Blues / Rock
17 de Abril, Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 90 m
http://www.myspace.com/thelegendarytigerman
O novo álbum de Legendary Tigerman documenta muitos encontros. Com Asia Argento, Maria de Medeiros, Peaches, Becky Lee, Rita Redshoes, Lisa Kekaula (The Bellrays), Cláudia Efe (Micro Audio Waves), Phoebe Killdeer (Phoebe Killdeer & The Short Straws), Mafalda Nascimento, Cibelle e o Cais do Sodré Cabaret. Continua a ser uma one-man band, mas com muitas mulheres por companhia. «Foi há cerca de dois anos e meio», explica Paulo Furtado, «que esta ideia começou a tomar forma. Falei quase ao mesmo tempo com a Cibelle e com a Asia Argento e foi de certo modo com elas que o projecto começou a tomar forma. Ao princípio sabia que queria gravar com mulheres, experimentar diferentes modos de escrever e trabalhar os temas e foi com estes dois nomes que a coisa definitivamente embalou. Curiosamente a Asia foi a primeira pessoa com quem gravei e a Cibelle a última».
De certa maneira, Femina é a concretização de uma série de fantasias estéticas e Paulo Furtado escreveu não com uma ideia difusa de mulher na cabeça, mas com alvos muito concretos: «muitas das canções foram feitas directamente para cada uma destas mulheres. Não só com as vozes e o trabalho delas em mente, mas também com aquilo que elas são e representam como mulheres». E nesse sentido, Femina é também uma série de intensos diálogos e não de simples retratos. «Eu acho que os homens não conseguem cantar as mulheres», confessa Paulo Furtado. «Acho que somente conseguem cantar uma certa imagem da mulher». E por isso, Paulo pediu-lhes que cantassem para ele.
sexta-feira, 26 de março de 2010
The Legendary Tigerman - “Femina”
The Weatherman
Pop / Alternativa / Experimental
17 de Abril, Sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
www.myspace.com/theweathermanpt
Considerado a revelação da música pop portuguesa de 2006, pegou pela primeira vez numa guitarra aos 14 anos. Edita o disco de estreia “Cruisin’ Alaska”, em 2006 (no qual toca todos os instrumentos) e três anos mais tarde o seu segundo álbum “Jamboree Park At The Milky Way”, desta vez, recorrendo a inúmeros músicos convidados. Há cordas, metais, sopros... e muitas canções. Em Outubro passado esteve em Londres para o concurso Rising Star, atribuído durante a British Music Week onde entre 10.000 candidatos de todo o mundo, obteve o 5º lugar. Encontra-se a gravar um novo registo, desta vez sob a forma de EP, a sair em 2010.
Banda completa:Alexandre Monteiro: Voz, guitarra acústica, guitarra eléctrica, pianoAndré Tentúgal: Voz, guitarra eléctricaNuno Archer: tecladoTiago Serôdio: baixo, vozNuno Oliveira: Bateria
17 de Abril, Sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
www.myspace.com/theweathermanpt
Considerado a revelação da música pop portuguesa de 2006, pegou pela primeira vez numa guitarra aos 14 anos. Edita o disco de estreia “Cruisin’ Alaska”, em 2006 (no qual toca todos os instrumentos) e três anos mais tarde o seu segundo álbum “Jamboree Park At The Milky Way”, desta vez, recorrendo a inúmeros músicos convidados. Há cordas, metais, sopros... e muitas canções. Em Outubro passado esteve em Londres para o concurso Rising Star, atribuído durante a British Music Week onde entre 10.000 candidatos de todo o mundo, obteve o 5º lugar. Encontra-se a gravar um novo registo, desta vez sob a forma de EP, a sair em 2010.
Angústia
Jangada Teatro
Drama cómico
16 de Abril, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/12
Duração: 90 m
O que levará Gonçalo, um empresário rico e burguês, a encontrar-se para jantar com António, empregado de escritório e pobre, sempre ao dia 15 de cada mês, se nada têm em comum senão terem sido colegas no liceu?
A peça retrata as desigualdades sociais tão reais ao tempo de Sttau Monteiro quanto no Portugal de hoje. Ao mesmo tempo um triângulo amoroso acidental, vem agudizar ainda mais a relação entre o rico e o pobre. Paralelamente a estas três personagens encontramos situações sui generis protagonizadas por figuras da alta sociedade contemporânea de Sttau Monteiro em contraposição com o proletariado. Estas duas facções sociais criam episódios que se tornam risíveis, de tão insólitos
Drama cómico
16 de Abril, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/12
Duração: 90 m
O que levará Gonçalo, um empresário rico e burguês, a encontrar-se para jantar com António, empregado de escritório e pobre, sempre ao dia 15 de cada mês, se nada têm em comum senão terem sido colegas no liceu?
A peça retrata as desigualdades sociais tão reais ao tempo de Sttau Monteiro quanto no Portugal de hoje. Ao mesmo tempo um triângulo amoroso acidental, vem agudizar ainda mais a relação entre o rico e o pobre. Paralelamente a estas três personagens encontramos situações sui generis protagonizadas por figuras da alta sociedade contemporânea de Sttau Monteiro em contraposição com o proletariado. Estas duas facções sociais criam episódios que se tornam risíveis, de tão insólitos
Autor- Luís de Sttau Monteiro
Encenação - Fernando Moreira
Interpretação - Alberto Fernandes, Faria Martins, Luiz Oliveira,
Patrícia Ferreira, Vítor Fernandes e Xico Alves
Música ao vivo- Alberto Fernandes
Cenografia e Figurinos - Marita Setas Ferro
Desenho de luz - Nuno Tomás
Operação de Luz e Som - Nuno Tomás, Luís de Sttau Monteiro
Encenação - Fernando Moreira
Interpretação - Alberto Fernandes, Faria Martins, Luiz Oliveira,
Patrícia Ferreira, Vítor Fernandes e Xico Alves
Música ao vivo- Alberto Fernandes
Cenografia e Figurinos - Marita Setas Ferro
Desenho de luz - Nuno Tomás
Operação de Luz e Som - Nuno Tomás, Luís de Sttau Monteiro
terça-feira, 23 de março de 2010
Festival Internacional de Música de Câmara Stellenbosch - V. N. de Famalicão (3ª Edição)
CASA DAS ARTES 5 A 11 DE ABRIL 2010
A terceira edição do Festival Internacional de Música de Câmara Stellenbosch-Famalicão realiza-se entre 5 e 11 de Abril, na Casa das Artes, voltando a fazer a ponte entre a experiência do maior certame do género na África do Sul e a oferta educativa em Portugal, contando com intérpretes e professores de excelência. O famalicense Luis Magalhães e a sul-africana Nina Schumann voltam a assumir a direcção artística do festival, que ficará marcado pela estreia de Herman José num palco de música clássica. O evento é organizado pela Câmara Municipal de Famalicão, através do seu Pelouro da Cultura, baseado no festival-mãe, que tem origem na Universidade de Stellenbosch, na África do Sul.Estarão presentes músicos de excelência: Frank Stadler (violino, Áustria), Searmi Park (violino, EUA), Predrag Katanic (viola, Sérvia/Áustria), Eugene Osadchy (violoncelo, EUA/Rússia), Claudio Bohorquez (violoncelo, Alemanha), Elizabeth Bradley (contrabaixo, Inglaterra), além dos pianistas Luís Magalhães (Portugal) e Nina Schumann (África do Sul). Durante os três dias de concertos serão interpretadas, em grupos de câmara, obras de R. Schumann, S. Rachmaninoff, S. Lyapunov, R. Shchedrin, E. W. Korngold, E. Elgar, F. Mendelssohn e C. Saint-Saëns.É precisamente uma obra de Saint-Saëns – o Carnaval dos Animais – que marcará a estreia de Herman José nas interpretações clássicas. O humorista português fará a narração da famosa peça musical, mas com a sua interpretação muito pessoal.Outra das particularidades do Festival de Música de Câmara Stellenbosch-Famalicão é a sua oferta educativa, com master classes orientadas pelos músicos do evento. Tal como no ano passado, deslocar-se-ão à cidade minhota jovens de várias partes do Mundo para poderem aprender com alguns dos melhores instrumentistas de cordas e piano. Para que tal aconteça, o certame começa dia 5 de Abril, ao passo que os concertos se realizam entre os dias 9 e 11. Os melhores alunos terão, também, a oportunidade de tocar lado a lado com os “professores” no concerto final, marcado para as 17 horas desse domingo.PREÇOS: 5 euros dia 12 euros três diasMaster classes:
inscrições em Casa das Artes - bilheteira.casadasartes@vilanovadefamalicao.org e http://www.twopianists.com/festival/Stellenbosch-Famalicao_Festival/Home.html,
PROGRAMA:
sexta-feira, 19 de março de 2010
MIAUUU!
Baú dos segredos
Teatro
1 e 2 de Abril, Quinta e Sexta, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 2 Euros
M/6
Duração: 90 m
É noite.
No bairro ouvem-se os últimos ruídos de mais um dia.
No telhado de um velho edifício, longe do reboliço da rua, uma sombra furtiva emerge do pano de fundo da cidade.
Um gato!
Solitário, acorda, espreguiça-se e, curioso, observa em silêncio as redondezas.
Um momento de paz... aparente!
Na realidade, ultimamente, ela tem estado arredada deste canto da cidade.
Vive-se uma falsa paz... uma tensão latente!
Os tempos correm difíceis no bairro. Tempos de desafio... e disputa!
Sim, desde que partiu o velho líder dos gatos que a rua não é mais a mesma.
A tribo de gatos encontra-se enfraquecida por lutas constantes, por um bocado de território...
É preciso restaurar a paz... a todo o custo!
A pouco e pouco, gatos de fora resolveram tentar a sua sorte, nesta rua.
Mas,... será que são mesmo estranhos?...
Teatro
1 e 2 de Abril, Quinta e Sexta, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 2 Euros
M/6
Duração: 90 m
É noite.
No bairro ouvem-se os últimos ruídos de mais um dia.
No telhado de um velho edifício, longe do reboliço da rua, uma sombra furtiva emerge do pano de fundo da cidade.
Um gato!
Solitário, acorda, espreguiça-se e, curioso, observa em silêncio as redondezas.
Um momento de paz... aparente!
Na realidade, ultimamente, ela tem estado arredada deste canto da cidade.
Vive-se uma falsa paz... uma tensão latente!
Os tempos correm difíceis no bairro. Tempos de desafio... e disputa!
Sim, desde que partiu o velho líder dos gatos que a rua não é mais a mesma.
A tribo de gatos encontra-se enfraquecida por lutas constantes, por um bocado de território...
É preciso restaurar a paz... a todo o custo!
A pouco e pouco, gatos de fora resolveram tentar a sua sorte, nesta rua.
Mas,... será que são mesmo estranhos?...
segunda-feira, 15 de março de 2010
Requiem à Memória do Infante D. Henrique de Ferreira dos Santos
Concerto de Páscoa, inserido nas comemorações da Semana Santa de V.N. Famalicão
30 de Março, terça-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros (desconto de 20% para coralistas e músicos)
M/3
Duração: 70 m
Compositor: António Ferreira dos Santos (*1936) “Réquiem à memória do Infante D. Henrique” Para solos, coro e grande orquestra (1995)
Solistas: Heidrun Kordes, soprano Berthold Possemeyer, barítono
Coro: Schiersteiner Kantorei Frankfurt/Wiesbaden
Orquestra: Bach-Ensemble Frankfurt/Wiesbaden
Direcção: Martin Lutz (Alemanha)
Com uma obra rica e multifacetada, onde se destacam vários Oratórios para grandes orquestras, António Ferreira dos Santos é um dos mais importantes compositores portugueses contemporâneos. O seu Réquiem, o primeiro a ser composto em língua portuguesa, surgiu por encomenda estatal, aquando das comemorações do VI centenário do nascimento do Infante D. Henrique, o Navegador, que impulsionou as viagens das Descobertas das caravelas portuguesas, que iriam conduzir o país a uma posição de potência mundial. Não deixando de denunciar influências do romantismo francês tardio, bem como da última fase de Verdi, a composição revela, no entanto, uma linguagem musical muito própria, particularmente colorida e clara, que se transmite ao ouvinte de forma imediata.
Breve nota sobre o Autor -CÓNEGO FERREIRA DOS SANTOS, autor e maestro Sacerdote da diocese do Porto, depois de fazer os seus estudos no Conservatório de Música do Porto, com os Prof. Filipe de Pires, Stella da Cunha, Clotilde Cunha e José Delerue, foi para Salzburg e Munique, onde, durante seis anos, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, fez os cursos de Música Sacra, Orgão e Direcção de Coros, com os Professores Franz Lehrndorfer, Gunter Bialas, Fritz Schieri e Erich Valentim
30 de Março, terça-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros (desconto de 20% para coralistas e músicos)
M/3
Duração: 70 m
Compositor: António Ferreira dos Santos (*1936) “Réquiem à memória do Infante D. Henrique” Para solos, coro e grande orquestra (1995)
Solistas: Heidrun Kordes, soprano Berthold Possemeyer, barítono
Coro: Schiersteiner Kantorei Frankfurt/Wiesbaden
Orquestra: Bach-Ensemble Frankfurt/Wiesbaden
Direcção: Martin Lutz (Alemanha)
Com uma obra rica e multifacetada, onde se destacam vários Oratórios para grandes orquestras, António Ferreira dos Santos é um dos mais importantes compositores portugueses contemporâneos. O seu Réquiem, o primeiro a ser composto em língua portuguesa, surgiu por encomenda estatal, aquando das comemorações do VI centenário do nascimento do Infante D. Henrique, o Navegador, que impulsionou as viagens das Descobertas das caravelas portuguesas, que iriam conduzir o país a uma posição de potência mundial. Não deixando de denunciar influências do romantismo francês tardio, bem como da última fase de Verdi, a composição revela, no entanto, uma linguagem musical muito própria, particularmente colorida e clara, que se transmite ao ouvinte de forma imediata.
Breve nota sobre o Autor -CÓNEGO FERREIRA DOS SANTOS, autor e maestro Sacerdote da diocese do Porto, depois de fazer os seus estudos no Conservatório de Música do Porto, com os Prof. Filipe de Pires, Stella da Cunha, Clotilde Cunha e José Delerue, foi para Salzburg e Munique, onde, durante seis anos, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, fez os cursos de Música Sacra, Orgão e Direcção de Coros, com os Professores Franz Lehrndorfer, Gunter Bialas, Fritz Schieri e Erich Valentim
sábado, 6 de março de 2010
Minta & the brook trout
A CASA das ARTES de V.N. Famalicão e R.U.M. (Rádio Universitária do Minho), no âmbito de uma parceria, a qual chamaram “Ciclo Panorama: mostra cultural para 4 estações”, apresentam:minta & the brook trout
Pop / Folk Rock / Alternativa
27 de Março, sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
http://www.minta.me/
www.myspace.com/mintamusic
Minta & The Brook Trout, o disco de estreia da banda com o mesmo nome, foi gravado em cinco dias de Julho de 2009, no Golden Pony, em Lisboa. Produzido por Francisca Cortesão e Mariana Ricardo, nele participam ainda Walter Benjamin, BlackBambi e João Cabrita.
As onze canções do disco vão da pop-folk de "Large Amounts", que lembra Belle and Sebastian, ao country assumido de "I Don't Want To", dueto com Walter Benjamin com laivos de Graham Parsons e Emmylou Harris passando pelo alt-rock de "Without It" ou "On Lust".
Minta & The Brook Trout foi considerado um dos melhores discos do ano pela Blitz. António Pires, no i, descreveu-o como “música absolutamente maravilhosa feita de canções luminosas e sublimes.”
Ao vivo, Minta & The Brook Trout apresentam-se quase sempre em trio: Francisca Cortesão (voz e guitarra), Mariana Ricardo (baixo e voz) e Nuno Pessoa (bateria e voz).
27 de Março, sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 70 m
http://www.minta.me/
www.myspace.com/mintamusic
Minta & The Brook Trout, o disco de estreia da banda com o mesmo nome, foi gravado em cinco dias de Julho de 2009, no Golden Pony, em Lisboa. Produzido por Francisca Cortesão e Mariana Ricardo, nele participam ainda Walter Benjamin, BlackBambi e João Cabrita.
As onze canções do disco vão da pop-folk de "Large Amounts", que lembra Belle and Sebastian, ao country assumido de "I Don't Want To", dueto com Walter Benjamin com laivos de Graham Parsons e Emmylou Harris passando pelo alt-rock de "Without It" ou "On Lust".
Minta & The Brook Trout foi considerado um dos melhores discos do ano pela Blitz. António Pires, no i, descreveu-o como “música absolutamente maravilhosa feita de canções luminosas e sublimes.”
Ao vivo, Minta & The Brook Trout apresentam-se quase sempre em trio: Francisca Cortesão (voz e guitarra), Mariana Ricardo (baixo e voz) e Nuno Pessoa (bateria e voz).
PIGMALIÃO
Teatro
Teatro Oficina/ Centro de Computação Gráfica da Universidade do Minho
26 e 27 de Março, Sexta e sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 8 euros
M/3
Duração: 70 m
http://www.aoficina.pt/
O Teatro Oficina, em colaboração com o Centro de Computação Gráfica da Universidade do Minho, promove este projecto de criação, onde arte e ciência, teatro e tecnologia, se unem para contar uma história, transformando a ficção científica de ontem no modo de representar hoje a realidade.
Três cidades unem-se para contar uma história, onde recorrendo à literatura que construiu a civilização que somos hoje, fazemos um texto novo, que fala exactamente daquilo que nos interessa no teatro, a criação do humano.
SINOPSE
Este espectáculo é uma variação sobre a história de Pigmalião e Galateia, contada pelo Ovídio nas «Metamorfoses»: o escultor solitário e esteta que constrói uma estátua da mulher perfeita, se apaixona por ela, e a vê depois transformada numa mulher real.
Através do mito de Pigmalião é explorada a ideia da «invenção do feminino». Partindo-se do Ovídio, e das várias traduções portuguesas e estrangeiras, fazendo da estátua um programa de computador e da Galateia um holograma. Já com Galateia materializada em pessoa, contesta-se a ideia de «mulher perfeita» perguntando-se porque é que a mulher há-de continuar a ser «inventada» pelo homem, em vez de ter o mesmo grau de realidade do homem. Do lirismo da homenagem ao mito, se caminhará para a crítica e ironia.
FICHA ARTÍSTICA
Texto Pedro Mexia
Encenação Marcos Barbosa
Cenografia Ricardo Preto
Figurinos Susana Abreu
Desenho de Luz Pedro Carvalho
Som e Música Sérgio Delgado
Elenco Diana Sá e Emílio Gomes
Produção executiva Teatro Oficina
Co-produção: CASA das ARTES de Famalicão; Centro Cultural Vila Flor, Theatro Circo
26 e 27 de Março, Sexta e sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 8 euros
M/3
Duração: 70 m
http://www.aoficina.pt/
O Teatro Oficina, em colaboração com o Centro de Computação Gráfica da Universidade do Minho, promove este projecto de criação, onde arte e ciência, teatro e tecnologia, se unem para contar uma história, transformando a ficção científica de ontem no modo de representar hoje a realidade.
Três cidades unem-se para contar uma história, onde recorrendo à literatura que construiu a civilização que somos hoje, fazemos um texto novo, que fala exactamente daquilo que nos interessa no teatro, a criação do humano.
SINOPSE
Este espectáculo é uma variação sobre a história de Pigmalião e Galateia, contada pelo Ovídio nas «Metamorfoses»: o escultor solitário e esteta que constrói uma estátua da mulher perfeita, se apaixona por ela, e a vê depois transformada numa mulher real.
Através do mito de Pigmalião é explorada a ideia da «invenção do feminino». Partindo-se do Ovídio, e das várias traduções portuguesas e estrangeiras, fazendo da estátua um programa de computador e da Galateia um holograma. Já com Galateia materializada em pessoa, contesta-se a ideia de «mulher perfeita» perguntando-se porque é que a mulher há-de continuar a ser «inventada» pelo homem, em vez de ter o mesmo grau de realidade do homem. Do lirismo da homenagem ao mito, se caminhará para a crítica e ironia.
FICHA ARTÍSTICA
Texto Pedro Mexia
Encenação Marcos Barbosa
Cenografia Ricardo Preto
Figurinos Susana Abreu
Desenho de Luz Pedro Carvalho
Som e Música Sérgio Delgado
Elenco Diana Sá e Emílio Gomes
Produção executiva Teatro Oficina
Co-produção: CASA das ARTES de Famalicão; Centro Cultural Vila Flor, Theatro Circo
Apoio :QREN
Uma Floresta Animada - Space Ensemble
Filme-concerto
23 de Março, terça-feira, 10h30 e 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/4 (escolas Pré e 1 ciclo)
Duração: 50 m
Co-produção: CASA das ARTES de Famalicão; Centro Cultural Vila Flor, Theatro Circo
Apoio: QREN
23 de Março, terça-feira, 10h30 e 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/4 (escolas Pré e 1 ciclo)
Duração: 50 m
Co-produção: CASA das ARTES de Famalicão; Centro Cultural Vila Flor, Theatro Circo
Apoio: QREN
segunda-feira, 1 de março de 2010
GARY NUMAN na CASA das ARTES de Famalicão
28 de Maio 2010, Grande Auditório
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