sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

A Carochinha - concerto no Ervilhal


Musical infantil
20 Janeiro, sábado, 18h30, Grande Auditório.
Toda a família
Duração 90 m
A Carochinha O concerto no Ervilhal é o nome deste musical que está a apaixonar crianças e adultos onde, juntos, com a Carochinha e os seus amigos, reinventam inesquecíveis canções infantis num universo mágico.Com a duração de cerca de uma hora, “Carochinha apresenta: O concerto no Ervilhal” é um musical que vai apaixonar crianças e adultos, numa hora mágica onde - juntamente com a Carochinha e os seus amigos - vão reinventar inesquecíveis canções infantis num universo mágico onde todos perdem a idade e reaprendem a ver o mundo com outras cores.As canções do espectáculo são de autoria popular e os textos de Rute Moreira, sendo as personagens interpretadas por Pedro Mimoso, Ricardo Velho, Paula Prades e Aurora Heleno.O espectáculo “Carochinha: O concerto no Ervilhal” é promovido pela Tempo Livre, com produção da AudioVeloso e patrocínio da Foto Beleza, Toyota (Salvador Caetano - Minho) e Gelados Olá.«A Carochinha tem uma Grande fortuna…Milhares de Histórias e canções que nunca morrem!»

GENE LOVES JEZEBEL em Famalicão


Rock Gótico
19 Janeiro, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Duração 90
M/10
Trata-se provavelmente de uma das bandas alternativas inglesas de maior sucesso, com um estilo musical e postura dramática que influenciaram uma geração, ao conjugar a sensibilidade do pop rock americano com a sensibilidade do inglês gótico. A formação dos GENE LOVES JEZEBEL remonta a 1981, ano em que os gémeos Jay e Michael Aston chegaram a Londres, tornando-se objecto de culto entre a comunidade britânica de Rock Gótico, mas alcançando maior sucesso nos E.U.A.. Pioneira na alternativa da cena musical dos anos 80, a Banda projecta-se nos anos 90, retendo a centelha criativa e a musicalidade que se tornou na sua imagem de marca. Numa primeira fase, o trio inicial foi integrando uma sucessão de músicos entre os quais se destacam a baixista Jullianne Regan (mais tarde membro dos "All About Eve"), o guitarrista Albio de Luca (depois "Furyo"), os bateristas Dick Hawkins e John Murphy, entre outros.
O som denso e experimental produzido, tinha correspondência nas actuações onde primavam por uma combinação de ritmos quase tribais com um trabalho de guitarra muito potente. O álbum de estreia foi o poderosíssimo "Promise", de 1983, a que se seguiu uma deslocação aos E.U.A. para, expressamente, trabalharem com John Cale. A sua abordagem musical segue a tradição das grandes bandas britânicas.
De 2000 até à actualidade a Banda tem actuado, de novo, nas mais variadas regiões do globo, com vários espectáculos no nosso país.

Www.genelovesjezebel.co.uk

The SymphOnyx


Rock Sinfónico
18 Janeiro, Quinta-feira, 21h30, Grande Auditório.

Duração 90 m
M/10
thesymphonyx.com

O projecto The SymphOnyx tem vindo a centrar a sua acção na contínua procura do ideal artístico. A vasta experiência adquirida ao longo dos anos tem permitido estabelecer o equilíbrio entre essa incessante demanda e a objectividade de quem procura impor-se no mercado. O espectáculo apresentado versa diferentes campos da arte – música, teatro, expressão corporal e cenografia. Cruza-se o rock com o erudito, o dramático com o gracioso, o popular com o cerebral. É a súmula dos elementos necessários ao êxtase artístico.
Actualmente composto por João Guimarães e Carla Ricardo nas vozes, Martinho Torres e José Lemos nas guitarras, Carlos Torres na bateria e Tiago Abreu no baixo, o projecto integra ainda um quarteto de cordas, dois actores e dois figurantes.
Reconhecidamente irreverente, conhece momentos de grande vigor além-fronteiras, como se constata pelo 1º lugar conquistado no top da Rádio Quebec Biz, do Canadá, com o tema-single “Winterfall”.
A descobrir.

“Alémdadança”

Dança, música
Co-produção : CASA das ARTES/Escola Neuza Rodrigues.
14 Janeiro, Domingo, 16h00 e 21h30, Grande Auditório.
Duração 90
Todas as Idades

"Alemdadadança" é uma co-produção entre a Escola de Dança Neuza Rodrigues e a Casa das Artes. Ambas as partes partilham da forte vontade de fomentarem a criação Artística e cultural do nosso concelho, sendo que só partilhando com a comunidade local e envolvente, tal faz sentido.
Neste espectáculo participam bailarinos dos 2 aos 18 anos. Gostam do que fazem e acreditam que através da aprendizagem da dança, sendo esta uma forma nobre de expressão artística, estão a crescer em harmonia e equilibro, envolvendo, ao mesmo tempo, felicidade, descontracção e um forte espírito de camaradagem.
È uma forma de mostrar o que se faz neste concelho e de, publicamente e sem constrangimentos ou complexos de inferioridade, apresentar um produção total famalicense numa grande sala nacional como é a CASA das ARTES de V.N. Famalicão.
O serviço público, a formação de públicos, o envolvimento com a comunidade, para nós não é retórica ou argumento gratuito ou pontual, é trabalho sério, pensado e intencional. Os alunos de hoje são os bailarinos, os artistas e o público de amanhã…. O dever de participar, motivar e de se envolver cabe a todos. A cultura e a educação é a única forma de um desenvolvimento consistente e duradouro, com sentido crítico e com intencionalidade, que percebe e interioriza procedimentos e objectivos, que improvisa com conhecimento.
Vamos fazer e proporcionar saber ser.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

High Flying Bird - Bruno Lopes

Música Folk- Electrónica
11 Janeiro, quinta-feira, 22h00, Café concerto
M/10
www.hfbird.8esfera.com

A música criada pelo projecto é uma mistura simples de voz, poesia, guitarra, harmónica.
Em meados de 2003 lança o ep “Songs of Freedom”, gravado no Oops! Studio num só dia, apenas voz e guitarra. O ep permite realizar actuações pelos mais variados palcos do país conseguindo obter alguma atenção dos meios de comunicação. Tendo sido um acontecimento totalmente inesperado mas que foi encarado com algum nervosismo visto que havia algumas arestas a limar.

Em Fevereiro de 2004 grava o ep “Autumn” no Pink Moon Studio com uma produção também limitada mas com as ideias já definidas do que queria para o projecto a nível de estúdio. Tendo introduzido novos instrumentos como a sitar, sintetizadores e piano nas misturas finais.
Estes dois eps permitem que High Flying Bird realize em 2004 cerca de 22 concertos por todo o país a promover dois eps que não se encontravam à venda nas lojas (visto tratar-se de edições de autor), devido ao desinteresse das editoras discográficas. O interesse do público pelas actuações ao vivo e as 500 cópias esgotadas provocam de certa maneira um saldo positivo.
Em Março de 2005 é editado o trabalho, “Backyard Desert”, desta vez com a produção de Paulo Miranda do AMP Studio. Um trabalho mais elaborado e com alguns elementos novos no universo de High Flying Bird, como a precursão e loops electrónicos.
Para 2007 está previsto a gravação de novos temas que farão parte da edição de um novo trabalho, ainda sem data definida mas que será totalmente preenchido por poemas em português.
Canções essas que já terão sido apresentadas ao vivo em concertos anteriores e que serão parte integrante nos próximos espectáculos.

“Deixem-me comer isto” - Francisco José Viegas


Noites de escritura Pública/Deposito Legal
Ciclo de leituras, performances e conversas em torno de temáticas literárias numa perspectiva de entretenimento.
10 Janeiro, Quarta-feira, 21h30, Café Concerto.
M/10
Duração 90 m

Francisco José Viegas será um dos mais leais interventores do panorama literário nacional, capaz de gerir um percurso de ímpar sucesso crítico e popular quer na ficção, quer na poesia, enquanto desempenha um activo papel na imprensa. Sobremaneira conhecido pela responsabilidade e apresentação de programas de televisão e rádio para divulgação dos livros e seus autores, não pode, no entanto, ser ignorado enquanto autor de obras como Longe de Manaus, Lourenço Marques, Metade da Vida, etc..
A sua presença nas Noites de Escritura Pública permitirá um contacto privilegiado com uma das figuras mais incontornáveis da cultura portuguesa actual, possibilidade de descobrir Francisco José Viegas enquanto escritor, jornalista, gourmet ou actual director da Casa Fernando Pessoa.
Vídeo de Marco Oliveira
Conversa com Filipa Leal
Leituras de Isaque Ferreira, João Tiago Martins e Anabela Guimarães
Performance musical de Blandino

BALLA – "A GRANDE MENTIRA"


Música Alternativa / Pop / Electrónica
6 Janeiro, Sábado, 23h00, Café Concerto.
M/10
Duração 60 m


Depois de ter passado pelos Bizarra Locomotiva, Ik Mux, Boris Ex-Machina e Da Weasel, Armando Teixeira tem a seu cargo os projectos Bulllet e Balla. Em “A Grande Mentira”, o terceiro disco dos Balla, Armando Teixeira mostra um álbum onde se pode descobrir mais uma das suas 1001 facetas: canta pela primeira vez os 10 temas do disco! Considerado um dos melhores compositores, músicos e produtores no activo no nosso país, Armando Teixeira compôs, gravou, misturou e produziu um trabalho individual irrepreensível que se reflecte num disco de canções sem complexos. ”A Grande Mentira” é pop, é electrónica, é erotismo, é raiva… Primeiro, porque se apoia no jogo de cumplicidades, de ilusões, de seduções e de concílios, e depois porque tem canções que desafiam, mais uma vez, as barreiras sonoras estilísticas.·Armando Teixeira: voz, programações, sintetizadores e baixo, Paulo Souza: guitarra, gravado e misturado por Armando Teixeira no Bulllet Proof Studio, Masterização: David Torrey (DRT-USA), participações:Joana Mateus e Sylvie C.: voz; DJ Nel Assassin: skretch; Vladimir Orlov: teremin , videooclip do single “Fim da Luta”: Bleach (part. especial de Inês Castel Branco), fotografia: Ricardo Cruz; Design: Sérgio Bernardo; Styling: Paulo Scavullo
www.myspace.com/ballaportugal

Exposição de Pintura de Regina Silva


Título da exposição “Descalça na calçada”

De 5 a 31 Janeiro no Foyer da Casa das Artes

“Descalça na calçada”
É uma jornada pelas tradições seculares,
ao encontro de um povo predestinado aos grandes feitos,
a quem o mar revela os seus segredos,
a terra alimenta
e as águas das fontes saciam;
Um povo hospitaleiro, generoso,
que ri com graça,
e canta na desgraça,
pintando a vida em cores garridas.
Este povo, com alma orgulhosamente lusitana,
que crê, cria o seu destino
mas, mister da Saudade,
por a ela estar fadado,
é refém do seu Fado!