domingo, 25 de março de 2007

“SUA EXCELÊNCIA, O CANDIDATO” com Reynaldo Gianecchini, o galã brasileiro da actualidade. Estreia nacional


Teatro comédia
18 a 21 de Abril, quarta-feira a Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 20 euros
M/12
Duração 90 m

Vinte anos após a sua estréia em São Paulo, Sua Excelência, o Candidato, a comédia política de Jandira Martini e Marcos Caruso, retorna aos palcos trazendo o astro Reynaldo Gianecchini como o atônito e encantador Orlando, o despreparado candidato a um cargo eletivo, a montagem dirigida por Alexandre Reinecke, tem ainda no elenco Norival Rizzo, Wilson de Santos, Paulo Coronato, Tania Casttello, Lara Córdula e Massayuki Yamamoto.

A peça desvenda os bastidores da politicagem brasileira, expondo a verdadeira face do poder. Sua Excelência, o Candidato estreou em 1985 e ficou quatro anos em cartaz, garantindo a Jandira e Caruso o Prêmio Molière de melhor autor de 1986, na primeira vez em que o troféu foi entregue a autores de comédia.


O conflito central envolve um jovem candidato a um cargo público, Orlando (Reynaldo Gianecchini), cuja amante, Laura (Lara Córdula) é esposa de Ezequiel (Paulo Coronato), o chefe político que será responsável pela sua escolha. Junte-se a isso uma mãe solteira, Marli (Tânia Casttello) que dez anos depois de conceber vem reclamar seus direitos do pai da criança, o possível candidato. Para culminar, acrescente-se um porta-voz bajulador, Atos (Norival Rizzo), um mordomo-travesti, Eurípedes (Wilson de Santos) e um japonês, Kagashima (Massayuki Yamamoto), líder sindical dos hortifrutigranjeiros de Cotia.

– Ficha Técnica

Texto de Jandira Martini e Marcos Caruso / Elenco: Reynaldo Gianecchini, Norival Rizzo, Wilson de Santos, Paulo Coronato, Roseli Silva, Lara Córdola e Massayuki Yamamoto / Direção: Alexandre Reinecke / Assistente de direção: Vera Mancini / Cenografia: Fábio Brando / Figurinos: Susana Saldanha / Iluminação: Mario Martini / Programação Visual: Marcelo Aflalo / Fotografia: Paulo Torma/ Direção de Produção: Renata Alvim / Realização: Cult Empreendimentos

TIM (XUTOS) – “Um e o Outro" ao Vivo


Rock
14 de Abril, Sábado, 22h00, Grande Auditório.
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 90 m

Quando falamos de TIM é impossível dissociá-lo dos Xutos e Pontapés uma das maiores bandas de rock nacionais. No entanto, este excelente compositor e letrista, envolveu-se em projectos de grande sucesso como: RIO GRANDE ou CABEÇAS NO AR. Quem não se lembra do mega sucesso de “Postal dos Correios”, (Só para citar um), tema que andou na boca de Portugal inteiro.

Paralelamente aos Xutos, TIM já editou dois álbuns em nome próprio: “Olhos Meus” e “Um e o Outro”. É precisamente neste último trabalho que mais uma vez se destaca “Fado Do Encontro”, uma belíssima canção interpretada a duo com a maior embaixadora da música portuguesa. Estamos a falar de MARIZA.

TIM, vai subir ao palco na Casa das Artes de Famalicão fazendo-se acompanhar nesta aventura a solo por excelentes músicos, são eles:

JOÃO CARDOSO (Teclados)
PEDRO GONÇALVES (Baixo)
ALEXANDRE FRAZÃO (Bateria/Percussão)

VOU MUDAR A COZINHA – Estreia Nacional na CASA das ARTES de V.N. Famalicão


Espectáculo Teatro / Concerto.
A partir de Lábios em Lava, Madrugada do livro E se amanhã o medo e do texto inédito Vou mudar a cozinha, de Ondjaki

13 de Abril, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/16
Duração 60 m

Direcção artística e encenação - Ana Luena - Música e interpretação musical ao vivo – ANA DEUS - Interpretação - Sandra Salomé - Desenho luz – Cláudia Luena - Direcção técnica e desenho de som - LUÍS TERNOS - Fotografia – ANA PEREIRA - Produção – Susana Lamarão / Teatro Bruto
Este espectáculo surge integrado na programação do Teatro Bruto para 2007 - Produção de 3 projectos individuais a partir dos contos e do universo do escritor angolano Ondjaki.
A proposta para “Vou mudar a cozinha” é um trabalho a partir da selecção de 3 contos do escritor Ondjaki em que o fio condutor é a personagem Mulher e a solidão. Três contos, três personagens, interpretadas por uma actriz e por uma cantora. Numa fusão entre o teatro e a música pretende-se criar um universo feminino e íntimo, explorando as sonoridades das palavras, o movimento dos corpos e a imagem, num espectáculo que se quer sensorial.
(…) O mundo parece apagado quando a mulher sentada dentro de uma casa vê o mundo que é simplesmente mundo e o sente como apagado. Essa mulher tem um cigarro apagado na sua boca seca. Essa mulher tem um contencioso com a sua cozinha. Ou algo mais. (…)
[Ondjaki in “Vou mudar a cozinha”]

terça-feira, 20 de março de 2007

Missa Requiem em ré m KV626 de W.A. Mozart - A simplicidade da perfeição


Concerto de Páscoa – Celebração da Semana Santa
Música coral sinfónica
4 de Abril, quarta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 7 euros
M/3
Duração 90 m

Wolfgang Amadeus Mozart nasceu a 27 de Janeiro de 1756 em Salzburg, na Áustria. Desde muito novo demonstrou uma aptidão especial para a música, que se revelou em toda a sua plenitude aos 11 anos, quando compôs o seu primeiro concerto.

Do seu espólio constam, entre outras, 41 sinfonias, 27 concertos para piano, concertos para violino, trompas, flauta, oboé, clarinete e fagote, uma sinfonia concertante para violino, viola e orquestra e outra para quatro instrumentos de sopro e orquestra, 17 divertimentos, 13 serenatas, mais de cem minuetos, marchas e outras peças para dança.

Da música vocal composta fazem parte 19 missas (incluindo o Requiem), cantatas, vésperas e uma dezena de obras corais e orquestrais menores, 24 óperas e outras obras para o palco, 12 árias de concerto, a cantata Exultante, Jubilate e várias peças menores para voz solista e orquestra. Até à data da sua morte em 1791, Mozart nunca parou de compor.
O Requiem de Mozart é a mais célebre missa fúnebre de todos os tempos.Impressionante pela sua nobreza, beleza dos temas e densidade. Foi a última criação de Mozart que encarnou esta encomenda como uma premonição da sua própria morte. A verdade é que este faleceu mesmo antes de terminar a obra e o Requiem, finalizado pelo seu discípulo Franz Xavier Süssmayer, acabou por ser a sua missa fúnebre

Ciclo de Música Erudita por Jovens Famalicenses


L.V. Beethoven - Concerto nº3 de em Dó Menor
Piano: Nuno Marques
Orquestra do Norte

1 de Abril, Domingo, 18h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 EUROS
Produção: Casa das Artes V.N. Famalicão
Apoio: Câmara Municipal de V.N. Famalicão/ e Fundação Cupertino de Miranda
M/3
Duração 70 m


Nuno Miguel da Silva Marques nasceu em 1981 e iniciou aos 5 anos os seus estudos de piano. No Centro de Cultura Musical estudou, entre outros, com o professor José Alexandre Reis, com quem concluiu o curso de piano com a classificação máxima permitindo-lhe, como aluno premiado, tocar com a solo com a Orquestra Artave (Chopin n1).
Em 2000, após terminar o Conservatório foi aceite na Guildhall School of Music and Drama- Londres onde estudou piano com Artur Pizarro e Caroline Palmer. Completou a licenciatura (Bmus Honours) em 2004, ano em que ingressou no Royal College of Music.Terminou recentemente o Mestrado em Performance com Niel Immelman.
Participou em cursos e masterclasses com Irina Zaritzkaya (Gijon), Joel Bello Soares (95-00), Tsiala Kvernadze (Oviedo, 96-02), Vitaly Margoulis e Lazar Berman (Weimar). Apresentou-se a solo em várias cidades de Portugal, Espanha, Alemanha e Inglaterra.
É membro fundador do Trio Vianna da Motta, formado em 2001, tendo gravado em 2002 o seu 1º CD com obras de Schumann, Haydn, El-Turk e Piazzolla. Estudou música de câmara com Stefan Popov, Vellinger e Takaks Quartet, Florestan Piano Trio, Bernard Greenhouse (Beaux Arts Piano Trio) e Alexander Rudin. O Trio Vianna da Motta apresentou-se em público em várias cidades de Portugal, onde actuaram para o Presidente da República e o Primeiro-Ministro e também em Inglaterra onde se apresentaram em St-Martin-in-the-Fields. O Trio foi obteve uma Menção Honrosa no Prémio Jovens Músicos, edição 2003.
Os seus estudos foram apoiados pela Fundação Gulbenkian e pelos Amigos da Música- Centro Cultural S. Lourenço