A pesca é uma das últimas actividades económicas tradicionais que se mantém em Cornualha, considerada uma das mais pobres regiões da Comunidade Europeia.”
Ex-jornalista, Graham actualmente lecciona inglês em Portugal. Expôs o seu trabalho em galerias, em Cornualha. Esta é a sua primeira exposição a solo.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
“Missa das Crianças” de John Rutter
Concerto de Natal
Coro do CCM e Coro das Crianças de CCM e Orquestra sinfónica ARTAVE
20 e 21 Dezembro, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 50 m
Programa:
Homenagem ao Tomás Pereira (1645 -1708), Padre Jesuíta Famalicense foi astrónomo, geógrafo e principalmente músico, sendo autor de um tratado sobre a música europeia que foi traduzido para Chinês, e também construtor de um órgão e de um carrilhão.
Em sua memória serão apresentados excertos do Oratório Messias de Georg Friedrich Haendel
“Missa das Crianças” de John Rutter
A Missa das Crianças foi fruto de um convite para a composição de um novo trabalho, para um concerto dado em Carnegie Hall durante a convenção nacional da Associação de Directores de Coral Americano em Nova Iorque, em Fevereiro de 2003. De todas as obras corais com dimensão de Rutter e diferente carácter, as mais interpretadas são o Gloria, o Requiem e o Magnificat.
A Missa das Crianças representa algo novo no que diz respeito ao trabalho do compositor, tendo sido concebida com um papel importante para um coro de crianças apoiado por um coro combinado de adultos, dois solistas e orquestra. O papel do coro das crianças é adicionar uma nova dimensão à Missa Latina tradicional cantada por um grupo coral de adultos, com o objectivo da criação e valorização do significado e do ambiente. A Missa propriamente dita (Missa Brevis, que é uma Missa sem a parte do Credo) é, regra geral, cantada por um coro de adultos ou solistas. As crianças por vezes cantam o Latim – por exemplo, Christe Eleison, o início do Gloria e o Benedictus – mas, nas outras partes, eles e os dois solistas cantam textos ingleses especialmente escolhidos, que de certa forma reflectem sobre ou esclarecem o Latim. Dois versos do hino matinal de Bishop Thomas Ken fazem a abertura do trabalho dos estudantes da Universidade de Winchester, terminando com as crianças cantando o seu hino da noite com a eterna melodia de Tallis, enquanto os adultos recitam o tradicional Dona Nobis Pacem, uma oração pela paz. Criou-se uma espécie de sistema, desde o acordar até ao adormecer
Coro do CCM e Coro das Crianças de CCM e Orquestra sinfónica ARTAVE
20 e 21 Dezembro, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 50 m
Programa:
Homenagem ao Tomás Pereira (1645 -1708), Padre Jesuíta Famalicense foi astrónomo, geógrafo e principalmente músico, sendo autor de um tratado sobre a música europeia que foi traduzido para Chinês, e também construtor de um órgão e de um carrilhão.
Em sua memória serão apresentados excertos do Oratório Messias de Georg Friedrich Haendel
“Missa das Crianças” de John Rutter
A Missa das Crianças foi fruto de um convite para a composição de um novo trabalho, para um concerto dado em Carnegie Hall durante a convenção nacional da Associação de Directores de Coral Americano em Nova Iorque, em Fevereiro de 2003. De todas as obras corais com dimensão de Rutter e diferente carácter, as mais interpretadas são o Gloria, o Requiem e o Magnificat.
A Missa das Crianças representa algo novo no que diz respeito ao trabalho do compositor, tendo sido concebida com um papel importante para um coro de crianças apoiado por um coro combinado de adultos, dois solistas e orquestra. O papel do coro das crianças é adicionar uma nova dimensão à Missa Latina tradicional cantada por um grupo coral de adultos, com o objectivo da criação e valorização do significado e do ambiente. A Missa propriamente dita (Missa Brevis, que é uma Missa sem a parte do Credo) é, regra geral, cantada por um coro de adultos ou solistas. As crianças por vezes cantam o Latim – por exemplo, Christe Eleison, o início do Gloria e o Benedictus – mas, nas outras partes, eles e os dois solistas cantam textos ingleses especialmente escolhidos, que de certa forma reflectem sobre ou esclarecem o Latim. Dois versos do hino matinal de Bishop Thomas Ken fazem a abertura do trabalho dos estudantes da Universidade de Winchester, terminando com as crianças cantando o seu hino da noite com a eterna melodia de Tallis, enquanto os adultos recitam o tradicional Dona Nobis Pacem, uma oração pela paz. Criou-se uma espécie de sistema, desde o acordar até ao adormecer
Deolinda
Acústico / Folclórica
Há uma longa série de clichés associados ao fado. Mas os Deolinda são... fado, apesar disso tudo, e são muito mais que fado, por causa disso tudo e de tudo o mais que a sua música contém.
13 de Dezembro, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.deolinda.com.pt/
Uma música que vai à música popular portuguesa - um universo que aqui abarca José Afonso e António Variações, Sérgio Godinho, Madredeus e os «muito mais que fadistas» Amália Rodrigues e Alfredo Marceneiro - e vai ainda à rembetika grega, à música ranchera mexicana, ao samba, à música havaiana, ao jazz e à pop, numa confluência original e rara de músicas-irmãs ou primas umas das outras e que, nos Deolinda, fazem todo o sentido.
Dois anos - e vários concertos memoráveis depois -, os Deolinda lançam agora o seu álbum de estreia, «Canção ao Lado», com catorze temas originais gravados pelos quatro nos estúdios Valentim de Carvalho, em Paço de Arcos, com produção do grupo e de Nélson Carvalho.
No álbum participam ainda o percussionista João Lobo (pandeiro em «Garçonete da Casa de Fado») e muitos amigos dos Deolinda - Mitó Mendes (A Naifa), Norberto Lobo (Norman/Munchen), Mariana Ricardo (ex-Pinhead Society/Munchen), Joana Sá (também ex-Pinhead Society, agora nos Power Trio, ao lado de Luís José Martins), Gonçalo Tocha, Didio Pestana (ambos ex-Lupanar), Artur Serra e Carlos Penedo (ambos ex-Bicho de 7 Cabeças), entre outros - nos coros de «Movimento Perpétuo Associativo» e «Garçonete da Casa de Fado».
Um grupo de amigos que se estende ao autor de banda-desenhada João Fazenda, que ilustrou o disco, e a Catherine Villeret e (mais uma vez) Gonçalo Tocha, que realizaram o divertidíssimo e surreal teledisco de «Fado Toninho», o primeiro single retirado de «Canção ao Lado».
Há uma longa série de clichés associados ao fado. Mas os Deolinda são... fado, apesar disso tudo, e são muito mais que fado, por causa disso tudo e de tudo o mais que a sua música contém.
13 de Dezembro, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.deolinda.com.pt/
Uma música que vai à música popular portuguesa - um universo que aqui abarca José Afonso e António Variações, Sérgio Godinho, Madredeus e os «muito mais que fadistas» Amália Rodrigues e Alfredo Marceneiro - e vai ainda à rembetika grega, à música ranchera mexicana, ao samba, à música havaiana, ao jazz e à pop, numa confluência original e rara de músicas-irmãs ou primas umas das outras e que, nos Deolinda, fazem todo o sentido.
Dois anos - e vários concertos memoráveis depois -, os Deolinda lançam agora o seu álbum de estreia, «Canção ao Lado», com catorze temas originais gravados pelos quatro nos estúdios Valentim de Carvalho, em Paço de Arcos, com produção do grupo e de Nélson Carvalho.
No álbum participam ainda o percussionista João Lobo (pandeiro em «Garçonete da Casa de Fado») e muitos amigos dos Deolinda - Mitó Mendes (A Naifa), Norberto Lobo (Norman/Munchen), Mariana Ricardo (ex-Pinhead Society/Munchen), Joana Sá (também ex-Pinhead Society, agora nos Power Trio, ao lado de Luís José Martins), Gonçalo Tocha, Didio Pestana (ambos ex-Lupanar), Artur Serra e Carlos Penedo (ambos ex-Bicho de 7 Cabeças), entre outros - nos coros de «Movimento Perpétuo Associativo» e «Garçonete da Casa de Fado».
Um grupo de amigos que se estende ao autor de banda-desenhada João Fazenda, que ilustrou o disco, e a Catherine Villeret e (mais uma vez) Gonçalo Tocha, que realizaram o divertidíssimo e surreal teledisco de «Fado Toninho», o primeiro single retirado de «Canção ao Lado».
I.M.A.N.08 [Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] - PROJECTO INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA
«UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008
4ª EDIÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS CONTEMPORÂNEAS
13 de Dezembro, sábado
Entrada: livre
17h00 - «UN-CONTROLLED - EXPOSIÇÃO» JAVIER TUDELA, NADIA DUVALL, PEDRO PENILO, CARLOS SOUSA, BRUNO JAMAICA, PASCAL FERREIRA, FRANCISCO LARANJEIRA, MARISA TEIXEIRA, COLECTIVO ALG-A, ZEROFOUNDATION
17h30 - «UN-CONTROLLED - WORKSHOP» INTRODUÇÃO À OBRA DE CARLOS SOUSA
18h00 - «UN-CONTROLLED - DEBATE» JAVIER TUDELA, MÁRIO CAEIRO, FRANSICO LARANJEIRA, JUANJO FUENTES, J. PERES ESCALEIRA
[moderação: ALEXANDRE A. R. COSTA]
23h00 - «UN-CONTROLLED - ARTES PERFORMATIVAS / FESTA» PASQUALE FERRARA, DIGITALSCRATCHER, FRANK ZAPPING, DREAMACHINE
UN-CONTROLLED extensão internacional – Berlim (Alemanha)
«UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008
4ª EDIÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS CONTEMPORÂNEAS
13 de Dezembro, sábado
Entrada: livre
17h00 - «UN-CONTROLLED - EXPOSIÇÃO» JAVIER TUDELA, NADIA DUVALL, PEDRO PENILO, CARLOS SOUSA, BRUNO JAMAICA, PASCAL FERREIRA, FRANCISCO LARANJEIRA, MARISA TEIXEIRA, COLECTIVO ALG-A, ZEROFOUNDATION
17h30 - «UN-CONTROLLED - WORKSHOP» INTRODUÇÃO À OBRA DE CARLOS SOUSA
18h00 - «UN-CONTROLLED - DEBATE» JAVIER TUDELA, MÁRIO CAEIRO, FRANSICO LARANJEIRA, JUANJO FUENTES, J. PERES ESCALEIRA
[moderação: ALEXANDRE A. R. COSTA]
23h00 - «UN-CONTROLLED - ARTES PERFORMATIVAS / FESTA» PASQUALE FERRARA, DIGITALSCRATCHER, FRANK ZAPPING, DREAMACHINE
UN-CONTROLLED extensão internacional – Berlim (Alemanha)
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Ópera “ Amor de Perdição" – 100 anos depois…
“Amor de perdição” é uma ópera em três actos, cujo libreto de Francisco Bernardo, é baseado no romance de Camilo de Castelo Branco, escrito em 1861 e considerado como uma obra-prima do romantismo em Portugal. A versão Portuguesa do libreto é da responsabilidade de Maria João Braga Santos , com música de João Arroyo
12 de Dezembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório - Estreia
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 150 m com intervalo
A ópera do Sr. Conselheiro João Arroyo : Amor de Perdição cantada pela 1ª vez no Real Theatro de S. Carlos na noite de 2 de Março de 1907"
A acção passa-se em Portugal no século XIX, entre Viseu (nos dois primeiros actos) e o Porto (no último acto). Este drama passional bem ao estilo romântico, descreve, como na história de “Romeu e Julieta”, a saga de dois apaixonados que têm como obstáculo à concretização do seu amor a rivalidade existente entre as suas famílias, os Albuquerque e os Botelho. Simão, um dos cinco filhos de Domingos Botelho, um jovem com temperamento explosivo, apaixona-se pela sua vizinha, Teresa Albuquerque. Descoberto o namoro proibido, Domingos Botelho envia seu filho para Coimbra, e assim a Teresa restam-lhe duas opções: ou casar com seu primo, Baltasar, ou ingressar na vida religiosa. Durante algum tempo os jovens apaixonados resistem à sua separação trocando correspondência com a ajuda de Mariana, filha do ferreiro João da Cruz. Inevitavelmente, Mariana acaba por se apaixonar por Simão, embora saiba que esse amor jamais poderá ser correspondido. Depois de ameaças e atentados, Teresa rejeita o casamento, e é enviada para o Convento de Monchique, no Porto. Simão resolve raptá-la acabando por matar o seu rival, Baltasar, e entrega-se à polícia. João da Cruz tenta ajudá-lo a fugir, mas ele recusa, como seria de esperar de um típico herói romântico. Enquanto Simão vai para a cadeia, Teresa vai para o Convento e Mariana opta por se manter ao lado de Simão, ajudando-o sempre que possível. Condenado à forca, Simão vê a sua sentença comutada, e é deportado para a Índia. Ao ver o seu amor partir e com a dor da despedida, Teresa morre de desgosto. Durante a viagem, Mariana mostra a Simão a última carta de Teresa. Simão apercebendo-se da morte de Teresa, tem uma febre inexplicável e morre. Na manhã seguinte o seu corpo é lançado ao mar e Mariana não suportando a dor da sua perda, atira-se ao mar, suicidando-se abraçada ao seu amor.
Director artístico António Salgado
Maestro António Saiote
Encenador Marcos Barbosa
Personagens/Cantores
Tadeu d’Albuquerque, pai de Teresa Rui Silva /António Salgado
Teresa d’Albuquerque, sua filha Marina Pacheco
Baltasar Coutinho, primo e pretendente de Teresa José Lourenço
Margarida, sua irmã Ana Barros
Simão Botelho, filho de Domingos BotelhoManuel Soares / Mário João Alves
Mariana da Cruz, filha do ferreiro João da Cruz Luísa Barriga
Abadessa do Convento de Monchique no Porto Ângela Alves
Freira do Mosteiro de Viseu Susana Milena
Nobres e Damas, amigos da família Albuquerque, Populares, Polícias,
Soldados, Marinheiros, Freiras, Monges e um Padre Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musica da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Orquestra
Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
Coro
Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro
12 de Dezembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório - Estreia
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 150 m com intervalo
A ópera do Sr. Conselheiro João Arroyo : Amor de Perdição cantada pela 1ª vez no Real Theatro de S. Carlos na noite de 2 de Março de 1907"
A acção passa-se em Portugal no século XIX, entre Viseu (nos dois primeiros actos) e o Porto (no último acto). Este drama passional bem ao estilo romântico, descreve, como na história de “Romeu e Julieta”, a saga de dois apaixonados que têm como obstáculo à concretização do seu amor a rivalidade existente entre as suas famílias, os Albuquerque e os Botelho. Simão, um dos cinco filhos de Domingos Botelho, um jovem com temperamento explosivo, apaixona-se pela sua vizinha, Teresa Albuquerque. Descoberto o namoro proibido, Domingos Botelho envia seu filho para Coimbra, e assim a Teresa restam-lhe duas opções: ou casar com seu primo, Baltasar, ou ingressar na vida religiosa. Durante algum tempo os jovens apaixonados resistem à sua separação trocando correspondência com a ajuda de Mariana, filha do ferreiro João da Cruz. Inevitavelmente, Mariana acaba por se apaixonar por Simão, embora saiba que esse amor jamais poderá ser correspondido. Depois de ameaças e atentados, Teresa rejeita o casamento, e é enviada para o Convento de Monchique, no Porto. Simão resolve raptá-la acabando por matar o seu rival, Baltasar, e entrega-se à polícia. João da Cruz tenta ajudá-lo a fugir, mas ele recusa, como seria de esperar de um típico herói romântico. Enquanto Simão vai para a cadeia, Teresa vai para o Convento e Mariana opta por se manter ao lado de Simão, ajudando-o sempre que possível. Condenado à forca, Simão vê a sua sentença comutada, e é deportado para a Índia. Ao ver o seu amor partir e com a dor da despedida, Teresa morre de desgosto. Durante a viagem, Mariana mostra a Simão a última carta de Teresa. Simão apercebendo-se da morte de Teresa, tem uma febre inexplicável e morre. Na manhã seguinte o seu corpo é lançado ao mar e Mariana não suportando a dor da sua perda, atira-se ao mar, suicidando-se abraçada ao seu amor.
Director artístico António Salgado
Maestro António Saiote
Encenador Marcos Barbosa
Personagens/Cantores
Tadeu d’Albuquerque, pai de Teresa Rui Silva /António Salgado
Teresa d’Albuquerque, sua filha Marina Pacheco
Baltasar Coutinho, primo e pretendente de Teresa José Lourenço
Margarida, sua irmã Ana Barros
Simão Botelho, filho de Domingos BotelhoManuel Soares / Mário João Alves
Mariana da Cruz, filha do ferreiro João da Cruz Luísa Barriga
Abadessa do Convento de Monchique no Porto Ângela Alves
Freira do Mosteiro de Viseu Susana Milena
Nobres e Damas, amigos da família Albuquerque, Populares, Polícias,
Soldados, Marinheiros, Freiras, Monges e um Padre Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musica da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Orquestra
Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
Coro
Coro do Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro
Correpetidor
Angel Casado
Angel Casado
Bailarinos - Ballet Teatro Escola Profissional
Alexandra Nogueira Dupont
Bruno Brazete Fernandes
Inês Monteiro Ribeiro
Natasha Rochelle da Silva Alves
Pedro Miguel Jacobetty França
Tiago Ismael Monteiro Rocha
Coreografia e assistência de encenação Leonor Zertuche
Director Técnico Pedro Carvalho
Concepção Plástica
Marcos Barbosa (Coordenação)
Leonor Zertuche (Luz)
Fernando Ribeiro (Cenografia)
Rodrigo Areias (Vídeo)
Ricardo Freitas (Vídeo)
Susana Abreu (Figurinos)
Fernando Lemos (Técnico de Cenografia)
Pedro Almeida (Imagem da Ópera e organização Gráfica do programa)
Sara Amado (Imagem Gráfica da Capa do programa )
Produção
Álvaro Santos (Direcção de Produção)
Filipa Lã (Produção Executiva
Organização e co-produção
Drama per Musica
OperaNorte
CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Apoios
DGArtes/Ministério da Cultura
Casa das Artes de V.N. Famalicão
Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro (DECA-UA)
Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
Produção
Álvaro Santos (Direcção de Produção)
Filipa Lã (Produção Executiva
Organização e co-produção
Drama per Musica
OperaNorte
CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Apoios
DGArtes/Ministério da Cultura
Casa das Artes de V.N. Famalicão
Centro de Estudos em Ópera e Teatro Musical da Universidade de Aveiro (CEOTM-UA)
Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro (DECA-UA)
Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE)
«UN-CONTROLLED - WORKSHOPS» Artes Plásticas
«UN-CONTROLLED - WORKSHOP ARTES PLÁSTICAS
I.M.A.N.08 PROJECTO INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA[Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] «UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008
10 de Dezembro, quarta-feira, 10h00, Parque fechado
[orientador: AUGUSTO PEREIRA DA COSTA]
Entrada: livre, com inscrição prévia
I.M.A.N.08 PROJECTO INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA[Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] «UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008
10 de Dezembro, quarta-feira, 10h00, Parque fechado
[orientador: AUGUSTO PEREIRA DA COSTA]
Entrada: livre, com inscrição prévia
WORKSHOP DE DANÇA
COM O COREOGRÁFO LUDGER LAMERS
6,7 E 8 DE DEZEMBRO, apartir das 14h30, Sala de Ensaios
DESTINATÁRIOS: Jovens e Adultos
Inscrição – 5 euros
Workshop de dança contemporânea aberto a todas as pessoas interessadas em contactar com a linguagem criativa do coreografo Ludger Lamers e que suporta o processo criativo do espectáculo de dança Tokonoma.
6,7 E 8 DE DEZEMBRO, apartir das 14h30, Sala de Ensaios
DESTINATÁRIOS: Jovens e Adultos
Inscrição – 5 euros
Workshop de dança contemporânea aberto a todas as pessoas interessadas em contactar com a linguagem criativa do coreografo Ludger Lamers e que suporta o processo criativo do espectáculo de dança Tokonoma.
DANIELA GALBIN 4tet
Soul / R&B / Pop
6 de Dezembro, Sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/danielagalbinsinger
Daniela Galbin é cantora/compositora desde que nasceu...
Já trabalhou entre outros com Nuno Guerreiro e Luis Represas estando actualmente a preparar a gravação do seu primeiro trabalho a solo.
Ao vivo apresenta um espectáculo em formato acústico, rodeado de excelentes músicos.
com:
DANIELA GALBIN voz e guitarra
ANTÓNIO MÃO DE FERRO guitarra e vozes
MANUEL BARROS baixo eléctrico
MANUEL SANTIESTEBAN percussão e vozes
6 de Dezembro, Sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/danielagalbinsinger
Daniela Galbin é cantora/compositora desde que nasceu...
Já trabalhou entre outros com Nuno Guerreiro e Luis Represas estando actualmente a preparar a gravação do seu primeiro trabalho a solo.
Ao vivo apresenta um espectáculo em formato acústico, rodeado de excelentes músicos.
com:
DANIELA GALBIN voz e guitarra
ANTÓNIO MÃO DE FERRO guitarra e vozes
MANUEL BARROS baixo eléctrico
MANUEL SANTIESTEBAN percussão e vozes
Disney´s Aladdin Jr
Teatro Musical
Bem-vindos a Agrabah, a cidade do encantamento e das mil-e-uma noites, onde cada pedinte tem uma história e cada camelo tem um conto.
ALADINO é um espectáculo de ritmo, música, cor e diversão, a não perder, especialmente pelo público jovem.
6 de Dezembro, Sábado, 16h00 e 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 60 m
Certo dia, Aladino, um jovem pobre e traquina, é acusado injustamente de ter roubado um pão. No alvoroço da fuga, conhece Jasmine, uma princesa que se sentia enclausurada e que, pelas leis em vigor, era obrigada a escolher um príncipe para se casar. Depressa uma grande empatia nasce entre eles, proibida devido à diferença de classes sociais que os separa.
Tendo sido apanhado e preso pelos guardas do palácio, Aladino descobre uma lamparina poeirenta. Ao manuseá-la, liberta um Génio mágico que lhe concede a realização de três desejos.
Com tapetes voadores, músicas famosas e fantasia quanto baste, este conto das mil-e-uma noites adaptado pela Disney, promove a moral do equilíbrio social e do respeito pela identidade de cada indivíduo, afinal temas tão presentes no quotidiano das sociedades actuais.
Música: Alan Menken
Letras: Howard Ashman e Tim Rice
Adaptação: Jim Luigs e Bryan Louiselle
Direcção geral: Ernesto Coelho e Hugo Berto Coelho
Direcção artística e musical: Ernesto Coelho
Encenação: Patrícia Franco
Coreografia: Sara Lima
Cenografia: Anaísa Guerreiro e Rui Santos
Figurinos: Cristiana Lopes
Desenho de som e Desenho de luz: Rui Sampaio e Joaquim Madail
Bem-vindos a Agrabah, a cidade do encantamento e das mil-e-uma noites, onde cada pedinte tem uma história e cada camelo tem um conto.
ALADINO é um espectáculo de ritmo, música, cor e diversão, a não perder, especialmente pelo público jovem.
6 de Dezembro, Sábado, 16h00 e 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 60 m
Certo dia, Aladino, um jovem pobre e traquina, é acusado injustamente de ter roubado um pão. No alvoroço da fuga, conhece Jasmine, uma princesa que se sentia enclausurada e que, pelas leis em vigor, era obrigada a escolher um príncipe para se casar. Depressa uma grande empatia nasce entre eles, proibida devido à diferença de classes sociais que os separa.
Tendo sido apanhado e preso pelos guardas do palácio, Aladino descobre uma lamparina poeirenta. Ao manuseá-la, liberta um Génio mágico que lhe concede a realização de três desejos.
Com tapetes voadores, músicas famosas e fantasia quanto baste, este conto das mil-e-uma noites adaptado pela Disney, promove a moral do equilíbrio social e do respeito pela identidade de cada indivíduo, afinal temas tão presentes no quotidiano das sociedades actuais.
Música: Alan Menken
Letras: Howard Ashman e Tim Rice
Adaptação: Jim Luigs e Bryan Louiselle
Direcção geral: Ernesto Coelho e Hugo Berto Coelho
Direcção artística e musical: Ernesto Coelho
Encenação: Patrícia Franco
Coreografia: Sara Lima
Cenografia: Anaísa Guerreiro e Rui Santos
Figurinos: Cristiana Lopes
Desenho de som e Desenho de luz: Rui Sampaio e Joaquim Madail
Exposição - «UN-CONTROLLED» FASE 1 / 2008
I.M.A.N.08 [Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] - PROJECTO INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA
4ª EDIÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS CONTEMPORÂNEAS
Foyer, Dezembro
Artistas em exposição:
BRUNO MARQUES, CARLOS SOUSA, COLECTIVO ALG-A, FRANCISCO LARANJEIRA, JAVIER TUDELA, MARISA TEIXEIRA, NADIA DUVALL, PASCAL FERREIRA, PEDRO PENILO, ZERO FOUNDATION"
O projecto internacional de arte contemporânea I.M.A.N. [Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] traz-nos neste mês a sua 4ª Edição à Casa das Artes com uma extensão das actividades à cidade de Berlim através de um plano programático e curatorial que se designa «UN-CONTROLLED» fase1.
O projecto artístico propõe este ano (fase1) e no próximo (fase2) ser um género de jogo no qual o artista é convidado a reflectir sobre o seu posicionamento na contemporaneidade, em relação às categorias tecnológicas a que recorre (media) e o porquê dessas opções para a sua prática artística; em relação às categorias de sentido na criação e fruição que procura pelo cruzamento desses media; em relação às categorias da consciência activa e auto-regulativas com que desenvolve a sua prática “em resistência” perante um estado contemporâneo reconhecido como totalizador e/ou segmentador.
Os vários conceitos-chave do projecto da autoria e direcção de Alexandre A.R. Costa reforçam uma perspectiva de um espaço incerto, instável e indeterminado para a arte contemporânea: “Intermédia” (referente aos pontos de criação e fruição no cruzamento de medias, a alusão aos pontos de contacto nos sistema complexos da actualidade – relacionado com Interdisciplinaridade); “Multimédia” (referente à possibilidade de recurso indeterminado de media (pré e pós digital e multimédia) assim como as últimas possibilidades das novidades tecnológicas, que tanto podem possibilitar diversidade das práticas como fazer com que o artista se desvie apenas para o território do admirável); “Acção” (referente ao compromisso do posicionamento do artista contemporâneo, à consciência activa que consegue provocar e a sua possibilidade de auto-regulação); “Nada” (proposta de reflexão referente ao estado-hiato de globalidade: incerteza entre as possibilidades totais e disseminação inevitável da prática artística e a probabilidade de desolação nos resultados pela sobreposição do gratuito e da diversão) sendo que tanto numa perspectiva como noutra a dissipação deverá ganhar.
Esta quarta edição do I.M.A.N. tem este carácter de contiguidade em relação às outras três edições realizadas nos anos transactos perfazendo um ciclo que faz parte de um projecto maior e que procura atingir um clímax durante a celebração da sua quinta edição, ou seja, a fase2 de «UN-CONTROLLED» em 2009, com várias propostas neste momento em preparação. Para este Dezembro de 2008 com inauguração no dia 13 a partir das 17 horas aqui está «UN-CONTROLLED» fase1.
4ª EDIÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS CONTEMPORÂNEAS
Foyer, Dezembro
Artistas em exposição:
BRUNO MARQUES, CARLOS SOUSA, COLECTIVO ALG-A, FRANCISCO LARANJEIRA, JAVIER TUDELA, MARISA TEIXEIRA, NADIA DUVALL, PASCAL FERREIRA, PEDRO PENILO, ZERO FOUNDATION"
O projecto internacional de arte contemporânea I.M.A.N. [Intermédia, Multimédia, Acção e Nada] traz-nos neste mês a sua 4ª Edição à Casa das Artes com uma extensão das actividades à cidade de Berlim através de um plano programático e curatorial que se designa «UN-CONTROLLED» fase1.
O projecto artístico propõe este ano (fase1) e no próximo (fase2) ser um género de jogo no qual o artista é convidado a reflectir sobre o seu posicionamento na contemporaneidade, em relação às categorias tecnológicas a que recorre (media) e o porquê dessas opções para a sua prática artística; em relação às categorias de sentido na criação e fruição que procura pelo cruzamento desses media; em relação às categorias da consciência activa e auto-regulativas com que desenvolve a sua prática “em resistência” perante um estado contemporâneo reconhecido como totalizador e/ou segmentador.
Os vários conceitos-chave do projecto da autoria e direcção de Alexandre A.R. Costa reforçam uma perspectiva de um espaço incerto, instável e indeterminado para a arte contemporânea: “Intermédia” (referente aos pontos de criação e fruição no cruzamento de medias, a alusão aos pontos de contacto nos sistema complexos da actualidade – relacionado com Interdisciplinaridade); “Multimédia” (referente à possibilidade de recurso indeterminado de media (pré e pós digital e multimédia) assim como as últimas possibilidades das novidades tecnológicas, que tanto podem possibilitar diversidade das práticas como fazer com que o artista se desvie apenas para o território do admirável); “Acção” (referente ao compromisso do posicionamento do artista contemporâneo, à consciência activa que consegue provocar e a sua possibilidade de auto-regulação); “Nada” (proposta de reflexão referente ao estado-hiato de globalidade: incerteza entre as possibilidades totais e disseminação inevitável da prática artística e a probabilidade de desolação nos resultados pela sobreposição do gratuito e da diversão) sendo que tanto numa perspectiva como noutra a dissipação deverá ganhar.
Esta quarta edição do I.M.A.N. tem este carácter de contiguidade em relação às outras três edições realizadas nos anos transactos perfazendo um ciclo que faz parte de um projecto maior e que procura atingir um clímax durante a celebração da sua quinta edição, ou seja, a fase2 de «UN-CONTROLLED» em 2009, com várias propostas neste momento em preparação. Para este Dezembro de 2008 com inauguração no dia 13 a partir das 17 horas aqui está «UN-CONTROLLED» fase1.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Venda bilhetes online
Comprar, pela Internet, bilhetes para os espectáculos da CASA das ARTES de V.N. Famalicão, através do site:http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/
A partir de Fevereiro de 2012 (todos os espectáculos programados de Fevereiro e a partir deste), nova plataforma de venda de bilhetes on-line - http://casadasartesvnf.bilheteiraOnline.pt
www.casadasartes.org - è possivel comprar bilhetes, através deste sítio, só os espectaculos programados até Janeiro 2012, a partir de Fevereiro a compra terá um novo sítio - http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/
http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/
A partir de Fevereiro de 2012 (todos os espectáculos programados de Fevereiro e a partir deste), nova plataforma de venda de bilhetes on-line - http://casadasartesvnf.bilheteiraOnline.pt
www.casadasartes.org - è possivel comprar bilhetes, através deste sítio, só os espectaculos programados até Janeiro 2012, a partir de Fevereiro a compra terá um novo sítio - http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/
http://casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt/
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
T3+uns
29 Novembro, sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/t3maisuns
http://www.t3maisuns.org/.
“Músicas de apartamento” é o primeiro CD dos T3+uns - um projecto independente baseado no Porto, Portugal, com fortes ligações ao Brasil. As canções, em português, utilizam ritmos e sonoridades da música brasileira que vão do maracatu à bossa-nova e do samba ao baião, misturadas com fado, reggae, rock e pop. São 11 os temas que compõem o disco – dez originais e uma homenagem a Caetano Veloso.
As gravações, iniciadas em Portugal por Antero Abreu (voz, violão e composição), Miguel Ferreira (teclados, guitarras, composição e arranjos), Fred Xavier (baixo) e Filipe Deniz (bateria e percussões), continuaram em Recife (PE), Brasil, onde vários músicos locais somaram o seu talento às bases musicais propostas, dando forma a uma visão atlântica e de raiz lusófona que sempre orientou este projecto.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/t3maisuns
http://www.t3maisuns.org/.
“Músicas de apartamento” é o primeiro CD dos T3+uns - um projecto independente baseado no Porto, Portugal, com fortes ligações ao Brasil. As canções, em português, utilizam ritmos e sonoridades da música brasileira que vão do maracatu à bossa-nova e do samba ao baião, misturadas com fado, reggae, rock e pop. São 11 os temas que compõem o disco – dez originais e uma homenagem a Caetano Veloso.
As gravações, iniciadas em Portugal por Antero Abreu (voz, violão e composição), Miguel Ferreira (teclados, guitarras, composição e arranjos), Fred Xavier (baixo) e Filipe Deniz (bateria e percussões), continuaram em Recife (PE), Brasil, onde vários músicos locais somaram o seu talento às bases musicais propostas, dando forma a uma visão atlântica e de raiz lusófona que sempre orientou este projecto.
Tito Paris
Como Guitarrista, compositor e cantor, Tito Paris combina os sons das mornas, coladeras e funánás de Cabo Verde, com sonoridades modernas da contra costa africana ou do outro lado do Atlântico.
Música Cabo-verdiana/Morna
29 de Novembro, sábado, 21h30, Auditório Grande
Entrada: 12 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/titoparis
“É grandiosa a Morna de Tito Paris” In Público, 30 de Marco 2007
Tito Paris nasceu numa casa da música, absorveu desde menino os sons e os ritmos de Cabo Verde. O pai tocava banjo e baixo, a avó cantava mornas e coladeras, o avô, além de construtor de instrumentos musicais, tocava violino.
Tal como ao porto do Mindelo faziam escala os barcos de todo mundo com os seus ritmos e sonoridades, a música de Tito está profundamente enraizada na tradição musical cabo-verdiana mas respirando outras sonoridades venham elas da contra-costa africana, do outro lado do Atlântico ou do hemisfério Norte, sempre arrebatada pela saudade insular que se sente quando interpreta um funaná ou uma coladera mas também com ânsia de um som novo, da descoberta de novas harmonias.
“Costumo dizer que sou cabo-verdiano cem por cento, africano, mas Portugal no coração sempre”
Tito Paris, Março 2008
Foi um dos convidados no espectáculo de Mariza no Royal Albert Hall, Londres, em Novembro de 2006, tendo, depois desse espectáculo, actuado várias com a mesma cantora.
Os seus trabalhos encontram-se à venda pelo mundo fora, desde Nova Iorque até Paris, divulgando a música de Cabo Verde e o seu talento como instrumentista e como cantor.
Disco editados
1987 - Fidjo Maguado
1994 - Dança Ma Mi Criôla
1996 - Graça De Tchega
1998 - Ao vivo no B.Leza
2001 - 27/07/1990
2002 - Guilhermina
2007 - Acústico
29 de Novembro, sábado, 21h30, Auditório Grande
Entrada: 12 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/titoparis
“É grandiosa a Morna de Tito Paris” In Público, 30 de Marco 2007
Tito Paris nasceu numa casa da música, absorveu desde menino os sons e os ritmos de Cabo Verde. O pai tocava banjo e baixo, a avó cantava mornas e coladeras, o avô, além de construtor de instrumentos musicais, tocava violino.
Tal como ao porto do Mindelo faziam escala os barcos de todo mundo com os seus ritmos e sonoridades, a música de Tito está profundamente enraizada na tradição musical cabo-verdiana mas respirando outras sonoridades venham elas da contra-costa africana, do outro lado do Atlântico ou do hemisfério Norte, sempre arrebatada pela saudade insular que se sente quando interpreta um funaná ou uma coladera mas também com ânsia de um som novo, da descoberta de novas harmonias.
“Costumo dizer que sou cabo-verdiano cem por cento, africano, mas Portugal no coração sempre”
Tito Paris, Março 2008
Foi um dos convidados no espectáculo de Mariza no Royal Albert Hall, Londres, em Novembro de 2006, tendo, depois desse espectáculo, actuado várias com a mesma cantora.
Os seus trabalhos encontram-se à venda pelo mundo fora, desde Nova Iorque até Paris, divulgando a música de Cabo Verde e o seu talento como instrumentista e como cantor.
Disco editados
1987 - Fidjo Maguado
1994 - Dança Ma Mi Criôla
1996 - Graça De Tchega
1998 - Ao vivo no B.Leza
2001 - 27/07/1990
2002 - Guilhermina
2007 - Acústico
TOKONOMA, de Ludger Lamers
Nas entranhas, lugar entre masculino e feminino, entre uma mitológica existência e futuro.
Esta criação de dança é dedicada a Kazuo Ohno e a Marcel Marceau.
Esta criação de dança é dedicada a Kazuo Ohno e a Marcel Marceau.
Dança
27 e 28 de Novembro, Quinta e sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 7 euros
M/3
Duração 90 m
SINOPSE:
Tokonoma é um tríptico. Este utiliza a ondulação e a co- existência de 3 elementos, em várias dimensões, focalizando a sua pureza na físicalidade. Os elementos conectam-se no imediato, “aqui e agora”, expressando uma realidade mítica. Tokonoma mune-se de uma musicalidade específica, que restringe e divide o espaço. As características do dueto são orientadas para a construção de um paradoxal solo e para a procura, através da sobreposição de formas, femininas e masculinas, da dualidade do ser, pela conquista dos seus limites.
O corpo lida com a quinosfera e com a dualidade de aparências, ora feminina ora masculina, reflectindo um anseio diálogo do HOMEM, enquanto subtexto do tríptico.
Tokonoma coloca o HOMEM na sua essência, entre a sua própria morte e renascimento.
FICHA TÉCNICA:
CONCEITO/IDEIA E COREOGRAFIA: Ludger Lamers (P/A)
INTERPRETAÇÃO: Ludger Lamers (P/A) e Elsa Aleluia (P)
DESENHO DIGITAL E DESENHO DE SOM: Carlos Zíngaro (P)
DESIGNER DE PALCO E FIGURINOS: Kevin Plumb (GB)
ACOMPANHAMENTO ARTÍSTICO: Megumi Kawashima (J),
Susana Mendes Silva (P) e Philippe Asselin (F)
DIRECÇÃO ARTÍSTICA: Ludger Lamers (P/A)
PRODUÇÃO: Natércia Gomes (P) e Susana Lopes (P)ENTIDADE PROMOTORA: GRANULAR ASSOCIAÇÃO
27 e 28 de Novembro, Quinta e sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 7 euros
M/3
Duração 90 m
SINOPSE:
Tokonoma é um tríptico. Este utiliza a ondulação e a co- existência de 3 elementos, em várias dimensões, focalizando a sua pureza na físicalidade. Os elementos conectam-se no imediato, “aqui e agora”, expressando uma realidade mítica. Tokonoma mune-se de uma musicalidade específica, que restringe e divide o espaço. As características do dueto são orientadas para a construção de um paradoxal solo e para a procura, através da sobreposição de formas, femininas e masculinas, da dualidade do ser, pela conquista dos seus limites.
O corpo lida com a quinosfera e com a dualidade de aparências, ora feminina ora masculina, reflectindo um anseio diálogo do HOMEM, enquanto subtexto do tríptico.
Tokonoma coloca o HOMEM na sua essência, entre a sua própria morte e renascimento.
FICHA TÉCNICA:
CONCEITO/IDEIA E COREOGRAFIA: Ludger Lamers (P/A)
INTERPRETAÇÃO: Ludger Lamers (P/A) e Elsa Aleluia (P)
DESENHO DIGITAL E DESENHO DE SOM: Carlos Zíngaro (P)
DESIGNER DE PALCO E FIGURINOS: Kevin Plumb (GB)
ACOMPANHAMENTO ARTÍSTICO: Megumi Kawashima (J),
Susana Mendes Silva (P) e Philippe Asselin (F)
DIRECÇÃO ARTÍSTICA: Ludger Lamers (P/A)
PRODUÇÃO: Natércia Gomes (P) e Susana Lopes (P)ENTIDADE PROMOTORA: GRANULAR ASSOCIAÇÃO
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
As Viagens de Gulliver Adaptação de Luísa Ducla Soares
Teatro do Bolhão
20, 21 e 22 de Novembro, Grande Auditório
Quinta e sexta-feira (Manhã e Tarde) às 10h00 e 15h00
Entrada: 2 euros
Sábado (Tarde e Noite) às 16h00 e 21h30
Entrada: 5 euros
M/4 - infantários, escolas e público em geral
Duração 60 m
Luísa Ducla Soares dedica aos mais novos esta adaptação livre de As Viagens de Gulliver de Jonathan Swift Procurando uma relação directa entre a herói da história e os espectadores. Proporcionando o contacto com um herói da literatura universal, que simboliza a incansável procura da verdade, o espectáculo valoriza a crítica satírica aos usos e costumes da corte do séc. XVII patente na obra e enfatiza a sua forte actualidade.
A temática da viagem iniciática através do exotismo, do maravilhoso, da imaginação e da fantasia tem o seu paralelo num percurso pelos vícios, injustiças e hipocrisias da humanidade.
LUÍSA DUCLA SOARES
Autora de uma vasta e diversificada obra na área da literatura para a infância e juventude, Luísa Ducla Soares, é simultaneamente uma grande estudiosa e dinamizadora da escrita, da leitura e da relação íntima (pedagógica /e educativa) entre ludicidade e cultura, que caracteriza a literatura para a infância.
Desde as suas primeiras obras que Luísa Ducla Soares tem vindo a desenvolver o gosto pelo nonsense devido à grande influência da literatura anglo-saxónica, da tradição oral e, ainda, ao seu gosto pessoal por autores como Júlio Verne, Júlio Dinis, Eça de Queiroz, Eurico Veríssimo e muitos dos poetas contemporâneos. Foi, e é, este mesmo prazer pela literatura que fez e faz, de Luísa Ducla Soares uma escritora e divulgadora fundamental da língua portuguesa, com um sentido lúdico que lhe é muito próprio.
FICHA TÉCNICA
Autor - Jonathan Swift
Adaptação - Luísa Ducla Soares
Encenação - Joana Providência
Espaço Cénico e Adereços/
Figurinos Animais - Susete Rebelo
Desenho de Luz - José Nuno Lima
Figurinos / Adereços Actor - Ana Teresa Castelo
Sonoplastia - Luís Aly
Criação Vídeo - Eva Ângelo
Assessor mágico - Hélder Guimarães
Produção - Pedro Aparício , Glória Cheio
ELENCO - Lilibel Valente, Carlos Peixoto, Inês Lua, Pedro Damião
Assistência Adereços - Cristóvão Neto, Patrícia Mota, Ruben Freitas
Adereços Figurinos - Catarina Barros
Execução Figurinos - Maria da Glória Costa
Carpintaria - Josué Maia
Montagem/ Operação Luz - Nelson Lima
Montagem/ Operação Som - João Oliveira
Montagem/ Operação Vídeo - Valter Alves
20, 21 e 22 de Novembro, Grande Auditório
Quinta e sexta-feira (Manhã e Tarde) às 10h00 e 15h00
Entrada: 2 euros
Sábado (Tarde e Noite) às 16h00 e 21h30
Entrada: 5 euros
M/4 - infantários, escolas e público em geral
Duração 60 m
Luísa Ducla Soares dedica aos mais novos esta adaptação livre de As Viagens de Gulliver de Jonathan Swift Procurando uma relação directa entre a herói da história e os espectadores. Proporcionando o contacto com um herói da literatura universal, que simboliza a incansável procura da verdade, o espectáculo valoriza a crítica satírica aos usos e costumes da corte do séc. XVII patente na obra e enfatiza a sua forte actualidade.
A temática da viagem iniciática através do exotismo, do maravilhoso, da imaginação e da fantasia tem o seu paralelo num percurso pelos vícios, injustiças e hipocrisias da humanidade.
LUÍSA DUCLA SOARES
Autora de uma vasta e diversificada obra na área da literatura para a infância e juventude, Luísa Ducla Soares, é simultaneamente uma grande estudiosa e dinamizadora da escrita, da leitura e da relação íntima (pedagógica /e educativa) entre ludicidade e cultura, que caracteriza a literatura para a infância.
Desde as suas primeiras obras que Luísa Ducla Soares tem vindo a desenvolver o gosto pelo nonsense devido à grande influência da literatura anglo-saxónica, da tradição oral e, ainda, ao seu gosto pessoal por autores como Júlio Verne, Júlio Dinis, Eça de Queiroz, Eurico Veríssimo e muitos dos poetas contemporâneos. Foi, e é, este mesmo prazer pela literatura que fez e faz, de Luísa Ducla Soares uma escritora e divulgadora fundamental da língua portuguesa, com um sentido lúdico que lhe é muito próprio.
FICHA TÉCNICA
Autor - Jonathan Swift
Adaptação - Luísa Ducla Soares
Encenação - Joana Providência
Espaço Cénico e Adereços/
Figurinos Animais - Susete Rebelo
Desenho de Luz - José Nuno Lima
Figurinos / Adereços Actor - Ana Teresa Castelo
Sonoplastia - Luís Aly
Criação Vídeo - Eva Ângelo
Assessor mágico - Hélder Guimarães
Produção - Pedro Aparício , Glória Cheio
ELENCO - Lilibel Valente, Carlos Peixoto, Inês Lua, Pedro Damião
Assistência Adereços - Cristóvão Neto, Patrícia Mota, Ruben Freitas
Adereços Figurinos - Catarina Barros
Execução Figurinos - Maria da Glória Costa
Carpintaria - Josué Maia
Montagem/ Operação Luz - Nelson Lima
Montagem/ Operação Som - João Oliveira
Montagem/ Operação Vídeo - Valter Alves
Plastica
Rock / Pop / Indie
15 de Novembro, sábado, 23h30, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/
Duração 90 m
http://www.myspace.com/plasticamusic
Os PLASTICA estão de volta com novo disco! Já com quase 10 anos de carreira e muitas canções de sucesso, os PLASTICA irão estar na estrada entre Novembro e Janeiro de 2009 numa tour de auditórios de norte a sul do país onde apresentarão ao público o seu novo disco “Lovers”.Para além das novas músicas, este será um concerto em que todos poderão assistir a um desfilar das melhores canções do reportório dos Plastica, num espectáculo em que a banda se reinventa, criando todo um Universo de novas abordagens ás suas canções num espectáculo a não perder.Toda a informação da tour disponível no MySpace oficial da banda:www.myspace.com/plasticamusic
15 de Novembro, sábado, 23h30, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/
Duração 90 m
http://www.myspace.com/plasticamusic
Os PLASTICA estão de volta com novo disco! Já com quase 10 anos de carreira e muitas canções de sucesso, os PLASTICA irão estar na estrada entre Novembro e Janeiro de 2009 numa tour de auditórios de norte a sul do país onde apresentarão ao público o seu novo disco “Lovers”.Para além das novas músicas, este será um concerto em que todos poderão assistir a um desfilar das melhores canções do reportório dos Plastica, num espectáculo em que a banda se reinventa, criando todo um Universo de novas abordagens ás suas canções num espectáculo a não perder.Toda a informação da tour disponível no MySpace oficial da banda:www.myspace.com/plasticamusic
A FESTA
Numa festa pode acontecer tudo ou nada
Neste espectáculo também
Uma festa pode ser alegre ou aborrecida
Este espectáculo também
Nunca sabemos o que esperar de uma festa
Deste espectáculo também não
14 e 15 de Novembro , sexta-feira e sábado , 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/12
Duração 75 m
Sinopse
Sete amigos juntam-se na casa de um deles para celebrar uma passagem de ano. Todos estão ali porque não têm outro sítio para estar. Mas se tivessem, provavelmente continuariam a estar ali.
Durante uma noite de festa, a teia de relações e cumplicidades entre estes sete amigos vai ser posta em causa. Caem as máscaras que cada um usa para esconder ou comunicar a sua personalidade e todos percebem que a face visível daquele círculo de amigos é a ponta de uma iceberg cuja parte submersa é mais negra, dolorosa e autêntica.
Descrição
O espectáculo A FESTA é a primeira criação resultante do projecto Estúdios. Este espectáculo tem origem em três workshops dirigidos pelo realizador português João Canijo, por Pavol Liska e Kelly Copper, directores artísticos da companhia americana Nature Theatre of Oklahoma e pelo coreógrafo congolês Faustin Linyekula. Ao longo destes workshops, a equipa artística deste espectáculo explorou diversos processos de trabalho e desenvolveu vários fragmentos de uma obra teatral dedicada ao tema da “festa”. De seguida, autores e actores fundiram as suas experiências anteriores, encontrando a sua própria forma de criarem um espectáculo sobre este tema, que é um convite não só à invenção, mas também á celebração.
Estúdios é um projecto de formação e criação de teatro, culminando sempre na criação e exibição de um novo espectáculo.
Todos os anos, realizar-se-ão workshops e master calsses dirigidos por alguns dos mais inovadores criadores e teóricos nacionais e internacionais, dedicados sobretudo à escrita para teatro e ao trabalho de actor, mas estendendo-se também aos vários sectores da criação teatral. Numa segunda fase do projecto, os autores e actores que participaram nos workshops criaram um espectáculo que foi exibido no Teatro Maria Matos.
Todos os anos, Estúdios dedica-se a um tema, que servirá de mote aos workshops e à criação do espectáculo. Na edição de 2008, esse tema é A FESTA.
Workshops dirigidos por João Canijo, Faustin Linyekula, Pavol Liska e Kelly Copper (Nature Theater of Oklahoma).
Criação colectiva texto Filipe Homem Fonseca, Nelson Guerreiro e Tiago Rodrigues interpretação Cátia Pinheiro, Cláudia Gaiolas, Fernando Luís, Joaquim Horta, Marcello Urgeghe, Rita Blanco e Tónan Quito cenário, desenho de luz e video Thomas Walgrave produção, adereços e fotografia Magda Bizarro assistente de produção e adereços Moirika Reker produção Mundo Perfeito e Teatro Maria Matos em co-produção com Festival de Almada 2008, Alkantara Festival, DEVIR/CAPa e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão 2008
Neste espectáculo também
Uma festa pode ser alegre ou aborrecida
Este espectáculo também
Nunca sabemos o que esperar de uma festa
Deste espectáculo também não
14 e 15 de Novembro , sexta-feira e sábado , 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/12
Duração 75 m
Sinopse
Sete amigos juntam-se na casa de um deles para celebrar uma passagem de ano. Todos estão ali porque não têm outro sítio para estar. Mas se tivessem, provavelmente continuariam a estar ali.
Durante uma noite de festa, a teia de relações e cumplicidades entre estes sete amigos vai ser posta em causa. Caem as máscaras que cada um usa para esconder ou comunicar a sua personalidade e todos percebem que a face visível daquele círculo de amigos é a ponta de uma iceberg cuja parte submersa é mais negra, dolorosa e autêntica.
Descrição
O espectáculo A FESTA é a primeira criação resultante do projecto Estúdios. Este espectáculo tem origem em três workshops dirigidos pelo realizador português João Canijo, por Pavol Liska e Kelly Copper, directores artísticos da companhia americana Nature Theatre of Oklahoma e pelo coreógrafo congolês Faustin Linyekula. Ao longo destes workshops, a equipa artística deste espectáculo explorou diversos processos de trabalho e desenvolveu vários fragmentos de uma obra teatral dedicada ao tema da “festa”. De seguida, autores e actores fundiram as suas experiências anteriores, encontrando a sua própria forma de criarem um espectáculo sobre este tema, que é um convite não só à invenção, mas também á celebração.
Estúdios é um projecto de formação e criação de teatro, culminando sempre na criação e exibição de um novo espectáculo.
Todos os anos, realizar-se-ão workshops e master calsses dirigidos por alguns dos mais inovadores criadores e teóricos nacionais e internacionais, dedicados sobretudo à escrita para teatro e ao trabalho de actor, mas estendendo-se também aos vários sectores da criação teatral. Numa segunda fase do projecto, os autores e actores que participaram nos workshops criaram um espectáculo que foi exibido no Teatro Maria Matos.
Todos os anos, Estúdios dedica-se a um tema, que servirá de mote aos workshops e à criação do espectáculo. Na edição de 2008, esse tema é A FESTA.
Workshops dirigidos por João Canijo, Faustin Linyekula, Pavol Liska e Kelly Copper (Nature Theater of Oklahoma).
Criação colectiva texto Filipe Homem Fonseca, Nelson Guerreiro e Tiago Rodrigues interpretação Cátia Pinheiro, Cláudia Gaiolas, Fernando Luís, Joaquim Horta, Marcello Urgeghe, Rita Blanco e Tónan Quito cenário, desenho de luz e video Thomas Walgrave produção, adereços e fotografia Magda Bizarro assistente de produção e adereços Moirika Reker produção Mundo Perfeito e Teatro Maria Matos em co-produção com Festival de Almada 2008, Alkantara Festival, DEVIR/CAPa e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão 2008
Puzzle - "Ritmo da Pulsação Tour"
Funk / Soul / Hip-Hop
8 de Novembro, Sábado, 22h30
8 de Novembro, Sábado, 22h30
Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.myspace.com/puzzlefsr
Os Puzzle são uma banda eclética, com influências do Funk, da Soul e do Hip-Hop.
Em actividade desde o Verão de 2004, de inicio como um projecto de autor do C-Vieira (vocalista/letrista/compositor), os Puzzle constituídos pelo C-Vieira (voz), Paulinho Ponte (baixo), Lopez (guitarra), Messias (bateria) e Kadu (teclados), deambulam por um universo Groove, onde não há limites para a criatividade e onde o esforço só acaba com satisfação de um bom final.
“Ritmo da Pulsação” é o seu álbum de estreia. Um disco composto por doze canções, onde figuram temas como a dedicação, a perda, a inocência, o amor ou o ideal. É preciso constatar que só na positividade é que se encontra o caminho. Prova disso são, sem sombra de dúvida, os espectáculos ao vivo da banda, onde à formação dos Puzzle, se acrescenta os coristas Andee e Bambs. Aqui, o esforço é levado ao limite e o público tem a possibilidade de assistir a essa fabulosa mistura que é alma, partilha e espontaneidade.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.myspace.com/puzzlefsr
Os Puzzle são uma banda eclética, com influências do Funk, da Soul e do Hip-Hop.
Em actividade desde o Verão de 2004, de inicio como um projecto de autor do C-Vieira (vocalista/letrista/compositor), os Puzzle constituídos pelo C-Vieira (voz), Paulinho Ponte (baixo), Lopez (guitarra), Messias (bateria) e Kadu (teclados), deambulam por um universo Groove, onde não há limites para a criatividade e onde o esforço só acaba com satisfação de um bom final.
“Ritmo da Pulsação” é o seu álbum de estreia. Um disco composto por doze canções, onde figuram temas como a dedicação, a perda, a inocência, o amor ou o ideal. É preciso constatar que só na positividade é que se encontra o caminho. Prova disso são, sem sombra de dúvida, os espectáculos ao vivo da banda, onde à formação dos Puzzle, se acrescenta os coristas Andee e Bambs. Aqui, o esforço é levado ao limite e o público tem a possibilidade de assistir a essa fabulosa mistura que é alma, partilha e espontaneidade.
Viviane
Acústico / Indie
7 de Novembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 8 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/vivianeparra
www.viviane.com.pt/
Viviane é uma das vozes mais carismáticas da música portuguesa. Uma atitude singular, um registo envolvente e inconfundível assinalam uma carreira consolidada pela experiência de dezassete anos de canções como compositora e intérprete de um dos melhores grupos da POP portuguesa: os Entre Aspas.
Em Abril de 2007 a cantora lança o seu segundo álbum a solo de nome “Viviane” e prepara para 2008 a sua segunda tour de auditórios e teatros.
Em Confidências da minha rua Viviane volta a surpreender num espectáculo essencialmente acústico onde para além de interpretar os êxitos do seu primeiro disco a solo – “A vida não chega” “Fado mambo“ “Alma danada”… - se aventura por outros universos musicais e explora as suas capacidades vocais conseguindo ir mais além na procura de outras sonoridades.
Entre as linguagens do Fado, do Tango e da Musette francesa, com o acordeão e a guitarra portuguesa como notas dominantes, Viviane, acompanhada também nesta formação por contrabaixo e bateria, inspirou-se nas suas memórias de infância repartidas por Portugal, França e Argentina e estruturou um espectáculo de quinze melodias que no Fado procuram a profundidade da alma e do sentimento sem o vínculo da fatalidade e, no tango descobrem o lado mais apaixonado e irreverente,
Viviane – Voz E Flauta
Tó Viegas – Guitarra Portuguesa
Helena Mendes – Acordeâo
Francisco Santos – Contrabaixo
Rui Freire - Bateria
7 de Novembro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 8 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/vivianeparra
www.viviane.com.pt/
Viviane é uma das vozes mais carismáticas da música portuguesa. Uma atitude singular, um registo envolvente e inconfundível assinalam uma carreira consolidada pela experiência de dezassete anos de canções como compositora e intérprete de um dos melhores grupos da POP portuguesa: os Entre Aspas.
Em Abril de 2007 a cantora lança o seu segundo álbum a solo de nome “Viviane” e prepara para 2008 a sua segunda tour de auditórios e teatros.
Em Confidências da minha rua Viviane volta a surpreender num espectáculo essencialmente acústico onde para além de interpretar os êxitos do seu primeiro disco a solo – “A vida não chega” “Fado mambo“ “Alma danada”… - se aventura por outros universos musicais e explora as suas capacidades vocais conseguindo ir mais além na procura de outras sonoridades.
Entre as linguagens do Fado, do Tango e da Musette francesa, com o acordeão e a guitarra portuguesa como notas dominantes, Viviane, acompanhada também nesta formação por contrabaixo e bateria, inspirou-se nas suas memórias de infância repartidas por Portugal, França e Argentina e estruturou um espectáculo de quinze melodias que no Fado procuram a profundidade da alma e do sentimento sem o vínculo da fatalidade e, no tango descobrem o lado mais apaixonado e irreverente,
Viviane – Voz E Flauta
Tó Viegas – Guitarra Portuguesa
Helena Mendes – Acordeâo
Francisco Santos – Contrabaixo
Rui Freire - Bateria
sábado, 11 de outubro de 2008
“Três Homens Baixos” a partir de Rodrigo Morat
Teatro Construção
2 de Novembro, Domingo, 21h30, Café concerto
Entrada: livre
M/16
Duração 60 m
Três amigos de infância, talvez quarentões, que se encontram periodicamente numa mesa de bar para colocar as novidades em dia.
Num desses encontros, descobrem que os laços que os unem vão muito além do que supunham e serão obrigados a rever seus valores mais profundos.
Samuca é dono de uma agência de Publicidade, Titi é advogado de uma Multinacional e Ciro, um professor universitário. Cada um vivendo seu drama existencial e pessoal. Diante de uma amizade que mesmo aos trambolhões continua forte, os amigos seguem numa trama sarcasticamente melodramática.
A intimidade, as fraquezas e as baixezas desses três homens são reveladas com muito humor, através dos inúmeros clichês do padrão masculino de comportamento. A peça coloca o espectador diante de um espelho de parque de diversão, que deforma a anatomia e a torna engraçada.
No fundo, uma amena cavaqueira entre especímenes humanos como tu e eu.
2 de Novembro, Domingo, 21h30, Café concerto
Entrada: livre
M/16
Duração 60 m
Três amigos de infância, talvez quarentões, que se encontram periodicamente numa mesa de bar para colocar as novidades em dia.
Num desses encontros, descobrem que os laços que os unem vão muito além do que supunham e serão obrigados a rever seus valores mais profundos.
Samuca é dono de uma agência de Publicidade, Titi é advogado de uma Multinacional e Ciro, um professor universitário. Cada um vivendo seu drama existencial e pessoal. Diante de uma amizade que mesmo aos trambolhões continua forte, os amigos seguem numa trama sarcasticamente melodramática.
A intimidade, as fraquezas e as baixezas desses três homens são reveladas com muito humor, através dos inúmeros clichês do padrão masculino de comportamento. A peça coloca o espectador diante de um espelho de parque de diversão, que deforma a anatomia e a torna engraçada.
No fundo, uma amena cavaqueira entre especímenes humanos como tu e eu.
PAT & WONDERFOOL's
Jazz/Blues
1 de Novembro, Sábado, 22h00, Café Concerto.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
PAT voz
PAULO BARROS piano
MAIN WELL baixo
SÉRGIO LEONTE bateria
Nos seus 7 anos de existência os WonderFool's tem tido diversas formações e "ondas" dependendo dos músicos convidados a participar no projecto. Actualmente tem a particularidade de integrar a cantora, PAT (uma das Amarguinhas) que se apresenta neste novíssimo formato acústico com músicas dos Clash, U2, Nirvana entre muitos outros - mas numa paleta sonora onde se congregam tonalidades jazzísticas, de bossa nova e que reflectem bem a diversidade de influências da cultura contemporânea internacional.
Pat esteve sempre ligada a projectos POP, como Vocalista da banda SS, Amarguinhas, segundas vozes live na digressão POP LESS dos GNR, Magenta, participação no CD dos 49Special, mas também envolvida em projectos de Covers, actuando no Casino da Póvoa, no Palácio da bolsa, Bailes Debutantes do Clube Inglês, etc, tentando imprimir sempre um cunho pessoal nas interpretações, baseado na emocionalidade e no timbre adocicado da sua voz.
Também desenvolveu trabalhos de composição pessoal (Magistral XXI), temas para crianças, dobragens de filmes infantis.
1 de Novembro, Sábado, 22h00, Café Concerto.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
PAT voz
PAULO BARROS piano
MAIN WELL baixo
SÉRGIO LEONTE bateria
Nos seus 7 anos de existência os WonderFool's tem tido diversas formações e "ondas" dependendo dos músicos convidados a participar no projecto. Actualmente tem a particularidade de integrar a cantora, PAT (uma das Amarguinhas) que se apresenta neste novíssimo formato acústico com músicas dos Clash, U2, Nirvana entre muitos outros - mas numa paleta sonora onde se congregam tonalidades jazzísticas, de bossa nova e que reflectem bem a diversidade de influências da cultura contemporânea internacional.
Pat esteve sempre ligada a projectos POP, como Vocalista da banda SS, Amarguinhas, segundas vozes live na digressão POP LESS dos GNR, Magenta, participação no CD dos 49Special, mas também envolvida em projectos de Covers, actuando no Casino da Póvoa, no Palácio da bolsa, Bailes Debutantes do Clube Inglês, etc, tentando imprimir sempre um cunho pessoal nas interpretações, baseado na emocionalidade e no timbre adocicado da sua voz.
Também desenvolveu trabalhos de composição pessoal (Magistral XXI), temas para crianças, dobragens de filmes infantis.
O INSTANTE DE CADA SEGUNDO
Exposição de Fotografia, Pintura e Cerâmica de Sandra Longras e Teresa Lares
Foyer, 2 a 30 de Novembro
A apresentação conjunta destes trabalhos surge da combinação de ideias, interesses e emoções. As obras expostas existem num triângulo de ligação artística criado pelas pintoras.
Os pormenores de cada expressão plástica ocupam lugares que, ao serem ampliados preenchem todo o espaço, de forma envolvente.
As telas transpiram o artifício da representação: das coisas nascem coisas, diz um Munari presente; as coisas que não são coisas, são cores e, as cores que não são cores, são coisas.
Fotografia, Pintura e Cerâmica coexistem harmoniosamente num espaço, numa cor e num tempo de equilíbrio.
As produções artísticas resultam da integração de conceitos e pesquisas, das vivências e actividades individuais e em parceria.
Espaço brancos…pincéis de cor… Formas disformes, manchas em exercício e traços contínuos… últimas emoções ultrapassadas pelos instantes de cada segundo.
Vermelho… Verde… Branco… Amarelo… Preto… organizam-se em formas que deslizam, desprendidamente, distraidamente, como que por acaso.
As telas projectam olhares, lugares desabitados e imaginários.
As representações são indirectas, por vezes mudas, mas luminosas.
A tela em branco… ao encontro do princípio no instante de cada segundo.
O mundo é uma amálgama de aromas que se unem propagando sensações como ondas sonoras. Trazem lembranças do que fomos quando nos lambem as narinas. Por vezes sentimos os aromas que rodopiam e provocam um frenesim à flor da pele. Outros há, que brutalmente se encostam como cactos espinhosos e solitários num deserto sem fim. Contudo, compõem as formas que vagueiam ao sabor da brisa húmida.
T. Lares
As pinturas surgem sub carregadas por excessos que do inconsciente se traduzem em formas, cores e traços. Independentemente no abstracto/semi-figurativo, estabeleço um discurso estético de tonalidades que identificam a individualidade da mensagem, a transmitir no momento próprio da criação: é esta a espontaneidade do meu trabalho. Actualmente tem um espaço para realizar os meus trabalhos. A figura humana ocupa sempre um papel de destaque nas minhas pinturas, de forma mais ou menos implícita. A pintura tornou-se um vício do qual não me consigo desprender, uma fonte de ligação à vida terrena.
S.Longras
Foyer, 2 a 30 de Novembro
A apresentação conjunta destes trabalhos surge da combinação de ideias, interesses e emoções. As obras expostas existem num triângulo de ligação artística criado pelas pintoras.
Os pormenores de cada expressão plástica ocupam lugares que, ao serem ampliados preenchem todo o espaço, de forma envolvente.
As telas transpiram o artifício da representação: das coisas nascem coisas, diz um Munari presente; as coisas que não são coisas, são cores e, as cores que não são cores, são coisas.
Fotografia, Pintura e Cerâmica coexistem harmoniosamente num espaço, numa cor e num tempo de equilíbrio.
As produções artísticas resultam da integração de conceitos e pesquisas, das vivências e actividades individuais e em parceria.
Espaço brancos…pincéis de cor… Formas disformes, manchas em exercício e traços contínuos… últimas emoções ultrapassadas pelos instantes de cada segundo.
Vermelho… Verde… Branco… Amarelo… Preto… organizam-se em formas que deslizam, desprendidamente, distraidamente, como que por acaso.
As telas projectam olhares, lugares desabitados e imaginários.
As representações são indirectas, por vezes mudas, mas luminosas.
A tela em branco… ao encontro do princípio no instante de cada segundo.
O mundo é uma amálgama de aromas que se unem propagando sensações como ondas sonoras. Trazem lembranças do que fomos quando nos lambem as narinas. Por vezes sentimos os aromas que rodopiam e provocam um frenesim à flor da pele. Outros há, que brutalmente se encostam como cactos espinhosos e solitários num deserto sem fim. Contudo, compõem as formas que vagueiam ao sabor da brisa húmida.
T. Lares
As pinturas surgem sub carregadas por excessos que do inconsciente se traduzem em formas, cores e traços. Independentemente no abstracto/semi-figurativo, estabeleço um discurso estético de tonalidades que identificam a individualidade da mensagem, a transmitir no momento próprio da criação: é esta a espontaneidade do meu trabalho. Actualmente tem um espaço para realizar os meus trabalhos. A figura humana ocupa sempre um papel de destaque nas minhas pinturas, de forma mais ou menos implícita. A pintura tornou-se um vício do qual não me consigo desprender, uma fonte de ligação à vida terrena.
S.Longras
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Ópera “O Barbeiro de Sevilha” de Gioachino Antonio Rossini
Ópera cómica
30 de Outubro, quinta-feira, 15h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
SINOPSE
O Barbeiro de Sevilha conta a história de Fígaro, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade: arranja casamentos, ouve confissões, espalha boatos, enfim… um verdadeiro prodígio de imaginação.
A trama começa com uma serenata sob o balcão da casa de Rosina pelo Conde Almaviva, disfarçado de Lindoro. Mas Rosina não aparece. Ela é pupila de um velho médico, D. Bartolo, que tem planos para se casar com sua protegida. D. Bartolo é muito ciumento e mantém Rosina confinada em casa, acompanhada pelas suas criadas, Berta e Carmen.
É durante a serenata que o Conde conhece Fígaro – o seu trabalho desta vez será ajudá-lo a casar-se com sua amada. Os dois elaboram um plano para que Almaviva (ou Lindoro) se encontre com Rosina. A ideia é que o Conde entre na casa de Rosina, disfarçado de soldado bêbado. Mas o plano não resulta e, com a chegada da polícia, o encontro termina numa divertida e caótica discussão.
Noutra tentativa, o Conde Almaviva disfarça-se de professor de música mas mais uma vez o plano de Fígaro e Almaviva não se concretiza: a trama é descoberta e o D. Bartolo apressa o casamento com Rosina para evitar as investidas do Conde.
O desfecho que parece certo muda de rumo devido à sempre fértil imaginação do Barbeiro de Sevilha – afinal, não há nada que umas boas moedas e uma dose de humor não resolvam...
30 de Outubro, quinta-feira, 15h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
SINOPSE
O Barbeiro de Sevilha conta a história de Fígaro, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade: arranja casamentos, ouve confissões, espalha boatos, enfim… um verdadeiro prodígio de imaginação.
A trama começa com uma serenata sob o balcão da casa de Rosina pelo Conde Almaviva, disfarçado de Lindoro. Mas Rosina não aparece. Ela é pupila de um velho médico, D. Bartolo, que tem planos para se casar com sua protegida. D. Bartolo é muito ciumento e mantém Rosina confinada em casa, acompanhada pelas suas criadas, Berta e Carmen.
É durante a serenata que o Conde conhece Fígaro – o seu trabalho desta vez será ajudá-lo a casar-se com sua amada. Os dois elaboram um plano para que Almaviva (ou Lindoro) se encontre com Rosina. A ideia é que o Conde entre na casa de Rosina, disfarçado de soldado bêbado. Mas o plano não resulta e, com a chegada da polícia, o encontro termina numa divertida e caótica discussão.
Noutra tentativa, o Conde Almaviva disfarça-se de professor de música mas mais uma vez o plano de Fígaro e Almaviva não se concretiza: a trama é descoberta e o D. Bartolo apressa o casamento com Rosina para evitar as investidas do Conde.
O desfecho que parece certo muda de rumo devido à sempre fértil imaginação do Barbeiro de Sevilha – afinal, não há nada que umas boas moedas e uma dose de humor não resolvam...
:: FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA ::
InterpretaçãoAdriana PereiraAgostinho MacedoCélia MariaHenrique MacedoKim CachopoMaria João VieiraPaulo CarrilhoPaulo NetoPessoa Júnior
Versão e Encenação Fernando Gomes
Adaptação e Direcção Musical Filipe Carvalheiro
Direcção Cenográfica Kim Cachopo
Direcção Plástica, Cenografia e Adereços RO-
Apoio Cenográfico Paula Sabino
Figurinos Rafaela Mapril
Desenho de Luz Paulo Sabino
Operador de Luz Luís Duarte
Operador de Som Fernando Caldeira
Direcção de Palco Henrique Macedo
InterpretaçãoAdriana PereiraAgostinho MacedoCélia MariaHenrique MacedoKim CachopoMaria João VieiraPaulo CarrilhoPaulo NetoPessoa Júnior
Versão e Encenação Fernando Gomes
Adaptação e Direcção Musical Filipe Carvalheiro
Direcção Cenográfica Kim Cachopo
Direcção Plástica, Cenografia e Adereços RO-
Apoio Cenográfico Paula Sabino
Figurinos Rafaela Mapril
Desenho de Luz Paulo Sabino
Operador de Luz Luís Duarte
Operador de Som Fernando Caldeira
Direcção de Palco Henrique Macedo
Lilian Raquel Quarteto
25 de Outubro , sábado , 23h00, café concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/lilianraque
A cantora brasileira é natural do Recife e está ligada à música desde os 9 anos.
Lilian Raquel começou a cantar em festas locais e bares da cidade.
Participou em bandas de artistas brasileiros, como André Rio, Alceu Valença e Naná Vasconcelos. Em Portugal desde Agosto de 1999, estuda desde então música e canto com Fátima Serro. Actuou com os GNR e tem tocado com o seu quinteto de MPB e Bossa Nova pelo País.
Formado por músicos oriundos do Recife, o Lilian Raquel Quarteto pode apresentar diversos tipos de repertório, desde a música de índole mais popular como o chorinho, a ambiências mais jazzísticas ou de worldmusic.
Formação:
Lilian Raquel _ Voz
Cláudio Ribeiro _ Guitarra
Alexandre Silva _ Baixo Eléctrico
Toni Thorpe _ Bateria
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
www.myspace.com/lilianraque
A cantora brasileira é natural do Recife e está ligada à música desde os 9 anos.
Lilian Raquel começou a cantar em festas locais e bares da cidade.
Participou em bandas de artistas brasileiros, como André Rio, Alceu Valença e Naná Vasconcelos. Em Portugal desde Agosto de 1999, estuda desde então música e canto com Fátima Serro. Actuou com os GNR e tem tocado com o seu quinteto de MPB e Bossa Nova pelo País.
Formado por músicos oriundos do Recife, o Lilian Raquel Quarteto pode apresentar diversos tipos de repertório, desde a música de índole mais popular como o chorinho, a ambiências mais jazzísticas ou de worldmusic.
Formação:
Lilian Raquel _ Voz
Cláudio Ribeiro _ Guitarra
Alexandre Silva _ Baixo Eléctrico
Toni Thorpe _ Bateria
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
CONFISSÕES DAS MULHERES DE 30
Teatro
As preocupações, amores, trabalhos, terrores e glórias das mulheres de 30. Histórias reais de mulheres na faixa dos 30 anos, contadas e confessadas em clima de grande humor por Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique.
24 e 25 de Outubro , sexta-feira e sábado , 21h30, Grande Auditório
Entrada: 12 euros
M/12
Duração 90 m
D0 QUE TRATA?
Preocupações, amores,trabalhos, terrores e glórias das mulheres de 30.
Confissões baseadas em histórias reais de mulheres na faixa dos 3O, num clima de humor.
Alguns assuntos abordados: casamento, primeiro namorado após a separação, filhos, ex-maridos, tipos de homem no Amor, grandes sonhos, sexo, mercado de trabalho, a preocupação com a maturidade.
FRASES DO ESPECTÁCULO
“Ter 30 anos é uma posição de abrangência estratégica: pode namorar homens de 20, 30, 50... sem que ninguém lhe chame tarada”
“Ter 30 anos é viver no agora ou nunca”
“Aos 30 anos o meu mundo caiu. Casamento desfeito, falta de perspectiva profissional, embate com a minha própria condição de mulher de 30. Aos 30 anos, o meu rabo caiu“
DIRECÇÃO
DOMINGOS OLIVEIRA E PRISCILLA ROZENBAUM
DIRECTOR ASSISTENTE
EDUARDO WOTZIK
ADAPTAÇÃO
LEONOR XAVIER
INTÉRPRETES
ANA BRITO E CUNHA
FERNANDA SERRANO
MARIA HENRIQUE
As preocupações, amores, trabalhos, terrores e glórias das mulheres de 30. Histórias reais de mulheres na faixa dos 30 anos, contadas e confessadas em clima de grande humor por Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique.
24 e 25 de Outubro , sexta-feira e sábado , 21h30, Grande Auditório
Entrada: 12 euros
M/12
Duração 90 m
D0 QUE TRATA?
Preocupações, amores,trabalhos, terrores e glórias das mulheres de 30.
Confissões baseadas em histórias reais de mulheres na faixa dos 3O, num clima de humor.
Alguns assuntos abordados: casamento, primeiro namorado após a separação, filhos, ex-maridos, tipos de homem no Amor, grandes sonhos, sexo, mercado de trabalho, a preocupação com a maturidade.
FRASES DO ESPECTÁCULO
“Ter 30 anos é uma posição de abrangência estratégica: pode namorar homens de 20, 30, 50... sem que ninguém lhe chame tarada”
“Ter 30 anos é viver no agora ou nunca”
“Aos 30 anos o meu mundo caiu. Casamento desfeito, falta de perspectiva profissional, embate com a minha própria condição de mulher de 30. Aos 30 anos, o meu rabo caiu“
DIRECÇÃO
DOMINGOS OLIVEIRA E PRISCILLA ROZENBAUM
DIRECTOR ASSISTENTE
EDUARDO WOTZIK
ADAPTAÇÃO
LEONOR XAVIER
INTÉRPRETES
ANA BRITO E CUNHA
FERNANDA SERRANO
MARIA HENRIQUE
Rita Redshoes - Golden Era
Alternativa / Pop / Ambiente
18 de Outubro , sábado , 21h30, Grande Auditório
Entrada: 7 euros
18 de Outubro , sábado , 21h30, Grande Auditório
Entrada: 7 euros
M/3
Duração 70 m
www.myspace.com/ritaredshoes
Ao primeiro som, a voz de Rita Redshoes surpreende-nos. A sua música desperta um mundo de sonhos onde a realidade da sua voz nos embala e nos transporta através dum caminho mais maduro, sólido e esplendoroso. "Dream on Girl" foi a sua primeira afirmação: um novo talento apresentado pela colectânea “Novos Talentos – FNAC 2007”, uma música que rapidamente se tornou no single deste disco, com destaque em algumas rádios nacionais e referência como “Canção do Ano” pela rádio RADAR.
Tudo começa em 1996 com a participação como baterista no grupo de Teatro ITA VERO. Em 1997, um grupo de amigos junta-se e, com Rita Redshoes como vocalista, formam os Atomic Bees, gravando, em 2000, o disco: “Love.noises.and.kisses”, que apresentam um pouco por todo o país. Foi uma das finalistas do concurso Jovens Criadores em 1999, com o projecto Rebel Red Dog, onde tocava baixo. Nesse mesmo ano começa a desenvolver o seu talento para tocar piano, no seu projecto a solo: Photographs. Desde 2003 que integra a banda de David Fonseca, tendo mais recentemente partilhado o tema “Hold Still” incluído em “Our Hearts Will Beat As One”, o segundo disco do músico.
Em Dezembro passado, ofereceu-nos “Hey Tom”, mais uma pérola da sua autoria, e o primeiro avanço do seu disco de estreia “Golden Era”, editado em Março pela editora Anjo da Guarda. Ao vivo, Rita Redshoes bate os pés um no outro, e os seus sapatos vermelhos tornam-na arrojada e mágica ao mesmo tempo, um talento que não vai passar despercebido... Não perca a sua apresentação ao vivo na casa das Artes e Famalicão, dia 18 de Outubro!
A new star is born! Rita Redshoes!
Duração 70 m
www.myspace.com/ritaredshoes
Ao primeiro som, a voz de Rita Redshoes surpreende-nos. A sua música desperta um mundo de sonhos onde a realidade da sua voz nos embala e nos transporta através dum caminho mais maduro, sólido e esplendoroso. "Dream on Girl" foi a sua primeira afirmação: um novo talento apresentado pela colectânea “Novos Talentos – FNAC 2007”, uma música que rapidamente se tornou no single deste disco, com destaque em algumas rádios nacionais e referência como “Canção do Ano” pela rádio RADAR.
Tudo começa em 1996 com a participação como baterista no grupo de Teatro ITA VERO. Em 1997, um grupo de amigos junta-se e, com Rita Redshoes como vocalista, formam os Atomic Bees, gravando, em 2000, o disco: “Love.noises.and.kisses”, que apresentam um pouco por todo o país. Foi uma das finalistas do concurso Jovens Criadores em 1999, com o projecto Rebel Red Dog, onde tocava baixo. Nesse mesmo ano começa a desenvolver o seu talento para tocar piano, no seu projecto a solo: Photographs. Desde 2003 que integra a banda de David Fonseca, tendo mais recentemente partilhado o tema “Hold Still” incluído em “Our Hearts Will Beat As One”, o segundo disco do músico.
Em Dezembro passado, ofereceu-nos “Hey Tom”, mais uma pérola da sua autoria, e o primeiro avanço do seu disco de estreia “Golden Era”, editado em Março pela editora Anjo da Guarda. Ao vivo, Rita Redshoes bate os pés um no outro, e os seus sapatos vermelhos tornam-na arrojada e mágica ao mesmo tempo, um talento que não vai passar despercebido... Não perca a sua apresentação ao vivo na casa das Artes e Famalicão, dia 18 de Outubro!
A new star is born! Rita Redshoes!
PULOS NA RUA COM OS PÉS NA LUA
ATELIER + ESPECTÁCULO pela Companhia de Dança Almada
“Num ambiente descontraído nasce o gosto pela dança.
Valoriza-se o corpo, o movimento e a relação entre o público e os intérpretes.”
Atelier Dança
Público-alvo – 8 aos13 anos, grupos com o máximo de 20 elementos.
Custo da inscrição – 2 euros
14 e 15 Outubro 9h30 às 11h30 e 14h30 às 16h30 Sala de Ensaios
16 de Outubro 9h30 às 11h30 Grande Auditório
Espectáculo “Pulos na Rua com os Pés na Lua”
Dança
16 de Outubro quinta-feira 15h00 Grande Auditório
Entrada: 2 euros
M/6
Duração 60 m
A apresentação do espectáculo é enriquecida com a realização prévia de Ateliers de Dança, destinados a crianças dos 8 aos 13 anos. Os ateliers têm como objectivo a integração das crianças no próprio espectáculo, as quais assumem o papel de protagonistas, secundadas pelos bailarinos interpretes.
Sinopse:
Intitulado “Pulos na rua com os pés na Lua”, este espectáculo de Dança Contemporânea junta criadores de diferentes gerações, procurando alcançar e formar os estratos mais jovens do público num programa lúdico, educativo e interactivo.
Pretende-se, fundamentalmente, promover o conhecimento e gosto pela dança, valorizando a função do corpo, do movimento e das relações entre os intérpretes e o público.
As intervenções da personagem/narrador entre cada extracto coreográfico garantem o fio condutor do espectáculo e marcam um percurso de continuidade entre os diversos espaços coreografados
Ficha artística:
Concepção e Direcção Pedagógica: Ana Macara
Coreografia: Alexandrina Nogueira, Ana Macara, Daniel Cardoso, Ricardo Ambrósio, Tiago Medeiros
Assistente de Coreógrafos: Maria João Lopes
Desenho de Luz: Pedro Machado
Sonoplastia: José Pacheco
Direcção artística: Maria Franco
“Num ambiente descontraído nasce o gosto pela dança.
Valoriza-se o corpo, o movimento e a relação entre o público e os intérpretes.”
Atelier Dança
Público-alvo – 8 aos13 anos, grupos com o máximo de 20 elementos.
Custo da inscrição – 2 euros
14 e 15 Outubro 9h30 às 11h30 e 14h30 às 16h30 Sala de Ensaios
16 de Outubro 9h30 às 11h30 Grande Auditório
Espectáculo “Pulos na Rua com os Pés na Lua”
Dança
16 de Outubro quinta-feira 15h00 Grande Auditório
Entrada: 2 euros
M/6
Duração 60 m
A apresentação do espectáculo é enriquecida com a realização prévia de Ateliers de Dança, destinados a crianças dos 8 aos 13 anos. Os ateliers têm como objectivo a integração das crianças no próprio espectáculo, as quais assumem o papel de protagonistas, secundadas pelos bailarinos interpretes.
Sinopse:
Intitulado “Pulos na rua com os pés na Lua”, este espectáculo de Dança Contemporânea junta criadores de diferentes gerações, procurando alcançar e formar os estratos mais jovens do público num programa lúdico, educativo e interactivo.
Pretende-se, fundamentalmente, promover o conhecimento e gosto pela dança, valorizando a função do corpo, do movimento e das relações entre os intérpretes e o público.
As intervenções da personagem/narrador entre cada extracto coreográfico garantem o fio condutor do espectáculo e marcam um percurso de continuidade entre os diversos espaços coreografados
Ficha artística:
Concepção e Direcção Pedagógica: Ana Macara
Coreografia: Alexandrina Nogueira, Ana Macara, Daniel Cardoso, Ricardo Ambrósio, Tiago Medeiros
Assistente de Coreógrafos: Maria João Lopes
Desenho de Luz: Pedro Machado
Sonoplastia: José Pacheco
Direcção artística: Maria Franco
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
An evening with… DJ Rui Pregal da Cunha
É inevitável que uma alma soul (maior sobreposição conceptual não existe se descontarmos "o doce que é o mel") se apodere das operações, a ver vamos, nunca se sabe...
Tudo aos SSSs num Super Fly que começa na Stax e faz-nos murmurar um ditongo compridito: sweeeet.
11 de Outubro, sábado, 23h30, Café Concerto
Entrada: 5 euros /para quem tem bilhete do concerto The New MasterSounds, no GA, a entrada é gratuita
M/16
Duração 90 m
Tudo aos SSSs num Super Fly que começa na Stax e faz-nos murmurar um ditongo compridito: sweeeet.
11 de Outubro, sábado, 23h30, Café Concerto
Entrada: 5 euros /para quem tem bilhete do concerto The New MasterSounds, no GA, a entrada é gratuita
M/16
Duração 90 m
The New MasterSounds featuring Dionne Charles
Funk/soul/ jazz
3º Edição “Afinidades” – Micro Festival
Nesta 3 ª edição do “Afinidades” Micro Festival - 11 de Outubro, o “Trendsetter” Rui Pregal da Cunha (Vocalista dos “Heróis do Mar”) traz-nos uma agradável surpresa. Chamam-se The New Mastersounds featuring Dionne Charles. A banda de Leeds virá a Portugal promover o seu mais recente trabalho “102%” – Um álbum com muito “groove” a fazer lembrar o som “vintage” da STAX .
11 de Outubro , sábado , 22h00, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.newmastersounds.com/
www.myspace.com/newmastersounds
Rádio Oficial: Antena 3
Bilhetes à venda nos seguintes locais
Porto:
Jo-Jo’s Music (R. Cedofeita)
Livraria Leitura (Shopping Cidade do Porto)
Louie Louie Deluxe (C.C. Miguel Bombarda)
Braga:
Louie Louie
“Afinidades” – Micro Festival é uma ideia do comunicador Álvaro Costa com produção da Big Mamma e direcção geral da Casa das Artes de VNF.
“Afinidades” é inspirado em eventos como o Londrino “Meltdown” em que e anualmente um curador -Artista, ou figura pública, ou fazedor de opinião é convidado a programar o seu elenco.
A primeira edição realizou-se em Março com a primeira aparição nos palcos nacionais do Americano John Vanderslice e a sua banda, numa noite memorável.
Em Junho a segunda edição do “Afinidades” com Sebastien Tellier – Uma escolha do conceituado jornalista e crítico do Público - Vítor Belanciano. Tellier apresentou o seu mais recente longa duração “Sexuality” produzido pelos Daft Punk.
The New MasterSounds
Funk, soul, jazz, 4 tipos e um grande groove.
Descobri-os no fim do ano passado e fiquei todo entusiasmado por este som andar aí novamente.
Eles trazem uma cantora (Dionne Charles) e nós vamos mostrar como a malta dança aqui na terra.
Texto de Rui Pregal da Cunha (Vocalista dos saudosos Heróis do Mar e curador desta edição do “Afinidades”)
Sobre o Curador desta edição…. Rui Pregal da Cunha
Prologo: Nasce em 1963 em Macau de onde tenta, 3 anos mais tarde, fugir de triciclo para a China.
Acção: Time lapse para o primeiro ano da década de 80 e entre subidas do Chiado e noitadas no underground alfacinha ainda canta umas coisas que ficam no ouvido do resto dos Portugueses.
Jumpcut mais uma década e vai viver para Londres de onde volta uns milhões de frames depois porque o "amor não lhe tinha morto o desejo".
Pan de 360, várias vezes, tonturas inevitáveis e flash dissolve para a data de 11 de Outubro na Casa das Artes.
Fim feliz
3º Edição “Afinidades” – Micro Festival
Nesta 3 ª edição do “Afinidades” Micro Festival - 11 de Outubro, o “Trendsetter” Rui Pregal da Cunha (Vocalista dos “Heróis do Mar”) traz-nos uma agradável surpresa. Chamam-se The New Mastersounds featuring Dionne Charles. A banda de Leeds virá a Portugal promover o seu mais recente trabalho “102%” – Um álbum com muito “groove” a fazer lembrar o som “vintage” da STAX .
11 de Outubro , sábado , 22h00, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m
http://www.newmastersounds.com/
www.myspace.com/newmastersounds
Rádio Oficial: Antena 3
Bilhetes à venda nos seguintes locais
Porto:
Jo-Jo’s Music (R. Cedofeita)
Livraria Leitura (Shopping Cidade do Porto)
Louie Louie Deluxe (C.C. Miguel Bombarda)
Braga:
Louie Louie
“Afinidades” – Micro Festival é uma ideia do comunicador Álvaro Costa com produção da Big Mamma e direcção geral da Casa das Artes de VNF.
“Afinidades” é inspirado em eventos como o Londrino “Meltdown” em que e anualmente um curador -Artista, ou figura pública, ou fazedor de opinião é convidado a programar o seu elenco.
A primeira edição realizou-se em Março com a primeira aparição nos palcos nacionais do Americano John Vanderslice e a sua banda, numa noite memorável.
Em Junho a segunda edição do “Afinidades” com Sebastien Tellier – Uma escolha do conceituado jornalista e crítico do Público - Vítor Belanciano. Tellier apresentou o seu mais recente longa duração “Sexuality” produzido pelos Daft Punk.
The New MasterSounds
Funk, soul, jazz, 4 tipos e um grande groove.
Descobri-os no fim do ano passado e fiquei todo entusiasmado por este som andar aí novamente.
Eles trazem uma cantora (Dionne Charles) e nós vamos mostrar como a malta dança aqui na terra.
Texto de Rui Pregal da Cunha (Vocalista dos saudosos Heróis do Mar e curador desta edição do “Afinidades”)
Sobre o Curador desta edição…. Rui Pregal da Cunha
Prologo: Nasce em 1963 em Macau de onde tenta, 3 anos mais tarde, fugir de triciclo para a China.
Acção: Time lapse para o primeiro ano da década de 80 e entre subidas do Chiado e noitadas no underground alfacinha ainda canta umas coisas que ficam no ouvido do resto dos Portugueses.
Jumpcut mais uma década e vai viver para Londres de onde volta uns milhões de frames depois porque o "amor não lhe tinha morto o desejo".
Pan de 360, várias vezes, tonturas inevitáveis e flash dissolve para a data de 11 de Outubro na Casa das Artes.
Fim feliz
Die Winterreise (A Viagem de Inverno) de Franz Schubert
Ciclo de canções para Canto e Piano
Música Erudita
10 de Outubro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
«-BARITONO – ANTÓNIO SALGADO
PIANO – ÁNGEL GONZÁLEZ-»
Winterreise op. 89 (1827) de Franz Schubert
Os textos de Die Winterreise de Wilhelm Müller que Franz Schubert musicou em 1827, um ano antes da sua morte, são um espelho do mito de Wanderer cujos demónios nos conduzem às regiões mais profundas e frias do ser. Influenciado pela literatura grega e romana, o folclore, a ópera e o drama alemães, e a poesia inglesa e alemã do século XIX, Müller escreve este ciclo de poemas entre 1822 e 1824 o ano da morte de Byron.
Die Winterreise caracteriza-se pelo imaginário romântico e pelos arquétipos empregues em que o mito de Wanderer e da viagem de inverno, temas favoritos dos românticos, traçam uma longa história desde as civilizações mais antigas. A linguagem empregue pelo poeta, a sua apreciação da música, do teatro e das artes visuais, assim como da tradição romântica inglesa e alemã do século XIX, forma um solo fértil para a criação de Die Winterreise. Das várias influências que sofreu, destacamos a poesia mística de Blake, de onde Müller absorveu a ideia de uma psyche humana dividida, o espectro de uma jornada através da vida ao encontro da sua sombra, a emanação, associação que traz tristeza e consequentemente o espírito criativo. Para Müller os poemas são concebidos para serem cantados, afirmando no seu diário em 1815: “eu não posso nem tocar nem cantar, no entanto, quando escrevo versos, canto e toco. Produzindo melodias, as minhas canções podem ser mais agradáveis. Mas coragem! Talvez exista um espírito iluminado algures que possa ouvir as tonalidades das palavras e trazer-mas de volta”. Este espírito iluminado foi Schubert que musicou do autor não só Die Winterreise como Die schöne Müllerin.
Schubert começa a trabalhar neste ciclo de canções sem conhecer a totalidade dos poemas de Müller. Este facto faz com que utilizando a última ordenação de Muller, rompa com a estrutura musical entretanto elaborada. Frequentemente tido como autobiográfico este ciclo deve ser percebido como uma forte articulação psicológica e em sentido metafórico. Winterreise é um sonho, uma visão da viagem que Wanderer efectua através da mente e do coração até às profundezas da alma. A acção situa-se na psyche humana; Wanderer transcende-se a si próprio utilizando elementos da natureza como símbolos de verdades inquestionáveis. Através de Winterreise, assim como de toda a literatura romântica, a natureza espelha o homem. As progressões musicais e metafísicas revelam-se manifestações de viagens psicológicas. Nestas canções, Schubert traduz várias emoções tanto físicas como psicológicas, nomeadamente o batimento cardíaco presente na interação entre piano e voz assim como nas variações de tempi de Der stürmische Morgen, no galope de Die Post, na languidez de Einsamkeit e na magnificência de Wasserflut e Das Wirtshaus. O desejo domina em Die Wetterfahme; o pessimismo em Gefror’ne Tränen; a violência, a angustia e a agitação em Rückblick; a dúvida em Auf dem Flusse; a resignação em Das Wirtshaus; o desespero em Der stürmische Morgen; o cinismo em Mut; a tristeza em Der Leiermann; a premonição em Die Krähe e a ansiedade em Die Post. Os recursos técnicos e estilísticos empregues, nomeadamente a modulação, a constante mudança de modo e tonalidade, e a repetição de melodias folclóricas traduzem o espírito de Wanderer. O ciclo termina com uma interrogação cuja resposta é um dado existencial. A música de Schubert, descrevendo e traduzindo fielmente o mito, as emoções e os sentimentos, confere-lhe um dramatismo e uma força peculiares, sendo um exemplo de perfeição na forma como o compositor os visualiza e transforma em realidades sonoras. Traduzidas por estruturas musicais, melodias, harmonias, ritmos, timbres e texturas de uma beleza e profundidade únicas, estas canções revelam a vivência humana e o que de mais profundo existe no ser humano. Nas canções que compõem o ciclo notamos ainda a preponderância do ritmo dáctilo, o ritmo da morte. Encontramos a tristeza e o desespero de Schubert, a profundidade dos seus sentimentos e emoções, no protagonista da acção.
A simplicidade da escrita realça a natureza dos sentimentos expressos. Como uma imagem pintada, este ciclo de canções transcende-se na música do compositor e na cor branca do gelo e da neve, a página vazia onde se escreve o futuro.
Helena Santana
Música Erudita
10 de Outubro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração 90 m
«-BARITONO – ANTÓNIO SALGADO
PIANO – ÁNGEL GONZÁLEZ-»
Winterreise op. 89 (1827) de Franz Schubert
Os textos de Die Winterreise de Wilhelm Müller que Franz Schubert musicou em 1827, um ano antes da sua morte, são um espelho do mito de Wanderer cujos demónios nos conduzem às regiões mais profundas e frias do ser. Influenciado pela literatura grega e romana, o folclore, a ópera e o drama alemães, e a poesia inglesa e alemã do século XIX, Müller escreve este ciclo de poemas entre 1822 e 1824 o ano da morte de Byron.
Die Winterreise caracteriza-se pelo imaginário romântico e pelos arquétipos empregues em que o mito de Wanderer e da viagem de inverno, temas favoritos dos românticos, traçam uma longa história desde as civilizações mais antigas. A linguagem empregue pelo poeta, a sua apreciação da música, do teatro e das artes visuais, assim como da tradição romântica inglesa e alemã do século XIX, forma um solo fértil para a criação de Die Winterreise. Das várias influências que sofreu, destacamos a poesia mística de Blake, de onde Müller absorveu a ideia de uma psyche humana dividida, o espectro de uma jornada através da vida ao encontro da sua sombra, a emanação, associação que traz tristeza e consequentemente o espírito criativo. Para Müller os poemas são concebidos para serem cantados, afirmando no seu diário em 1815: “eu não posso nem tocar nem cantar, no entanto, quando escrevo versos, canto e toco. Produzindo melodias, as minhas canções podem ser mais agradáveis. Mas coragem! Talvez exista um espírito iluminado algures que possa ouvir as tonalidades das palavras e trazer-mas de volta”. Este espírito iluminado foi Schubert que musicou do autor não só Die Winterreise como Die schöne Müllerin.
Schubert começa a trabalhar neste ciclo de canções sem conhecer a totalidade dos poemas de Müller. Este facto faz com que utilizando a última ordenação de Muller, rompa com a estrutura musical entretanto elaborada. Frequentemente tido como autobiográfico este ciclo deve ser percebido como uma forte articulação psicológica e em sentido metafórico. Winterreise é um sonho, uma visão da viagem que Wanderer efectua através da mente e do coração até às profundezas da alma. A acção situa-se na psyche humana; Wanderer transcende-se a si próprio utilizando elementos da natureza como símbolos de verdades inquestionáveis. Através de Winterreise, assim como de toda a literatura romântica, a natureza espelha o homem. As progressões musicais e metafísicas revelam-se manifestações de viagens psicológicas. Nestas canções, Schubert traduz várias emoções tanto físicas como psicológicas, nomeadamente o batimento cardíaco presente na interação entre piano e voz assim como nas variações de tempi de Der stürmische Morgen, no galope de Die Post, na languidez de Einsamkeit e na magnificência de Wasserflut e Das Wirtshaus. O desejo domina em Die Wetterfahme; o pessimismo em Gefror’ne Tränen; a violência, a angustia e a agitação em Rückblick; a dúvida em Auf dem Flusse; a resignação em Das Wirtshaus; o desespero em Der stürmische Morgen; o cinismo em Mut; a tristeza em Der Leiermann; a premonição em Die Krähe e a ansiedade em Die Post. Os recursos técnicos e estilísticos empregues, nomeadamente a modulação, a constante mudança de modo e tonalidade, e a repetição de melodias folclóricas traduzem o espírito de Wanderer. O ciclo termina com uma interrogação cuja resposta é um dado existencial. A música de Schubert, descrevendo e traduzindo fielmente o mito, as emoções e os sentimentos, confere-lhe um dramatismo e uma força peculiares, sendo um exemplo de perfeição na forma como o compositor os visualiza e transforma em realidades sonoras. Traduzidas por estruturas musicais, melodias, harmonias, ritmos, timbres e texturas de uma beleza e profundidade únicas, estas canções revelam a vivência humana e o que de mais profundo existe no ser humano. Nas canções que compõem o ciclo notamos ainda a preponderância do ritmo dáctilo, o ritmo da morte. Encontramos a tristeza e o desespero de Schubert, a profundidade dos seus sentimentos e emoções, no protagonista da acção.
A simplicidade da escrita realça a natureza dos sentimentos expressos. Como uma imagem pintada, este ciclo de canções transcende-se na música do compositor e na cor branca do gelo e da neve, a página vazia onde se escreve o futuro.
Helena Santana
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Lufa-Lufa + CLÃ
Pop/Rock
4 de Outubro, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 15 euros
M/3
Duração 120 m
Clã
http://www.cla.pt/
A espera foi longa, mas compensadora. Três anos depois de «Rosa Carne», os Clã estão de regresso aos originais com «Cintura», um elogio à pop e às canções em português. Físico, directo e imediato, o quinto álbum dos Clã reafirma a
versatilidade desta formação, referência incontornável no panorama musical
português. Ao vivo, a energia é contagiante e o espectáculo revelador do talento
e mestria do sexteto.
Carlos Tê, Arnaldo Antunes, Regina Guimarães e Adolfo Luxúria Canibal
escreveram para as músicas de Hélder Gonçalves, a pensar na inconfundível voz
de Manuela Azevedo, um conjunto de histórias das quais começamos por ouvir
«Tira a Teima» e, mais recentemente, «Sexto Andar». Como convidados, este
registo conta com a participação de Paulo Furtado (The Legendary Tiger Man),
Fernanda Takai (Patu Fu) e Mário Barreiros (bateria).
Para além de «Cintura», do alinhamento destes concertos fazem igualmente
parte os clássicos de «LusoQualquerCoisa», «Kazoo», «Lustro» e «Rosa Carne».
Depois de uma primeira digressão por auditórios, e dos grandes palcos por onde
Passaram no Verão, os Clã reservaram o último trimestre de 2008 para retomar a viagem pela salas de forma a dar resposta às muitas solicitações e boas reacções que obtiveram entre Outubro de 2007 e Março de 2008.
Lufa-Lufa
www.myspace.com/lufalufa
«Foledad» é o título do espectáculo apresentado pelo projecto Lufa-Lufa, constituído pelos
músicos Ricardo Santos Rocha (concertina) e Carlos Adolfo (percussão).
Com um cenário próprio e uma história paralela, «Foledad» consiste num repertório de temas
originais que percorre distintas linguagens musicais e com uma forte componente visual e
cénica, transportando o espectador para paisagens imaginárias...
Internet
4 de Outubro, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 15 euros
M/3
Duração 120 m
Clã
http://www.cla.pt/
A espera foi longa, mas compensadora. Três anos depois de «Rosa Carne», os Clã estão de regresso aos originais com «Cintura», um elogio à pop e às canções em português. Físico, directo e imediato, o quinto álbum dos Clã reafirma a
versatilidade desta formação, referência incontornável no panorama musical
português. Ao vivo, a energia é contagiante e o espectáculo revelador do talento
e mestria do sexteto.
Carlos Tê, Arnaldo Antunes, Regina Guimarães e Adolfo Luxúria Canibal
escreveram para as músicas de Hélder Gonçalves, a pensar na inconfundível voz
de Manuela Azevedo, um conjunto de histórias das quais começamos por ouvir
«Tira a Teima» e, mais recentemente, «Sexto Andar». Como convidados, este
registo conta com a participação de Paulo Furtado (The Legendary Tiger Man),
Fernanda Takai (Patu Fu) e Mário Barreiros (bateria).
Para além de «Cintura», do alinhamento destes concertos fazem igualmente
parte os clássicos de «LusoQualquerCoisa», «Kazoo», «Lustro» e «Rosa Carne».
Depois de uma primeira digressão por auditórios, e dos grandes palcos por onde
Passaram no Verão, os Clã reservaram o último trimestre de 2008 para retomar a viagem pela salas de forma a dar resposta às muitas solicitações e boas reacções que obtiveram entre Outubro de 2007 e Março de 2008.
Lufa-Lufa
www.myspace.com/lufalufa
«Foledad» é o título do espectáculo apresentado pelo projecto Lufa-Lufa, constituído pelos
músicos Ricardo Santos Rocha (concertina) e Carlos Adolfo (percussão).
Com um cenário próprio e uma história paralela, «Foledad» consiste num repertório de temas
originais que percorre distintas linguagens musicais e com uma forte componente visual e
cénica, transportando o espectador para paisagens imaginárias...
Internet
TANGO QUATTRO e os dançarinos Julio Luque y Veronique Guide
Tango Argentino /música e dança
3 de Outubro, sexta-feira, 22h00, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração:90 m
Este grupo de música da Argentina que vive em Madrid, tem doze anos de existência.
O que inicialmente foi um projecto artístico transformou-se numa forma de manter viva a própria cultura e numa necessidade de reafirmar a própria identidade, essencialmente num grupo de amigos.
O Tango Quattro destaca a sonoridade do autêntico tango que estes músicos conheceram desde a sua infância, um tango que expressam com vigor e a personalidade de um estilo inconfundível, nunca afastado das raízes do tango e baseado em arranjos e adaptações próprias.
O seu repertório inclui todos os estilos, desde La Guardia Vieja até Piazzolla, passando por Troilo, Salgán, Pugliese, Plaza e outros grandes maestros do tango, os quais são absolutamente fiéis, estilisticamente falando.
Ezequiel Cortabarría - Flauta
Fabián Carbone - Bandoneón
Mario Soriano - Piano
José Luis Ferreyra - Contrabaixo
Adrián Rodríguez. - Violoncelo
Dançarinos – Julio Luque y Veronique Guide
3 de Outubro, sexta-feira, 22h00, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração:90 m
Este grupo de música da Argentina que vive em Madrid, tem doze anos de existência.
O que inicialmente foi um projecto artístico transformou-se numa forma de manter viva a própria cultura e numa necessidade de reafirmar a própria identidade, essencialmente num grupo de amigos.
O Tango Quattro destaca a sonoridade do autêntico tango que estes músicos conheceram desde a sua infância, um tango que expressam com vigor e a personalidade de um estilo inconfundível, nunca afastado das raízes do tango e baseado em arranjos e adaptações próprias.
O seu repertório inclui todos os estilos, desde La Guardia Vieja até Piazzolla, passando por Troilo, Salgán, Pugliese, Plaza e outros grandes maestros do tango, os quais são absolutamente fiéis, estilisticamente falando.
O Tango Quatro realizou concertos e espectáculos em praticamente todas as salas e teatros de Espanha, assim como em diversos países europeus e americanos, sendo destacável o êxito obtido no Festival Internacional “Paris Banlieues Tango” tanto na edição de 2004 como de 2005.
São três os trabalhos discográficos do Tango Quatro “Fin de Siglo”, “Tango Che Passione” (Italia) e “El Arte del Tango”, este último nomeado para os PREMIOS DE LA MÚSICA 2001 (AIE-SGAE) nas categorias de Melhor Álbum, Melhor Álbum de Música Tradicional-Folk e Melhor Técnico de Som. Também realizaram um vídeo-clip e um documental sobre a sua trajectória para a corrente Argentina Solo Tango.
Criadores do espectáculo de música e dança “El Arte del Tango”, actualmente em tournée por Portugal e a Rede de Teatros da Comunidade de Madrid acompanharam, entre outros, Nacha Guevara no seu espectáculo “Y en el 2000 también” apresentado em Espanha e na América Latina, e Joaquín Sabina na “Homenaje a Enrique Santos Discépolo” com arranjos musicais do próprio grupo.
O espectáculo ESTACION TANGO merece uma menção especial, uma grande produção que bateu todos os recordes de permanência em cartaz espanhol, no que diz respeito a espectáculos de tango, quatro meses no Teatro Infanta Isabel de Madrid e quatro anos em tournée por toda a Espanha.
São três os trabalhos discográficos do Tango Quatro “Fin de Siglo”, “Tango Che Passione” (Italia) e “El Arte del Tango”, este último nomeado para os PREMIOS DE LA MÚSICA 2001 (AIE-SGAE) nas categorias de Melhor Álbum, Melhor Álbum de Música Tradicional-Folk e Melhor Técnico de Som. Também realizaram um vídeo-clip e um documental sobre a sua trajectória para a corrente Argentina Solo Tango.
Criadores do espectáculo de música e dança “El Arte del Tango”, actualmente em tournée por Portugal e a Rede de Teatros da Comunidade de Madrid acompanharam, entre outros, Nacha Guevara no seu espectáculo “Y en el 2000 también” apresentado em Espanha e na América Latina, e Joaquín Sabina na “Homenaje a Enrique Santos Discépolo” com arranjos musicais do próprio grupo.
O espectáculo ESTACION TANGO merece uma menção especial, uma grande produção que bateu todos os recordes de permanência em cartaz espanhol, no que diz respeito a espectáculos de tango, quatro meses no Teatro Infanta Isabel de Madrid e quatro anos em tournée por toda a Espanha.
Ezequiel Cortabarría - Flauta
Fabián Carbone - Bandoneón
Mario Soriano - Piano
José Luis Ferreyra - Contrabaixo
Adrián Rodríguez. - Violoncelo
Dançarinos – Julio Luque y Veronique Guide
“… do som e da Vida”
Comemoração do dia mundial da MÚSICA
.... a música, os sentidos, a percepção, a memória, o lógico, o abstracto, a imagem, o movimento e a construção.
1 de Outubro, Quarta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/3
Duração: 70 m
Às vezes o mundo parece que tenta virar tudo contra nós e parece que nos quer esmagar com toda a força...
Mas eu acredito na música assim como algumas pessoas acreditam em contos de fadas...
Acredito que a música me pode ajudar a ultrapassar todas as dificuldades que me aparecem no caminho...
Eu gosto de imaginar o que ouço...
Acho que herdei isso do meu pai e da minha mãe...
Do amor que nasceu entre os dois...
Eu acredito que uma vez,...há muito tempo,... eles ouviram a música,... e seguiram-na,...
Criaram-me e ao criarem-me ensinaram-me a estar atento e a ouvi-la à minha volta,... em tudo o que me rodeia,... em todos os momentos da minha existência...
Foi assim que aprendi a ouvi-la e a senti-la... em todo o lado,... até numa gota de água no silêncio... numa só gota...
Como aconteceu comigo, assim, acontece com toda a gente.
Só temos de estar atentos,...e escutá-la!
Ela está por todo o lado!
Encenação e cenografia; João Regueiras
Direcção musical: Rui Mesquita e Cátia Rocha
Produção: CASA das ARTES de V.N. Famalicão
.... a música, os sentidos, a percepção, a memória, o lógico, o abstracto, a imagem, o movimento e a construção.
1 de Outubro, Quarta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/3
Duração: 70 m
Às vezes o mundo parece que tenta virar tudo contra nós e parece que nos quer esmagar com toda a força...
Mas eu acredito na música assim como algumas pessoas acreditam em contos de fadas...
Acredito que a música me pode ajudar a ultrapassar todas as dificuldades que me aparecem no caminho...
Eu gosto de imaginar o que ouço...
Acho que herdei isso do meu pai e da minha mãe...
Do amor que nasceu entre os dois...
Eu acredito que uma vez,...há muito tempo,... eles ouviram a música,... e seguiram-na,...
Criaram-me e ao criarem-me ensinaram-me a estar atento e a ouvi-la à minha volta,... em tudo o que me rodeia,... em todos os momentos da minha existência...
Foi assim que aprendi a ouvi-la e a senti-la... em todo o lado,... até numa gota de água no silêncio... numa só gota...
Como aconteceu comigo, assim, acontece com toda a gente.
Só temos de estar atentos,...e escutá-la!
Ela está por todo o lado!
Encenação e cenografia; João Regueiras
Direcção musical: Rui Mesquita e Cátia Rocha
Produção: CASA das ARTES de V.N. Famalicão
10 ANOS DE IMAGENS
Exposição comemorativa dos 10 anos de actividade do Cineclube Joane
Até 31 de Outubro no foyer da Casa das Artes
10 ANOS A PROMOVER O CINEMA, 10 ANOS DE TEIMOSIA
O Cineclube de Joane festeja, em Setembro do corrente ano, 10 anos de exibições regulares.
Abreviando o historial: as primeiras sessões realizaram-se, com uma periodicidade quinzenal, no Centro Cultural de Joane, assumindo desde logo a paixão pelo cinema de autor, pelo desejo de revisita dos clássicos da história do Cinema, pela programação do Cinema vindo de todas as latitudes, manifestando-se desde logo como o Cineclube do concelho de V. N. de Famalicão, como a entidade, convém dizer que única até estes dias, que tem como missão a promoção do Cinema.
Entretanto, surgiu a Casa das Artes de V. N. de Famalicão e, em Março de 2002, o Cineclube de Joane transferiu-se de armas e bagagens para este equipamento, permitindo consolidar a sua actividade, chegando ao objectivo das sessões semanais, com o apoio de duas entidades fundamentais: a Câmara Municipal de V. N. de Famalicão (apoiante do projecto desde a primeira hora) e o Instituto do Cinema e do Audiovisual, através da Rede de Exibição Alternativa, programa que visa financiar a programação de cinema europeu e, em especial, português.
A teimosia é apreciada, por norma, como um defeito. Ora, quando se trata de programar Cinema de autor, principalmente num concelho sem alicerces, a esse nível, consistentes, a teimosia (se preferirem, a perseverança) adquire uma importância incontornável. Quando se programa, com regularidade, Cinema português, géneros como o documentário, cinema oriundo de paragens menos óbvias, com destaque para as cinematografias asiáticas e sul-americanas, não se pode esperar resultados imediatos ao nível da presença de espectadores, e, portanto, o programador surge aqui como uma entidade quase obstinada na defesa da sua única dama: o Cinema. Apesar de tudo, lançadas as sementes, é já possível colher os primeiros frutos: cerca de 500 sessões realizadas; 16.195 espectadores contabilizados só nas sessões ocorridas na Casa das Artes (entre 2002 e 2008, em 329 projecções); mais de 400 associados inscritos.
Nestes 10 anos, realizamos um conjunto de actividades paralelas à exibição semanal e que consideramos de primordial importância na formação de público: Programamos ciclos e retrospectivas dedicadas ao grandes cineastas e correntes da história do Cinema; Levamos o Cinema às populações, com presença em várias freguesias do concelho, através da iniciativa Cinema Paraíso (sessões de Cinema ao ar livre); Promovemos a presença de alguns dos maiores realizadores portugueses, organizando discussões em volta de obras marcantes; Concretizamos extensões de Festivais de Cinema de referência: CINANIMA, INDIE Lisboa, DOC Lisboa; Marcamos presença em escolas de vários escalões etários, utilizando o Cinema como ferramenta didáctica; Colaboramos com inúmeras entidades do concelho e de fora dele, numa tentativa de contaminar e estar disponível para ser contaminado.
Nos próximos anos, o Cineclube de Joane prosseguirá o seu caminho, procurando que as nossas propostas cheguem aos nossos associados e a outros espectadores mais ou menos assíduos, porque, como é óbvio e notório, o Cinema só faz sentido com público(s), com assistência, com reacção às obras projectadas no grande ecrã. E é com o apoio e a militância do público que esperamos continuar a concretizar as iniciativas referidas acima e outras tantas, no sentido de promover o Cinema.
Perdoem-nos a teimosia!
Até 31 de Outubro no foyer da Casa das Artes
10 ANOS A PROMOVER O CINEMA, 10 ANOS DE TEIMOSIA
O Cineclube de Joane festeja, em Setembro do corrente ano, 10 anos de exibições regulares.
Abreviando o historial: as primeiras sessões realizaram-se, com uma periodicidade quinzenal, no Centro Cultural de Joane, assumindo desde logo a paixão pelo cinema de autor, pelo desejo de revisita dos clássicos da história do Cinema, pela programação do Cinema vindo de todas as latitudes, manifestando-se desde logo como o Cineclube do concelho de V. N. de Famalicão, como a entidade, convém dizer que única até estes dias, que tem como missão a promoção do Cinema.
Entretanto, surgiu a Casa das Artes de V. N. de Famalicão e, em Março de 2002, o Cineclube de Joane transferiu-se de armas e bagagens para este equipamento, permitindo consolidar a sua actividade, chegando ao objectivo das sessões semanais, com o apoio de duas entidades fundamentais: a Câmara Municipal de V. N. de Famalicão (apoiante do projecto desde a primeira hora) e o Instituto do Cinema e do Audiovisual, através da Rede de Exibição Alternativa, programa que visa financiar a programação de cinema europeu e, em especial, português.
A teimosia é apreciada, por norma, como um defeito. Ora, quando se trata de programar Cinema de autor, principalmente num concelho sem alicerces, a esse nível, consistentes, a teimosia (se preferirem, a perseverança) adquire uma importância incontornável. Quando se programa, com regularidade, Cinema português, géneros como o documentário, cinema oriundo de paragens menos óbvias, com destaque para as cinematografias asiáticas e sul-americanas, não se pode esperar resultados imediatos ao nível da presença de espectadores, e, portanto, o programador surge aqui como uma entidade quase obstinada na defesa da sua única dama: o Cinema. Apesar de tudo, lançadas as sementes, é já possível colher os primeiros frutos: cerca de 500 sessões realizadas; 16.195 espectadores contabilizados só nas sessões ocorridas na Casa das Artes (entre 2002 e 2008, em 329 projecções); mais de 400 associados inscritos.
Nestes 10 anos, realizamos um conjunto de actividades paralelas à exibição semanal e que consideramos de primordial importância na formação de público: Programamos ciclos e retrospectivas dedicadas ao grandes cineastas e correntes da história do Cinema; Levamos o Cinema às populações, com presença em várias freguesias do concelho, através da iniciativa Cinema Paraíso (sessões de Cinema ao ar livre); Promovemos a presença de alguns dos maiores realizadores portugueses, organizando discussões em volta de obras marcantes; Concretizamos extensões de Festivais de Cinema de referência: CINANIMA, INDIE Lisboa, DOC Lisboa; Marcamos presença em escolas de vários escalões etários, utilizando o Cinema como ferramenta didáctica; Colaboramos com inúmeras entidades do concelho e de fora dele, numa tentativa de contaminar e estar disponível para ser contaminado.
Nos próximos anos, o Cineclube de Joane prosseguirá o seu caminho, procurando que as nossas propostas cheguem aos nossos associados e a outros espectadores mais ou menos assíduos, porque, como é óbvio e notório, o Cinema só faz sentido com público(s), com assistência, com reacção às obras projectadas no grande ecrã. E é com o apoio e a militância do público que esperamos continuar a concretizar as iniciativas referidas acima e outras tantas, no sentido de promover o Cinema.
Perdoem-nos a teimosia!
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