Orpheu, estreia
Uma produção
da Ordem do O, em coprodução com a Casa das Artes de Famalicão e a Oficina / Centro
Cultural Vila Flor
Ópera Experimental/ Dança
10 de Março | Sexta-feira | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 6
euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65
anos): 3 Euros
M/12
Duração: 130 min
Estabelecendo uma relação entre a obra literária mitológica de Ovídio, a dança e a composição sonora eletrónica, partimos do mito de Orpheu para a criação de uma peça operática. Num encontro de diversas personagens órficas reflete-se sobre a dicotomia entre o tangível e o intangível, o tempo presente e o ausente, o individual e o coletivo, explorando novas contraposições estéticas e linguagens corporais.
Ficha Artística
Direção artística, coreografia e espaço cénico: Pedro
Ramos
Texto original: Hélia Correia
Interpretação: Tiago Barbosa, Sara Belo, Vitor Alves da
Silva, Mara Morgado, Helena Vasconcelos, Fern Katz e Miguel Sobral Curado
Assistência artística: Sandra Rosado
Composição musical: Pedro Ramos e Miguel Sobral
Consultoria à composição musical: Paulo Rodrigues
Desenho de luz e apoio na construção cenográfica: Gonçalo
Lobato
Desenho de som: Tiago Jonatas
Co-criação e construção cenográfica: Mariana Ramos
Coordenação da construção cenográfica: Silveira Cabral
Figurinos: Jordann dos Santos e Vitor Alves da Silva
Produção Executiva: Raquel Belchior
Apoio à Produção: Bruno Esteves
Co-Produção: Casa das Artes de Famalicão e A Oficina/ CCVF
Apoios: Teatro da Comuna, Estúdios Victor Córdon, Centro
de Interpretação de Monsanto, Performact, Trilhos Verdes.
A Ordem do O é uma estrutura financiada pela Câmara
Municipal de Lisboa
Orpheu, an
opera by Ordem do O, that uses the myth of Orpheu by Ovídio, in a relation
between dance and an electronic soundtrack