segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Cinema na Casa das Artes ! Novembro / FILME Kingsman: O Círculo Dourado / FILME Lego Ninjago - O Filme – versão portuguesa / FILME Blade Runner 2049


Cinema na Casa das Artes



4 de novembro | sabado|18h00 e 21h30

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro

FILME Kingsman: O Círculo Dourado



Título original: Kingsman: The Golden Circle (EUA/Grã-Bretanha, 2017, 141 min.)
Realização: Matthew Vaughn
Interpretação: Taron Egerton, Colin Firth, Mark Strong, Jeff Bridges
Género: Comédia, Acção
Classificação: M/14

Depois da base de operações da Kingsman, em Londres, ser atacada e totalmente destruída, Eggsy — agora um agente em pleno direito – e o seu parceiro Merlin são enviados para os EUA para se juntarem aos Statesman, os seus homólogos norte-americanos. Liderados pelo agente Champ, os dois jovens britânicos vão-se ver obrigados a fazer equipa com Tequila, Ginger e Whiskey, três superagentes com métodos pouco ortodoxos. Agora, para que tudo corra como o esperado, eles têm de encontrar uma forma de superar as diferenças e assim derrotar Poppy, a pouco escrupulosa líder d’ O Círculo Dourado, a organização criminosa responsável pelo ataque aos Kingsman, que se prepara para dominar o mundo… Um filme de acção e aventura que continua a história contada em “Kingsman: Serviços Secretos” (2014), também da autoria de Matthew Vaughn ("Kick-Ass - O Novo Super-Herói", "X-Men: O Início"). O argumento, escrito por Vaughn e Jane Goldman, tem por base a banda desenhada "The Secret Service", criado por Dave Gibbons e Mark Millar. O elenco, de luxo, conta com a participação de Colin Firth, Taron Egerto, Mark Strong, Channing Tatum, Halle Berry, Jeff Bridges, Emily Watson, Pedro Pascal, Poppy Delevingne, Michael Gambon, Julianne Moore e ainda com uma participação especial de Elton John, numa versão ficcionada de si próprio.



11 de novembro| sábado | 15h00 e 18h00

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro

FILME Lego Ninjago - O Filme – versão portuguesa



Título original: The LEGO Ninjago Movie (EUA / Dinamarca, 2017, 101 min.)
Realização: Charlie Bean, Paul Fisher, Bob Logan
Interpretação: Olivia Munn (Voz), Justin Theroux (Voz), Jackie Chan (Voz)
Género: Animação, Comédia
Classificação: M/6

 Treinados por um sábio mestre ninja, os adolescentes Jay, Kai, Cole, Zane, Nya e Lloyd, têm como missão proteger a cidade de Ninjago de todo o tipo de criminosos. Mas o grande desafio será quando se virem obrigados a enfrentar o terrível Garmadon, um perigoso e egocêntrico vilão que, por infelicidade, é também o verdadeiro pai de Llyod. No entanto, para que isso seja possível, os seis companheiros terão de controlar os seus impulsos, manter-se unidos e seguir rigorosamente os conselhos do seu mentor… Com realização de Charlie Bean, Paul Fisher e Bob Logan, “Lego Ninjago: O Filme” é a nova aventura animada baseada nos brinquedos de construção da LEGO – mais precisamente na linha Lego Ninjago. Na versão original, as vozes são de Dave Franco, Justin Theroux, Fred Armisen, Abii Jacobson, Kumail Nanjiani, Michael Peña, Zach Woods, Olivia Munn e Jackie Chan. Na versão dobrada em português são de Miguel Guilherme, Tomás Wallenstein, Luís Barros, Rodrigo Paganelli, Marta Peneda, Francisco Rebelo de Andrade e Xana Toc Toc, entre outros.

29 de novembro| quarta | 21H30

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro

FILME Blade Runner 2049



Título original: Blade Runner 2049 (EUA/ Grã-Bretanha / Canadá, 2017, 163 min)
Realização: Denis Villeneuve
Interpretação: Harrison Ford, Ryan Gosling, Ana de Armas, Jared Leto, Mackenzie Davis
Género: Thriller

Trinta anos depois dos eventos do primeiro filme, um novo Blade Runner, o oficial da Polícia de Los Angeles K (Ryan Gosling), desenterra um segredo enterrado desde há muito tempo que tem o potencial de afundar o que resta da sociedade no caos. A descoberta de K leva a uma busca para encontrar Rick Deckard (Harrison Ford) um antigo Blade Runner da Polícia de Los Angeles que está desaparecido há 30 anos.

GUARDAS DO TAJ de Rajiv Joseph Com Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi | Teatro | 23, 24, 25, 26 de novembro na Casa das artes de Famalicão

GUARDAS DO TAJ de Rajiv Joseph
Com Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi
Teatro
23, 24, 25, 26 de novembro| Quinta, Sexta, sábado às 21h30 e domingo às 17h00 | Grande Auditório
Entrada: 18 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 9 Euros
M/12
Duração: 80 min
Encenação, tradução e idealização Rafael Primot
Com Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi
Produção: Plano 6 e Morente Forte
A curiosidade humana, a prepotência dos poderosos e a amizade entre dois homens são os temas centrais do espetáculo “OS GUARDAS DO TAJ”.
A história, baseada numa das muitas lendas que cercam o Taj Mahal, conduz-nos de uma forma brilhante a explorar a trama e a questionar conceitos como a amizade, a beleza e o dever.
Extremamente cómica e surpreendentemente trágica, a jornada destes dois amigos em “OS GUARDAS DO TAJ” leva-nos a questionar se vale a pena pagar um preço para atingir a perfeição.
Tudo isto, assim como o retrato da arbitrariedade do poder absoluto, torna “OS GUARDAS DO TAJ” um espetáculo fascinante para todos os tipos de plateia.
Encenação, tradução e idealização Rafael Primot

Com Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi

Produção: Plano 6 e Morente Forte
A curiosidade humana, a prepotência dos poderosos e a amizade entre dois homens são os temas centrais do espetáculo “OS GUARDAS DO TAJ”.

A história, baseada numa das muitas lendas que cercam o Taj Mahal, conduz-nos de uma forma brilhante a explorar a trama e a questionar conceitos como a amizade, a beleza e o dever.

Extremamente cómica e surpreendentemente trágica, a jornada destes dois amigos em “OS GUARDAS DO TAJ” leva-nos a questionar se vale a pena pagar um preço para atingir a perfeição.

Tudo isto, assim como o retrato da arbitrariedade do poder absoluto, torna “OS GUARDAS DO TAJ” um espetáculo fascinante para todos os tipos de plateia.

UM LIBRETO PARA FICAREM EM CASA SEUS ANORMAIS A partir de Rodrigo García e criação e encenação de Albano Jerónimo. Casa das Artes de Famalicão


UM LIBRETO PARA FICAREM EM CASA SEUS ANORMAIS
A partir de Rodrigo García e criação e encenação de Albano Jerónimo.
Uma coprodução entre o teatronacional21, o Teatro Nacional D. Maria II, a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Projecto Crinabel Teatro,
composição musical / ópera 
17 e18 novembro  sexta-feira e sábado | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 10 euros/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 euros
M/14
Duração:  80 min

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Na sua versão original, Tivessem ficado em casa seus anormaisde Rodrigo García, expunha, através de uma linguagem trôpega e violenta, histórias contadas através de um prisma pessoal.
A teatronacional21 parte deste texto, mas não se circunscreve a ele. Cruza um outro imaginário, o de Werner Herzog na sua obra-prima Fitzcarraldo: história de um alemão melómano, que enceta uma empresa de exploração de borracha para gerar lucro que lhe permita realizar o seu sonho, construir um Teatro de Ópera na Amazónia.
Neste espetáculo, Albano Jerónimo mistura estes dois universos para tecer a sua própria ficção: interpretar uma espécie de Fitzcarraldo que procura montar uma ópera em Portugal, na Casa das Artes de V.N.Famalicão . Nela, ensina aos músicos princípios revolucionários, ora para cumprir o seu "sonho" de melómano, ora para instigá-los a revoltarem-se contra a classe política nacional, neste besuntar permanente das palavras de Rodrigo Garcia com a música de Vitor Rua.  

Criando um jogo insolente, a fúria desta ópera combate a seriedade mórbida das máscaras sociais e a cristalização dos "lugares comuns". O "exagero" como medida justa e necessária, revela-nos, por fim, uma arte frágil, inquieta, de reflexão e de combate.

 Ficha Artística

a partir do texto de Rodrigo García
criação e encenação Albano Jerónimo
tradução e assessoria artística John Romão
libreto e adaptação Mickaël de Oliveira
intérpretes / músicos Albano Jerónimo* / Anabela Moreira, Ana Celeste Ferreira, Ana Lopes Gomes, Ana Rosa Teixeira, António Coutinho, António Parra, Carolina Sousa Mendes, Cláudia Lucas Chéu, Eliana Veríssimo, Helena Guerreiro, Joana Onório, Leonor Devlin, Luís Puto, Margarida Antunes, Maria Ladeira, Mickaël de Oliveira, Nuno Reis, Ricardo Gageiro, Rui Fonseca, Sofia Duarte Silva, Solange Freitas, Tiago Duarte, Vitor Rua
bailarinos Francisco Rolo / Gonçalo Andrade
composição musical / ópera Vitor Rua
cenografia e figurinos Tiago Pinhal Costa
execução de cenografia Felipe Dominguez
desenho de luz Rui Monteiro
vídeo OskarGaspar
assistência de encenação Cláudia Lucas Chéu
coordenação de produção Francisco Leone
produção executiva Luís Puto
produção teatronacional21
coprodução TNDM II, Casa das Artes de Famalicão, Crinabel, Teatro Municipal do Porto, Projecto Crinabel Teatro,
M/14

Espetáculo criado com o apoio da República Portuguesa / Cultura, Direção Geral das Artes

Vespa - Solo de Rui Horta na Casa das Artes de Famanlicão


Vespa - Solo de Rui Horta

Dança/ Performance

10 de novembro| sexta-feira| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 8 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros

M/16

Duração: 60 min

"Há coisas que temos dentro da cabeça. Como um zumbido a roer o pensamento". Estas são as primeiras palavras de Vespa, e aquelas que, nem sempre sendo ditas, transportam o mundo interior da criação: uns parênteses, um tempo parado onde cristalizamos e cuspimos o que nos transcende e atormenta, um instante que se expande para um tempo mais vasto.

Quando olho para os últimos meses nem sei bem porque decidi fazer esta obra... Provavelmente porque as coisas mais importantes são também as mais inexplicáveis e as menos racionais.

Tal como um serial killer que se esconde atrás dos seus crimes, também o criador se protege do olhar do público, escondido atrás das suas obras e dos seus intérpretes. A diferença é que este solo aconteceu assim, simplesmente, como uma possibilidade, uma fractal, uma marca fugaz, apenas isso. Um lugar desprotegido e, pelo menos no meu caso, por muito pessoal que seja, não é autobiográfico, não conta o homem e fala de futuro.

Quantos furacões de força 4 e quantos terramotos de grau 7 iremos enfrentar antes de falar das coisas mais simples e dos detalhes mais risíveis? Até Oscar Niemeyer, do alto dos seus 99 anos, e quando confrontado com a pujança da sua obra, apenas nos dirige um olhar cândido e frágil, mais profundo que qualquer palavra.



Coreografia, iluminação, interpretação - Rui Horta

Música original- Tiago Cerqueira

Participação especial - Tomé Galvão Fernandes

Aconselhamento artístico -Tiago Rodrigues, Marlene Monteiro Freitas

Apoio dramatúrgico - Pia Krämer, Mariana Brandão

Direcção técnica - Tiago Coelho

Direcção de produção e difusão- Mariana Brandão

Produção executiva - O Espaço do Tempo

Co-produção

Centro Cultural Vila Flor / Guimarães

Convento São Francisco / Coimbra

Teatro Aveirense / Aveiro

Centro de Arte de Ovar / Ovar

Hellerau Europäisches Zentrum der Künste / Dresden

Residência artística - O Espaço do Tempo

Agradecemos a : DanceXchange & International Dance Festival Birmingham

Concertos Promenade "Um Sopro de Estórias" - Orquestra da EPABI


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2017

CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

"Um Sopro de Estórias"

José Martins - Balsamão (narrativa sinfónica para Banda)

Ferrer Ferran - El Quijote (fantasia sinfónica para narrador e banda sinfónica)

Nota: as obras serão narradas por Fernando Landeira, do Teatro das Beiras.

Orquestra da EPABI- Escola Profissional de Arte da Beira Interior (Covilhã)

5 de novembro | domingo| 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

A CASA DAS ARTES organiza em coprodução com a APROARTE - Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2017. Adotando o formato dos Concertos Promenade, aos domingos de manhã, nos meses de abril, maio, junho, novembro e dezembro, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.