segunda-feira, 22 de maio de 2023

àmostra 2023 | Casa das Artes de Famalicão


àmostra

Circo contemporâneo

Coprodução Instituto Nacional de Artes do Circo / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.

Apresentação do primeiro trabalho profissional dos Alunos Finalistas do Instituto Nacional de Artes do Circo

27 de Junho a 2 de Julho | terça-feira a domingo | 21h30 | Grande Auditório

Artes do Circo/ Circo contemporâneo

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

 27 Jun

VALERIA ELIZONDO CARRILLO (COSTA RICA)
 “¿Y si bailamos?”
Compras. Sofá. Café? Eu esqueci! Oh! Vamos limpar! E se dançarmos? Vamos dançar! Vamos aproveitar, vamos viver! Ah o café! Que rico! Viajo, sinto, mergulho... suspiro, cansaço, felicidade, oscilante, derretendo, não quero, mas quero, porque tudo que sobe tem que descer? Uns dançam para lembrar, outros dançam para esquecer.  “E se dançarmos?”

TIAGO PERES (PORTUGAL)
“Acumulação do Agora”

Há quem não acredite, há quem nunca se apercebeu, há quem nunca se questionou para tal! O descobrimento constante, nesta imposta realidade presente, parte de dentro de cada ser moléculoso. Onde o desconhecido é apenas um factor presente que está relacionado com cada submundo, cada consciência, cada aceitação-limitada. A força da natureza traduz um pouco a essência deste espectáculo. Onde a terra dá frutos a oportunidade da experiência e com ela se desfruta a viagem de ser vivida. Não há quem quer, mas há quem mais precisa!?

OLGA KOULTOUKI (GRÉCIA)
“Fearland”

Em "Fearland" após o choque traumático que sofre, a performer não consegue encarar a realidade e se refugia em seu próprio mundo cheio de medo e desconfiança. Será que ela conseguirá encontrar o caminho certo de volta? Ou o tempo será muito cruel com ela?

SARA MONTANARO (ITÁLIA)
“Scorcio”

Um organismo, uma entidade, faz o seu caminho através do que resta de um cenário comprometido e esquecido. O nascimento e construção de um pequeno mundo, que se contamina e eventualmente morre, destrói-se a si próprio e regressa ao local onde tudo começou.

28 Jun

PAMINA MILEWKSA (ÁUSTRIA)
“A ordem das coisas”

“A ordem das coisas” é o título duma mono-peça de teatro circense experimental em qual a personagem “Hortelazinha” pesquisa e descobre o universo de limpeza no chão e no ar. Qué é a ordem das coisas? Como tem de ser? Que se passa se mudam a ordem das coisas? Trata-se das mudanças no ritmo? O ritmo que pode ser como as ondas do mar, algumas delas chegam a emocionar as pessoas, outras são só para olhar e escutar ou dão medo. O tecido está mesmo sujo e com muito pó em cima. “Hortelazinha“ gosta muito da música. A vida é mais leve com ela e as emoções têm para onde ir. Bem-vindos á essa experiência e co-criação, serão 20 minutos do caos que também tem a sua ordem

ERIK LIVERMORE (NORUEGA)
“Professor Schreber's lines of flight”

Como objetos parciais, sempre buscamos conectar, criar fluxos, quebrá-los, criar novos. O que acontece quando não temos voz na codificação de nossos fluxos de produção desejante? Uma história do quase, da permanente incompletude de ter objetivos e adaptação.

CAMILO HENRIQUEZ (CHILE)
“Ciências Anárquicas”

"Ciências Anárquicas" é a fantasia de um jovem adolescente prisioneiro dos esquemas sociais da escola, forçado a uma rotina, forçado a ser igual aos outros, forçado a aprender um sistema educacional que não ensina a questionar, imaginar, ser curioso ou desenvolver de acordo com as faculdades de cada um. Viajando entre teatro físico, dança, pinos e acrobacias como disciplina circense, a linguagem corporal do jovem sofre uma alteração em consequência de um colapso emocional; confusão, raiva, frustração e a libertação de ser através do punk rock! Esta peça convida à nostalgia, a recordar, todos foram ou serão adolescentes, a adolescência é uma fase em que há muito fluxo de mudanças, aprendizagem do próprio ser e desenvolvimento da consciência.

MANDÍBULA (ESTHER DORLÉAN e JULIA FARIA) (FRANÇA E BRASIL)
“FERMI GRENU um animal altamente tóxico”

Dois seres confeccionam uma fermentação diária em um laboratório entre o subsolo e o terceiro andar. É necessário prestar atenção em um ambiente esterilizado porque as coisas podem sair do controle.

 

29 Jun

STAV PINTO (ISRAEL)

“Mesarevet”

 

"Mesarevet" ("Eu me recuso", feminino, hebraico) é uma peça solo que apresenta visualmente a complexa narrativa do conflito israelense-palestino por meio da dança e da manipulação de objetos. Ela conta a história como um quadro amplo por meio da montagem e desmontagem de estruturas, mostrando a paisagem em mudança, pois a realidade emocional-pessoal é trazida pela dança para dentro desse ambiente caótico e estressante. “Mesarevet '', “eu me recuso”, já que a principal afirmação do programa é recusar-se ativamente a odiar, recusar-se a escolher um lado e deslegitimar a narrativa e as necessidades dos outros.

 

DAYSE ALBUQUERQUE (BRASIL)

“POR DEBAIXO DOS PANOS”

 

Uma manhã de sábado em plena terça feira. Cabe a você a decisão de se expor ao sol. Pernas e pés correm soltos pelo ar

Mas e se uma mesa pudesse caminhar? Quais histórias traria para contar?

Um buraco se preenche, o ilógico se mistura com o cotidiano. A surpresa não pede licença, mas te convida para entrar.

 

 MOMI MARIN (CHILE)

“IN-SÔNIA”

 

Um sonho entrelaçado que não distingue entre o onírico e o cotidiano. Onde a personagem viaja em profundo estado de sonolência. Este corpo dançante e acrobático depois de vários eventos acorda e se encontra numa manhã turbulenta.

 

RADARANI OLIVEIRA (BRASIL)

“arʘanda”

 

arʘanda é uma peça sobre ressignificâncias e acasos que inventam o mundo. A vida quer mais vida, mas para isso também é preciso morrer, deixar pra trás, reconstruir e dar novos sentidos. A partir dos elementos cênicos, cria-se mecanismos de idas e vindas, pequenos circuitos que se transformam em cena, modificando a personagem e as circunstâncias.

 

30 Jun

GIOVANNI CONCATO (ITÁLIA)
“Safari”

Vozes em off, entidades voadoras não identificadas, equilíbrios de madeiras à deriva, um espelho do vazio e uma caixa acrílica a embalar a atmosfera enfumaçada. Ce que je ne comprends pas, je l'accepte plus qu'une chose que je comprends. Ossos de choco e destroços sobrevivem em substratos sonoros surreais. O equilíbrio é diagonal, roto, curvo. A composição da desordem é a cargo da nossa liberdade de imaginar. Qual é a caducidade dos nossos vestígios?

STEPHANIE SKREIN (ÁUSTRIA)
“Good Boy”

Hernando é um bom menino. E o Hernando gosta de brincar. Ele nos convida para seu pequeno cabaré, onde nos mostra seus jogos. Como ele luta contra o touro forte e como constrói uma bomba atómica. Como ele faz a supremacia branca se erguer sobre a escória negra. É tudo apenas um jogo no Cabaré do Hernando!

JOKA (PORTUGAL)
"Alter Ego"

"E se a nossa mente fosse fragmentável? E se coexistirmos com outras personalidades no nosso próprio corpo? E se não soubéssemos que elas existem? Uma história sobre uma personagem que sem saber criou "alter egos" para se defender e se proteger dos sofrimentos da vida. O conflito entre o querer viver e morrer, a incerteza entre o que é real ou não, cria uma depressão imensa na personagem que faz com que o refúgio nos vícios e no suicídio seja uma opção acertada. Uma busca por uma certeza, por um esclarecimento, que leva a luta entre várias personalidades pelo destino desse corpo. O que será que poderá suceder quando não temos o total controlo do nosso corpo? O que a nossa mente pode criar a seguir?"

 

FABIANA DÍAZ (CHILE)
“Entre-el-azar”

Entre cordas e entre-el-azar vai transitar. Um processo de liberação vai se aproximar. Em contração seu movimento vai soltar.  O surgimento chegou e sem voz ficou. Mas o nó deixou. Então não acabou.

1 Jul

FERNANDO NOGUEIRA (BRASIL)
“FORMA”

Um conjunto dos limites exteriores. Objeto confuso, impossível de se definir. Expressão em forma física ou filosófica. O princípio que determina nossa essência. Forma é uma reflexão que através do circo propõe ao público um diálogo sobre como nossa forma é volátil e inconstante, e busca a partir dessas mudanças encontrar aquilo que nos torna únicos, a essência que harmoniza nossa realidade e nos representa no espaço e tempo. Forma te leva em uma viajem sensorial por dentro do existencialismo humano, e retrata uma distopia onde o pensamento criativo já não existe mais, até que começa a surgir em cena impulsos desconhecidos que guiam este personagem em uma reflexão que o faz perceber que aqueles impulsos são a única maneira de descobrir qual sua a essência, a única coisa que nos torna únicos - a nossa maneira de criar.

FILIPA MADEIRA (PORTUGAL)
“ A Lebre e a Tartaruga”

Opor é colocar uma coisa diante da outra. Aqui, as realidades opostas são colocadas frente a frente.Numa corrida contra o tempo, contra as condições internas e externas, duas criaturas apresentam-se e desafiam-se. Quem ganha e quem perde este jogo? Será que os opostos se atraem, se ligam, combinam...?

 

LUIZA ADJUTO (BRASIL)
“Um quê de mim reversa”

Um ato, uma cena, uma dança de uma mulher entre objectos e o risco. Um Quê de Mim Reversa convida o público a uma imersão em um universo em movimento, com símbolos e metáforas sobre a vida e sua fragilidade. Quando foi a última vez que a vida te atravessou? É que no fim tudo vira festa.

2 Jul

INÊS PINHO (PORTUGAL)
“Os gatos caem sempre de cara ou como salvar as abelhas”

Convido-vos a visitarem este meu lugar. Antes de entrar pode ser necessário descalçar os sapatos e desligarem o vosso desejo de entender. Aninhados entre o poético e o surreal celebraremos a absurdidade da vida, correremos atrás de significados como um gato corre atrás de um fio e com sorte cairemos de novo na natureza fragmentada dos pensamentos e acções humanas. A galinha já atravessou a rua porém eu deixar-vos-ei aqui, no meio do rebanho, num mundo que constantemente nos puxa para diversas direcções.

EVA MORAIS (EVITA) (PORTUGAL)
“Error 502: Gateway to Chaos”

O Erro 502 ocorre quando algo no processo de comunicação entre servidores de rede falha. A relação entre humanidade e inteligência artificial (IA) parece padecer de um tipo de erro semelhante. Error 502: Gateway to Chaos parte de uma falha de comunicação que abre a porta ao caos. Numa jornada satírica e estimulante, com circo como fio condutor, somos levados a vislumbrar um futuro distópico, mas provável. A falta de entendimento, resultante do colossal escalar do desenvolvimento tecnológico, leva à perda de controlo sobre algo que nós próprios criámos. Travando uma guerra pelo poder e recorrendo às estratégias mais absurdas para vencer, este espetáculo convida-nos a refletir sobre o papel da tecnologia nas nossas vidas e o destino que estamos a traçar com o imparável desenvolvimento da IA. "Control is about as real as a one-legged unicorn taking a leak at the end of a double rainbow.” - Ray Heyworth in Mr.Robot (S2,Ep3).

MALIN HANNAH JORINA (ÁUSTRIA)
“Chá Chá Chantilly”

 “Durma bebé durma, aproveite o máximo que puder. Porque eu quero fazer parte do clã das bruxas”, ela canta. Voos emocionantes de fantasia, feitiços peludos e danças selvagens com os espíritos de que ela realmente precisa. Terá ela sucesso? Pelo menos ela viu isso em seus sonhos. Chantilliana voava alto e estava preparada para descer e salvar o mundo. Se ela não o fizesse, quem mais tomaria essas acções corajosas? Passo a passo, ela revelará camadas de sua personalidade e convidará o público a fazer parte de sua jornada. Será ela a culpada e quem será salva? Assassinato pode ter um gosto tão doce. Ainda mais com creme.

Cinema na Casa das Artes de Famalicão - A Pequena Sereia de Rob Marshall



Cinema na Casa das Artes

Entrada: 4 EUROS

Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 euro

A Pequena Sereia de Rob Marshall

24.Jun. (sábado) – 15h00 / 17h30– Grande Auditório

Ariel, a mais nova e mais desafiante das filhas do Rei Tritão, anseia por saber mais sobre o mundo além-mar, e enquanto visita a superfície, apaixona-se pelo Príncipe Eric. Como as sereias estão proibidas de interagir com os humanos, Ariel faz um acordo com a bruxa do mar, Úrsula, e troca a sua bela voz por pernas humanas, o que lhe dá a oportunidade de experimentar a vida em terra, mas acaba por colocar em perigo a sua vida e a coroa do seu pai.

 

Título original: The Little Mermaid (EUA, 2023, 130 min)

Realização: Rob Marshall

Interpretação: Halle Bailey, Jonah Hauer-King, Daveed Diggs, Awkwafina, Javier Bardem,

Classificação: M/6

20 de Novembro -Texto de Lars Norén, encenação de Manuel Tur | Casa das Artes de Famalicão


 20 de Novembro

Uma Coprodução - 11Zero2, Casa das Artes de Famalicão, Teatro Aveirense

Texto de Lars Norén, encenação de Manuel Tur

17 de Junho| 21h30 | Sábado | Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

Teatro

M/16

Duração: 65 min

A partir do diário íntimo de Sebastian Bosse, publicado na internet, Lars Norén escreveu um texto intenso, frio e clínico. Sebastian, a 20 de Novembro de 2006, disparou sobre alunos e professores do seu antigo liceu, antes de se suicidar. Na esperança de ser ouvido, tinha deixado uns dias antes o seu diário na Internet onde descrevia as suas frustrações na escola, as humilhações constantes de que fora vítima pelos colegas, a sua incapacidade em fazer amigos. Este será o seu último dia numa escola que, como ele nos diz, lhe ensinou que era um perdedor. Texto intenso, concreto, realista e trágico onde a memória passa como sombras na consciência, expõe o mecanismo de humilhação, a confusão de valores, o fascínio pela guerra e pelas armas, o sentimento de exclusão e desprezo vividos pelo jovem. As palavras do jovem Sebastian Bosse reduzidas à sua expressão mais simples, são singulares e excessivas. As referências à cultura juvenil e global dos vídeojogos e a interpretação crítica da sociedade ocidental encontram necessidade de um público mais vasto, de um público que se encontra para além das fronteiras da sua língua original impelindo-o por vezes a falar em inglês - a linguagem global - para que um mundo inteiro o compreenda.

Ficha Técnica

Texto:  20 de Novembro de Lars Norén

Encenação: Manuel Tur

Interpretação: Rafael Ferreira

Tradução: Francis Seleck

Espaço Cénico: Ana Gormicho

Figurinos: Anita Gonçalves

Desenho de Luz: Cárin Geada

Desenho de Som: Joel Azevedo

Assistência de Projecto: Nádia Matos

Coprodução: 11Zero2, Casa das Artes de Famalicão, Teatro Aveirense




O Fim - Texto de Gonçalo M. Tavares, encenação de Diogo Freitas | Casa das Artes de Famalicão.

 


O Fim

Uma produção da A Momento – Artistas Independentes, em coprodução com: Casa das Artes de Famalicão, Teatro Diogo Bernardes, Cineteatro Louletano, São Luiz Teatro Municipal e Teatro José Lúcio da Silva

Texto de Gonçalo M. Tavares, encenação de Diogo Freitas

9 e 10 de Junho| 21h30 | Sexta-feira e Sábado | Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

Teatro

M/14

Duração: 75 min

 "O FIM" parte do encontro do texto inédito “A Velhice” de Gonçalo M. Tavares com o desejo da Momento - Artistas Independentes de trabalhar temas como a Morte, o Fim e a própria Velhice. Quatro almas vagueiam por o que é, aos nossos olhos, uma sala de espera de um hospital. Cada uma tem uma razão muito forte para ali estar e, talvez, para habitar aquele espaço para todo o sempre, como se congelassem o instante lúcido em que se apercebem estar mais próximas da Morte – a fiel companheira. Ecoando como um grito de desespero, de loucura, de força e de vulnerabilidade, as transformações nas suas vidas individuais passadas coletivamente naquela sala branca acabam por revelar que, na verdade, só a Morte é o verdadeiro melhor amigo do ser humano.  Assim, do pálido realismo ao saturado surrealismo, o espetáculo representa as fases da vida que forçam o recordar daquilo que, como seres humanos, melhor gostamos de esquecer: a efemeridade da vida. Será apenas coincidência o facto de irmos ficando todos ‘xexés’ à medida que nos vamos esquecendo de esquecer? E que doloroso é relembrar que estamos só a uma palavra do nosso próprio fim.

 Ficha Técnica

Texto: “A Velhice” de Gonçalo M. Tavares

Criação e Encenação: Diogo Freitas

Assistência de Encenação e de Produção: Filipe Gouveia

Interpretação: Clara Nogueira, David Almeida, Pedro Oliveira e Sara Maia

Direção de Movimento: Carlos Silva

Desenho e Operação de Luz: Pedro Abreu

Operação de Luz: Loulé Filipe Carvalho

Música e Composição Sonora: Cláudio Tavares

Operação de Som: Cláudio Tavares

Operação de Som: Loulé Miguel Moreno

Cenografia: Rita Cruz

Assistente de Montagem Cénica: Carolina Trigo

Figurinos: Anne Carestiato

Assessoria de Imprensa: Rita Torcato / Wake Up Comunicação!

Acompanhamento fotográfico: José Caldeira

Gestão de Redes Sociais e Design Gráfico: Carol F. Torres

Acompanhamento de Vídeo e Teaser: Os Fredericos

Parceiro de Comunicação: Antena 2

Gestão Financeira: Cláudia Meireles

Residência Artística: Teatro Narciso Ferreira

Apoios: Vieira de Castro, Servilusa, Decormor, BW (BelieveWork Unip. LDA) e CachepotArtes

Agradecimentos: Carlos Neves, Rúben Meireles, André Santos, Pedro Salbani, Ricardo Cruz, Anabela Pereira , Carolina Trigo e Francisca Simões

Coprodução: Teatro Diogo Bernardes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano, São Luiz Teatro Municipal e Teatro José Lúcio da Silva

Produção: Momento – Artistas Independentes

A Momento – Artistas Independentes tem como principal parceiro financeiro o Município de Vila Nova de Famalicão.

Fado no Café da Casa - Junho | Casa das artes de Famalicão.

 

Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

8 de Junho| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 1ª parte–  Sara Sousa

2ª parte – Fernando João

Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Viola baixo – Filipe Fernandes

 

Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

6.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Orquestra Sinfónica ESPROARTE - Junho

 


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2023 _ 22.º Aniversário da Casa das Artes

6.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

 4 de Junho | 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

Orquestra Sinfónica ESPROARTE (Escola Profissional de Arte de Mirandela)

 O Maestro e a Orquestra – Uma Paródia Laboral

 IL MAESTRO DI CAPPELLA do compositor Domenico Cimarosa.

Orquestra ESPROARTE

Maestro I Gustavo Delgado

Solista I Job Tomé

 Jorge Castro Ribeiro, apresentador

A Casa das Artes organiza em coprodução com a APROARTE- Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2023. Adotando o formato dos Concertos Promenade, de Maio a Dezembro, aos domingos de manhã, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.

Cinema _ 22.º Aniversário da Casa das Artes - Super Mario: O Filme

Cinema _ 22.º Aniversário da Casa das Artes

Entrada: 4 EUROS

Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 euro

Super Mario: O Filme

3.Jun. (sábado) – 15h00 / 17h30 / 21h30– Grande Auditório

Enquanto trabalham numa instalação subterrânea para reparar uma conduta de água, Mario e o seu irmão Luigi, dois canalizadores do bairro de Brooklyn, viajam para um mundo mágico através de um labirinto misterioso. Quando são separados, Mario inicia uma missão épica para se reencontrar com o irmão. Com a ajuda de Toad e com algum treino da determinada governante do Reino Cogumelo, a Princesa Peach, Mario desenvolve o seu próprio poder.

Título original: The Super Mario Bros. Movie (EUA/Japão, 2023, 90 min)
Realização: Aaron Horvath, Michael Jelenic
Classificação: M/6



Jorge Palma - Vida _ 22.º Aniversário da Casa das Artes

 

Jorge Palma - Vida _ 22.º Aniversário da Casa das Artes

Música

2 de Junho |sexta-feira| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 25 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 12,5 Euros

M/3

Duração: 90 m

O percurso de vida de Jorge Palma observa-se sempre a par da música. Exímio pianista, começou a aprender a tocar este instrumento apenas com seis anos de idade. Durante a adolescência e a par da formação erudita começa a interessar-se pelo rock’n’roll, e de um modo geral pela música popular americana e inglesa. Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e no ano seguinte editou o emblemático álbum "Só". Na mesma década formou o "Palma's Gang" e integrou projectos como os "Rio Grande" ou os "Cabeças no Ar". Ao longo da sua carreira lançou vários discos de originais, compôs êxitos e somou discos de ouro, tendo atingido a marca da dupla platina com “Voo Nocturno”. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais. Em 2023 regressa, 12 anos depois, com "VIDA", o muito ansiado novo trabalho de originais.

 

Ficha artística

Jorge Palma – voz, guitarra e piano

Gabriel Gomes - acordeão

João Correia – bateria

Nuno Lucas – baixo

Pedro Vidal – guitarras e coros

Vicente Palma – guitarras, teclado e coros

"Zeitgeist" | Exposição de Pintura de José António Passos e Raquel Fortes. No foyer da Casa das Artes Famalicão - 27 de Maio a 15 de Julho.

 






"Zeitgeist" 

Exposição de Pintura de José António Passos e Raquel Fortes.

No foyer da Casa das Artes de 27 de Maio a 15 de Julho.

quinta-feira, 18 de maio de 2023

José, o Pai de Elmano Sancho - Estreia | Casa das Artes de Famalicão


 




José, o Pai - Estreia

autoria e encenação Elmano Sancho

Uma coprodução da Loup Solitaire, Teatro da Trindade, Casa das Artes de Famalicão, Cine-Teatro Louletano, Teatro das Figuras, Teatro Nacional São João

26 e 27 de Maio | 6.ª feira e sábado, 21h30

Teatro

Entrada: 6 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

M/16

Duração: 75 min

 As ficções dramáticas sempre se interessaram pelas famílias infelizes, basta lembrar os Átridas. Talvez porque, parafraseando Tolstoi, as famílias felizes nada têm de particular, ao passo que cada família infeliz é infeliz à sua maneira. “Crise” e “incomunicação” são palavras-chave para acedermos a José, o Pai, o último capítulo (depois de Maria, a Mãe e de Jesus, o Filho) da trilogia A Sagrada Família, projeto de longo curso de Elmano Sancho. “Há sempre uma violência iminente na família”, acredita o dramaturgo, ator e encenador. “Porque é o espaço mais íntimo que temos, e com a intimidade vem o amor, mas também a violência.” José, um ator velho e desempregado, renuncia ao papel de pai, vítima de um mundo que exige novas formas de autoridade. Mas José – para onde convergem as figuras de Deus Pai e do Diabo – não cede o seu lugar. José, o Pai coloca em tensão os arquétipos da cultura patriarcal e as relações entre arte/performance e religião/ritual.

Ficha Técnica
Autoria e encenação: Elmano Sancho
Interpretação: Djucu Dabó, Isadora Alves, Jorge Pinto, Sílvia Filipe
Cenografia: Samantha Silva
Figurinos: Ana Paula Rocha
Desenho de luz: Pedro Nabais
Assistência de encenação: Paulo Lage
Coprodução: Loup Solitaire, Teatro da Trindade, Casa das Artes de Famalicão, Cine-Teatro Louletano, Teatro das Figuras, Teatro Nacional São João

OPERA REAL - "REPETIÇÃO DO FIM DO MUNDO" | Casa das Artes de Famalicão

 OPERA REAL - "REPETIÇÃO DO FIM DO MUNDO" estreia

Ópera

Uma Produção do Estúdio de Ópera da ESMAE, com libreto de Jorge Louraço e Música de Telmo Marques (I Ato), Eugénio Amorim (II Ato), Carlos Azevedo (III Ato) e Dimitris Andrikopoulos (IV Ato),

19 de maio |sexta| 21h30| Grande Auditório.

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/6

Duração: 150 m

Esta Ópera foi pensada para juntar no mesmo palco estudantes dos cursos de teatro e de música da ESMAE. Dai o enredo melodramático que opõe dois ramos da mesma família, de um lado os Ricci, ou Ricardo, linhagem de cantores, do outro os Enxovia, ou Paupério, clã de atores. Durante 4 atos, com saltos temporais de exatos 111 anos, acompanhamos as mortes e os nascimentos de membros desta grande família e perdemo-nos no labirinto de parentescos e laços de consanguinidade catastróficos do clã desavindo. O teatro é destruído em cada um dos atos: no I ato, em 1755, por um terremoto; no II, em 1866, por um incêndio; no III, em 1977, pela transformação em cinema de filmes pornográficos; e no IV, em 2088, pela transformação em campo de refugiados. Ficamos então a saber que, devido ao incumprimento de um pacto com o diabo, todo e qualquer membro da família que ponha o pé num palco está destinado a causar a destruição do teatro e, à sua escala, a repetir o fim do mundo. Nos três primeiros atos, o libreto tenta brincar com a história comum do teatro, da música e da ópera; no último, com o espaço cénico transformado num campo de refugiados que poderia ser na Ucrânia, na Síria, numa das costas do Canal da Mancha, em Melilla ou em Odemira, as coisas ficam aparentemente mais sérias. Se não acabou já, o mundo vai mesmo acabar já a seguir, as vezes que for preciso.

 

Ficha Artística

Direção Artística: António Salgado

Direção Musical: Jan Wierzba

Encenação: António Durães

Movimento: Cláudia Marisa

Apoio Dramatúrgico: Jorge Louraço

Design Luz: João Fontes, Bernardo Correia

Coordenação área da Luz: Diogo Franco

Cenografia: Helder Maia

Video Mapping: Beatriz Nogueira

Animações: Beatriz Paiva

Coordenação Media Interativos: Luís Leite, Rodrigo Carvalho, Hugo Mesquita

Coordenação de Figurinos: Filipa Carolina e Manuela Bronze

Figurinos: Cristina Gil e Raquel Ribeiro

Som: Daniel Leitão

Coordenação da área do som: Marco Conceição

Direção de Cena:  Anita Magalhães Faria

Produção Executiva: Anita Magalhães Faria

Coordenação de Produção: Regina Carvalho, António Salgado

Coordenação Executiva Ensemble Orquestral: Jorge Alves/Nuno Pinto

Produção Executiva Orquestra:  Nísia Araújo e Rui Araújo

Direção Vocal:  António Salgado e Rui Taveira

Correpetição:  David Ferreira

Elenco: Alunos e alunas da Licenciatura, dos Mestrados e da Pós-graduação em Ópera da ESMAE.

Ensemble Instrumental - Alunos e alunas da Licenciatura, dos Mestrados da ESMAE.