segunda-feira, 23 de outubro de 2023

O Meu Amigo H. Teatro Nacional 21 | Casa das Artes de Famalicão.

 


O Meu Amigo H.

Teatro Nacional 21

Coprodução: A Oficina/Centro Cultural Vila Flor, Teatro José Lúcio da Silva, Culturgest, Casa das Artes Vila Nova de Famalicão
Teatro

10 e 11 de Novembro | Sexta-feira e Sábado|21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/16
120 min

Sinopse
Depois de ser eleito líder do país e ter neutralizado todas as forças que se lhe opunham, H. tem a possibilidade de aumentar ainda mais o seu poder: o Presidente actual está às portas da morte e, com o apoio das Forças Armadas, H. pode suceder-lhe. Mas dentro do Partido há quem veja as Forças Armadas como uma relíquia do passado: uma instituição reacionária, corrupta e anquilosada. O futuro do país para o capitão do exército de arruaceiros, o número dois do Partido, velho amigo de H., depende da força do seu exército pessoal e não das Forças Armadas. Na Noite das Facas Longas, o militar, o intelectual sindicalista e centenas de outros membros do Partido foram assassinados, o exército foi extinto e a situação controlada. O resto já sabemos ou já o esquecemos? A questão levantada por Mishima, sobre os corredores do poder, nesta peça tão calculista, pode hoje ser colocada desta forma: o que pode um Regime fazer quando aqueles de quem precisou, aqueles que manipularam as massas em seu favor, se tornam incómodos? O Regime não sobrevive sem a multidão, é certo, mas tem lugar para intermediários ou precisa de ser ele, no fim de contas, a controlá-la?

Ficha artística e técnica
a partir do texto de Yukio Mishima
Adaptação: Albano Jerónimo, Cláudia Lucas Chéu, Ricardo Braun
Dramaturgia: Ricardo Braun
Encenação: Albano Jerónimo e Cláudia Lucas Chéu
Actores: Pedro Lacerda, Rodrigo Tomás, Ruben Gomes, Virgílio Castelo
Espaço cénico: Albano Jerónimo
Figurinos: Nuno Esteves (Blue) e Albano Jerónimo
Desenho de luz: Rui Monteiro
Música: Carincur
Vídeo: João Pedro Fonseca
Comunicação: Sara Cavaco
Produção executiva: Luís Puto
Consultoria de produção: Francisco Leone

Fado no Café da Casa - novembro | Casa das Artes de Famalicão

 


Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

9 de Novembro| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 1ª parte - Jéssica Santos

2ª parte - Filomeno Silva

 Guitarra portuguesa - João Martins

Viola de fado - João Araújo

Viola baixo - Torcato Regufe.

 Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

MUSICA PARA FAMÍLIAS 2023 - 6.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO | NOVEMBRO

 


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2023

6.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO

 Repertório original e repertório transcrito para Orquestra de Sopros - Orquestra de Sopros EPABI (Escola Profissional de Artes da Covilhã)

 5 de Novembro | 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

 A Casa das Artes organiza em coprodução com a APROARTE- Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2023. Adotando o formato dos Concertos Promenade, de Maio a Dezembro, aos domingos de manhã, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.

ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES de Martin Scorsese - Cinema | Casa das Artes de Famalicão.

 Cinema na Casa das Artes

Entrada: 4 EUROS

Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 euro

 




Assassinos da LUA das Flores
de Martin Scorsese

4.Nov. (sábado) – 15h00 /21h30 – Grande Auditório

Na viragem do século 20, o petróleo trouxe fortuna à Nação Osage, e os seus habitantes tornaram-se pessoas ricas de um dia para o outro. A riqueza destes Nativos Americanos, rapidamente atraiu intrusos brancos, que manipularam, extorquiram tudo o puderam, até recorrerem ao assassinato. Baseado numa história verídica e contada através do improvável romance de Ernest Burkhart e Mollie Kyle, “Assassinos da Lua das Flores” é um épico western, onde o verdadeiro amor cruza caminhos da mais cruel traição. Baseado no livro best-seller de David Grann, o argumento é de Eric Roth e Martin Scorsese.

 

Titulo original: Killers of the Flower Moon (2023, EUA, 200 min)

Interpretação: Leonardo DiCaprio, Robert De Niro, Brendan Fraser, Jesse Plemons, Lily Gladstone

A Hora em que não Sabíamos Nada Uns dos Outros - Companhia Olga Roriz | Casa das Artes de Famalicão



A Hora em que não Sabíamos Nada Uns dos Outros

Companhia Olga Roriz:

Coprodução: Companhia Olga Roriz, Município de Loulé, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal

Dança

3 de Novembro | Sexta-feira|21h30

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/16
100 min

Sinopse
A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros (1992) é uma peça originalmente composta por 450 personagens, caminhando numa praça representada como uma cidade. O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça seguindo um conjunto de direções de palco. A dimensão desta produção obriga a um elenco alargado, formado por sete bailarinos e pessoas da comunidade, renovada em cada local de apresentação. Nesta praça do Handke há a recorrência de uma norma de praça que parece já não existir. Assistimos a um rolar do tempo sem tempo, das histórias sem histórias, personagens sem discurso verbal, com passado e futuro indefinido. É uma peça intemporal na sua tradução da humanidade para o palco porque está aberta ao aqui e agora de quem a leva cena. A escrita é em si coreográfica tanto na forma como no conteúdo. Composta por didascálias, indicações de perfil e ações de cada interveniente, não deixa de oferecer uma grande liberdade de criação. Interessa-nos questionar, trinta e um anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia. Olga Roriz, abril 2022

Ficha artística e técnica
Ficha Técnica e Artística
Direção: Olga Roriz;
Texto: Peter Handke;
Tradução: João Barrento;
Intérpretes: António Bollaño, Dinis Duarte, Gaya de Medeiros, Marta Jardim, Marta Lobato Faria, Roge Costa, Yonel Serrano e 15 elementos da comunidade
Banda sonora: João Rapozo e Olga Roriz;
Cenografia e Adereços: Eric Costa;
Figurinos: Guarda-roupa Companhia Olga Roriz;
Desenho de Luz: Cristina Piedade;
Edição de Som: João Rapozo;

Assistência de direção: André de Campos;
Assistência de ensaios: Victória Bemfica;
Assistência de Adereços: Paula Hespanha;
Assistência de Figurinos: Ricardo Domingos;
Assistência de Cenografia: Pedro Sousa; João Salgado
Assistência de Direção de Cena: Ana P. Silva, Victória Bemfica;
Apoio ao Guarda-Roupa (Estágio): David Duarte;
Direção Técnica e Operação de Luz: João Chicó/ Pedro Guimarães;
Desenho, Montagem e Operação de Som: PontoZurca;

Companhia Olga Roriz
Direção: Olga Roriz;
Direção de Produção: António Quadros Ferro;
Produção Executiva: João Pissara;
Gestão: Georgina Pires;
For Dance Theatre e Residências: Lina Duarte;
Coordenação Corpoemcadeia: Catarina Câmara