quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

O homem que só pensava em números (solo) | Casa das Artes de Famalicão


O homem que só pensava em números (solo)

Dança e Matemática

Projeto Relâmpago/Ventos e Tempestades – Associação Cultural e Companhia

Instável/Porto

 

25 de Fevereiro |Terça-feira| 10h00 e 11h00 | Pequeno Auditório | Para Escolas

Entrada Livre, sujeita à inscrição prévia da escola

M/6

Duração: 45 min

 

27 de Fevereiro |Quinta-feira| 14h30 e 15h30 | Pequeno Auditório | Para Escolas

Entrada Livre, sujeita à inscrição prévia da escola

M/6

Duração: 45 min

 

O Homem que só pensava em números: espetáculo de dança e matemática estreado em

2011 (versão trio), no Teatro de Campo Alegre, Porto, uma coprodução Companhia

Instável e Serviço Educativo da Fundação Ciência e Desenvolvimento, promovido pela

Câmara Municipal do Porto.

O homem que só pensava em números (Solo) é uma performance de dança e

matemática, de aproximadamente 45 minutos, construída como um estudo artístico

científico, centrada na história de um homem que dedica toda a sua existência aos

números e suas conexões. Aí, nesse mundo de fantasia, este homem descobre sentidos

para cada pensamento e movimentos para cada descoberta.

 

Ficha Artística e Técnica

Criação/Interpretação: Pedro Carvalho

Música (original): André Lima

Vídeo (projetado): João Rei Lima

Conceção Mala: Barbara Mahler

Desenho de luz: Diogo Barbedo

Apoio: Centro Municipal de Juventude de Vila do Conde e From the Core – pilates studio

18 Months - Ópera sobre (corpos) refugiados- ESTREIA | Casa das Artes de Famalicão

 


18 Months - Ópera sobre (corpos) refugiados - Estreia

Composição de Dimitris Andrikopoulos, Libreto de Fadi Skeiker

Uma criação de Quarteto Contratempus em coprodução: Casa das Artes de Famalicão e Centro Cultural de Belém

21 e 22 de Fevereiro | sexta-feira e sábado | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

 M/14

Duração: 70 min

 

Uma terra estrangeira

Uma praia

Pessoas em busca de uma nova esperança

As suas memórias

Memórias do passado

Um passado que não deixou espaço para a esperança

A única solução é fugir

Permitir-se sonhar com um novo começo

Uma nova casa

Tudo o que é preciso são 18 meses

18 meses para escapar

18 meses para sobreviver

18 meses para sonhar

18 meses.

(Dimitris Andrikopoulos, Composição)

 

18 Months (18 Meses) é uma ópera que explora a jornada angustiante de refugiados que escapam da sua terra natal devastada pela guerra à procura de segurança. A ópera explora a luta desesperada dos refugiados no mar, intervenções divinas que questionam a natureza do sofrimento e o desafio que é encontrar aceitação numa nova terra. À medida que os refugiados enfrentam os seus traumas do passado e lutam por um futuro de esperança, 18 Months examina a resiliência do espírito humano e a interação complexa entre a esperança, a empatia e as duras realidades conferidas por estarem fora do seu país de origem. A ópera baseia-se em histórias da vida real que o libretista recolheu de refugiados afegãos, sírios e ucranianos que vivem em Portugal.

(Fadi Skeiker, Libreto)

 

Ficha Artística

Uma criação de Quarteto Contratempus

Composição: Dimitris Andrikopoulos

Libreto e Recolha de depoimentos de refugiados: Fadi Skeiker

Encenação: Nuno M Cardoso

Figurinos e Cenografia: Nuno Carinhas

Interpretação: Teresa Nunes (Soprano), Miguel Leitão (Tenor), Crispim Luz (Clarinete), Carolina Leite Freitas (Violoncelo) e Bernardo Pinhal (Piano)

Vídeo e Desenho Multimédia: Hugo Edgar Mesquita

Desenho de Luz e Operação: Mariana Figueroa

Desenho de Som e Operação: João Monteiro

Produção e Comunicação: Jessica Roque e Marta de Baptista

Comunicação: Ana Almeida

Apoio à criação: Raquel Melo

Registo: Vídeo Miguel F

Registo Fotografia: Pedro Sardinha

Agradecimentos: Agrupamento de Escolas de Maximinos, Centro Social das Antas, Orquestra Afegã de Braga

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, CCB – Centro Cultural de Belém

O Quarteto Contratempus é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes

Malvico Sarapico – Um Conto Musicado | Casa das Artes de Famalicão


Malvico Sarapico – Um Conto Musicado

Música para Famílias

Bolsa D'Originais

Espetáculo para famílias

15 de fevereiro I Sábado I 16:30 I Pequeno Auditório (para famílias)

Espetáculo Musical com música original, criado a partir do conto e ilustrações da autora Dina Sachse.

M/4

Duração:45 min

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança


Ficha Artística

Direção Artística: Joana Godinho

Direção Musical: Vasco Ramalho

Autora do Conto e ilustradora, dinamizadora dos workshops: Dina Sachse

Versátil Ensemble:

Bruno Martins – Contrabaixo

Daniela Pinhel – Oboé e Corne Inglês

Joana Godinho – Canto e narração

Lana Gasparotti – Teclado e sintetizador

Vasco Ramalho – Percussão

Direção Técnica e de som – Fernando Mendes


Um projeto original que surge de uma parceria com a escritora e ilustradora de livros

para crianças, Dina Sachse, autora do conto Malvico Sarapico, O Duende Mafarrico. Um

livro que remete os leitores para um mundo mágico de duendes e criaturas fantásticas,

transmitindo valores como a amizade e igualdade, numa linguagem de fácil acesso e

compreensão para um público-alvo entre os 3 e os 10 anos de idade.

 

Oficina do Conto

15 de fevereiro I Sábado I 10:30 I Sala de Ensaios (para crianças)

Interpretação e análise do Conto Malvico Sarapico, Um Duende Mafarrico, promovendo um debate e análise dos sentimentos e valores presentes na estória e o pensamento e sentido crítico dos mais novos através da literatura.

Dinamização pela escritora/ilustradora Dina Sachse

M/4

Duração: 25 min

 

Oficina de Artes plásticas

15 de fevereiro I Sábado I 11:00 I Sala de Ensaios (para crianças)

Dinamização pela escritora/ilustradora Dina Sachse

Tendo como ponto de partida o conto, permitindo a exploração da criatividade das crianças, através de diversos materiais e técnicas de artes plásticas.

M/4

Duração: 60 min


Entrada (conjunto das duas oficinas): 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euros

 


Oficina do Conto e Oficina de Artes plásticas | Casa das Artes de Famalicão

Oficina do Conto

15 de fevereiro I Sábado I 10:30 I Sala de Ensaios (para crianças)

Interpretação e análise do Conto Malvico Sarapico, Um Duende Mafarrico, promovendo um debate e análise dos sentimentos e valores presentes na estória e o pensamento e sentido crítico dos mais novos através da literatura.

Dinamização pela escritora/ilustradora Dina Sachse

M/4

Duração: 25 min

 

Oficina de Artes plásticas

15 de fevereiro I Sábado I 11:00 I Sala de Ensaios (para crianças)

Dinamização pela escritora/ilustradora Dina Sachse

Tendo como ponto de partida o conto, permitindo a exploração da criatividade das crianças, através de diversos materiais e técnicas de artes plásticas.

M/4

Duração: 60 min

 

Entrada (conjunto das duas oficinas): 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euros

 











Fado no Café da Casa- Fevereiro | Casa das Artes de Famalicão

 Fado no Café da Casa

Musica / Fado

13 de Fevereiro| quinta-feira | 21h30| café-concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

 1ª parte – Irineu Fernandes

2ª parte – Paula Canossa

 Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Baixo acústico – Filipe Teixeira

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

Os Demónios Não Gostam de Ar Fresco | Casa das Artes de Famalicão

 


Os Demónios Não Gostam de Ar Fresco

Produção: Teatro Nacional 21

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal

Teatro

7 e 8 de Fevereiro| sexta-feira e sábado I 21h30| Grande Auditório

 Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

 M/14

Duração: 100 m

 

Ingmar convida alguns dos seus mais próximos amigos para um jantar em sua casa. Um

encontro improvável, dadas as características destes mas, nem por isso impossível.

Durante o jantar bebem, comem, alegram-se e criticam-se. Levantam questões

existenciais entre si e a humanidade.

O jantar vai decorrendo com conversas sobre as incertezas que cada um tem na relação com o outro. Irónico e desconfiado, Ingmar tenta moderar, com alguma dificuldade, o efeito do conflito que não é outra coisa senão: o sentido da vida, o fundo da alma, a dor, o sonho, os segredos mais profundos que nunca são revelados a ninguém e que os leva ao confronto consigo próprios num lugar de dentro, agitado por dúvidas cruéis. São eles que o dizem mas nós também ali estamos por completo.

A montanha russa dos afectos. O pensamento em rodopio no vazio delirante da vida. A

transformação do ser em encontros, aparentemente impossíveis. A nossa debilidade

perante a certeza do fim. O ser, em carne e osso, dos nossos medos e dos nossos desejos.

“É do verdadeiro adversário que te chega uma coragem infinita”.

Franz Kafka

 

 

Ficha Artística

Direção: Albano Jerónimo e Claúdia Lucas Chéu

Texto: Maria Quintans

Atores: Luís Puto, Rita Loureiro, Iris Cayate, Maria Ladeira e Pedro Lacerda

Direção de Arte: Albano Jerónimo e Claúdia Lucas Chéu

Cenografia: BLUE

Figurinos: Helena Guerreiro

Desenho de luz: Rui Monteiro

Música: Carincur

Vídeo: João Pedro Fonseca

Dramaturgia: Claúdia Lucas Cheu e Maria Quintans

Assistência de encenação e produção: Solange Freitas

Comunicação: Sara Cavaco

Direção de produção: Francisco Leone

GNR - 45 anos | Casa das Artes de Famalicão

 

GNR

45 anos

1 de fevereiro | sábado|21h30 | Grande Auditório

Música

Entrada: 15 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 7,5 Euros

M/6

Duração: 75 min

 

Os GNR fazem parte do imaginário de várias gerações, com “Dunas”,

“Efectivamente”, ou “Pronúncia do Norte”, a fazerem parte da banda sonora da

vida de milhões de portugueses. Para além dos grandes êxitos, o último single “Eu

não sou assim”, editado em 2023, rapidamente conquistou o público e as grandes

rádios nacionais, abrindo a porta para a chegada de novos temas originais. Para

celebrar os seus 45 anos de carreira, os GNR estarão em digressão com um novo

espectáculo, preparado para todos os gostos e idades e recheado com todos os

seus grandes clássicos. Com um percurso ímpar em Portugal, referência do Pop

Rock português, Rui Reininho Toli César Machado e Jorge Romão celebram 45

anos de carreira dos GNR, em 2025.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Casa das Artes de Famalicão - Janeiro 2025


 

PaPI – Opus 10 - Famílias | Casa das Artes de Famalicão

 PaPI – Opus 10

1 de Fevereiro |Sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança

M/3

Duração: 45 minTeatro para a Infância

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral

 

PaPI-Opus 10 inspira-se no universo criativo de A Liberdade a Passar Por Aqui e dará

continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças

músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de

infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à

cultura. Os primeiros PaPIs foram gerados em residências artísticas multidisciplinares e

intergeracionais realizadas na Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito do projeto Opus

Tutti. A Casa das Artes de Famalicão associou-se, desde o início, a esta prática artística

e vários jardins de infância da “envolvente” puderam usufruir deste contributo inovador

no nosso país. Nos 25 anos da CMT, em co-produção com Casa das Artes de Famalicão,

estreamos mais um PaPI, festejando também um ciclo artístico que se tem

revelado um sólido contributo no domínio da arte para a infância e em que a CMT e a

Casa das Artes deram os primeiros passos em conjunto.

 

 

1 de Fevereiro |Sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança

M/3

Duração: 45 min

 

 

Ficha técnica:

Conceção: Companhia de Música Teatral

Coprodução: Fábrica das Artes do Centro Cultural de Belém, Casa das Artes de

de Famalicão, Cineteatro Louletano

Intérprete: Mariana Caldeira Pinto

Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto

Gestão de Projeto: Céu Santos

Assessoria financeira: Artur Silva

Coordenação Geral: Helena Rodrigues  

Gestão de comunicação: Mariana Vences

Design de comunicação: Mafalda Maia

Apresentações para escolas (sessões às 10h00 e 11h00): 27 a 31 de Janeiro - PaPI – Opus 10 | Casa das Artes de Famalicão

PaPI – Opus 10

Teatro para a Infância

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Música Teatral

Apresentações para escolas (sessões às 10h00 e 11h00): 27 a 31 de Janeiro.


PaPI-Opus 10 inspira-se no universo criativo de A Liberdade a Passar Por Aqui e dará

continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças

músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de

infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à

cultura. Os primeiros PaPIs foram gerados em residências artísticas multidisciplinares e

intergeracionais realizadas na Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito do projeto Opus

Tutti. A Casa das Artes de Famalicão associou-se, desde o início, a esta prática artística

e vários jardins de infância da “envolvente” puderam usufruir deste contributo inovador

no nosso país. Nos 25 anos da CMT, em co-produção com Casa das Artes de Famalicão,

estreamos mais um PaPI, festejando também um ciclo artístico que se tem

revelado um sólido contributo no domínio da arte para a infância e em que a CMT e a

Casa das Artes deram os primeiros passos em conjunto.