terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 - Eu sou Lorca_ estreia - Teatro Narciso Ferreira.


Poética da Palavra 
| Encontros de TeatroCapítulo 6

Eu sou Lorca_ estreia | dia mundial do teatro

Momento Artistas Independentes

27 março, quarta às 21h30 Teatro Narciso Ferreira 

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/14

Duração: 75 min

teatro

 MEMÓRIA _

Um espetáculo que fala sobre ser artista durante a ditadura e sobre a liberdade na artes contemporâneas. Um espetáculo sobre a FAMÍLIA: quem a compõe e como a formam. Uma viagem do SURREALISMO ao REALISMO, do TEATRO ao METATEATRO. Uma peça sobre o tempo – PASSADO/PRESENTE/FUTURO.

Esta obra do autor integra a TRILOGIA DO TEATRO IMPOSSÍVEL ao lado das peças “O Público” e da peça inacabada “A Comédia Sem Título”. Uma peça cujo tempo se passa na suspensão do tempo cronológico – KAIROS – que consiste num tempo em que não se chega a fazer presente.

Ao contrário do proposto na versão do autor - propomos uma estrutura dramatúrgica do surrealismo ao realismo, do passado ao futuro, do teatro ao metateatro. Uma obra tragicómica que pretende não só contestar a autonomia do eu frente ao inexorável que o oprime, num jogo de espelhos entre personagens.

 

FICHA ARTÍSTICA _

A partir do Texto “Assim que Passarem Cinco Anos” de Federico García Lorca

Com tradução de CLÁUDIO CASTRO FILHO

Criação e Encenação DIOGO FREITAS

Dramaturgia e Assistência à Encenação FILIPE GOUVEIA

Interpretação DAVID DAVID, FILIPE MOREIRA, LUÍSA ALVES e TOMÁS BÁRBARA

Cenografia RITA CRUZ

Desenho e Operação de Luz PEDRO ABREU

Desenho e Composição Sonora CLÁUDIO TAVARES

Assessoria de Imprensa RITA TORCARTO / WAKEUP COMUNICAÇÃO!

Vídeos e Teasers OS FREDERICOS

Acompanhamento Fotográfico JOSÉ CALDEIRA

Design Gráfico e Gestão de Redes Sociais CAROL F. TORRES

Tradutora de Língua Gestual Portuguesa CLÁUDIA BRAGA

Gestão Financeira CLÁUDIA MEIRELES

Produção MOMENTO – ARTISTAS INDEPENDENTES

Coprodução Casa das Artes de Famalicão / Teatro Narciso Ferreira, Câmara Municipal de Lagos, Auditório Carlos do Carmo / Município de Lagoa e Cineteatro ALBA / Albergaria

Apoio Financeiro CÂMARA MUNICIPAL DE FAMALICÃO

Mecenas VIEIRA DE CASTRO

Residência Artística TANQUE, CENTRO DE CRIAÇÃO / MOMENTO – ARTISTAS INDEPENDENTES


Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 - Não sei como dizer-te que a minha voz te procura _ estreia - Casa das Artes de Famalicão

 


Poética da Palavra | Encontros de TeatroCapítulo 6

Não sei como dizer-te que a minha voz te procura (Herberto Hélder) _ estreia

Dramaturgia e Encenação de Emília Silvestre

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão e ACE Escola de Artes de Famalicão

Teatro

26 de Março | terça-feira | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/12

Duração: 70 min

 Cá estamos nós na poesia, outra vez…

Em tempos insanos, como os que vivemos, em que palavras de ódio e notícias de atos desumanos nos ensombram os sentidos, quando já nos julgamos imunes à beleza das pequenas coisas, de repente, embarramos num livro, por acaso, ele cai e abre-se para nós. Baixamo-nos para pegar nele e, sem querer, lemos o primeiro verso do poema:

Regresso devagar ao teu sorriso como quem volta a casa…

Sem darmos por isso, ficamos no chão a reler palavras que nos confortam e nos protegem com o beijo do poeta, cuja saliva teima em alimentar as sementes do amor e da esperança nos versos que estão em nós! E sentimos uma alegria inusitada a crescer, que nos faz levantar e nos anima a espalhar palavras e sons e música ao encontro de corações.

Sim, estamos de volta a casa! A poesia acolhe-nos com um abraço caloroso! A porta está aberta a quem quiser entrar…

 Dramaturgia e direcção: Emília Silvestre

Música e desenho de som: Ricardo Pinto
Movimento: João Oliveira

Produção: ACE Famalicão

Interpretação: alunos do 3º ano do Curso de Interpretação da ACE Famalicão

M/12

Duração: 80 min


Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 - PROMETEU _estreia - Casa das Artes de Famalicão


 Poética da Palavra | Encontros de TeatroCapítulo 6

PROMETEU _ESTREIA

Autoria e Encenação de Pedro Galiza, numa Produção Ensemble – Sociedade de Actores, em coprodução com a Casa das Artes de Famalicão

Teatro

22 e 23 de março | sexta-feira e sábado, 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/12

Duração: 70 m

Prometeu, um dos heróis maiores do cosmos mitológico clássico, símbolo da emancipação humana face ao divino, fala-nos das inevitáveis desgraças que caem sobre quem age com consciência. Perante a possível destruição da humanidade às mãos de um Zeus tirano, Prometeu rouba o fogo aos deuses e oferta-o aos mortais, ensinando-lhes as artes que haveriam de alicerçar a civilização. Como punição pela sua ousadia, é preso a um rochedo para penar eternamente, exemplo vivo da retribuição divina. Como com todos os mitos, os ecos desta história reverberam ainda hoje, encontrando neles formas novas de questionar, entender e navegar o mundo.   Recusando moralizar, ao mergulhar nas palavras de Ésquilo pretendemos encontrar nelas pistas para escalpelizar a nossa contemporaneidade. Quem são os nossos Prometeus? Que fogos roubam e a quem? Contra que tiranias se rebelam, incitando-nos a nós também à rebelião? E a que rochedos os vemos presos? Há espaço ainda para Prometeus? Para consciências radicais, inquebrantáveis, insubmissas?

 Ficha Artística

Autoria e encenação: Pedro Galiza

Música e desenho de som: Ricardo Pinto

Desenho de luz: Tiago Silva

Interpretação: Daniel Silva, Bárbara Pais, Catarina Gomes, Tiago Araújo, Pedro Barros, Luísa Guerra e Sofia Fernandes


Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 - GUIÃO PARA UM PAÍS POSSÍVEL - Casa das Artes de Famalicão


Poética da Palavra 
| Encontros de TeatroCapítulo 6

Guião para um país possível

Uma Criação e Encenação de Sara Barros Leitão

Uma produção Cassandra em coprodução com: Casa das Artes de Famalicão, 23 milhas, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato

Teatro

15 e 16 de março | sexta-feira e sábado, 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/12

Duração: 105 min

No parlamento português, entre as bancadas dos deputados e a tribuna com membros do Governo, existe, exatamente a meio da sala, uma secretária sem nada à volta onde trabalham dois funcionários que têm a missão de transcrever tudo o que ali é dito. Através dos seus dedos, registam-se os discursos, as intervenções, os apartes, as insubordinações e até os gestos. São centenas de milhares de páginas que registam debates, assembleias constituintes, votações, avanços e recuos nos direitos sociais, laborais e humanos. “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir destes registos, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia.

 

Ficha Artística

Dramaturgia e encenação: Sara Barros Leitão

Interpretação: João Melo e Margarida Carvalho

Desenho de luz: Cárin Geada

Montagem e operação de luz: Luís Ribeiro

Composição musical: Pedro João

Desenho de som e operação: Mariana Guedelha

Figurinos : Cristina Cunha

Confeção de figurinos: Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira

Conceção de cenografia: António Quaresma e Susete Rebelo

Execução de cenografia: António Quaresma e Nuno Guedes

Execução dos telões: Beatriz Prada, Cristovão Neto e Nuno Encarnação

Direção de produção: Susana Ferreira

Produção e Comunicação: Mariana Dixe

Coordenação da pesquisa: João Mineiro

Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlapatório: Carlos Malvarez

Fotografia de cena: Teresa Pacheco Miranda

Design : Marta Ramos

Produção: Cassandra

Apoio à residência: CRL - Central Elétrica

Residências: Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato
Residência de estreia: Centro Dramático de Viana - Teatro do Noroeste

Coprodutores: Casa das Artes de Famalicão, 23 milhas, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato

Projeto financiado por: República Portuguesa e Direção Geral das Artes

Apoio à Criação: Abril é Agora


Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 - 22 BEIJOS - Casa das Artes de Famalicão

 


Poética da Palavra | Encontros de TeatroCapítulo 6

22 BEIJOS

Dramaturgia de Eduarda Freitas e Interpretação e Encenação de Ángel Fragua.

Uma Produção Inquieta - Agência Criativa em coprodução: Casa das Artes de Famalicão,  Teatro de Vila Real , Teatro de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição.

Teatro

10 de Março | Domingo | 18h00| Pequeno Auditório.

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/12

Duração: 60 m

Vitorino tem entre 7 a 9 meses de vida. Um diagnóstico fatal mostra-lhe [e mostra-nos] que a morte é mesmo um assunto pessoal, e que todos vamos ter que lidar com ela. Vitorino é um homem comum, de fato e gravata que vai à procura desses últimos meses. Tal como no livro de José Saramago, as Intermitências da Morte, em que a morte se curva perante uma suíte de Bach, Vitorino convida-nos a fazer uma vénia à beleza. Afinal, como seria a nossa morte se soubéssemos quanto tempo nos resta de vida?

Ficha Artística

Dramaturgia: Eduarda Freitas

Interpretação e encenação: Ángel Fragua

Produção e comunicação: Inquieta - Agência Criativa

Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, Teatro de Vila Real, Teatro de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição.


Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 - OS POETAS: O HOMEM EM ECLIPSE - Casa das Artes de Famalicão

 

Poética da Palavra | Encontros de TeatroCapítulo 6

OS POETAS: O HOMEM EM ECLIPSE

Música e Poesia

9 de Março | Sábado | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/6

Duração: 60 min

É natural que a voz de Mário Cesariny nos toque de forma intensa. O poeta ressoava como ninguém, dando às palavras a sua voz funda, plena de humanidade, de desencanto, quando tinha de ser, e de estranheza também, ele que escrevia como pintava, sempre em busca do mistério que nem nas entrelinhas se desvendava.

Os Poetas - Rodrigo Leão e Gabriel Gomes, que aqui contam ainda com a voz de Miguel Borges e com o fantasma de Cesariny que vive eterno nas gravações - reencontram neste projecto essa poesia sempre nova do homem surreal que escreveu como pintou e que pintou como escreveu.

Neste centenário do nascimento do poeta pintor, Gabriel Gomes no acordeão e Rodrigo Leão nos sintetizadores pintam também eles novos quadros sonoros para as palavras de Mário Cesariny, numa vénia que é agitação, que é demanda de novos sentidos porque a língua continua a desenrolar-se, a moldar-nos. O Homem em Eclipse é portanto uma celebração, com a matéria poética de Cesariny no centro, e a música e a voz de Miguel Borges a tomarem essa matéria como ponto de partida para uma fascinante viagem.

Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 - LIVRAR-ME - Casa das Artes de Famalicão

 


Poética da Palavra | Encontros de Teatro, Capítulo 6 

Livrar-me

uma cocriação de Sandra Barata Belo e Raquel Oliveira, escrita por Ana Lázaro

Uma produção Beladona em coprodução com a Casa das Artes de Famalicão

Teatro

8 de Março |sexta-feira | 21h30| Grande Auditório.

Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros

M/12

Duração: 60 m

Uma Mulher conta-se como se fosse a narradora da sua própria vida antes de ficar completamente às escuras. Como uma Personagem de um Livro que nunca chegou a acontecer, ou de uma história que, pelo contrário, não deixa nunca de se desenrolar. É através dos livros que entra em diálogo com o passado. Uma Filha que procura por uma Mãe. Que conversa sem a certeza de ter voz, no silêncio. Uma Família de Mães e Filhas que se ligam entre tempo inefáveis porque serão sempre tão imensos quanto o espaço que ocupam umas nas outras.

Ficha Artística

Texto: Ana Lázaro
Cocriação: Sandra Barata Belo e Raquel Oliveira
Intérpretes: Sandra Barata Belo e Raquel Oliveira
Assistência de encenação: Carolina Ferrão Música Luísa Sobral
Sonoplastia: Nanu Figueiredo
Movimento: Cláudia Nóvoa
Cenário: Rui Francisco Figurinos Pilar Peres
Desenho de luz: Tasso Adamopoulus
Operação de luz e som: Luís Moreira
Assessoria de imprensa: Helena Marteleira
Design e fotografia: Telmo Sá
Produção Executiva: Cassefaz
Produção: Beladona Co-produção Teatro Municipal da Covilhã, Cine-Teatro Louletano, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Cine-Teatro Avenida, Centro de Artes de Ovar Apoio Teatro Meridional

Poética da Palavra | Encontros de Teatro Capítulo 6 | Casa das Artes de Famalicão

Poética da Palavra | Encontros de Teatro

Capítulo 6 (Março de 2024)

Estes encontros de teatro têm como base aglutinadora - o texto, a palavra, a voz, o trabalho de ator, elementos fundamentais da ação teatral, do teatro. Queremos evidenciar este universo de elementos cúmplices, aquilo que entendemos como a essência, a ontologia, do teatro. Pretendemos destacar a interpretação, a relação entre técnica, sentimento íntimo e subjetivo de convicção criadora e a consolidação da personagem, como um processo indissociável de um exigente trabalho pessoal, que é físico e de estudo profundo e inesgotável.

No fim de cada noite de apresentação, teremos uma conversa com os atores que protagonizam cada projeto teatral, no sentido de podermos conhecer o trabalho, concreto, sobre o texto, a palavra e a sua relação com o corpo (que lhe dá voz), e o processo de construção de cada personagem.

 A Poética da Palavra propõe ainda quatro mesas-redondas, sobre Encenação, Dramaturgia, Ensino Artístico e Liberdade e Criação Artística.

Programa

8 de Março

Livrar-me”, uma cocriação de Sandra Barata Belo e Raquel Oliveira, escrita por Ana

Lázaro.

9 de Março

Os Poetas: O Homem em Eclipse, a partir da poesia de Mario Cesariny, com música de Rodrigo Leão e Gabriel Gomes, e a voz de Miguel Borges.

10 de Março

“22 Beijos”, com dramaturgia de Eduarda Freitas e interpretação e encenação de Ángel Fragua.

15 e 16 de Março

“Guião para um país possível”, com criação e encenação de Sara Barros Leitão.

22 e 23 de Março

“Prometeu”, autoria e encenação de Pedro Galiza, numa produção Ensemble – Sociedade de Actores

26 de Março

 Não sei como dizer-te que a minha voz te procura”, com dramaturgia e encenação de Emília Silvestre

27 de Março (TNF)

Eu Sou Lorca”, Dramaturgia de Diogo Freitas, encenação Filipe Gouveia a partir do texto de Federico Garcia Lorca

 

Mesas-redondas

 Mesa I – Dramaturgia

15 de março, às 17h30 - Café Concerto da Casa das Artes de Famalicão

Moderador: Luís Mestre, - dramaturgo e criador

Sónia Barbosa - dramaturga e criadora

Mafalda Banquart, - dramaturga e criadora

 

Mesa II – Encenação

21 de março, às 17:30 - Café Concerto da Casa das Artes de Famalicão

Moderador: João Castro - ator e encenador

Mafalda Lencastre, - atriz

Manuel Tur - ator e encenador

Nuno M. Cardoso, - encenador e professor universitário

 

Mesa III – Educação Artística

26 de março, às 17:30 - Café Concerto da Casa das Artes de Famalicão

Moderadora: Helena Machado - diretora pedagógica da ACE Famalicão

Pedro Aparício - diretor da ACE - Escola de Artes

Rosália Silva Ramos - Presidente da Federação Concelhia das Associações de Pais de Famalicão (FECAPAF)

Arminda Ferreira -Técnica Superior do Município de Famalicão

Nelson Pereira - Chefe de Divisão da Cultura do Município de Famalicão

 

Mesa IV – Liberdade e Criação Artística

27 de março, às 18:00 - Teatro Narciso Ferreira (Dia Mundial do Teatro)

Moderador: Diogo Freitas - ator e encenador

Diana Sá – atriz e encenadora

Rita Faustino - gestora cultural  

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Fado no Café da Casa- Março | Casa das Artes de Famalicão

 

Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

14 de Março| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 1ª parte–  Sara Sousa

2ª parte – Pedro Ferreira

 Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Viola baixo – Torcato Regufe

 Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.

CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Famalicão Episódio 8.2 – Março de 2024 | Casa das Artes de Famalicão e Teatro Narciso Ferreira







CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Famalicão

Episódio 8.2 –   Março de 2024

Na segunda réplica do oitavo episódio (mais em www.closeup.pt), o Observatório de Cinema tem propostas para o público geral e para escolas:

(1) Cruzamos as Histórias do Cinema deste episódio, dos dois iconoclastas das Américas, do sertão de Glauber Rocha e dos palcos de John Cassavetes, para uma tarde de sábado protagonizada por António das Mortes e Gena Rowlands, em duas sessões comentadas;

(2) A animação protagonizada por Titina, uma cadela da raça terrier como testemunha de uma viagem ao Pólo Norte e a continuação do diálogo com as celebrações dos 50 anos de 25 de Abril, com a adaptação de um romance de António Lobo Antunes, em Cartas da Guerra, são as propostas para o público escolar;

 

2.Mar – 15h00 (PA) – DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL de Glauber Rocha (comentado por Samuel Silva, jornalista)

O vaqueiro Manuel e a sua esposa Rosa fogem para o sertão depois de ele ter assassinado um coronel que tentara enganá-lo. No ermo brasileiro, violento e assolado pela seca, eles encontram duas figuras icônicas: Sebastião, que se diz divino, e Corisco, que se descreve como demoníaco. Entretanto, o mercenário António das Mortes está no seu encalço.

Título original: Deus e Diabo na Terra do Sol (Brasil, 1964, 120 min.)
Realização: Glauber Rocha
Interpretação: Geraldo Del Rey, Yoná Magalhães, Maurício do Valle, Othon Bastos
Classificação: M/12

 

2.Mar – 17h30 (PA) – NOITE DE ESTREIA de John Cassavetes (comentado por Filipa Rosário, professora universitária)

Possivelmente um dos melhores filmes de sempre sobre o mundo do teatro, com Gena Rowlands numa das suas criações maiores, no papel de uma actriz que cai numa depressão nervosa quando uma admiradora é atropelada mortalmente junto dela no final de uma estreia. Reflexão sobre "a comédia e a vida", noutro dos filmes fundamentais de Cassavetes.

Título original: Opening Night (EUA, 1977, 140 min.)
Realização: John Cassavetes
Interpretação: Gena Rowlands, Ben Gazzara, Joan Blondell, Paul Stewart, Zohra Lampert, John Cassavetes
Classificação: M/12

 

5.Mar – (10h00, GA) – TITINA de Kajsa Næss (para escolas, 1.º e 2.º ciclo)

O italiano Umberto Nobile (1885-1978) foi um aviador e engenheiro aeronáutico conhecido pelas suas explorações, entre elas a que fez ao Árctico a convite do famoso explorador norueguês Roald Amundsen (1872-1928). Através do ponto de vista de Titina, a cadela da raça terrier que os acompanhou, o espectador testemunha a famosa viagem ao Pólo Norte, em Maio de 1926, a bordo do Norge, o dirigível construído por Nobile propositadamente para essa expedição, a pedido de Amundsen. Inspirada na verdadeira relação de amizade (e rivalidade) entre os dois aventureiros, esta co-produção entre a Noruega e a Bélgica mistura animação e imagens de arquivo e foi realizada por Kajsa Næss, que escreve o argumento em parceria com Per Schreiner.

Título original: Titina (Noruega, 2022, 90 min.)
Realização: Kajsa Næss
Interpretação (vozes): Jan Gunnar Røise, Kåre Conradi, Anne Marit Jacobsen, Thorbjørn Harr, Ingar Helge Gimle, John Brungot, Christian Skolmen, Silje Torp
Classificação: M/6

 

5.Mar – (14h30, GA) – Cartas da Guerra de Ivo Ferreira (para escolas, 3.º ciclo e secundário)

Ano de 1971. António (Miguel Nunes), de 28 anos, é incorporado no exército português para servir como médico numa das piores zonas da Guerra Colonial, no Leste de Angola. Longe de Maria José (Margarida Vila-Nova), a mulher amada que se viu obrigado a deixar, ele vai matando as saudades através de longas cartas que durante dois anos lhe escreve. Através delas, o espectador vai conhecendo o homem solitário por detrás do soldado, as suas angústias, desejos e esperanças. Com o passar do tempo, António apaixona-se por África e toma posições políticas. Um filme dramático escrito e realizado em 2016 por Ivo M. Ferreira (Águas Mil, Hotel Império), segundo um argumento seu e de Edgar Medina que se inspira em "D'Este Viver Aqui Neste Papel Descripto: Cartas da Guerra", uma compilação de cartas que António Lobo Antunes (na altura um jovem alferes destacado para Angola) escreveu à mulher.

Título original: Cartas da Guerra (Portugal, 2016, 105 min.)
Realização: Ivo Ferreira
Interpretação: Miguel Nunes, Margarida Vila-Nova, Ricardo Pereira, João Pedro Vaz,
Classificação: M/12

 

12.Mar – (10h00, Teatro Narciso Ferreira) – TITINA de Kajsa Næss (para escolas, 1.º e 2.º ciclo)

 

Bilheteira Sessões
Geral: 2 euros
Cartão quadrilátero: 1 euro
Entrada livre: estudantes, seniores, associados de cineclubes