terça-feira, 26 de abril de 2011

Oresteia




(Isto não é uma tragédia.)

Teatro
27 e 28, sexta e sábado, 21h30, Grande Auditório Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 80 m
“A Oresteia, constituída pelo Agamémnon, as Coéforas e as Euménides, é uma obra prima da literatura dramática de todos os tempos. Lirismo e drama raramente realizaram uma simbiose tão perfeita no afrontamento das questões morais e religiosas que se põem ao homem num mundo sempre em crise. Crise que, na visão augusta do Poeta, atinge os próprios deuses, empenhados, também eles, na realização mais perfeita da justiça, porque de justiça essencialmente se trata neste drama de proporções cósmicas.
Curso profissional de Artes do Espectáculo – Interpretação, do Externato Delfim Ferreira

(Manuel de Oliveira Pulquério- Professor Catedrático da Faculdade de Letras de Coimbra
in, Oresteia)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Fernando Tordo


Voz Fernando Tordo Piano Pedro Duarte
21 de Maio, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 70 m
Fernando Tordo, começou a cantar aos 16 anos pelo que, com 46 anos de carreira, é hoje um dos mais reconhecidos cantores da música ligeira portuguesa. Passou pela pop-rock nos Deltons e nos famosos Sheiks nos anos 60. Em 1969, no Festival da Canção, conhece o poeta Ary dos Santos e torna-se no portador musical da sua poesia. No entanto, Tordo, sempre compôs e tocou além de cantar. Nos intervalos da música, gosta de pintar e de escrever, tendo publicado até hoje dois romances: “Fantásticas, Frígidas e Mentirosas” e “Se não Souberes, Copia”.
Neste espectáculo, da cariz muito intimista, apenas com piano e voz, interpreta alguns novos temas do futuro álbum a lançar no final do ano, que se chamará “Por este andar”, cantando também clássicos como “Adeus Tristeza”, “Cavalo à solta”, “Tourada”, “Se digo meu amor”, ”Balada para os nossos filhos”, “Estrela da Tarde”, “Cinema Paraíso”, “Chegam palavras” entre outras canções que fazem parte da história musical do nosso país.É um encontro marcado pela relação de proximidade que o cantor estabelece com o seu público através do prazer que revela em cima do palco, pois ele é também um grande comunicador.
No seu historial, conta com 28 álbuns gravados, todos eles de grande qualidade.




Esta passagem pela Casa das Artes faz parte de uma digressão que assinala o novo disco de originais do artista, bem como os seus 46 anos de carreira.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A Menina Do Mar de Sophia de Mello Breyner

Uma Encenação de JOANA PROVIDÊNCIA/ Teatro do Bolhão

18 e 19 Maio, Quarta e Quinta, 10h00 e 15h00, Grande Auditório

Entrada: 3 euros M/4 Duração: 45 m

“Chamo-me Menina do Mar e não tenho outro nome. Não sei onde nasci. Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia. Pôs-me numa rocha na maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.” Esta menina é detentora de dois dons: pode respirar fora de água como os homens e dentro de água como os peixes. Sempre viveu no mar e quer conhecer a Terra mas não pode afastar-se muito da água porque fica desidratada. Além disso tem a sua liberdade condicionada porque é a bailarina da “Grande Raia”, senhora daqueles mares, que a traz constantemente vigiada pelos búzios.O seu fascínio pela Terra e pelo conhecimento de tudo o que existe fora do mar reforçou a amizade com o menino e juntos sonham, revivem e projectam muitas aventuras.A Menina do Mar é uma narrativa contemporânea, escrita em prosa poética, um texto emblemático da literatura infanto-juvenil, que alimenta no leitor/espectador a sede de sonho e do maravilhoso.

Menina do Mar/Ficha técnica Encenação Joana Providência, Dramaturgia Helena Genésio Espaço Cénico e Marionetas Cristóvão Neto, Figurinos Lola Sousa, Iluminação Pedro Carvalho , Banda Sonora Rui Lima e Sérgio Martins Produção Glória Cheio Elenco Anabela Sousa, Beatriz Godinho, Filipe Moreira, Paulo Mota e Sandra Salomé

AT FREDDY’S HOUSE


Tour “09 Roads”

Alternativa / Blues / Folclórica

13 de Maio, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório

Entrada: 8 euros M/3 Duração: 90 m


Fred iniciou o seu projecto de autor At Freddy’s House em 2006. Nesse mesmo ano, coincidindo com as gravações do primeiro trabalho de originais, as músicas “Rubber Nose” e “Drunken Boat” foram escolhidas para fazer parte do “Acorda!”, primeira compilação de nova música portuguesa em mp3. Em 2009, o projecto foi representado nas colectâneas “Novos Talentos FNAC”, com o tema “My Falling House”, e no “3 Pistas Vol.2”, com “Tempest Girl” e um cover da “Dancing in the Dark”, de Bruce Springsteen, com a qual At Freddy’s House se apresentou ao público na gala comemorativa dos 15 anos da Antena3 na Aula Magna. Também em 2009 é editado “Lock”, o primeiro EP, que tem a sua versão completa “Lock Full Version” desde Maio de 2010. Neste primeiro álbum, Fred (voz, guitarras, piano e hammond) conta com a participação de Amir (baixo e contrabaixo), Miguel Pedro (bateria), João Covita (acordeão). Todas as letras têm a assinatura de Susana de Noronha. Para dentro de dias, está previsto um segundo trabalho de originais, com o enigmático título “09 Roads”.


segunda-feira, 4 de abril de 2011

JOÃO PEDRO PAIS- “Improviso” –

Pop/rock


6 de Maio, sexta-feira , 21h30 , Grande Auditório.

Entrada: 20 euros M/3 Duração: 90 m

Apoio: RFM

João Pedro Pais irá presentear o público com os seus temas de sucesso, em versões renovadas de formato acústico, num novo conceito de espectáculo intitulado “Improviso”. Grandes canções como “Ninguém (é de Ninguém)”, “Lembra-te de Mim”, “Mentira”, “Nada de Nada” ou ainda outras faixas do último disco de originais – “A Palma e a Mão” – serão apresentadas com diferentes roupagens e de uma forma mais intimista. Desde a sua estreia em 1997, João Pedro Pais construiu um percurso ímpar na música portuguesa e tornou-se um dos artistas mais carismáticos do país. Recentemente, conquistou o Disco de Ouro com o registo ao vivo “O Coliseu”, gravado na importante sala lisboeta, e rapidamente atingiu o 1º lugar do top de vendas.