segunda-feira, 14 de novembro de 2016

LIÇÕES DE DANÇA PARA PESSOAS DUMA CERTA IDADE, com João lagarto.


LIÇÕES DE DANÇA PARA PESSOAS DUMA CERTA IDADE
Com interpretação de João Lagarto e adaptação do romance homónimo de Bohumil Hrabal.
10 de dezembro| sábado | 21h30 | Pequeno Auditório
Entrada: 8 EUROS / Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/12
Duração: 60 min
SINOPSE E OBJECTIVOS
Um antigo sapateiro a caminho dos setenta, sentado à mesa dum bar, dirige-se directamente ao público feminino presente na sala. Recorda episódios do seu tempo. Chama-se Jyrka e é um experimentado contador de histórias. Aproveita para ir também dando conselhos às damas, mas estes são sempre ilustrados com exemplos concretos da sua vida profissional, da sua estadia na tropa, idas ao médico, conquistas, educação religiosa, numa sequência sem fim e sem ordem, como se diz das cerejas na conversa. É um trabalhador manual e é alguém que gosta de viver, e embora esteja a falar do passado, o tom geral não é nostálgico, mas comemorativo. Com a ajuda do álcool, claro, embora ela defenda moderação no seu consumo. Quem lê Bohumil Hrabal não pode deixar de ficar impressionado com a sua constante ligação à realidade. Ele dizia numa entrevista, só vou a casa para dormir, passo o dia por aí, recolhendo histórias, como quem inspira, e quando os pulmões ficam cheios sento-me a escrever até ficar outra vez vazio. Aprendeu ao que parece este ofício com um tio, ferroviário, que lhe alegrou a infância com as suas intermináveis histórias. São ferroviários, sapateiros, fabricantes de cerveja, camponeses, soldados, quem aparece nestas histórias, gente “simples”, cuja simplicidade tem por detrás a sabedoria de quem viveu o suficiente para saber que o silêncio é o mais forte dos argumento e que nada é mais eficaz do que uma boa história ou uma gargalhada. Ler Bohumil Hrabal é também inevitavelmente a vontade de o ler em voz alta. Os seus romances são sempre longos monólogos, é sempre alguém a falar. E de uma maneira tão divertida que apetece levá-los para o palco de um teatro popular, onde imagino um público popular a rir perdidamente.
FICHA TÉCNICA
Tradução, Encenação e Interpretação de João Lagarto
Adaptação do romance homónimo de Bohumil Hrabal.
Produção – Alice Prata
Desenho de Luz – José Carlos Gomes
Co-produção – João Lagarto, Câmara Municipal de Almodôvar e Casa das Artes dos Arcos de Valdevez

A BELA ADORMECIDA | Companhia de ballet Russian Classical Ballet em Famalicão


A BELA ADORMECIDA
Bailado em Um Prólogo e Dois Atos
Música PYOTR ILYICH TCHAIKOVSKY | Libreto IVAN VSEVOLOJSKY e MARIUS PETIPA | Coreografia MARIUS PETIPA | Cenografia RUSSIAN CLASSICAL BALLET | Figurinos EVGENIYA BESPALOVA | Diretora EVGENIYA BESPALOVA | Première 15 janeiro de 1890, TEATRO MARIINSKY, em São Petersburgo, Rússia.
09 de dezembro | sexta-feira | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 18 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 9 Euros
duração 135 min (com 20 min de intervalo)
classificação etária M/6

A deslumbrante obra-prima do bailado clássico que vai encantar o grande público, interpretado pela brilhante e prestigiada companhia de ballet Russian Classical Ballet, de Moscovo, que apresenta um esplendoroso elenco de estrelas do ballet Russo, que dão corpo a esta companhia, liderada por Evgeniya Bespalova (na personagem de Aurora) e Denis Karakashev (na personagem de Príncipe Désiré).

A Bela Adormecida desperta a magia dos contos de fadas. Um mundo encantado de castelos e florestas, maldições e fadas; somente o beijo do amor verdadeiro conseguirá desfazer o feitiço – a sagração do Romantismo.

Baseado no conto “La Belle au bois Dormant”, de Charles Perrault, bem ao estilo francês do século XVIII, é considerado um dos bailados que maior interesse desperta no grande público.

Repleta de romantismo e marcada pelo lirismo, esta obra representa um grande desafio para os bailarinos, sobretudo na interpretação da personagem principal Princesa Aurora, exigindo um estilo académico cristalino – elegante e frágil.

Dançado por todas as companhias do mundo, esta obra-prima de Pyotr Tchaikovsky é sem dúvida uma das mais belas páginas do ilustre compositor russo. Melodias imperecíveis como “Rosa Adagio” e “Grande Valse Villageoise” revelam o lirismo do autor. A relação da música de Tchaikovsky com a coreografia de Marius Petipa é de tal forma perfeita que seria difícil imaginar outra leitura da partitura. Por isso, música e coreografia numa simbiose genial fizeram com que esta peça fosse considerada a obra emblemática da dança clássica.

Esta produção clássica apresenta cenografia de uma beleza e um realismo incríveis, figurinos manufaturados com detalhes sumptuosos, e um elenco de solistas e corpo de baile irrepreensíveis liderados por duas Estrelas da Dança Internacional.

ANA MOURA Apresenta “MOURA”, na Casa das Artes Vila Nova de Famalicão.


ANA MOURA Apresenta “MOURA”
Música |Fado
2 e 3 dezembro | sexta e sábado | 21h30 |Grande Auditório
Entrada: 16 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 8 Euros
M/6
Duração: 80 m
MOURA
Depois de Desfado se ter tornado o álbum mais vendido de um artista português nos últimos dez anos, Ana Moura regressa com Moura, disco que dá continuidade à sua parceria com o reputado produtor norte-americano o norte-americano Larry Klein, cujo extraordinário currículo inclui gravações com Joni Mitchell, Herbie Hancock, Madeleine Peyroux ou Melody Gardot.
Continuando a trilhar um caminho que personaliza o seu fado como uma música aberta ao mundo e sintonizada com a contemporaneidade, Ana Moura é cada vez mais uma cantora incomparável e com esse talento raro de levar uma música com uma enorme tradição à convivência próxima de um público vasto, de todas as idades e de ouvidos despertos para canções que celebram a vida com uma sonoridade que só poderia existir hoje.
Moura, disco de platina em apenas duas semanas, volta a juntar a voz da fadista a alguns dos mais notáveis nomes de uma nova geração de compositores nacionais, casos de Pedro da Silva Martins e Luís José Martins (Deolinda), Miguel Araújo (Os Azeitonas), Márcia, Samuel Úria e Jorge Cruz (Diabo na Cruz). A este valoroso grupo de autores juntam-se ainda Pedro Abrunhosa, Carlos Tê, Edu Mundo e duas parelhas com África no horizonte – Kalaf Epalanga (Buraka Som Sistema) escreve para um original de Sara Tavares, enquanto o escritor José Eduardo Agualusa assina uma letra para um tema do também angolano Toty Sa'Med. Os poemas dos dois fados tradicionais ficam por conta de duas das grandes letristas do fado na actualidade: Manuela de Freitas e Maria do Rosário Pedreira.
Gonçalo Frota, fevereiro 2016

Músicos: Ana Moura (Voz), Ângelo Freire (guitarra portuguesa), Pedro Soares (viola de fado), André Moreira (baixo), João Gomes (teclado) e Mário Costa (bateria e percussão).

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Cinema na Casa das Artes | Novembro


Cinema na Casa das Artes
16 de novembro| Quarta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
FILME Café Society
Nova Iorque, anos 30. Apanhado entre pais em conflito, um irmão gangster e as jóias de família, Bobby Dorfman sente-se a asfixiar! Por isso, decidi tentar a sorte em Hollywood, onde o seu tio Phil e um poderoso agente de estrelas e concorda em contratá-lo como estafeta. Em Hollywood, Bobby não leva muito tempo a apaixonar-se. Infelizmente, o belo objeto dos seus amores não está livre e ele tem de se contentar com a sua amizade. Até ao dia em que ela chega a casa para lhe dizer que terminou com o namorado. De repente, as luzes acendem-se para Bobby e amor parece estar ali à mão...
Título Original: Café Society (EUA, 2016, 106 min)
Realização: Woody Allen
Interpretação: Jesse Eisenberg, Kristen Stewart, Blake Lively, Steve Carell, Parker Posey
Classificação: M/12

26 de novembro | Sábado | 18h00 e 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
Filme Jack Reacher: Nunca Voltes Atrás
Quando Susan Turner (Cobie Smulders), a Major do Exército que lidera a antiga unidade de investigação de Jack Reacher, é presa por traição, Jack Reacher, sabendo que ela é inocente, ajuda-a a fugir da prisão para descobrir a verdade por detrás de uma conspiração governamental ao mais alto nível. Em fuga, Reacher descobre um segredo do seu passado que lhe pode mudar a vida para
sempre.
Título Original: Jack Reacher: Never Go Back (EUA, 2016, 118 min)
Realização Edward Zwick
Interpretação: Tom Cruise, Cobie Smulders, Aldis Hodge, Danika Yarosh
Classificação: M/12

Casa das Artes e Envolvente | Novenbro

Casa das Artes e Envolvente

OPUS 3
Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral
Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Esta peça é direcionada para crianças dos jardins de infância.
TER 15 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Freguesia de Lousado; (EB Lousado)
QUA 16 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Freguesia Calendário (Aguardo Confirmação).
QUI 17 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Auditório António Gomes (Avidos) 

SEX 18 de novembro 2016
Sessões: 10h30. 14h30
Local - Pequeno Auditório da Casa das Artes
Teatro / Música
Máximo de 25 crianças sessão
Duração: 40 minutos (sem intervalo)
Valor: gratuito
Opus 3:
Linguagem principal: música (voz) e movimento; intérpretes: Carla Martins / Teresa Prima
Peça a Peça Itinerante - Opus 3
Concepção e Produção: Companhia de Música Teatral
Co-Produção: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Direcção Artistica: Helena Rodrigues
Interpretação e co-criação: Carla Martins / Teresa Prima
Espaço cénico: António Dente
Apoio à direcção artística: Paulo Maria Rodrigues
Apoio vocal e à criação: Jorge Parente
Sensorialidades: a partir de Manual para a Construção de Jardins Interiores
Agradecimentos: João Maria André, Paulo Ferreira Rodrigues
Apoio: DGArtes, Fundação Calouste Gulbenkian/Germinarte, Bienal de Cerveira, Laboratório de Música e Comunicação na Infância do CESEM da FCSH – UNL

Opus 3 parte da ideia de que comunicar é, sobretudo, estar livre para escutar. Os materiais artísticos da obra Manual para a Construção de Jardins Interiores são transformados em musicalidades corporais e gestualidades cantadas, numa improvisação continuada na linguagem expressiva dos bebés. Que, como se sabe, está mais próxima da música e do mimo do que da fala propriamente dita. Opus 3 acontece a partir do impulso e da disponibilidade interior até chegar à afinação do momento, à harmonia do instante. O que é isto? O que se esconde, quem se transforma ? O que é isto ? Uma borboleta, um peixe, um bicho, uma noiva ? O que é isto ?

“Espreitar o Teatro em Família”
Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.
DOM 13 de novembro 2016
Sessões: 11h00
Local - Casa das Artes

“Morro de Amor”
Texto - Rui Alves Leitão
Encenação - Neusa Fangueiro
Interpretação - Alexandre Sá, Isabel Costa e Rui Alves Leitão
Coprodução - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Fértil Associação Cultural e teatro Diogo Bernardes 
Teatro
Entrada gratuita à Lotação da sala 
Duração: 60 minutos (sem intervalo)
SEX 18 (Sexta) novembro 2016 
Sessões: 21h30
Local –  Arnoso Santa Maria;
SAB 19 (Sábado) novembro 2016
Sessões: 21h30
Local - Oliveira Santa Maria; (Salão Paroquial de Oliveira de Santa Maria).

Sinopse
Perto da aldeia há uma árvore com um pequeno banco, que de tão pequeno quando se sentam duas pessoas elas ficam muito juntas. Acredita-se que a árvore tem poderes. Essa árvore fica bem lá em cima, no Morro de Amores, como todos o chamam. Nesse morro sentem-se histórias de amor que se perpetuam no tempo.
O espetáculo “Morro de Amores” surge inspirado por conversas com um grupo sénior com quem a Fértil desenvolveu um projeto artístico e comunitário sobre o tema amor.

“One Man Alone”
Coprodução Teatro da Didascália e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Criação, interpretação e cenografia: Bruno Martins
Direção: Sérgio Agostinho
Figurinos: Joaquim Azevedo
Desenho de luz e som: Bruno Martins e Valter Alves
Design Gráfico: Rui Verde
09 (Quarta) novembro 2016 | 14h00
Local - Freguesia de Vilarinho das Cambas; (EB 1 Vilarinho das Cambas).
23 (Quarta) novembro 2016 |14h00
Local - Freguesia do Louro; (EB1 do Louro).

Teatro
Duração: 60 m
Entrada gratuita à Lotação da sala
One man alone é um espetáculo a solo, literalmente a solo. Sem contracena, nem operador de luz nem som, o ator vê-se assim obrigado a prosseguir o seu espetáculo interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena.
Tudo acontece numa padaria, naquelas horas da noite em que o padeiro faz pão e o resto do mundo sonha com ele. A ação desenrola-se através do jogo entre o padeiro rodeado por baguetes, papo seco, broas de milho, os seus instrumentos de trabalho e os sonhos que o fazem viajar pelo universo da imaginação e o catapultam para um mundo só seu, a altas horas da noite, e que o acompanham no amassar do pão. Talvez por uma necessidade de escape ele sonhe acordado. Talvez seja esse o fermento que faz crescer o seu pão.  
Todo o espetáculo assenta no virtuoso jogo físico do ator, na capacidade de se multiplicar nas várias personagens que dão vida às suas fantasias, nas várias funções do seu ofício, e na sua capacidade de surpreender através dum espetáculo onde a magia é aliada da simplicidade.

WHITE HAUS


WHITE HAUS
Musica | leftfield disco, west coast 80's electro
26 de novembro | Sábado| 23h30 | Café Concerto
Entrada: 6 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 70 m
“White Haus, projecto a solo de João Vieira, conhecido também como DJ Kitten e como um dos mentores dos X-Wife, lançou 2º álbum de originais a 30 de Setembro.
Depois de em 2013 se estrear com um EP homónimo de clara inspiração disco-punk e de, no ano seguinte, ter editado o seu primeira longa-duração, The White Haus Album, eis que chega Modern Dancing.
O álbum foi comp
osto em estúdio, trabalhado na sala de ensaio com banda e depois gravado e misturado na Meifumado por Zé Nando Pimenta, “é um disco mais orgânico, menos lo-fi e menos sombrio que o anterior. O disco emana uma energia mais positiva e mais alegre.”

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Bácoro | Teatro da Palmilha Dentada na Casa das Artes de Famalicão


Bácoro
Teatro da Palmilha Dentada
Uma Coprodução Teatro da Palmilha Dentada, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional S. João.
19 de novembro| sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/16
Duração: 70 min

Sinopse:
Homens e porcos: uma história feita de amor e violência, triunfos e matanças, metáforas antitotalitárias e bifanas, mas também de uma curiosa descoberta científica, que revelou a existência de similitudes genéticas entre as duas espécies animais. Bácoro – a segunda co-produção do Teatro da Palmilha Dentada com o TNSJ, depois do já longínquo A Cidade dos Que Partem (2009) – brinca com algumas destas referências e acrescenta um capítulo a esta saga milenar. Começa com a candura de uma fábula infantil – a chegada de um saltimbanco a uma aldeia, na companhia de um porco amestrado –, mas depressa nos conduz para um lugar mais escuro, perigoso, claustrofóbico. Bácoro resulta de uma parceria do dramaturgo e encenador Ricardo Alves com a artista plástica e cenógrafa Sandra Neves, cujos desenhos e esculturas foram o ponto de partida desta criação que agora se estreia no Teatro Carlos Alberto. Em palco, os atores Ivo Bastos, Nuno Preto e Rui Oliveira contracenam com marionetas, dando corpo a uma espécie de alegoria suína sobre as dores e as alegrias de sermos humanos.
Ficha técnica:
Texto: Ricardo Alves e Sandra Neves
Encenação: Ricardo Alves
Direção plástica: Sandra Neves
Música original: Carlos Adolfo
Figurinos: Inês Mariana Moitas
Desenho de luz: Pedro Vieira de Carvalho, Emanuel Pina
Interpretação: Ivo Bastos, Nuno Preto, Rui Oliveira
Coprodução: Teatro da Palmilha Dentada, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional S. João

CONFESSIONS FROM THE SOUTH | SANDY KILPATRICK & THE ORIGINS BAND + “After-show” JOHN & DAN | Dan Kaufman   Guitarra John Bollinger Bateria

CONFESSIONS FROM THE SOUTH | SANDY KILPATRICK & THE ORIGINS BAND
“O álbum é uma coleção de 10 músicas inspiradas na dramática beleza da paisagem portuguesa, de Sagres a Montalegre. A primeira música a ser lançada é “The Delphic Oracle” a homenagem de Sandy a Famalicão, e mais especificamente à Casa das Artes…”
12 de novembro| sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada (para os dois concertos à lotação da Salas): 10 EUROS / Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/6 | Duração: 80 min
+
"After-show”
JOHN & DAN |Dan Kaufman Guitarra John Bollinger Bateria
12 de novembro| sábado | 23h00 | Café Concerto

M/6 | Duração: 60 min
http://barbez.com/johndan.html
Sandy Kilpatrick está a entrar numa nova, rica e criativa fase da sua vida com a colaboração de alguns excelentes músicos famalicenses, para um álbum inspirado em Portugal: “Confessions from the South”. O álbum é uma coleção de 10 músicas inspiradas na dramática beleza da paisagem portuguesa, de Sagres a Montalegre. A primeira música a ser lançada é “The Delphic Oracle” a homenagem de Sandy a Famalicão, e mais especificamente à Casa das Artes. Nas próprias palavras:
"A arte, poesia, teatro, música e performance ao vivo têm sido os fundamentos da minha vida, tanto como fã ou como artista. Após gravar “The Delphic Oracle”, embora originalmente inspirado por crescer na minha primeira cidade natal na Escócia, tornou-se claro para mim que era uma homenagem à minha cidade “natal” em Portugal, e uma demonstração da minha gratidão ao crescimento que a Casa das Artes me tem permitido como artista, proporcionando-me, de forma consistente, uma plataforma para a minha música e arte. É importante reconhecer que podemos apenas florescer com o apoio de uma rede ou de uma comunidade saudável à nossa volta. Somos realmente abençoados quando é este o caso”.
“Confessions from the South” será lançado em Março de 2017, mas estamos orgulhosos por participar no seu desenvolvimento, como co-produtores, e também por apresentar este lindo e inspirador “work-in-progress”. O projeto de iluminação para o espetáculo vai estar nas mãos de um dos principais designers do país; Fred Rompante, que tem viajado o mundo com Ana Moura, e trabalhou com Deolinda, Peixe Avião, Pedro Abrunhosa, Linda Martini e muitos outros.
A convite de Sandy, a noite vai terminar com um “after-show” de JOHN & DAN, duo norte-americano de Brooklyn, amigos e colaboradores de longa data de Sandy. O “after-show” será no Café-concerto da Casa das Artes de Famalicão.
O escritor francês Antoine de Saint-Exupéry escreveu uma vez: "A perfeição é atingida, não quando não há mais nada a acrescentar, mas quando não há mais nada para tirar", essa busca levou à formação de JOHN & DAN, um novo duo que nasceu da banda avant-rock experimental Barbez (Tzadik, Important Records). JOHN & DAN são Dan Kaufman, compositor e fundador de Barbez, nas guitarras e John Bollinger, baterista de longa data de Barbez, no vibrafone, baixo e bateria. Atualmente, JOHN & DAN, estão a trabalhar no seu álbum em Brooklyn com o lendário produtor e engenheiro Martin Bisi. O duo explora um vasto terreno sonoro, que tanto abrange a ternura como a ferocidade.
Por outras palavras, esta é uma noite a não perder.
Músicos:
Sandy Kilpatrick – Voz e Guitarras
André Silvestre – Piano
Edgar Ferreira – Guitarras
Pedro André – Contrabaixo
José Barroso - Trompete
Pedro Gonçalves de Oliviera – Bateria
Coro: Gabriela Braga Simões, Eva Braga Simões, Luis Toscano
Ballerinas: Inês Kilpatrick, Marta J. Guimarães, Filipa Costa
Convidados: Inês Kilpatrick., Dan Kaufman, John Bollinger
Lighting Design: Fred Rompante
Sound: Bruno Marques