28 e 29 de Janeiro, sexta e Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 15 euros
M/3
Duração: 90 m
http://www.abrunhosa.com/
www.myspace.com/abrunhosa
TOUR LONGE 2010 - 2012
Três anos depois de Luz, Pedro Abrunhosa regressa – e parte para Longe. Um
disco que corresponde rigorosamente à sua necessidade de mudança e de quebrar
rotinas e fórmulas resolventes, atingindo o primeiro lugar do top de vendas na
primeira semana de vida e contando já com o galardão de Disco de Ouro.
Mudou muito: a equipa técnica, com a chamada de João Bessa ao posto-chave de
co-produtor; a banda de apoio, dando entrada ao Comité Caviar (Cláudio Souto nos
teclados e órgão, Marco Nunes e Paulo Praça nas guitarras, Miguel Barros no baixo,
Pedro Martins na bateria e na percussão, Eurico Amorim no piano e Patrícia
Antunes e Patrícia Silveira nos coros) que, fundamental na gravação do álbum, será
decisivo na passagem ao palco.
Mudou ainda mais no som, correspondendo a um apelo interior de rumar à essência
e de deixar emergir outras raízes impolutas – aos seus amores no jazz e no funky e
aos seus mestres na canção europeia, Pedro Abrunhosa acrescenta agora o valor
do grande som do rock de tónica americana.
“Fazer O Que Ainda Não Foi Feito” valeu como primeira amostra, como entrada para
um salão de festas em que, longe de qualquer baile de máscaras, se namora a
verdade perene das canções, cheias de guitarras, pautadas pelo velho Hammond.
Há pontos de contacto com o currículo, claro. Mas há muito para descobrir – se
Pedro Abrunhosa, com toda a legitimidade, se orgulha do seu passado, aquilo que o
motiva é mesmo este presente, orgânico e perene.
Devagar se vai a Longe? Não acreditem. Este é mesmo para servir já, fresco e
imenso.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Bunnyranch
22 de Janeiro, Sábado, 23h00, Café concerto .
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 80 m
www.myspace.com/bunnyranchspace
If You Missed The Last Train é o último álbum da carismática banda de Coimbra. Editado pela Artez, em Fevereiro deste ano, o álbum conta na co-produção com Boz Boorer.
Na estrada desde 2001, lançam o primeiro registo discográfico no ano de 2002, o E.P. Too Flop to Boogie, disco este que lhes permite serem escolhidos para a compilação Pop Up Songs / Óptimus Novos Talentos e que os leva a pisar muitos palcos nacionais, entre eles os palcos secundários de Vilar de Mouros e Paredes de Coura.
Segue-se em 2004 o seu primeiro longa duração, Trying to Lose e a afirmação dentro do panorama Rock’n’Roll português, que os leva a uma digressão nacional marcando presença no palco principal do Festival Paredes de Coura e no Festival Sudoeste.
Em 2005 fazem a sua primeira digressão internacional: são convidados pela Antena 3 a representar Portugal no conceituado festival Eurosonic (Holanda), fazem uma tour de 10 datas em Espanha, onde um dos espectáculos foi transmitido pela TV da Corunha, dão 3 concertos em Londres, passando ainda por França.
Luna Dance, editado em 2006 pela Transformadores é considerado pela revista Blitz como o 6º e pelo jornal Público 8º disco português do ano. Neste mesmo ano a banda é alvo do galardoado documentário, já emitido várias vezes pela RTP2, Rockumentário, realizado por Sandra Castiço e produzido pelo cineasta António Ferreira.
Em 2007, fazem uma extensa digressão nacional e a primeira tour nos Estados Unidos onde, após a mesma, gravam a primeira parte do disco Teach us Lord How to Wait, nos HED Studios em Nova York, com a co-produção de Ivan Julian, guitarrista de bandas como Richard Hell & the Voidoids e The Clash. A segunda parte deste álbum ficou a cargo de Boz Boorer, guitarrista dos Polecats, Adam Ant e, desde 1992, guitarrista e director musical de Morrisey. Teach us Lord How to Wait é editado em 2008 em Portugal e em 2009 nos Estados Unidos pela editora Brutarian Music.
Bunnyranch Kaló (bateria e Voz), Pedro Calhau (baixo), João Cardoso (piano) e Augusto Cardoso (guitarra)
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 80 m
www.myspace.com/bunnyranchspace
If You Missed The Last Train é o último álbum da carismática banda de Coimbra. Editado pela Artez, em Fevereiro deste ano, o álbum conta na co-produção com Boz Boorer.
Na estrada desde 2001, lançam o primeiro registo discográfico no ano de 2002, o E.P. Too Flop to Boogie, disco este que lhes permite serem escolhidos para a compilação Pop Up Songs / Óptimus Novos Talentos e que os leva a pisar muitos palcos nacionais, entre eles os palcos secundários de Vilar de Mouros e Paredes de Coura.
Segue-se em 2004 o seu primeiro longa duração, Trying to Lose e a afirmação dentro do panorama Rock’n’Roll português, que os leva a uma digressão nacional marcando presença no palco principal do Festival Paredes de Coura e no Festival Sudoeste.
Em 2005 fazem a sua primeira digressão internacional: são convidados pela Antena 3 a representar Portugal no conceituado festival Eurosonic (Holanda), fazem uma tour de 10 datas em Espanha, onde um dos espectáculos foi transmitido pela TV da Corunha, dão 3 concertos em Londres, passando ainda por França.
Luna Dance, editado em 2006 pela Transformadores é considerado pela revista Blitz como o 6º e pelo jornal Público 8º disco português do ano. Neste mesmo ano a banda é alvo do galardoado documentário, já emitido várias vezes pela RTP2, Rockumentário, realizado por Sandra Castiço e produzido pelo cineasta António Ferreira.
Em 2007, fazem uma extensa digressão nacional e a primeira tour nos Estados Unidos onde, após a mesma, gravam a primeira parte do disco Teach us Lord How to Wait, nos HED Studios em Nova York, com a co-produção de Ivan Julian, guitarrista de bandas como Richard Hell & the Voidoids e The Clash. A segunda parte deste álbum ficou a cargo de Boz Boorer, guitarrista dos Polecats, Adam Ant e, desde 1992, guitarrista e director musical de Morrisey. Teach us Lord How to Wait é editado em 2008 em Portugal e em 2009 nos Estados Unidos pela editora Brutarian Music.
Bunnyranch Kaló (bateria e Voz), Pedro Calhau (baixo), João Cardoso (piano) e Augusto Cardoso (guitarra)
Concerto de Ano Novo
Banda Filarmónica de V.N. Famalicão
15 de Janeiro Sábado 21h30 Grande Auditório
Entrada: livre
M/3
Duração: 60 m
15 de Janeiro Sábado 21h30 Grande Auditório
Entrada: livre
M/3
Duração: 60 m
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
CASA das ARTES de V.N. Famalicão - 10 anos (2001/2011)
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Lar de Natal
O teatro e a envolvente
Lar de Natal
Teatro Musical
18 e 19 de Dezembro Sábado 21h30 Domingo 18h00 Grande Auditório.
Entrada: 5€ + bem alimentar ou brinquedo – Campanha de Natal ASSUL
M/3
Duração: 60 m
O Musical “Lar de Natal” põe em contraste o consumismo exacerbado dos natais modernos e a lamentável condição dos sem-abrigo, tão assustadoramente comum nos nossos dias.
Será que a Kika e o Paulo vão convencer a mãe a ajudar Maria, a sem-abrigo?
Um musical que toca os corações do público, lembrando que cada um de nós pode fazer a diferença!
Título original – “Home for Christmas”
Música e textos – Jo Sands e Ruth Kenward
Adaptação – ArtEduca – Academia de Música e Artes - Conservatório de Música de VN Famalicão
Coro e Orquestra da ArtEduca
Direcção Artística – ArtEduca
Co-produção – CASA das ARTES de V.N. Famalicão / ArtEduca – Academia de Música e Artes – Conservatório de Música V.N. Famalicão
Lar de Natal
Teatro Musical
18 e 19 de Dezembro Sábado 21h30 Domingo 18h00 Grande Auditório.
Entrada: 5€ + bem alimentar ou brinquedo – Campanha de Natal ASSUL
M/3
Duração: 60 m
O Musical “Lar de Natal” põe em contraste o consumismo exacerbado dos natais modernos e a lamentável condição dos sem-abrigo, tão assustadoramente comum nos nossos dias.
Será que a Kika e o Paulo vão convencer a mãe a ajudar Maria, a sem-abrigo?
Um musical que toca os corações do público, lembrando que cada um de nós pode fazer a diferença!
Título original – “Home for Christmas”
Música e textos – Jo Sands e Ruth Kenward
Adaptação – ArtEduca – Academia de Música e Artes - Conservatório de Música de VN Famalicão
Coro e Orquestra da ArtEduca
Direcção Artística – ArtEduca
Co-produção – CASA das ARTES de V.N. Famalicão / ArtEduca – Academia de Música e Artes – Conservatório de Música V.N. Famalicão
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Ópera “Don Giovanni” W. A. Mozart
Libretto de Lorenzo Da Ponte
11 de Dezembro, Sábado, 21h00, Grande Auditório.
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 120 m (Tem Intervalo)
Sinopse:
Acto I
Leporello queixa-se das durezas do seu trabalho em frente à casa de Dona Anna, quando surge Don Giovanni, fugindo de Dona Anna que tenta descobrir a identidade do sedutor. O Comendador, pai de Dona Ana, sai também de dentro da casa, desafiando Don Giovanni para um duelo onde é morto. Don Giovanni e o seu servo Leporello fogem. Dona Anna e seu noivo Don Ottavio encontram o cadáver do Comendador. Dona Anna faz Don Ottavio jurar que vingará a morte de seu pai. Entretanto Don Giovanni e Leporello estão na rua quando aparece uma mulher que se queixa do amante que a abandonou. Don Giovanni determina-se a "consolá-la", mas quando se aproxima apercebe-se que é a Dona Elvira, aquela que ele abandonou, em Burgos. Foge mais uma vez e deixa Leporello contar a Dona Elvira a lista das suas conquistas.Próximo dali, numa aldeia dois camponeses, Masetto e Zerlina, fazem os preparativos para o seu casamento. Chega Don Giovanni e encarrega Leporello de despistar Masetto, enquanto ele seduz Zerlina. Don Giovanni está a ponto de declarar-se a Zerlina, quando aparece Elvira que a adverte do cruel sedutor. Entram Ana e Ottavio e os quatro discutem. Elvira diz que Don Giovanni é um malandro, enquanto Don Giovanni diz que ela está louca. Dona Anna reconhece Don Giovanni pela voz e adverte Don Ottavio. Quando Don Giovanni prepara uma festa para convidar os camponeses com intenção de aumentar a sua lista de conquistas, Masetto revolta-se mas é dissuadido por Don Giovanni. Ottavio, Anna e Elvira, mascarados, resovel ir à festa para atrapalhar Don Giovanni. No baile toca-se um minueto (para os nobres), uma contradança (para os camponeses) e uma dança alemã , onde Leporello insiste em que Masetto dance ele para o distrair do facto que Don Giovanni tenta de novo seduzir Zerlina. Zerlina, a ponto de ser violada grita e Don Giovanni, para se esquivar, acusa Leporello de ser o culpado. Contudo a verdade é reposta por Ottavio, Dona Anna e Dona Elvira, que tiram as suas máscaras. O sedutor, mais uma vez, consegue fugir.
Acto II
Debaixo da casa de Dona Elvira Don Giovanni canta-lhe uma serenata. Dona Elvira desce e Leporello, disfarçado de Don Giovanni recebe-a, enquanto este tenta seduzir uma criada da Dona Elvira. Chegam Masetto e os amigos com o propósito de matar Don Giovanni, mas este, na escuridão, faz-se passar por Leporello, despista os amigos de Masetto e quando fica a sós com este, dá-lhe uma grande tareia e foge. Entretanto chega Zerlina que encontra Masetto ferido e o consola. Elvira e o Leporello disfarçado encontram-se com Zerlina e Masetto e em seguida com Dona Anna e Octtavio. Estes pensando que Leporello é Don Giovanni, ameaçam-no. Mas para surpresa destes, Elvira defende-o. Leporello é obrigado a identificar-se e acaba por fugir. Ottavio afirma o seu amor por Dona Anna e Dona Elvira lamenta a sua traição. No cemitério para onde fugiram, Don Giovanni e Leporello gozam com a estátua do comendador. Ouve-se de repente uma voz de outro mundo, que recrimina a conduta de Don Giovanni e promete vingança. Leporello fica aterrorizado mas Don Giovanni, audacioso, convida a estátua a cear com ele esta noite. O convite é aceite.
Entretanto Dona Anna roga ao seu noivo que compreenda a sua dor e concorde em adiar a boda. Em casa de Don Giovanni, músicos e mulheres alegremente convivem, enquanto Don Giovanni prepara a ceia com o Comendador. Aparece Dona Elvira suplicando que mude de vida mas este responde arrogantemente: “Vivam as mulheres, vivam o bom vinho, sustento e glória da humanidade”. Elvira, mais uma vez desiludida, sai e grita aterrorizada! Leporello corre a ver o que se passou, e também ele dá um grito de terror! Quando a porta se abre é a a estátua do Comendador, disposta a aceitar o convite que Don Giovanni lhe fez. A estátua ordena a Don Giovanni que se arrependa da vida que tem levado, mas este de novo, arrogantemente, diz que não se arrepende. O fantasma do comendador dá-lhe então a mão e arrasta-o consigo para as chamas do inferno. Entram no castelo Dona Anna, Don Ottavio, Zerlina, Masetto e Dona Elvira, todos para se vingarem, mas Lemporello informa que o Comendador antecipou-se. Elvira decide ir para o convento, Dona Anna guardará um ano de luto antes de casar com Ottavio, Zerlina e Masetto finalmente celebram as bodas e o Leporello procurará um novo amo. Todos cantam alegremente dizendo ao público que aprenda a lição: “A morte dos pérfidos é sempre igual à sua vida.”
Ficha artística
Direcção Artística: António Salgado
Direcção Musical: António Saiote
Encenação: Marcos Barbosa e Nuno M. Cardoso
Direcção de Produção: Álvaro Santos
Produtora Executiva: Filipa Lã
Orquestra: Sinfonieta da ESMAE
Coro: CEOTM-UA
Correpetição: Angel Gonzalez Casado
Concepção Plástica
Luz: Pedro Carvalho
Cenografia: Ricardo Preto
Figurinos: Susana Abreu
Solistas
Donna Anna (soprano) CARLA CARAMUJO
Donna Elvira (soprano) SARA BRAGA SIMÕES
Zerlina (soprano) SUSANA MILENA
Don Ottavio (tenor) MÁRIO JOÃO ALVES
Don Giovanni (baixo) LUÍS RODRIGUES
Leporello (baixo barítono) ANTÓNIO SALGADO
Commendatore (baixo) VALTER MATEUS
Masetto (baixo-baritono) BRUNO PEREIRA
Organização e Co-Produção
OperaNorte / QUADRILÀTERO - Casa das Artes de Famalicão/ Centro Cultural Vila Flor/ Theatro Circo
Apoio: QREN
Próximas apresentações – 22 Janeiro TC e 29 Janeiro CCVF, de 2011
11 de Dezembro, Sábado, 21h00, Grande Auditório.
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 120 m (Tem Intervalo)
Sinopse:
Acto I
Leporello queixa-se das durezas do seu trabalho em frente à casa de Dona Anna, quando surge Don Giovanni, fugindo de Dona Anna que tenta descobrir a identidade do sedutor. O Comendador, pai de Dona Ana, sai também de dentro da casa, desafiando Don Giovanni para um duelo onde é morto. Don Giovanni e o seu servo Leporello fogem. Dona Anna e seu noivo Don Ottavio encontram o cadáver do Comendador. Dona Anna faz Don Ottavio jurar que vingará a morte de seu pai. Entretanto Don Giovanni e Leporello estão na rua quando aparece uma mulher que se queixa do amante que a abandonou. Don Giovanni determina-se a "consolá-la", mas quando se aproxima apercebe-se que é a Dona Elvira, aquela que ele abandonou, em Burgos. Foge mais uma vez e deixa Leporello contar a Dona Elvira a lista das suas conquistas.Próximo dali, numa aldeia dois camponeses, Masetto e Zerlina, fazem os preparativos para o seu casamento. Chega Don Giovanni e encarrega Leporello de despistar Masetto, enquanto ele seduz Zerlina. Don Giovanni está a ponto de declarar-se a Zerlina, quando aparece Elvira que a adverte do cruel sedutor. Entram Ana e Ottavio e os quatro discutem. Elvira diz que Don Giovanni é um malandro, enquanto Don Giovanni diz que ela está louca. Dona Anna reconhece Don Giovanni pela voz e adverte Don Ottavio. Quando Don Giovanni prepara uma festa para convidar os camponeses com intenção de aumentar a sua lista de conquistas, Masetto revolta-se mas é dissuadido por Don Giovanni. Ottavio, Anna e Elvira, mascarados, resovel ir à festa para atrapalhar Don Giovanni. No baile toca-se um minueto (para os nobres), uma contradança (para os camponeses) e uma dança alemã , onde Leporello insiste em que Masetto dance ele para o distrair do facto que Don Giovanni tenta de novo seduzir Zerlina. Zerlina, a ponto de ser violada grita e Don Giovanni, para se esquivar, acusa Leporello de ser o culpado. Contudo a verdade é reposta por Ottavio, Dona Anna e Dona Elvira, que tiram as suas máscaras. O sedutor, mais uma vez, consegue fugir.
Acto II
Debaixo da casa de Dona Elvira Don Giovanni canta-lhe uma serenata. Dona Elvira desce e Leporello, disfarçado de Don Giovanni recebe-a, enquanto este tenta seduzir uma criada da Dona Elvira. Chegam Masetto e os amigos com o propósito de matar Don Giovanni, mas este, na escuridão, faz-se passar por Leporello, despista os amigos de Masetto e quando fica a sós com este, dá-lhe uma grande tareia e foge. Entretanto chega Zerlina que encontra Masetto ferido e o consola. Elvira e o Leporello disfarçado encontram-se com Zerlina e Masetto e em seguida com Dona Anna e Octtavio. Estes pensando que Leporello é Don Giovanni, ameaçam-no. Mas para surpresa destes, Elvira defende-o. Leporello é obrigado a identificar-se e acaba por fugir. Ottavio afirma o seu amor por Dona Anna e Dona Elvira lamenta a sua traição. No cemitério para onde fugiram, Don Giovanni e Leporello gozam com a estátua do comendador. Ouve-se de repente uma voz de outro mundo, que recrimina a conduta de Don Giovanni e promete vingança. Leporello fica aterrorizado mas Don Giovanni, audacioso, convida a estátua a cear com ele esta noite. O convite é aceite.
Entretanto Dona Anna roga ao seu noivo que compreenda a sua dor e concorde em adiar a boda. Em casa de Don Giovanni, músicos e mulheres alegremente convivem, enquanto Don Giovanni prepara a ceia com o Comendador. Aparece Dona Elvira suplicando que mude de vida mas este responde arrogantemente: “Vivam as mulheres, vivam o bom vinho, sustento e glória da humanidade”. Elvira, mais uma vez desiludida, sai e grita aterrorizada! Leporello corre a ver o que se passou, e também ele dá um grito de terror! Quando a porta se abre é a a estátua do Comendador, disposta a aceitar o convite que Don Giovanni lhe fez. A estátua ordena a Don Giovanni que se arrependa da vida que tem levado, mas este de novo, arrogantemente, diz que não se arrepende. O fantasma do comendador dá-lhe então a mão e arrasta-o consigo para as chamas do inferno. Entram no castelo Dona Anna, Don Ottavio, Zerlina, Masetto e Dona Elvira, todos para se vingarem, mas Lemporello informa que o Comendador antecipou-se. Elvira decide ir para o convento, Dona Anna guardará um ano de luto antes de casar com Ottavio, Zerlina e Masetto finalmente celebram as bodas e o Leporello procurará um novo amo. Todos cantam alegremente dizendo ao público que aprenda a lição: “A morte dos pérfidos é sempre igual à sua vida.”
Ficha artística
Direcção Artística: António Salgado
Direcção Musical: António Saiote
Encenação: Marcos Barbosa e Nuno M. Cardoso
Direcção de Produção: Álvaro Santos
Produtora Executiva: Filipa Lã
Orquestra: Sinfonieta da ESMAE
Coro: CEOTM-UA
Correpetição: Angel Gonzalez Casado
Concepção Plástica
Luz: Pedro Carvalho
Cenografia: Ricardo Preto
Figurinos: Susana Abreu
Solistas
Donna Anna (soprano) CARLA CARAMUJO
Donna Elvira (soprano) SARA BRAGA SIMÕES
Zerlina (soprano) SUSANA MILENA
Don Ottavio (tenor) MÁRIO JOÃO ALVES
Don Giovanni (baixo) LUÍS RODRIGUES
Leporello (baixo barítono) ANTÓNIO SALGADO
Commendatore (baixo) VALTER MATEUS
Masetto (baixo-baritono) BRUNO PEREIRA
Organização e Co-Produção
OperaNorte / QUADRILÀTERO - Casa das Artes de Famalicão/ Centro Cultural Vila Flor/ Theatro Circo
Apoio: QREN
Próximas apresentações – 22 Janeiro TC e 29 Janeiro CCVF, de 2011
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Bichofonia Concertante Opus Formiguinha
Companhia de Musica Teatral
4 de Dezembro, Sábado, 17 h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 Euros
M/3
Duração: 60 m
http://www.musicateatral.com/
Nasceu a partir de uma metamorfose do projecto Grande Bichofonia anteriormente apresentado pela Companhia de Música Teatral, que envolveu a formação de professores de Música expondo-os a práticas inovadoras. Espécie de versão de bolso desse grande projecto que motivou professores de Música a revelarem-se como artistas para os seus alunos, na Casa do Artista em Lisboa e na Casa da Música, no Porto, as histórias com música que integram esta obra têm sido recebidas com muita alegria e vivacidade pelas crianças dos Jardins de Infância e 1º ciclo de escolaridade de todo o País, mas também por adultos, que reconhecem no universo musical bichofónico o catálogo irónico e subtil da condição humana.
É deste universo que emerge a primeira das três peças, o Opus Formiguinha. A peça é estruturada em torno de um conjunto de advinhas sobre vários animais, a que corresponde depois uma pequena história musical encenada. No caso da Formiguinha a história aprofunda o clássico encontro da cigarra e da formiga de uma forma inusitada, uma vez que as duas nunca se chegam a conhecer e porque a formiga questiona o “status quo” a que parecia estar destinada e enceta o seu próprio caminho á procura do “sentido da vida”. Acaba por não obter resposta, como frequentemente acontece na vida dos humanos (não se sabe como é, no caso dos insectos).
Apoio: Colégio "Torre dos Pequeninos"
4 de Dezembro, Sábado, 17 h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 Euros
M/3
Duração: 60 m
http://www.musicateatral.com/
Nasceu a partir de uma metamorfose do projecto Grande Bichofonia anteriormente apresentado pela Companhia de Música Teatral, que envolveu a formação de professores de Música expondo-os a práticas inovadoras. Espécie de versão de bolso desse grande projecto que motivou professores de Música a revelarem-se como artistas para os seus alunos, na Casa do Artista em Lisboa e na Casa da Música, no Porto, as histórias com música que integram esta obra têm sido recebidas com muita alegria e vivacidade pelas crianças dos Jardins de Infância e 1º ciclo de escolaridade de todo o País, mas também por adultos, que reconhecem no universo musical bichofónico o catálogo irónico e subtil da condição humana.
É deste universo que emerge a primeira das três peças, o Opus Formiguinha. A peça é estruturada em torno de um conjunto de advinhas sobre vários animais, a que corresponde depois uma pequena história musical encenada. No caso da Formiguinha a história aprofunda o clássico encontro da cigarra e da formiga de uma forma inusitada, uma vez que as duas nunca se chegam a conhecer e porque a formiga questiona o “status quo” a que parecia estar destinada e enceta o seu próprio caminho á procura do “sentido da vida”. Acaba por não obter resposta, como frequentemente acontece na vida dos humanos (não se sabe como é, no caso dos insectos).
Apoio: Colégio "Torre dos Pequeninos"
Exposição de Pintura, Escultura, Desenho Cerâmica de Sylvie Brandão
Título: Néofita
Foyer, 11 de Dezembro a 31 de Janeiro 2011
A construção do pórtico de entrada para uma galeria de obras que nos conduzem ao sentido da Arte é manifesta tarefa herculeana e profundamente responsabilizadora. Prefaciar ou pré-fazer implica estar embebido no mesmo espírito e força criadora o que, manifesta e humildemente por inaptidão, não é o caso.
No encontro com o plasmado por Sylvie Brandão deparei-me com Arte como entendo ser Arte ou Arché. Para além da mera existência do canal de comunicação onde a obra se torna plástica ou coisa, o dar-se como Arte revela-se na Alegoria que verifica ou torna Verdade.
Olhando todo o acervo floresce a dinâmica metamorfose do plasmado numa outra coisa que a ultrapassa sem que a unidade se quebre e que nos encaminha para o mundo platónico das essências do que É a Arte.
A matéria enformada por Sylvie Brandão, muito para além do caractér estrito do núcleo sensível do colorido, da dureza, do maciço que assume pela mera existência do Não Ser, lança uma escadaria para a oclusa câmara do Ser.
Nas palavras Heidegger “a essência da arte seria então o pôr-se-em-obra da verdade do ente” (das Sich-ins-Werk-Setzen der Wahrheit dês Seienden).
Na essência encontramos o belo e paradoxalmente o belo no feio e o belo no belo. Serão pois as belas Artes a plasticização de caminhos em direcção à Cidade de Jerusalém em Verdade. Sylvie Brandão, como neófita, mergulha-nos em tais águas iniciáticas, no tempo sem tempo.
Ser neófito ou novo iniciado é penetrar na aventura no mundo Poético trespassar o espelho mágico da realidade. Conhecer a poesia das coisas é saborear as suas essências inebriantes ou provar do absinto da taça da semiótica. Representar as essências é usar dos modos da linguagem, linguajar na tela, nos bastões de pastel, na argila, tornar palavra ou desenhar de labirinto que nos leva de regresso ao Ser, em suma, poetizar.
Na expressão artística de Sylvie encontramos essa morada sensível do ser imanente das coisas, momentos dramáticos que revelam em simultâneo a face material e psíquica das coisas manifestadas.
Quanto a mim resta-me mirar vendo.
Paulo Sequeira Rebelo
Foyer, 11 de Dezembro a 31 de Janeiro 2011
A construção do pórtico de entrada para uma galeria de obras que nos conduzem ao sentido da Arte é manifesta tarefa herculeana e profundamente responsabilizadora. Prefaciar ou pré-fazer implica estar embebido no mesmo espírito e força criadora o que, manifesta e humildemente por inaptidão, não é o caso.
No encontro com o plasmado por Sylvie Brandão deparei-me com Arte como entendo ser Arte ou Arché. Para além da mera existência do canal de comunicação onde a obra se torna plástica ou coisa, o dar-se como Arte revela-se na Alegoria que verifica ou torna Verdade.
Olhando todo o acervo floresce a dinâmica metamorfose do plasmado numa outra coisa que a ultrapassa sem que a unidade se quebre e que nos encaminha para o mundo platónico das essências do que É a Arte.
A matéria enformada por Sylvie Brandão, muito para além do caractér estrito do núcleo sensível do colorido, da dureza, do maciço que assume pela mera existência do Não Ser, lança uma escadaria para a oclusa câmara do Ser.
Nas palavras Heidegger “a essência da arte seria então o pôr-se-em-obra da verdade do ente” (das Sich-ins-Werk-Setzen der Wahrheit dês Seienden).
Na essência encontramos o belo e paradoxalmente o belo no feio e o belo no belo. Serão pois as belas Artes a plasticização de caminhos em direcção à Cidade de Jerusalém em Verdade. Sylvie Brandão, como neófita, mergulha-nos em tais águas iniciáticas, no tempo sem tempo.
Ser neófito ou novo iniciado é penetrar na aventura no mundo Poético trespassar o espelho mágico da realidade. Conhecer a poesia das coisas é saborear as suas essências inebriantes ou provar do absinto da taça da semiótica. Representar as essências é usar dos modos da linguagem, linguajar na tela, nos bastões de pastel, na argila, tornar palavra ou desenhar de labirinto que nos leva de regresso ao Ser, em suma, poetizar.
Na expressão artística de Sylvie encontramos essa morada sensível do ser imanente das coisas, momentos dramáticos que revelam em simultâneo a face material e psíquica das coisas manifestadas.
Quanto a mim resta-me mirar vendo.
Paulo Sequeira Rebelo
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Pinto Ferreira - Violinos no Telhado
Pop/Rock
27 de Novembro, Sábado, 22h30, Café Concerto
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
http://www.myspace.com/pintoferreira
::::Os Pinto Ferreira são uma banda::::
Depois de alguns meses embrulhados na enfadonha vida de escritório, os Pinto Ferreira começaram a aproveitar as horas vagas para gravar o primeiro álbum da banda.
Foi durante um pleno e rigoroso inverno que todos os dias, um a seguir ao outro, o Pinto e o Ferreira se fizeram peregrinos dos Estúdios do Olival, entre Janeiro e Março de 2010.
O resultado são nove canções que viajam por ambientes bipolares entre sentimentalismos ingénuos, amores obsessivos e a estupidez humana. O resultado é também um Pop Rock fresco e feliz por estar vivo.
O primeiro single a ser lançado chama-se “Violinos no telhado”. Uma história de não-amor.
O imaginário dos Pinto Ferreira recua aos agora "glamorisados" anos 1980 portugueses, com os dois elementos da banda retratados enquanto empregados de escritório que deixaram crescer os bigodes de um tempo em que não existiam telemóveis, em que os ecrãs de computador ocupavam metade da secretária e em que os treinadores de futebol eram obrigados por lei a exibir fartas pilosidades faciais. A música é igualmente moderna. Pop trauteável, com jogos de guitarras pós-Strokes (próximas da new-wave, portanto) e melodias entre uns Virgem Suta da grande cidade e os Clã em flirt intenso com os Beatles.
Crítica Ípsilon, jornal Público, por Mário Lopes
M/3
Duração: 90 m
http://www.myspace.com/pintoferreira
::::Os Pinto Ferreira são uma banda::::
Depois de alguns meses embrulhados na enfadonha vida de escritório, os Pinto Ferreira começaram a aproveitar as horas vagas para gravar o primeiro álbum da banda.
Foi durante um pleno e rigoroso inverno que todos os dias, um a seguir ao outro, o Pinto e o Ferreira se fizeram peregrinos dos Estúdios do Olival, entre Janeiro e Março de 2010.
O resultado são nove canções que viajam por ambientes bipolares entre sentimentalismos ingénuos, amores obsessivos e a estupidez humana. O resultado é também um Pop Rock fresco e feliz por estar vivo.
O primeiro single a ser lançado chama-se “Violinos no telhado”. Uma história de não-amor.
O imaginário dos Pinto Ferreira recua aos agora "glamorisados" anos 1980 portugueses, com os dois elementos da banda retratados enquanto empregados de escritório que deixaram crescer os bigodes de um tempo em que não existiam telemóveis, em que os ecrãs de computador ocupavam metade da secretária e em que os treinadores de futebol eram obrigados por lei a exibir fartas pilosidades faciais. A música é igualmente moderna. Pop trauteável, com jogos de guitarras pós-Strokes (próximas da new-wave, portanto) e melodias entre uns Virgem Suta da grande cidade e os Clã em flirt intenso com os Beatles.
Crítica Ípsilon, jornal Público, por Mário Lopes
"Poemas na Minha Vida" Io Appolloni
Nova data
Poemas Italianos, Portugueses, Umbros, Romanos e um Napolitano
“ A Poesia é o autêntico real absoluto. Este é o cerne da Filosofia. Quanto mais poético, mais verdadeiro”.
26 de Novembro, sexta-feira, 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros.
M/3
Duração: 70 m
“POEMAS DA MINHA VIDA” é um espectáculo teatral multidisciplinar no qual projecções, músicas, canções e palavras supremas de grandes poetas portugueses e italianos (estes últimos legendados) ganham forma.
Este espectáculo estreou a 6 de Abril de 2009 no Auditório do Casino Estoril, marca o regresso de Io Appolloni aos palcos, depois de quase vinte anos de ausência. Regressa de forma mais renovada e mais madura. É através deste espectáculo de elevado nível cultural, que as palavras de Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, António Gedeão, Inês Pedrosa, Edmondo de Amicis, Ezio Valecchi, Totò, Trilussa e Alda Merini, transportam a nossa alma a um patamar mais alto, agitam a nossa consciência e nos fazem amar mais a vida.
“ Neste espectáculo está a minha alma – é a minha alma – Estes poetas são a minha alma gémea. Tenho uma identificação total com eles. E sinto um extraordinário privilégio em poder comunicar convosco através das suas palavra. Poemas na minha vida sou eu.”
Ficha Técnica e Artística
Direcção e Produção. Io Appolloni
Encenação. Teresa Faria
Tradução. Silvana Urzini e Carlos Martins
Selecção Musical. Jorge Rodrigues
Selecção de Imagens. Riccardo Scafati
Produção de power point. Raquel do Monte
Filmagens em Vídeo. João Pedro Placido
Edição e Autoring DVD. Paulo Barbosa
Vestido. Tony Miranda
Hair style. Eduardo Beauté
Design Gráfico. Cristina Santos
Apoio Técnico: Cena de Eventos
“ A Poesia é o autêntico real absoluto. Este é o cerne da Filosofia. Quanto mais poético, mais verdadeiro”.
26 de Novembro, sexta-feira, 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros.
M/3
Duração: 70 m
“POEMAS DA MINHA VIDA” é um espectáculo teatral multidisciplinar no qual projecções, músicas, canções e palavras supremas de grandes poetas portugueses e italianos (estes últimos legendados) ganham forma.
Este espectáculo estreou a 6 de Abril de 2009 no Auditório do Casino Estoril, marca o regresso de Io Appolloni aos palcos, depois de quase vinte anos de ausência. Regressa de forma mais renovada e mais madura. É através deste espectáculo de elevado nível cultural, que as palavras de Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, António Gedeão, Inês Pedrosa, Edmondo de Amicis, Ezio Valecchi, Totò, Trilussa e Alda Merini, transportam a nossa alma a um patamar mais alto, agitam a nossa consciência e nos fazem amar mais a vida.
“ Neste espectáculo está a minha alma – é a minha alma – Estes poetas são a minha alma gémea. Tenho uma identificação total com eles. E sinto um extraordinário privilégio em poder comunicar convosco através das suas palavra. Poemas na minha vida sou eu.”
Ficha Técnica e Artística
Direcção e Produção. Io Appolloni
Encenação. Teresa Faria
Tradução. Silvana Urzini e Carlos Martins
Selecção Musical. Jorge Rodrigues
Selecção de Imagens. Riccardo Scafati
Produção de power point. Raquel do Monte
Filmagens em Vídeo. João Pedro Placido
Edição e Autoring DVD. Paulo Barbosa
Vestido. Tony Miranda
Hair style. Eduardo Beauté
Design Gráfico. Cristina Santos
Apoio Técnico: Cena de Eventos
terça-feira, 19 de outubro de 2010
A Cigarra e a Formiga
Teatro de Marionetas para a Infância
22,23,24,25 de Novembro, segunda a Quinta, 10h00 e 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/4 (escolas Pré e 1 ciclo)
Duração: 45 m
http://www.jangadateatro.com/
Sinopse
Durante o Verão a formiga trabalhou sem descanso para armazenar comida para o Inverno.
Enquanto isso, a cigarra só se interessou em cantar e divertir-se.
Mas o tempo quente chegou ao fim e com ele veio o frio. A cigarra que não tinha guardado nada nos meses quentes, foi pedir à porta da formiga.
Rogou-lhe que lhe emprestasse alguns grãos até voltar o aceso estio.
A formiga pergunta, pois, à pedinte o que fizera durante o Verão. Respondendo a cigarra que cantava noite e dia, a toda a hora. Dizendo a formiga; cantava, pois dance agora.
22,23,24,25 de Novembro, segunda a Quinta, 10h00 e 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/4 (escolas Pré e 1 ciclo)
Duração: 45 m
http://www.jangadateatro.com/
Sinopse
Durante o Verão a formiga trabalhou sem descanso para armazenar comida para o Inverno.
Enquanto isso, a cigarra só se interessou em cantar e divertir-se.
Mas o tempo quente chegou ao fim e com ele veio o frio. A cigarra que não tinha guardado nada nos meses quentes, foi pedir à porta da formiga.
Rogou-lhe que lhe emprestasse alguns grãos até voltar o aceso estio.
A formiga pergunta, pois, à pedinte o que fizera durante o Verão. Respondendo a cigarra que cantava noite e dia, a toda a hora. Dizendo a formiga; cantava, pois dance agora.
Ficha Técnica
exto e Encenação Luiz Oliveira
Interpretação Patrícia Ferreira e Vítor Fernandes
Música Alberto Fernandes
Bonecos Luiz Oliveira
Desenho de Luz Nuno Tomás
Produção Jangada Teatro
exto e Encenação Luiz Oliveira
Interpretação Patrícia Ferreira e Vítor Fernandes
Música Alberto Fernandes
Bonecos Luiz Oliveira
Desenho de Luz Nuno Tomás
Produção Jangada Teatro
"Sonho de Uma Noite de Verão" de Shakespeare
Teatro
Curso de Artes do Espectáculo – Interpretação, do Externato Delfim Ferreira
19 e 20 Novembro, sexta-feira 15h00 e 21h30, Sábado 21h30, Grande Auditório.
Entrada: livre
M/3
Duração: 70 m
Teseu, grande herói grego, vai casar-se com Hipólita, a rainha das amazonas. Nos dias que antecedem esse grande acontecimento em Atenas, Egeu, procura os conselhos de Teseu para forçar sua filha Hérmia a casar-se com o jovem escolhido por ele, Demétrio. Hérmia, como está apaixonada por Lisandro, recusa-se a fazer a vontade ao pai. Lisandro resolve então fugir com Hérmia para se casarem longe de Atenas. Marcam encontro, à noite, num bosque nos arredores de Atenas. Hérmia, que sabe da paixão de sua amiga de infância Helena por Demétrio, resolve contar-lhe a sua fuga para que esta se entusiasme e tente reconquistar Demétrio.
Titânia é a rainha das fadas e habita o tal bosque. Oberon é o rei dos elfos e esposo de Titânia, porém, os dois estão em conflito. Na noite da fuga dos apaixonados, Oberon e Titânia encontram-se e discutem no bosque.
Nessa mesma noite alguns artesãos de Atenas ensaiam uma peça de teatro para apresentar no dia do casamento de Teseu.
Está aqui lançada a base do argumento do espectáculo.
Ficha técnica
Tradução………………….Isabel Alves
Encenação………………. João Cardoso
Cenografia e Figurinos…….Sissa Afonso
Desenho de luzes………….Nuno Meira
Sonoplastia………………...Nuno Aragão
Movimento………………...Joana Antunes
Voz e Elocução……………Emília Silvestre e Jorge Pinto
Interpretação:
TESEU……………………………………………………….João Moreira
HIPÓLITA………………........................................................Catarina Trindade
LISANDRO………………. …………………………………Timóteo Miranda
DEMÉTRIO………………………………………………….João Freitas
HÉRMIA……………………………………………………...Ana Raquel
HELENA…………………………………………………….Catarina Campos
PEDRO MARMELO…………………………………………Ana Sofia
NICO FUNDO……………………………………………….Raquel Meireles
FRANCISCO FLAUTA…………………………………...…Sílvia Faria
TOMÁS TROMBUDO……………………………………….Liliana Freitas
ROBIM ESFOMEADO……………………………………….Cláudia Teibão
ARRANJADINHO……………………………………………Susana Piairo
OBERON………………….......................................................João Moreira
TITÂNIA………………….......................................................Catarina Trindade
PUCK …………………………………………………………Helena Monteiro
UMA FADA…………………………………………………...Ariana Passos
FLOR DE ERVILHA ……… …………………………………Marta Oliveira
TEIA DE ARANHA………...................................................... Cristiana Faria
TRAÇA………………………………………………………...Ariana Passos
SEMENTE DE MOSTARDA………………………………… Rita Sousa
Curso de Artes do Espectáculo – Interpretação, do Externato Delfim Ferreira
19 e 20 Novembro, sexta-feira 15h00 e 21h30, Sábado 21h30, Grande Auditório.
Entrada: livre
M/3
Duração: 70 m
Teseu, grande herói grego, vai casar-se com Hipólita, a rainha das amazonas. Nos dias que antecedem esse grande acontecimento em Atenas, Egeu, procura os conselhos de Teseu para forçar sua filha Hérmia a casar-se com o jovem escolhido por ele, Demétrio. Hérmia, como está apaixonada por Lisandro, recusa-se a fazer a vontade ao pai. Lisandro resolve então fugir com Hérmia para se casarem longe de Atenas. Marcam encontro, à noite, num bosque nos arredores de Atenas. Hérmia, que sabe da paixão de sua amiga de infância Helena por Demétrio, resolve contar-lhe a sua fuga para que esta se entusiasme e tente reconquistar Demétrio.
Titânia é a rainha das fadas e habita o tal bosque. Oberon é o rei dos elfos e esposo de Titânia, porém, os dois estão em conflito. Na noite da fuga dos apaixonados, Oberon e Titânia encontram-se e discutem no bosque.
Nessa mesma noite alguns artesãos de Atenas ensaiam uma peça de teatro para apresentar no dia do casamento de Teseu.
Está aqui lançada a base do argumento do espectáculo.
Ficha técnica
Tradução………………….Isabel Alves
Encenação………………. João Cardoso
Cenografia e Figurinos…….Sissa Afonso
Desenho de luzes………….Nuno Meira
Sonoplastia………………...Nuno Aragão
Movimento………………...Joana Antunes
Voz e Elocução……………Emília Silvestre e Jorge Pinto
Interpretação:
TESEU……………………………………………………….João Moreira
HIPÓLITA………………........................................................Catarina Trindade
LISANDRO………………. …………………………………Timóteo Miranda
DEMÉTRIO………………………………………………….João Freitas
HÉRMIA……………………………………………………...Ana Raquel
HELENA…………………………………………………….Catarina Campos
PEDRO MARMELO…………………………………………Ana Sofia
NICO FUNDO……………………………………………….Raquel Meireles
FRANCISCO FLAUTA…………………………………...…Sílvia Faria
TOMÁS TROMBUDO……………………………………….Liliana Freitas
ROBIM ESFOMEADO……………………………………….Cláudia Teibão
ARRANJADINHO……………………………………………Susana Piairo
OBERON………………….......................................................João Moreira
TITÂNIA………………….......................................................Catarina Trindade
PUCK …………………………………………………………Helena Monteiro
UMA FADA…………………………………………………...Ariana Passos
FLOR DE ERVILHA ……… …………………………………Marta Oliveira
TEIA DE ARANHA………...................................................... Cristiana Faria
TRAÇA………………………………………………………...Ariana Passos
SEMENTE DE MOSTARDA………………………………… Rita Sousa
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
JORGE PALMA acústico
Rock
13 de Novembro, Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 15 Euros
M/3
Duração: aprox. 90
http://www.myspace.com/jorgepalmaoficial
www.jorgepalma.pt
Jorge Palma – Piano, Guitarra.
Vicente Palma – Guitarra, Piano.
Gabriel Gomes – Acordeão
Como alguém um dia disse, “em Jorge Palma sobressai a capacidade de redescobrir a música, de criar uma forma atraente, de exibir sentimentos, explorar emoções, e cativar sempre mais gente, a acompanhar a sua solidão junto ao piano, num misto de querer estar só, mas com todos os outros”.
É, sem dúvida, um dos melhores cantores/compositores actuais, um criador com sonhos feitos canções, que consegue cativar diferentes públicos, incluindo um público mais jovem, junto do qual conseguiu criar um grupo de indefectíveis seguidores, isto apesar de durante doze anos não ter gravado qualquer álbum de originais.
13 de Novembro, Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 15 Euros
M/3
Duração: aprox. 90
http://www.myspace.com/jorgepalmaoficial
www.jorgepalma.pt
Jorge Palma – Piano, Guitarra.
Vicente Palma – Guitarra, Piano.
Gabriel Gomes – Acordeão
Como alguém um dia disse, “em Jorge Palma sobressai a capacidade de redescobrir a música, de criar uma forma atraente, de exibir sentimentos, explorar emoções, e cativar sempre mais gente, a acompanhar a sua solidão junto ao piano, num misto de querer estar só, mas com todos os outros”.
É, sem dúvida, um dos melhores cantores/compositores actuais, um criador com sonhos feitos canções, que consegue cativar diferentes públicos, incluindo um público mais jovem, junto do qual conseguiu criar um grupo de indefectíveis seguidores, isto apesar de durante doze anos não ter gravado qualquer álbum de originais.
Exposição de Pintura de Jayr Peny
Título: Intergeracional
Foyer, 4 a 30 de Novembro 2010
A exposição reúne Obras do artista plástico Jayr Peny, produzidas no séc. XX e séc. XI.A selecção foi realizada pelo próprio Peny tendo em atenção o espaço sempre agradável da Casa das Artes.
O artista pretende levar ao público em geral, uma Arte rica em cores e formas com temáticas ligadas ao seu quotidiano vivenciado, quer no Brasil, quer em Portugal, como: brincadeiras infantis, as maternidades, vendedores de pássaros, lavadeiras, entre outras. Recorrendo à criação de uma figura humana estilizada, com formas redondas e afáveis, que leva o observador a sentir o desejo de compreender o universo do artista.
Nos seus trabalhos podemos encontrar uma busca pelo equilíbrio “perfeito” entre o conteúdo e forma., entre cor e composição, e os demais elementos que compõem a sua Obra.
Uma exposição a não perder de Jayr Peny, o mais português dos artistas plásticos brasileiros.
Mais informações: http://www.jayrpeny.blogspot.com/
Foyer, 4 a 30 de Novembro 2010
A exposição reúne Obras do artista plástico Jayr Peny, produzidas no séc. XX e séc. XI.A selecção foi realizada pelo próprio Peny tendo em atenção o espaço sempre agradável da Casa das Artes.
O artista pretende levar ao público em geral, uma Arte rica em cores e formas com temáticas ligadas ao seu quotidiano vivenciado, quer no Brasil, quer em Portugal, como: brincadeiras infantis, as maternidades, vendedores de pássaros, lavadeiras, entre outras. Recorrendo à criação de uma figura humana estilizada, com formas redondas e afáveis, que leva o observador a sentir o desejo de compreender o universo do artista.
Nos seus trabalhos podemos encontrar uma busca pelo equilíbrio “perfeito” entre o conteúdo e forma., entre cor e composição, e os demais elementos que compõem a sua Obra.
Uma exposição a não perder de Jayr Peny, o mais português dos artistas plásticos brasileiros.
Mais informações: http://www.jayrpeny.blogspot.com/
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
"Poemas na Minha Vida" cancelado
Por razões de ordem técnica e na impossibilidade de repor de imediato todas as condições ideais para a realização do espectáculo “POEMAS NA MINHA VIDA, de Io Appolloni”, informamos que este foi cancelado.
Brevemente será divulgada uma nova data para a sua apresentação. Pedimos desculpa pelos incómodos causados, por este inesperado imprevisto.
Para mais esclarecimentos por favor contacte a Casa das Artes através do telefone 252 371 297/8 ou o email casadasartes@vilanovadefamalicao.org
Gratos pela vossa compreensão.
Brevemente será divulgada uma nova data para a sua apresentação. Pedimos desculpa pelos incómodos causados, por este inesperado imprevisto.
Para mais esclarecimentos por favor contacte a Casa das Artes através do telefone 252 371 297/8 ou o email casadasartes@vilanovadefamalicao.org
Gratos pela vossa compreensão.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Cigarras - Um musical pop sobre quem canta e seus males encanta
Teatro Musical
29 e 30 de Outubro, sexta e Sabado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 8 euros
M/6
Duração: 90 m
Reflectir aquilo que pensamos sobre o amor pode parecer uma heresia. Para tal é preciso dividir o cérebro em duas metades, pois nem sempre o que vemos é aquilo que ouvimos. Por um lado, é preciso deixar fluir as imagens, pelo outro, escutar o que a música nos diz. O amor, para que não resulte aborrecido, deve provocar curiosidade, produzir alegria, gerar assombro... Ora é precisamente a isto que o espectáculo se propõe. Que seja suficientemente mágico (e poético, e etéreo...) para que o cérebro não esconda o espectador, submetendo-o, durante cerca de uma hora, a um entretenimento bastante preciso: uma armadilha sonora para cigarras e insectos em geral.
29 e 30 de Outubro, sexta e Sabado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 8 euros
M/6
Duração: 90 m
Reflectir aquilo que pensamos sobre o amor pode parecer uma heresia. Para tal é preciso dividir o cérebro em duas metades, pois nem sempre o que vemos é aquilo que ouvimos. Por um lado, é preciso deixar fluir as imagens, pelo outro, escutar o que a música nos diz. O amor, para que não resulte aborrecido, deve provocar curiosidade, produzir alegria, gerar assombro... Ora é precisamente a isto que o espectáculo se propõe. Que seja suficientemente mágico (e poético, e etéreo...) para que o cérebro não esconda o espectador, submetendo-o, durante cerca de uma hora, a um entretenimento bastante preciso: uma armadilha sonora para cigarras e insectos em geral.
Ficha Tecnica
Criação: Paulo Brandão
Texto: valter hugo mãe
Composição e direcção musical: Miguel Pedro
Consultor mágico: Helder Guimarães
Interpretação: Ana Rita Inácio e João Dungo
ao vivo: Miguel Pedro (bateria e programações), Fred (guitarra, piano e órgão), Luís Fernandes (guitarra e sintetizadores) e Amir (baixo)
Cenário, adereços e figurinos: Catarina Barros
Som: Francisco Rodrigues
Luz: Fred Rompante
Maquinaria: Celso Ribeiro
Iluminista: Hugo Loureiro e Lemos
Fotografia: Nelson D’Aires
Co- produção : A Origem do Mundo; Theatro Circo; CCVF; CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Criação: Paulo Brandão
Texto: valter hugo mãe
Composição e direcção musical: Miguel Pedro
Consultor mágico: Helder Guimarães
Interpretação: Ana Rita Inácio e João Dungo
ao vivo: Miguel Pedro (bateria e programações), Fred (guitarra, piano e órgão), Luís Fernandes (guitarra e sintetizadores) e Amir (baixo)
Cenário, adereços e figurinos: Catarina Barros
Som: Francisco Rodrigues
Luz: Fred Rompante
Maquinaria: Celso Ribeiro
Iluminista: Hugo Loureiro e Lemos
Fotografia: Nelson D’Aires
Co- produção : A Origem do Mundo; Theatro Circo; CCVF; CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Informação/Programação IMAN
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
FAUSTO de F.W.Murnau, Filme-Concerto por LA LA RESSONANCE
Deus e o Diabo estão em guerra pelas almas da Terra. Para equilibrar a disputa, decidem aliciar a alma de Fausto, um brilhante alquimista. Durante uma praga, Fausto desespera e queima todos os livros, depois de não conseguir parar a Morte. O Diabo envia à Terra Mephisto para aliciar Fausto, primeiro com o tratamento para a praga, depois com a promessa de juventude eterna. Fausto vende a alma ao Diabo, em troca dessa juventude.
Interpretação: Gösta Ekman, Emil Jannings, Camilla Horn, Frida Richard
Co- produção: CASA das ARTES de V.N. Famalicão/ CINECLUBE de JOANE
16 de Outubro, Sabado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 106 m
O mito de Fausto adaptado da obra de Goethe. Fausto é o apogeu do expressionismo alemão, num magistral “combate” entre a luz e as trevas, o anjo do bem e do mal. Jannings é um inesquecível Mefistófeles e o filme de Murnau a quintessência do cinema fantástico.Lisboa, Capital Europeia da Cultura 1994: 100 dias, 100 filmes
Nota de intenções
Quando nos sentamos a ver Fausto, o último filme alemão de Murnau e baluarte do expressionismo, admiramos, surpreendidos, aquilo que parecia ser a antítese do universo dos La la la ressonance: um jogo onírico e caricatural de luz, drama, convulsão e espectacularidade. Construimos então, a partir desta impressão inicial, uma linha narrativa musical paralela ao filme, que em vez de se submeter ao seu conteúdo formal, antes trata - ora com ironia, ora com reverência - a personagem de Fausto e o seu retrato possível, enquanto grande colecção de pessoas e respectivos fantasmas. Celebrizado por Goethe, revisitado por Paul Valéry, Fernando Pessoa, Thomas Mann ou Wagner, Berlioz, Schumann e Liszt, Fausto é simultaneamente gente e mito, onde habita o conflito metafísico entre o bem e o mal, o amor cego, a lúxuria e a tragédia. Nesta aventura épica, no mundo extremado e hiperbólico de Murnau, propomo-nos acompanhar Fausto, viver com ele a travessia do filme, ver pelos seus olhos. E quem sabe não se verá este homem-mito a rir entredentes da tempestade que Murnau lhe preparou no mega-estúdio desta super-produção, para logo a seguir correr extasiado para os braços de Margarida, indiferente ao aparato da iluminação ou à companhia do demónio em pessoa. André Simão, La la la ressonance
16 de Outubro, Sabado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 106 m
O mito de Fausto adaptado da obra de Goethe. Fausto é o apogeu do expressionismo alemão, num magistral “combate” entre a luz e as trevas, o anjo do bem e do mal. Jannings é um inesquecível Mefistófeles e o filme de Murnau a quintessência do cinema fantástico.Lisboa, Capital Europeia da Cultura 1994: 100 dias, 100 filmes
Nota de intenções
Quando nos sentamos a ver Fausto, o último filme alemão de Murnau e baluarte do expressionismo, admiramos, surpreendidos, aquilo que parecia ser a antítese do universo dos La la la ressonance: um jogo onírico e caricatural de luz, drama, convulsão e espectacularidade. Construimos então, a partir desta impressão inicial, uma linha narrativa musical paralela ao filme, que em vez de se submeter ao seu conteúdo formal, antes trata - ora com ironia, ora com reverência - a personagem de Fausto e o seu retrato possível, enquanto grande colecção de pessoas e respectivos fantasmas. Celebrizado por Goethe, revisitado por Paul Valéry, Fernando Pessoa, Thomas Mann ou Wagner, Berlioz, Schumann e Liszt, Fausto é simultaneamente gente e mito, onde habita o conflito metafísico entre o bem e o mal, o amor cego, a lúxuria e a tragédia. Nesta aventura épica, no mundo extremado e hiperbólico de Murnau, propomo-nos acompanhar Fausto, viver com ele a travessia do filme, ver pelos seus olhos. E quem sabe não se verá este homem-mito a rir entredentes da tempestade que Murnau lhe preparou no mega-estúdio desta super-produção, para logo a seguir correr extasiado para os braços de Margarida, indiferente ao aparato da iluminação ou à companhia do demónio em pessoa. André Simão, La la la ressonance
Título Original: Faust (Alemanha, 1926, 106 min.)
Realização: F.W. Murnau
Banda Sonora: La La La RessonanceInterpretação: Gösta Ekman, Emil Jannings, Camilla Horn, Frida Richard
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
FILME DO DESASSOSSEGO de João Botelho (sessão com a presença do Realizador)
14 de Outubro, Quinta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 4 euros
M/12
Duração: 90 m
Serei sempre da Rua dos Douradores, como a humanidade inteira.
Bernardo Soares, O Livro do Desassossego.
Lisboa, hoje. Um quarto de uma casa na Rua dos Douradores. Um homem inventa sonhos e estabelece teorias sobre eles. A própria matéria dos sonhos torna-se física, palpável, visível. O próprio texto torna-se matéria na sua sonoridade musical. E, diante dos nossos olhos, essa música sentida nos ouvidos, no cérebro e no coração, espalha-se pela rua onde vive, pela cidade que ele ama acima de tudo e pelo mundo inteiro. Filme desassossegado sobre fragmentos de um livro infinito e armadilhado, de uma fulgurância quase demente mas de genial claridade. O momento solar de criação de Fernando Pessoa. A solidão absoluta e perfeita do EU, sideral e sem remédio. Deus sou eu!, também escreveu Bernardo Soares.
Entrada: 4 euros
M/12
Duração: 90 m
Serei sempre da Rua dos Douradores, como a humanidade inteira.
Bernardo Soares, O Livro do Desassossego.
Lisboa, hoje. Um quarto de uma casa na Rua dos Douradores. Um homem inventa sonhos e estabelece teorias sobre eles. A própria matéria dos sonhos torna-se física, palpável, visível. O próprio texto torna-se matéria na sua sonoridade musical. E, diante dos nossos olhos, essa música sentida nos ouvidos, no cérebro e no coração, espalha-se pela rua onde vive, pela cidade que ele ama acima de tudo e pelo mundo inteiro. Filme desassossegado sobre fragmentos de um livro infinito e armadilhado, de uma fulgurância quase demente mas de genial claridade. O momento solar de criação de Fernando Pessoa. A solidão absoluta e perfeita do EU, sideral e sem remédio. Deus sou eu!, também escreveu Bernardo Soares.
Título Original: Filme do Desassossego (Portugal, 2010)
Realização: João Botelho
Interpretação: Cláudio da Silva, Pedro Lamares, Ricardo Aibéo, Monica Calle, Margarida Vila-Nova, Ana Moreira, Alexandra Lencastre, Marcello Urgeghe, Catarina Wallenstein
Página Oficial: http://www.ardefilmes.org/
Poemas na Minha Vida - Io Appolloni
Poemas Italianos, Portugueses, Umbros, Romanos e um Napolitano
“ A Poesia é o autêntico real absoluto. Este é o cerne da Filosofia. Quanto mais poético, mais verdadeiro”.
9 de Outubro, Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros.
M/3
Duração: 70 m
“POEMAS DA MINHA VIDA” é um espectáculo teatral multidisciplinar no qual projecções, músicas, canções e palavras supremas de grandes poetas portugueses e italianos (estes últimos legendados) ganham forma.
Este espectáculo estreou a 6 de Abril de 2009 no Auditório do Casino Estoril, marca o regresso de Io Appolloni aos palcos, depois de quase vinte anos de ausência. Regressa de forma mais renovada e mais madura. É através deste espectáculo de elevado nível cultural, que as palavras de Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, António Gedeão, Inês Pedrosa, Edmondo de Amicis, Ezio Valecchi, Totò, Trilussa e Alda Merini, transportam a nossa alma a um patamar mais alto, agitam a nossa consciência e nos fazem amar mais a vida.
“ Neste espectáculo está a minha alma – é a minha alma – Estes poetas são a minha alma gémea. Tenho uma identificação total com eles. E sinto um extraordinário privilégio em poder comunicar convosco através das suas palavra. Poemas na minha vida sou eu.”
Ficha Técnica e Artística
Direcção e Produção. Io Appolloni
Encenação. Teresa Faria
Tradução. Silvana Urzini e Carlos Martins
Selecção Musical. Jorge Rodrigues
Selecção de Imagens. Riccardo Scafati
Produção de power point. Raquel do Monte
Filmagens em Vídeo. João Pedro Placido
Edição e Autoring DVD. Paulo Barbosa
Vestido. Tony Miranda
Hair style. Eduardo Beauté
Design Gráfico. Cristina Santos
Apoio Técnico: Cena de Eventos
“ A Poesia é o autêntico real absoluto. Este é o cerne da Filosofia. Quanto mais poético, mais verdadeiro”.
9 de Outubro, Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros.
M/3
Duração: 70 m
“POEMAS DA MINHA VIDA” é um espectáculo teatral multidisciplinar no qual projecções, músicas, canções e palavras supremas de grandes poetas portugueses e italianos (estes últimos legendados) ganham forma.
Este espectáculo estreou a 6 de Abril de 2009 no Auditório do Casino Estoril, marca o regresso de Io Appolloni aos palcos, depois de quase vinte anos de ausência. Regressa de forma mais renovada e mais madura. É através deste espectáculo de elevado nível cultural, que as palavras de Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, António Gedeão, Inês Pedrosa, Edmondo de Amicis, Ezio Valecchi, Totò, Trilussa e Alda Merini, transportam a nossa alma a um patamar mais alto, agitam a nossa consciência e nos fazem amar mais a vida.
“ Neste espectáculo está a minha alma – é a minha alma – Estes poetas são a minha alma gémea. Tenho uma identificação total com eles. E sinto um extraordinário privilégio em poder comunicar convosco através das suas palavra. Poemas na minha vida sou eu.”
Ficha Técnica e Artística
Direcção e Produção. Io Appolloni
Encenação. Teresa Faria
Tradução. Silvana Urzini e Carlos Martins
Selecção Musical. Jorge Rodrigues
Selecção de Imagens. Riccardo Scafati
Produção de power point. Raquel do Monte
Filmagens em Vídeo. João Pedro Placido
Edição e Autoring DVD. Paulo Barbosa
Vestido. Tony Miranda
Hair style. Eduardo Beauté
Design Gráfico. Cristina Santos
Apoio Técnico: Cena de Eventos
PROJECTO DE ARTE CONTEMPORÂNEAI.M.A.N. [INTERMÉDIA, MULTIMÉDIA, ACÇÃO E NADA]
5ªEDIÇÃO: 02 a 30 de Outubro 2010
Co-produção : Vila Nova de Famalicão / Casa das Artes, Braga / Theatro Circo, Guimarães / Centro Cultural Vila Flor / Palácio Vila Flor.
Director/Curador: Alexandre A. R. Costa
A indefinição como metodologia para um projecto artístico contemporâneo: os primeiros 5 anos.
Celebra-se, neste ano de 2010, a 5ª edição do I.M.A.N. - um projecto que se apresenta com uma estrutura dinâmica, dissipativa, de sentido programático transversal e que se vai afirmando precisamente pela procura da indeterminação das práticas artísticas que propõe e do seu processo curatorial / direcção artística.
Embora a motivação principal deste projecto advenha do território das artes plásticas/visuais, a programação estende-se às artes performativas, a projectos de experimentação, de divulgação e de discussão sobre o estado e expansão das possibilidades da arte dos nossos dias. Nesse sentido existem 5 secções a ter em conta:
Secção 1. TEMPO EMPRESTADO TEMPO MODIFICADO
Exposição
Secção 2. O SOM DOS ARTISTAS
Performance/Dj/Concerto
Secção 3. EXPERIMENTA
Oficina de experimentação plástica
Secção 4. À CONVERSA
Conferência
Secção 5. FORA DE SÍTIO
Como tem sido prática corrente, o projecto afirma uma ideia de rede programática, desta vez no norte do país, entre a Casa das Artes (Vila Nova de Famalicão)), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) e o Theatro Circo (Braga. Será a partir deste “tecido organizado” que de 02 a 30 de Outubro se poderá fruir um sempre imprevisível programa cultural.
I.M.A.N. é um sistema onde se releva o debate sobre o estado da arte dos nossos dias - a conceptualidade, a estética, a tecnologia, a ciência, o espaço público, os espaços institucionalizados para a arte, os espaços alternativos, os sistemas da legitimação do artista e da sua prática... tudo isto e muito mais é passível de entrar na arena de discussão, desde o ponto de vista contemporâneo da prática e da teoria.
Para a região norte de Portugal, às portas da Capital Europeia da Cultura, este é um projecto que se traduz pela sua transversalidade, numa perspectiva de actualização sistemática de territórios, questionando a sua definição.
Programa Casa das ARTES V.N. Famalicão
Entrada: Livre
Sábado 2 de Outubro Secção 1 - TEMPO EMPRESTADO TEMPO MODIFICADO
21h30 Exposição
Carlota Salgado Leal, Catarina Simão, Colectivo Em Bankment [Aida Castro, Jonathan Saldanha, Maria Mire] , Colectivo Mose på Veggen, David Javier Tudela + vários artistas convidados, Quinteiro Rendo, João Marçal, José Almeida Pereira, Luís Figueiredo, Luís Magalhães Paulo Mendes.
Secção – 2, SOM DOS ARTISTAS
22h00 - Performance/DJ/Concerto
Marçal dos Campos, Vera Mota, Balla Prop[Ana Ulisses, Susana Chiocca], Claiana [Gui, Luís Figueiredo].
Quarta-feira 13 de Outubro - Secção 3 , Oficina de experimentação plástica, Experimenta
Workshop orientado pelo professor / escultor augusto Costa
Sábado 30 de Outubro Secção 4 , À CONVERSA
Conferência
17h30: Apresentação do livro/catálogo do Projecto I.M.A.N. (5 anos) e do projecto programático Artemosferas Porto 2001/03
Co-produção : Vila Nova de Famalicão / Casa das Artes, Braga / Theatro Circo, Guimarães / Centro Cultural Vila Flor / Palácio Vila Flor.
Director/Curador: Alexandre A. R. Costa
A indefinição como metodologia para um projecto artístico contemporâneo: os primeiros 5 anos.
Celebra-se, neste ano de 2010, a 5ª edição do I.M.A.N. - um projecto que se apresenta com uma estrutura dinâmica, dissipativa, de sentido programático transversal e que se vai afirmando precisamente pela procura da indeterminação das práticas artísticas que propõe e do seu processo curatorial / direcção artística.
Embora a motivação principal deste projecto advenha do território das artes plásticas/visuais, a programação estende-se às artes performativas, a projectos de experimentação, de divulgação e de discussão sobre o estado e expansão das possibilidades da arte dos nossos dias. Nesse sentido existem 5 secções a ter em conta:
Secção 1. TEMPO EMPRESTADO TEMPO MODIFICADO
Exposição
Secção 2. O SOM DOS ARTISTAS
Performance/Dj/Concerto
Secção 3. EXPERIMENTA
Oficina de experimentação plástica
Secção 4. À CONVERSA
Conferência
Secção 5. FORA DE SÍTIO
Como tem sido prática corrente, o projecto afirma uma ideia de rede programática, desta vez no norte do país, entre a Casa das Artes (Vila Nova de Famalicão)), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) e o Theatro Circo (Braga. Será a partir deste “tecido organizado” que de 02 a 30 de Outubro se poderá fruir um sempre imprevisível programa cultural.
I.M.A.N. é um sistema onde se releva o debate sobre o estado da arte dos nossos dias - a conceptualidade, a estética, a tecnologia, a ciência, o espaço público, os espaços institucionalizados para a arte, os espaços alternativos, os sistemas da legitimação do artista e da sua prática... tudo isto e muito mais é passível de entrar na arena de discussão, desde o ponto de vista contemporâneo da prática e da teoria.
Para a região norte de Portugal, às portas da Capital Europeia da Cultura, este é um projecto que se traduz pela sua transversalidade, numa perspectiva de actualização sistemática de territórios, questionando a sua definição.
Programa Casa das ARTES V.N. Famalicão
Entrada: Livre
Sábado 2 de Outubro Secção 1 - TEMPO EMPRESTADO TEMPO MODIFICADO
21h30 Exposição
Carlota Salgado Leal, Catarina Simão, Colectivo Em Bankment [Aida Castro, Jonathan Saldanha, Maria Mire] , Colectivo Mose på Veggen, David Javier Tudela + vários artistas convidados, Quinteiro Rendo, João Marçal, José Almeida Pereira, Luís Figueiredo, Luís Magalhães Paulo Mendes.
Secção – 2, SOM DOS ARTISTAS
22h00 - Performance/DJ/Concerto
Marçal dos Campos, Vera Mota, Balla Prop[Ana Ulisses, Susana Chiocca], Claiana [Gui, Luís Figueiredo].
Quarta-feira 13 de Outubro - Secção 3 , Oficina de experimentação plástica, Experimenta
Workshop orientado pelo professor / escultor augusto Costa
Sábado 30 de Outubro Secção 4 , À CONVERSA
Conferência
17h30: Apresentação do livro/catálogo do Projecto I.M.A.N. (5 anos) e do projecto programático Artemosferas Porto 2001/03
GABY, a primeira de António Torrado
Comemoração dos 100 anos da Republica Portuguesa
“..... Gaby Deslys, radiosa estrela das “Folies” e arranca-corações, com créditos internacionais firmados …. ensinou ao rei os prazeres do amor. “
“..... Gaby Deslys, radiosa estrela das “Folies” e arranca-corações, com créditos internacionais firmados …. ensinou ao rei os prazeres do amor. “
Teatro Musical
Co-produção: CASA das ARTES de V.N. Famalicão e Jangada Teatro
5 de Outubro terça-feira 21h30 Grande Auditório ESTREIA NACIONAL
Entrada: 10 Euros
M/12
Duração: aprox. 120
6 e 7 de Outubro às 15h00 e 10h00 - Escolas Secundárias
Entrada: 2 euros
7 de Outubro às 16h00 - seniores
Entrada: 5 euros
Sinopse
O infante D. Manuel (D. Manuel II) sobe ao trono com dezoito anos, depois da morte trágica do pai e do irmão mais velho. O jovem rei não estava preparado para reinar, sobretudo num período de turbulência política como aquele que se vivia em Portugal, na primeira década do século XX.
A mística republicana, as fúteis divisões entre os monárquicos e o descrédito das velhas instituições ditaram a mudança do regime, em 5 de Outubro de 1910.
Durante o ano e meio do seu reinado, D. Manuel, de rapazinho assustado e inseguro fez-se um homem. Para tal terá contribuído a francesa Gaby Deslys, radiosa estrela das “Folies” e arranca-corações, com créditos internacionais firmados. Mais velha do que o rei cerca de dez anos, Gaby veio a Portugal, em 1909. Terá sido ela quem, professora exímia, ensinou ao rei os prazeres do amor.
Ficha técnica:
Encenação - Rui Sérgio
Actores/Cantores - António Leite; Bel Viana; Faria Martins; Luiz Oliveira; Sophia Cunha; Patrícia Ferreira; Vânia Pereira; Vítor Fernandes e Xico Alves
Direcção Musical - Ricardo Fráguas
Músicos - Hugo Vieira ; Rui Reis
Figurinos - Cláudia Ribeiro
Cenografia – Manuel Costa Dias Desenho de Luz – Nuno Tomás
Co-produção: CASA das ARTES de V.N. Famalicão e Jangada Teatro
5 de Outubro terça-feira 21h30 Grande Auditório ESTREIA NACIONAL
Entrada: 10 Euros
M/12
Duração: aprox. 120
6 e 7 de Outubro às 15h00 e 10h00 - Escolas Secundárias
Entrada: 2 euros
7 de Outubro às 16h00 - seniores
Entrada: 5 euros
Sinopse
O infante D. Manuel (D. Manuel II) sobe ao trono com dezoito anos, depois da morte trágica do pai e do irmão mais velho. O jovem rei não estava preparado para reinar, sobretudo num período de turbulência política como aquele que se vivia em Portugal, na primeira década do século XX.
A mística republicana, as fúteis divisões entre os monárquicos e o descrédito das velhas instituições ditaram a mudança do regime, em 5 de Outubro de 1910.
Durante o ano e meio do seu reinado, D. Manuel, de rapazinho assustado e inseguro fez-se um homem. Para tal terá contribuído a francesa Gaby Deslys, radiosa estrela das “Folies” e arranca-corações, com créditos internacionais firmados. Mais velha do que o rei cerca de dez anos, Gaby veio a Portugal, em 1909. Terá sido ela quem, professora exímia, ensinou ao rei os prazeres do amor.
Ficha técnica:
Encenação - Rui Sérgio
Actores/Cantores - António Leite; Bel Viana; Faria Martins; Luiz Oliveira; Sophia Cunha; Patrícia Ferreira; Vânia Pereira; Vítor Fernandes e Xico Alves
Direcção Musical - Ricardo Fráguas
Músicos - Hugo Vieira ; Rui Reis
Figurinos - Cláudia Ribeiro
Cenografia – Manuel Costa Dias Desenho de Luz – Nuno Tomás
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Coral Spirit Alive,
Coral de Jovens de Vancouver CANADA
Medalha de Ouro no Festival de Ouro, Washington D.C., San Francisco, New York, Chicago, Estados Unidos
Director Atístico- Tony Araújo
Musica Internacional : Erudita, Africana, Cubana, das Américas.
20 de Julho, quinta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: Entrada livre
M/3
Duração: 90 m
Medalha de Ouro no Festival de Ouro, Washington D.C., San Francisco, New York, Chicago, Estados Unidos
Director Atístico- Tony Araújo
Musica Internacional : Erudita, Africana, Cubana, das Américas.
20 de Julho, quinta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: Entrada livre
M/3
Duração: 90 m
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Os sinos de Notre Dame
Baú dos Segredos
Teatro
24 de Julho, Sabado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/3
Duração: 90 m
Corre o ano de 1482.
Paris comemora o santo Dia de Reis com todo o seu esplendor, recheado de acontecimentos a que os convidados, vindos de todos os lados, assistem em número sempre crescente, todos os anos.
Claro que este acontecimento também tem a sua parte pagã: a Festa dos Loucos!
Todos os cidadãos saem às ruas para celebrar a loucura, o condimento essencial à vida, tão necessário nestes tempos de mudança que correm!
Quase tudo é permitido, quase nada é proibido!
Os boémios passeiam-se de taberna em taberna sempre com algum cuidado. Quando a noite cai, das sombras saem espectros que atormentam tantos quantos se aventuram pelas ruas e a cidade, que de dia irradia a sua luz e gaiatice e de noite depressa se transforma num antro onde deambulam vagabundos sedentos, desejos e vícios de todas as cores e feitios.
Chegou o Renascimento,... o tempo das catedrais!
De todos os lados, começam a chegar novas ideias e invenções, deitando por terra os preconceitos secos e velhos pelo pó de muitos anos. Uma nova era começa!
O texto?... Uma adaptação livre da obra de Vítor Hugo “Notre Dame de Paris” para o Baú dos Segredos.
Ficha técnica:
TEXTO, CENOGRAFIA E ENCENAÇÃO - João Regueiras
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO E COREOGRAFIAS - Ana Regueiras
DIRECÇÃO MUSICAL - Ana Isabel Carvalho
FIGURINOS - Cármen Regueiras, Emília Silva, Sofia Silva e Marta Silva
LUZ E SOM - Equipa Técnica da Casa das Artes
ELENCO - Classe B do Atelier de Teatro Baú dos Segredos
PRODUÇÃO - Baú dos Segredos / Casa das Artes
Teatro
24 de Julho, Sabado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/3
Duração: 90 m
Corre o ano de 1482.
Paris comemora o santo Dia de Reis com todo o seu esplendor, recheado de acontecimentos a que os convidados, vindos de todos os lados, assistem em número sempre crescente, todos os anos.
Claro que este acontecimento também tem a sua parte pagã: a Festa dos Loucos!
Todos os cidadãos saem às ruas para celebrar a loucura, o condimento essencial à vida, tão necessário nestes tempos de mudança que correm!
Quase tudo é permitido, quase nada é proibido!
Os boémios passeiam-se de taberna em taberna sempre com algum cuidado. Quando a noite cai, das sombras saem espectros que atormentam tantos quantos se aventuram pelas ruas e a cidade, que de dia irradia a sua luz e gaiatice e de noite depressa se transforma num antro onde deambulam vagabundos sedentos, desejos e vícios de todas as cores e feitios.
Chegou o Renascimento,... o tempo das catedrais!
De todos os lados, começam a chegar novas ideias e invenções, deitando por terra os preconceitos secos e velhos pelo pó de muitos anos. Uma nova era começa!
O texto?... Uma adaptação livre da obra de Vítor Hugo “Notre Dame de Paris” para o Baú dos Segredos.
Ficha técnica:
TEXTO, CENOGRAFIA E ENCENAÇÃO - João Regueiras
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO E COREOGRAFIAS - Ana Regueiras
DIRECÇÃO MUSICAL - Ana Isabel Carvalho
FIGURINOS - Cármen Regueiras, Emília Silva, Sofia Silva e Marta Silva
LUZ E SOM - Equipa Técnica da Casa das Artes
ELENCO - Classe B do Atelier de Teatro Baú dos Segredos
PRODUÇÃO - Baú dos Segredos / Casa das Artes
Ventos de Maio
Baú dos Segredos
Teatro
22 de Julho, quinta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/3
Duração: 90 m
Ventos de Maio... traz para o palco farrapos da vida de uma família parisiense, de todos quantos com ela se relacionam, com todos os seus conflitos, desejos, alegrias e decepções, levando-nos de volta a uma das épocas mais turbulentas, criativas e artísticas a que a história da humanidade já assistiu.
Os anos 60!
Como todos sabem, o papel da juventude foi nuclear nas mudanças que tiveram lugar, em todo o mundo, nessa época.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude tenha sido o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual. Nesse sentido, para as mulheres, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década, foi responsável por um comportamento sexual feminino mais liberal. Porém, elas também queriam a igualdade de direitos, de salários, de decisão.
Até o sutiã foi queimado na praça pública, num símbolo de libertação.
Na moda, a grande vedeta foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant dividiu com o francês André Courrèges a sua criação.
O mundo ocidental estava dividido em dois blocos, pelo “Muro da Vergonha”.
Estávamos em plena corrida espacial, entre americanos e soviéticos.
Havia guerra no Vietname e noutros sítios.
Martin Luther King contou-nos o seu sonho e foi assassinado. Mas já era tarde demais. Por todo o lado, as novas ideias, difundidas pelos jovens, chegam aos cantos mais escondidos do mundo, derrubando convenções, preconceitos e valores que eram tidos como certos, manifestando-se na pintura, na música e nas outras artes.
O movimento Hippie floresce na América e as suas sementes rapidamente se espalham com a música aos outros continentes. Em Paris, rebenta o movimento estudantil, encontrando aliados em vários sectores da sociedade francesa.
É no meio deste cenário que se desenvolve a acção de “Ventos de Maio...”.
Esta família é apanhada no meio deste turbilhão de coisas novas e procura adaptar-se a estes tempos, para não ser engolida no frenesim que a rodeia.
O amor e os laços que unem todos quantos fazem parte do seu círculo são a argamassa que mantém a sanidade mental comum do grupo.
Ficha técnica:
TEXTO, CENOGRAFIA E ENCENAÇÃO - João Regueiras
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO - Ana Regueiras
DIRECÇÃO MUSICAL - Rui Mesquita
FIGURINOS - Cármen Regueiras, Emília Silva, Sofia Silva e Marta Silva
LUZ E SOM - Equipa Técnica da Casa das Artes
ELENCO - Classe B do Atelier de Teatro Baú dos Segredos
PRODUÇÃO - Baú dos Segredos / Casa das Artes
Teatro
22 de Julho, quinta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/3
Duração: 90 m
Ventos de Maio... traz para o palco farrapos da vida de uma família parisiense, de todos quantos com ela se relacionam, com todos os seus conflitos, desejos, alegrias e decepções, levando-nos de volta a uma das épocas mais turbulentas, criativas e artísticas a que a história da humanidade já assistiu.
Os anos 60!
Como todos sabem, o papel da juventude foi nuclear nas mudanças que tiveram lugar, em todo o mundo, nessa época.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude tenha sido o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual. Nesse sentido, para as mulheres, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década, foi responsável por um comportamento sexual feminino mais liberal. Porém, elas também queriam a igualdade de direitos, de salários, de decisão.
Até o sutiã foi queimado na praça pública, num símbolo de libertação.
Na moda, a grande vedeta foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant dividiu com o francês André Courrèges a sua criação.
O mundo ocidental estava dividido em dois blocos, pelo “Muro da Vergonha”.
Estávamos em plena corrida espacial, entre americanos e soviéticos.
Havia guerra no Vietname e noutros sítios.
Martin Luther King contou-nos o seu sonho e foi assassinado. Mas já era tarde demais. Por todo o lado, as novas ideias, difundidas pelos jovens, chegam aos cantos mais escondidos do mundo, derrubando convenções, preconceitos e valores que eram tidos como certos, manifestando-se na pintura, na música e nas outras artes.
O movimento Hippie floresce na América e as suas sementes rapidamente se espalham com a música aos outros continentes. Em Paris, rebenta o movimento estudantil, encontrando aliados em vários sectores da sociedade francesa.
É no meio deste cenário que se desenvolve a acção de “Ventos de Maio...”.
Esta família é apanhada no meio deste turbilhão de coisas novas e procura adaptar-se a estes tempos, para não ser engolida no frenesim que a rodeia.
O amor e os laços que unem todos quantos fazem parte do seu círculo são a argamassa que mantém a sanidade mental comum do grupo.
Ficha técnica:
TEXTO, CENOGRAFIA E ENCENAÇÃO - João Regueiras
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO - Ana Regueiras
DIRECÇÃO MUSICAL - Rui Mesquita
FIGURINOS - Cármen Regueiras, Emília Silva, Sofia Silva e Marta Silva
LUZ E SOM - Equipa Técnica da Casa das Artes
ELENCO - Classe B do Atelier de Teatro Baú dos Segredos
PRODUÇÃO - Baú dos Segredos / Casa das Artes
segunda-feira, 14 de junho de 2010
"Edge" com espectáculos e workshops únicos em Famalicão, 5 a 11 de Julho.
Edge – London Contemporary Dance School
Dança contemporânea
8 e 10 Julho, Quinta-feira e Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 7 euros. Desconto de 20% para bailarinos e estudantes de dança.
M/3
Duração: 60 m
www.theplace.org.uk
Estes espectáculos, com nove bailarinos, têm por base trabalhos da promissora geração de coreógrafos contemporâneos mundiais.
Gala final dos workshops
11 Julho, Domingo, 18h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
Pelo oitavo ano consecutivo e a convite da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e da Escola de Dança Neuza Rodrigues, a Companhia Dança Contemporânea de Londres - EDge, sedeada no “The Place, apresenta na Casa das Artes, dois espectáculos únicos em Portugal.
Neste contexto, será organizado workshops com a Companhia Inglesa, entre 5 e 11 Julho, das 15h00 às 18h00, para participantes entre os 11 e os 25 anos. As inscrições encontram-se abertas até ao dia 30 de Junho, máximo de 30 participantes, o custo 40 euros (Os participantes dos workshops tem um bilhete de oferta para um dos espectáculos do EDge, podendo escolher o dia 8 ou 10 de Julho).
Não é necessário possuir qualquer experiência na área da dança, pois este projecto será baseado na experiência “real e individual de cada formando”. No final, 11 de Julho, será apresentado ao público, juntamente com a companhia inglesa, o resultado dos workshops.
Estará presente, mais uma vez, a artista multimédia Sónia Rodrigues.
Dança contemporânea
8 e 10 Julho, Quinta-feira e Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 7 euros. Desconto de 20% para bailarinos e estudantes de dança.
M/3
Duração: 60 m
www.theplace.org.uk
Estes espectáculos, com nove bailarinos, têm por base trabalhos da promissora geração de coreógrafos contemporâneos mundiais.
Gala final dos workshops
11 Julho, Domingo, 18h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
Pelo oitavo ano consecutivo e a convite da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e da Escola de Dança Neuza Rodrigues, a Companhia Dança Contemporânea de Londres - EDge, sedeada no “The Place, apresenta na Casa das Artes, dois espectáculos únicos em Portugal.
Neste contexto, será organizado workshops com a Companhia Inglesa, entre 5 e 11 Julho, das 15h00 às 18h00, para participantes entre os 11 e os 25 anos. As inscrições encontram-se abertas até ao dia 30 de Junho, máximo de 30 participantes, o custo 40 euros (Os participantes dos workshops tem um bilhete de oferta para um dos espectáculos do EDge, podendo escolher o dia 8 ou 10 de Julho).
Não é necessário possuir qualquer experiência na área da dança, pois este projecto será baseado na experiência “real e individual de cada formando”. No final, 11 de Julho, será apresentado ao público, juntamente com a companhia inglesa, o resultado dos workshops.
Estará presente, mais uma vez, a artista multimédia Sónia Rodrigues.
terça-feira, 1 de junho de 2010
RICKIE LEE JONES dia 3 de Julho na CASA das ARTES de Famalicão
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Clube de Comédia
Aldo Lima, Bruno Nogueira, Eduardo Madeira, Francisco Menezes, Nilton e Óscar Branco
26 de Junho, Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 12 euros
M/16
Duração: 90 m
Num espaço aberto a todo o tipo de ideias, seis humoristas portugueses sobem ao palco em liberdade total com um humor sem regras para além da de fazer rir.
Depois de uma temporada no Maxime, sempre com casas esgotadas e muitas pessoas a ficarem à porta, este Clube de sucesso vai andar pelo país e inicia a tournée no CTE.
Também há a teoria de que este “hilariante, demente, libertário e moderno espectáculo de humor” apenas serve de pretexto para se reunirem com Aldo Lima, o único solteiro do grupo. Será que vão, de facto, aparecer? Ou vão optar por ir jantar fora? Para Nilton, qualquer opção é boa, desde que o horário se mantenha pois “a malta tem de se deitar cedo”.
Aldo Lima, Bruno Nogueira, Eduardo Madeira, Francisco Menezes, Nilton e Óscar Branco já são membros deste Clube de Comédia. Contamos consigo?
26 de Junho, Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 12 euros
M/16
Duração: 90 m
Num espaço aberto a todo o tipo de ideias, seis humoristas portugueses sobem ao palco em liberdade total com um humor sem regras para além da de fazer rir.
Depois de uma temporada no Maxime, sempre com casas esgotadas e muitas pessoas a ficarem à porta, este Clube de sucesso vai andar pelo país e inicia a tournée no CTE.
Também há a teoria de que este “hilariante, demente, libertário e moderno espectáculo de humor” apenas serve de pretexto para se reunirem com Aldo Lima, o único solteiro do grupo. Será que vão, de facto, aparecer? Ou vão optar por ir jantar fora? Para Nilton, qualquer opção é boa, desde que o horário se mantenha pois “a malta tem de se deitar cedo”.
Aldo Lima, Bruno Nogueira, Eduardo Madeira, Francisco Menezes, Nilton e Óscar Branco já são membros deste Clube de Comédia. Contamos consigo?
terça-feira, 18 de maio de 2010
Client
Participaram nas tournées com Pet Shop Boys, Mesh, The Charlatans e Covenant, alguns dos seus temas fizeram parte das séries televisivas americanas Nip/Tuck e CSI.
Electrónica / Alternativa / Pop
19 de Junho, Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 90 m
www.myspace.com/client
Electrónica / Alternativa / Pop
19 de Junho, Sábado, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 90 m
www.myspace.com/client
Client é um dos grupos que decididamente conservam uma aura enigmática. De início, o duo dinâmico de Kate Holmes e Sarah Blackwood escondeu a sua verdadeira identidade por detrás de dois códigos sem rosto – “Client A” e “Client B”. “Nós queremos ser julgadas pela nossa música e não pela nossa aparência. Além disso, nós até nos divertimos ao cortejar com o anonimato e a androginia.”
O seu visual feito sob medida relembra os uniformes – por um lado hospedeira ou secretária da Europa Oriental, por outro a dominadora. A parte estética reflecte os temas centrais de voyeurismo do grupo, a debilidade da cidade e o lado negro da vida.
O som de Client podia ser classificado como Electrónica Minimalista, solidamente enraizada numa canção clássica que publica tradição. Influenciada por bandas como Joy Division, Kraftwerk, DAF, The Smiths e o som de English North, a banda é a perfeita contrapartida para o “feel-good” Europop-muzak de hoje.
Client formaram-se em 2002. Numa primeira fase, assinaram com Andy Fletcher’s Toast Hawaii. A produção era dominada por estranhas batidas que apresentavam uma alegada ingenuidade, letras cinicamente inteligentes e um estilo vocal frio. A recepção foi positiva tanto da imprensa como do público. Um admirador alemão foi rapidamente inspirado para fazer uma criação artística baseada nos “Client”, enquanto que o realizador britânico Nick Love usava o single “Rock and Roll Machine” no filme “Footbal Factory”. Duas faixas também se destacaram nas séries televisivas americanas Nip/Tuck e CSI.
Tocar ao vivo sempre foi uma prioridade para Client… e existem poucas bandas que têm a oportunidade de iniciar a carreira à frente de uma grande audiência. Em 2002 começaram por apoiar Depeche Mode na Europa, tocando para uma multidão de mais de 15000.
O ano 2007 viu o trio tão energético como nunca, altura em que fizeram tournée com Pet Shop Boys, Mesh, The Charlatans e Covenant.
2009 foi o ano de “Command”, o novo álbum de Client. Complementado pela baixista Emma Fox (Client E), Sarah e Kate concentraram-se na essência do seu som único. “Command” é uma produção simples dominada por sintetizadores analógicos e arranjos minimamente electrónicos com ritmos clube-amigáveis.
Nada pode parar as chamadas Electro-Ladies que com mérito ganharam a reputação não só de ser a melhor banda feminina do planeta, como a que se encontra em constante movimento, com uma energia incomparável!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
De Coimbra até ao Minho (Homenagem ao Dr. Nuno Carvalho)
Antologia do Fado de Coimbra 2010
18 de Junho, sexta-feira, 21h00, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
“Antologia do fado” trata-se de um projecto cultural que teve início na academia do Porto e que junta um programa de variedades em volta do fado de Coimbra e das sonoridades paralelas que o caracterizam. O fado tradicional, o fado balada, a música de intervenção, a música académica, o teatro e a poesia, num alinhamento temático e cénico.
18 de Junho, sexta-feira, 21h00, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
“Antologia do fado” trata-se de um projecto cultural que teve início na academia do Porto e que junta um programa de variedades em volta do fado de Coimbra e das sonoridades paralelas que o caracterizam. O fado tradicional, o fado balada, a música de intervenção, a música académica, o teatro e a poesia, num alinhamento temático e cénico.
Alinhamento
Começando com um grupo de cantares ao desafio invocando os temas mais populares e a origem do fado de Coimbra, passa pela Poesia marcada pela exaltação de grandes poetas no panorama literários português.
A sonoridade da guitarra desde o arrastar em acordes tradicionais á mais erudita e virtuosa forma de a tocar.
Num alinhamento temático, com a presença de ilustres convidados como Dr. Luiz Goes e Dr. Camacho Vieira.
Temas de carácter próprio e identificados como “a geração de 70”, invocando nomes como Zeca Afonso ou Adriano Correia de Oliveira, entre outros.
A presença de grupos corais, neste caso os antigos orfeonistas da Universidade de Coimbra.
Neste concerto propomos, a homenagem a uma personalidade como o Dr. Nuno Carvalho, ilustre advogado desta terra, mas acima de tudo pelo seu trabalho desenvolvido como músico e intérprete da música de Coimbra.
O reconhecimento público desta personalidade, vem reforçar a ideia que, de facto, marcou a identidade musical mas o mesmo tempo contribuiu para algo que extravasa a própria música e a própria academia de Coimbra
Começando com um grupo de cantares ao desafio invocando os temas mais populares e a origem do fado de Coimbra, passa pela Poesia marcada pela exaltação de grandes poetas no panorama literários português.
A sonoridade da guitarra desde o arrastar em acordes tradicionais á mais erudita e virtuosa forma de a tocar.
Num alinhamento temático, com a presença de ilustres convidados como Dr. Luiz Goes e Dr. Camacho Vieira.
Temas de carácter próprio e identificados como “a geração de 70”, invocando nomes como Zeca Afonso ou Adriano Correia de Oliveira, entre outros.
A presença de grupos corais, neste caso os antigos orfeonistas da Universidade de Coimbra.
Neste concerto propomos, a homenagem a uma personalidade como o Dr. Nuno Carvalho, ilustre advogado desta terra, mas acima de tudo pelo seu trabalho desenvolvido como músico e intérprete da música de Coimbra.
O reconhecimento público desta personalidade, vem reforçar a ideia que, de facto, marcou a identidade musical mas o mesmo tempo contribuiu para algo que extravasa a própria música e a própria academia de Coimbra
terça-feira, 11 de maio de 2010
Desconto nos bilhetes do Concerto GARY NUMAN
segunda-feira, 19 de abril de 2010
GARY NUMAN
30 anos depois de “Pleasure Principle” – O álbum que marca a viragem da música Pop, um dia antes do Primavera Sound, Gary Numan na Casa das Artes de VNF, numa estreia nacional!
28 de Maio, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório .
Entrada: 20 euros
M/3
Duração: 90 m
http://www.numan.co.uk/
www.myspace.com/garynuman
É considerado por muita boa gente como um dos pioneiros da música electrónica.
Fundador dos Tubeway Army, Gary Numan ficou para a história da Pop com “Are Friends Electric?” e “Cars” de 1979… Tesouros do New Wave, movimento do qual, Numan é frequentemente citado como uma das suas mais representativas figuras.
Sem nunca ter batido recordes de vendas, Numan assume-se como um dos precursores do Electro-Pop comercial. Os inspirados devaneios pós-Punk com o recurso à electrónica da época foram fonte inspiradora para muito artistas e grupos dos 80. Alguns ainda andam aí… Gary também com o mesmo vigor de outros tempos.
Fundador dos Tubeway Army, Gary Numan ficou para a história da Pop com “Are Friends Electric?” e “Cars” de 1979… Tesouros do New Wave, movimento do qual, Numan é frequentemente citado como uma das suas mais representativas figuras.
Sem nunca ter batido recordes de vendas, Numan assume-se como um dos precursores do Electro-Pop comercial. Os inspirados devaneios pós-Punk com o recurso à electrónica da época foram fonte inspiradora para muito artistas e grupos dos 80. Alguns ainda andam aí… Gary também com o mesmo vigor de outros tempos.
Carlos Macedo
Lançamento do seu novo CD “Entre nós e o Fado”
Fado
26 de Maio, quarta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
www.myspace.com/carlosmacedofado
Com o seu Fado, atravessa os oceanos e o Tejo, sobre a escala de uma guitarra – ponte construída por suas mãos.
Carlos Macedo é sem dúvida um dos grandes fadistas de história e da actualidade que muito tem enriquecido a nossa cultura.
Homem dotado de grande sensibilidade, cujo talento o tem destacado pela diferença enquanto: autor, compositor, interprete e construtor do seu próprio instrumento – a Guitarra Portuguesa.
Obrigado Carlos por mais um documento marcante - ao fado, a ti e a todos nós!
Custódio Castelo
Fado
26 de Maio, quarta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
www.myspace.com/carlosmacedofado
Com o seu Fado, atravessa os oceanos e o Tejo, sobre a escala de uma guitarra – ponte construída por suas mãos.
Carlos Macedo é sem dúvida um dos grandes fadistas de história e da actualidade que muito tem enriquecido a nossa cultura.
Homem dotado de grande sensibilidade, cujo talento o tem destacado pela diferença enquanto: autor, compositor, interprete e construtor do seu próprio instrumento – a Guitarra Portuguesa.
Obrigado Carlos por mais um documento marcante - ao fado, a ti e a todos nós!
Custódio Castelo
PÉ ante PÉS
de Joana Antunes
Projecto para famílias e bebés
22 de Maio, Sábado, 10h30, 15h00, 16h30, Pequeno Auditório
Entrada: 10 euros (bebé + adulto) 15 Adultos e 15 bebes
Duração: 30 m
CONCEITO/SINOPSE
PÉ ante PÉS é um projecto que parte da ideia de construir um espectáculo com centro na descoberta e na experiência dos cinco sentidos no interior de uma caixa mágica.
Por caixa mágica entende-se a criação de um espaço onírico, de experimentação, de criação, de comunicação e de partilha para os bebés e os pais. Um espaço onde eles possam interagir e contactar com um conjunto diversificado de estímulos visuais, auditivos, olfactivos, gustativos e tácteis, procurando contribuir para o seu desenvolvimento integral e a sua sensibilidade. Pretende-se também despertar os pais para a importância do desenvolvimento da inteligência emocional desde tenra idade.
PÉ ante PÉS tem como intenção reproduzir em palco o “ninho” familiar, fonte importante e primordial de interacção entre pais/filhos, logo de comunicação, criatividade, conforto e segurança. Neste sentido, os pais e os bebés não serão apenas espectadores de uma criação artística, antes participantes da sua constante construção, antes do palco e no palco. Este processo começará desde logo nos workshops realizados nas creches com as crianças, processo que prolongará durante todo o período de criação.
FICHA ARTÍSTICA:
Conceito, direcção artística, e concepção de figurinos: Joana Antunes
Consultoria: Susana Menezes
Ambiente Sonoro: José Lemos
Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de luz: Wilma Moutinho
Interpretação: Alexandre Sá e Cunha e Joana Antunes
Assistência: Alexandre Reis
Produção Executiva: Asas de Palco
Projecto para famílias e bebés
22 de Maio, Sábado, 10h30, 15h00, 16h30, Pequeno Auditório
Entrada: 10 euros (bebé + adulto) 15 Adultos e 15 bebes
Duração: 30 m
CONCEITO/SINOPSE
PÉ ante PÉS é um projecto que parte da ideia de construir um espectáculo com centro na descoberta e na experiência dos cinco sentidos no interior de uma caixa mágica.
Por caixa mágica entende-se a criação de um espaço onírico, de experimentação, de criação, de comunicação e de partilha para os bebés e os pais. Um espaço onde eles possam interagir e contactar com um conjunto diversificado de estímulos visuais, auditivos, olfactivos, gustativos e tácteis, procurando contribuir para o seu desenvolvimento integral e a sua sensibilidade. Pretende-se também despertar os pais para a importância do desenvolvimento da inteligência emocional desde tenra idade.
PÉ ante PÉS tem como intenção reproduzir em palco o “ninho” familiar, fonte importante e primordial de interacção entre pais/filhos, logo de comunicação, criatividade, conforto e segurança. Neste sentido, os pais e os bebés não serão apenas espectadores de uma criação artística, antes participantes da sua constante construção, antes do palco e no palco. Este processo começará desde logo nos workshops realizados nas creches com as crianças, processo que prolongará durante todo o período de criação.
FICHA ARTÍSTICA:
Conceito, direcção artística, e concepção de figurinos: Joana Antunes
Consultoria: Susana Menezes
Ambiente Sonoro: José Lemos
Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de luz: Wilma Moutinho
Interpretação: Alexandre Sá e Cunha e Joana Antunes
Assistência: Alexandre Reis
Produção Executiva: Asas de Palco
Co-produção: Centro Cultural Vila Flor, Casa das Artes de Famalicão e Theatro Circo
Apoio à produção e residência artística: Espaço do Tempo
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Vai-se Andando
Com José Pedro Gomes e encenação de António Feio
21 e 22 de Maio, sexta e Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 12 euros
M/12
Duração: 90 m
José Pedro Gomes, depois do espectáculo «Coçar OndeÉ Preciso», continua a tentar perceber o que faz de nós um povo tão especial. Realmente, que nos leva a conseguir fazer coisas que mais ninguém faz? O que nos faz sermos melhores ou piores do que os outros? O que é que nos faria ser muito melhores? Quais são as pequenas arestas a limar para ficarmos perfeitos? São nos pormenores que nos distinguem dos outros povos que José Pedro Gomes se volta a debruçar, numa encenação de António Feio, com textos de Eduardo Madeira, Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva, Nuno Markl
Encenação António FeioTextos de Eduardo Madeira,Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva e Nuno MarklCenário Marta CarreirasMúsica Alexandra ManaiaVídeo Tiago ForteFigurinos Bárbara Gonzalez FeioDesenho de Luz Luís DuarteAss. Encenação Sónia AragãoProdução UAU
21 e 22 de Maio, sexta e Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 12 euros
M/12
Duração: 90 m
José Pedro Gomes, depois do espectáculo «Coçar OndeÉ Preciso», continua a tentar perceber o que faz de nós um povo tão especial. Realmente, que nos leva a conseguir fazer coisas que mais ninguém faz? O que nos faz sermos melhores ou piores do que os outros? O que é que nos faria ser muito melhores? Quais são as pequenas arestas a limar para ficarmos perfeitos? São nos pormenores que nos distinguem dos outros povos que José Pedro Gomes se volta a debruçar, numa encenação de António Feio, com textos de Eduardo Madeira, Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva, Nuno Markl
Encenação António FeioTextos de Eduardo Madeira,Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva e Nuno MarklCenário Marta CarreirasMúsica Alexandra ManaiaVídeo Tiago ForteFigurinos Bárbara Gonzalez FeioDesenho de Luz Luís DuarteAss. Encenação Sónia AragãoProdução UAU
MARÉ DE SONHOS – IVO MACHADO
Tributo aos Poetas Famalicenses
Musica /poesia/teatro
19 de Maio, quarta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 90 m
A sua abordagem musical à poética famalicense data de 1999 com o projecto “ Trovas Simples “. A experiência colheu junto dos famalicenses e, Ivo Machado, tenta explorar este universo com novos projectos: “ Com Tempo e Poesia “ ( 2003 ) e, “ Por entre Sonhos e Silêncios “ ( 2004 ), que embora bem aceites revelaram-se efémeros.
Para contrariar essa efemeridade, Ivo Machado cria novo projecto musical - “ Maré de Sonhos “ - agora alicerçado em disco e sustentado no respectivo livro de partituras.
Abordando a poética de Camilo Castelo Branco a Júlio Brandão passando por Aurélio Fernando e Manuela Monteiro, o disco contempla 12 canções de melodia simples e cariz popular, mas de harmonia rica e sugestiva, num formato minimalista: guitarra/voz.
O projecto foi concebido para levar os poetas ao seu povo. Que o desiderato se cumpra. Oxalá.
Concepção e voz
Ivo Machado
Guitarra clássica e arranjos
Carlos Carneiro
Poetas
Álvaro de Castelões
Aurélio Fernando
Camilo Castelo Branco
Fernando Carneiro
Flora Castelo Branco
Júlio Brandão
Manuel dos Santos Marques
Manuela Monteiro
Convidados
António Sousa - declamador
Coro Juvenil “ A Ilha dos Amores “, Escola EB 2/3 Júlio Brandão, sob a direcção artística do Prof. Rui Mesquita
GRUTACA – Grupo de Teatro Amador Camiliano
Musica /poesia/teatro
19 de Maio, quarta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 90 m
A sua abordagem musical à poética famalicense data de 1999 com o projecto “ Trovas Simples “. A experiência colheu junto dos famalicenses e, Ivo Machado, tenta explorar este universo com novos projectos: “ Com Tempo e Poesia “ ( 2003 ) e, “ Por entre Sonhos e Silêncios “ ( 2004 ), que embora bem aceites revelaram-se efémeros.
Para contrariar essa efemeridade, Ivo Machado cria novo projecto musical - “ Maré de Sonhos “ - agora alicerçado em disco e sustentado no respectivo livro de partituras.
Abordando a poética de Camilo Castelo Branco a Júlio Brandão passando por Aurélio Fernando e Manuela Monteiro, o disco contempla 12 canções de melodia simples e cariz popular, mas de harmonia rica e sugestiva, num formato minimalista: guitarra/voz.
O projecto foi concebido para levar os poetas ao seu povo. Que o desiderato se cumpra. Oxalá.
Concepção e voz
Ivo Machado
Guitarra clássica e arranjos
Carlos Carneiro
Poetas
Álvaro de Castelões
Aurélio Fernando
Camilo Castelo Branco
Fernando Carneiro
Flora Castelo Branco
Júlio Brandão
Manuel dos Santos Marques
Manuela Monteiro
Convidados
António Sousa - declamador
Coro Juvenil “ A Ilha dos Amores “, Escola EB 2/3 Júlio Brandão, sob a direcção artística do Prof. Rui Mesquita
GRUTACA – Grupo de Teatro Amador Camiliano
CORRENTE DE SONHOS
Dança
15 e 16 de Maio, Sábado e domingo, 21h30 e 18h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
15 e 16 de Maio, Sábado e domingo, 21h30 e 18h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
CORRENTE DE SONHOS é um espectáculo criado e desenvolvido pela Escola de Dança Neuza Rodrigues.É um espectáculo de Dança, mas não só...isto por considerar que um Espectáculo envolve na sua criação tantas formas de arte,que não posso deixar de as proporcionar aos meus alunos com fim a um desenvolvimento global das suas mais variadas competências como participantes neste projecto artístico. Assim vamos Dançar, mas vamos acima de tudo Criar um Espectáculo que é apresentado na Casa das Artes e que envolve por isso mesmo um conhecimento muito mais abrangente.Não posso deixar de agradecer á Casa das Artes a sua dedicação por investir na apresentação deste trabalho de formação da sua comunidade,é sem duvida indispensável apostar na formação e educação artística.
O envolvimento de toda a comunidade escolar neste projecto de criação de CORRENTE DE SONHOS é por isso fundamental pois mais uma vez temos a imaginação como limite...
Começamos este projecto através do estudo da obra do arquitecto Gaudí mais concretamente da Casa Battló,espaço fantástico,rico de imaginação e foi com essa imaginação que habitamos um espaço vazio com todas as personagens e mundos presentes neste Espectáculo.
CORRENTE DE SONHOS é uma forma criativa ,divertida e diferente de sentir e a Dança e o Mundo...viage connosco!
Neuza Rodrigues
O envolvimento de toda a comunidade escolar neste projecto de criação de CORRENTE DE SONHOS é por isso fundamental pois mais uma vez temos a imaginação como limite...
Começamos este projecto através do estudo da obra do arquitecto Gaudí mais concretamente da Casa Battló,espaço fantástico,rico de imaginação e foi com essa imaginação que habitamos um espaço vazio com todas as personagens e mundos presentes neste Espectáculo.
CORRENTE DE SONHOS é uma forma criativa ,divertida e diferente de sentir e a Dança e o Mundo...viage connosco!
Neuza Rodrigues
A História do Soldado
Texto de Ramuz, com música de Igor Stravinsky, Teatro
1 e 2 de Maio, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 90 m
A Primeira História
Neste primeiro ano do Curso Profissional das Artes do Espectáculo, escolhemos, como projecto de Formação em Contexto de Trabalho, o texto de Ramuz A História do Soldado, com música de Igor Stravinsky, trabalho que realizámos em tempo recorde – cinco semanas - texto que, na sua forma original, era para quatro personagens (Narrador, Diabo, Princesa e Soldado). Contudo, nesta nossa versão, será distribuído por vários alunos/actores, não só por utilidade na encenação, mas também, e acima de tudo, para uma maior envolvência do grupo de trabalho no espectáculo.
Assim, dividi o grupo em dois grandes conjuntos de personagens/alunos/actores, os Diabos e os Narradores.
Os Diabos, personagem motor da acção, a que inflama a intriga e os Narradores, consciência do Soldado e ao mesmo tempo, como o próprio nome indica, o contador da história.
O Soldado, protagonista da acção, surge no espectáculo como que um eleito do interior do conjunto dos Narradores, o mesmo sucedendo com a Princesa.
A música de Stravinsky traz uma energia adicional ao espectáculo, não só faz parte do mesmo, mas, simultaneamente, é ela própria o espectáculo: a música vê-se, é movimento e corpo, é voz e músculo.
A fábula, que Ramuz escreveu a partir de um conto popular russo, fala-nos da desdita de um soldado raso, de um pobre soldado com fome, de saco às costas cheio de nada, para além duma rabeca, a sua alma, que lhe dá alegria, e que vai de licença à terra para ver a noiva e a mãe. Fala-nos também de várias certezas eternas como o dinheiro não traz felicidade e que ao tempo ninguém foge, e que quem tudo quer tudo perde.
1 e 2 de Maio, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 90 m
A Primeira História
Neste primeiro ano do Curso Profissional das Artes do Espectáculo, escolhemos, como projecto de Formação em Contexto de Trabalho, o texto de Ramuz A História do Soldado, com música de Igor Stravinsky, trabalho que realizámos em tempo recorde – cinco semanas - texto que, na sua forma original, era para quatro personagens (Narrador, Diabo, Princesa e Soldado). Contudo, nesta nossa versão, será distribuído por vários alunos/actores, não só por utilidade na encenação, mas também, e acima de tudo, para uma maior envolvência do grupo de trabalho no espectáculo.
Assim, dividi o grupo em dois grandes conjuntos de personagens/alunos/actores, os Diabos e os Narradores.
Os Diabos, personagem motor da acção, a que inflama a intriga e os Narradores, consciência do Soldado e ao mesmo tempo, como o próprio nome indica, o contador da história.
O Soldado, protagonista da acção, surge no espectáculo como que um eleito do interior do conjunto dos Narradores, o mesmo sucedendo com a Princesa.
A música de Stravinsky traz uma energia adicional ao espectáculo, não só faz parte do mesmo, mas, simultaneamente, é ela própria o espectáculo: a música vê-se, é movimento e corpo, é voz e músculo.
A fábula, que Ramuz escreveu a partir de um conto popular russo, fala-nos da desdita de um soldado raso, de um pobre soldado com fome, de saco às costas cheio de nada, para além duma rabeca, a sua alma, que lhe dá alegria, e que vai de licença à terra para ver a noiva e a mãe. Fala-nos também de várias certezas eternas como o dinheiro não traz felicidade e que ao tempo ninguém foge, e que quem tudo quer tudo perde.
Exposição de pintura de Álvaro Marques
Maio e Junho Foyer
Titulo da exposição: Ser ou não Ser abstracto
A pintura de Álvaro Marques, é uma panóplia de meios de expressão muito variados. Pode dizer-se, inclusive, que a sua obra incorpora e procura transformar as premissas que marcaram a história da pintura abstracta, sem nunca se deixar imergir completamente nesta categoria. Compostas por áreas de cor que se sobrepõem a fundos com os quais estabelecem jogos de contraste, estas pinturas nascem de uma peculiar relação do artista com o potencial pictórico das imagens.
Criando composições que frustram qualquer tentativa de se organizar em sistemas de signos inteligíveis. Transposto para a tela em gestos fluidos e matizados numa paleta de cores singular, revelando-se como um campo de teste para a tensão entre a experiência sensível e a ambiguidade perceptiva.
Titulo da exposição: Ser ou não Ser abstracto
A pintura de Álvaro Marques, é uma panóplia de meios de expressão muito variados. Pode dizer-se, inclusive, que a sua obra incorpora e procura transformar as premissas que marcaram a história da pintura abstracta, sem nunca se deixar imergir completamente nesta categoria. Compostas por áreas de cor que se sobrepõem a fundos com os quais estabelecem jogos de contraste, estas pinturas nascem de uma peculiar relação do artista com o potencial pictórico das imagens.
Criando composições que frustram qualquer tentativa de se organizar em sistemas de signos inteligíveis. Transposto para a tela em gestos fluidos e matizados numa paleta de cores singular, revelando-se como um campo de teste para a tensão entre a experiência sensível e a ambiguidade perceptiva.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Dura Dita Dura – Teatro de Ferro
«Era uma vez um menino pequeno que vivia num país pequeno virado para o grande oceano…
Teatro de Marionetas
28 de Abril, Quarta-feira, 10h30 e 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/4 (escolas Pré e 1 ciclo)
Duração: 48 m Dura Dita Dura é um espectáculo de teatro de marionetas que através de diversos meios expressivos [teatro de sombras, animação de objectos, pequenas máquinas de cena e outras engenhocas cinéticas] alia ao texto narrado várias acções de construção plástica. A relação estreita entre a palavra dita e a música original gravada e outros efeitos sonoros produzidos ao vivo procura simultaneamente integrar a dimensão narrativa e criar momentos de descompressão e diversão.
O espectáculo tem a duração de 48 minutos e no final das apresentações para os grupos escolares, promover-se-á sempre uma conversa com os mais pequenos sobre os valores da liberdade e da democracia partindo das palavras, das imagens e das dúvidas suscitadas pelo espectáculo.
Texto - Regina Guimarães
Encenação, Cenografia e Marionetas - Igor Gandra
Música - Michael Nick
Fado / canção - Ana Deus
Interpretação - Igor Gandra
Desenho de luz - Rui Maia e TdF
Direcção de montagem - Virgínia Moreira e Gil Rovisco
Fotografia de cena - Susana Neves
Ateliê de construção - Gil Rovisco, Nuno Bessa e Américo Castanheira – Tudo Faço
Direcção de Produção - Carla Veloso
Teatro de Marionetas
28 de Abril, Quarta-feira, 10h30 e 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/4 (escolas Pré e 1 ciclo)
Duração: 48 m Dura Dita Dura é um espectáculo de teatro de marionetas que através de diversos meios expressivos [teatro de sombras, animação de objectos, pequenas máquinas de cena e outras engenhocas cinéticas] alia ao texto narrado várias acções de construção plástica. A relação estreita entre a palavra dita e a música original gravada e outros efeitos sonoros produzidos ao vivo procura simultaneamente integrar a dimensão narrativa e criar momentos de descompressão e diversão.
O espectáculo tem a duração de 48 minutos e no final das apresentações para os grupos escolares, promover-se-á sempre uma conversa com os mais pequenos sobre os valores da liberdade e da democracia partindo das palavras, das imagens e das dúvidas suscitadas pelo espectáculo.
Texto - Regina Guimarães
Encenação, Cenografia e Marionetas - Igor Gandra
Música - Michael Nick
Fado / canção - Ana Deus
Interpretação - Igor Gandra
Desenho de luz - Rui Maia e TdF
Direcção de montagem - Virgínia Moreira e Gil Rovisco
Fotografia de cena - Susana Neves
Ateliê de construção - Gil Rovisco, Nuno Bessa e Américo Castanheira – Tudo Faço
Direcção de Produção - Carla Veloso
CANTOS RENASCIDOS
Celebrar Abril será sempre reavivar a Esperança.
35 Anos de canções renascidas de João Junqueira
25 de Abril, Domingo, 21h00, Grande Auditório .
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 70 m
É este o sentido primeiro deste meu concerto no dia 25 de Abril. Com uma dúzia de temas que, por um lado são gritos de denúncia e, por outro, apontam caminhos, as canções que vamos cantar, são marcadas pela simplicidade e pelas memórias de há 40, altura em que foram compostas. Com estes temas musicais eu quero partilhar, com todos, os sonhos, os desafios e também muitas utopias que tiveram e têm na Esperança o seu sentido. E, por isso, continuam hoje a ser sonhos, a ser desafios e a ser utopias que nos devem inquietar como seres humanos e nos devem encher de coragem para continuar a ser voz que não se cala, quando ao nosso lado a fome grita, a injustiça clama, a mentira esconde, a morte destrói, o silêncio chora e o dinheiro suja.
Este concerto é também um gesto de gratidão a todos quantos, ao longo da minha vida quiseram contar-me entre o grupo dos seus amigos, a todos aqueles para quem as minhas cantigas e a minha presença não deixou indiferentes.
É ainda um obrigado ao concelho que me acolheu há 35 anos. Foi nesta terra que concretizei alguns dos sonhos humanos que me acalentaram, com realce especial para o casamento e os filhos que hoje me acompanham neste concerto. Por isso, em jeito de gratidão, este concerto de Abril.
Os poemas são, quase na sua totalidade, do João Maria André, meu condiscípulo e amigo. Os arranjos musicais são Carlos Carneiro. Para eles, também, o meu obrigado.
João junqueira
35 Anos de canções renascidas de João Junqueira
25 de Abril, Domingo, 21h00, Grande Auditório .
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 70 m
É este o sentido primeiro deste meu concerto no dia 25 de Abril. Com uma dúzia de temas que, por um lado são gritos de denúncia e, por outro, apontam caminhos, as canções que vamos cantar, são marcadas pela simplicidade e pelas memórias de há 40, altura em que foram compostas. Com estes temas musicais eu quero partilhar, com todos, os sonhos, os desafios e também muitas utopias que tiveram e têm na Esperança o seu sentido. E, por isso, continuam hoje a ser sonhos, a ser desafios e a ser utopias que nos devem inquietar como seres humanos e nos devem encher de coragem para continuar a ser voz que não se cala, quando ao nosso lado a fome grita, a injustiça clama, a mentira esconde, a morte destrói, o silêncio chora e o dinheiro suja.
Este concerto é também um gesto de gratidão a todos quantos, ao longo da minha vida quiseram contar-me entre o grupo dos seus amigos, a todos aqueles para quem as minhas cantigas e a minha presença não deixou indiferentes.
É ainda um obrigado ao concelho que me acolheu há 35 anos. Foi nesta terra que concretizei alguns dos sonhos humanos que me acalentaram, com realce especial para o casamento e os filhos que hoje me acompanham neste concerto. Por isso, em jeito de gratidão, este concerto de Abril.
Os poemas são, quase na sua totalidade, do João Maria André, meu condiscípulo e amigo. Os arranjos musicais são Carlos Carneiro. Para eles, também, o meu obrigado.
João junqueira
2º Mostra de Teatro Escolar da Câmara Municipal de Famalicão de 19 a 22 de Abril
OS BONECOS
Baú dos segredos
Teatro
22 de Abril, Quinta, 21h30, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 70 m
Sinopse:
Inspirado na peça “O vagabundo das mãos de oiro” de Romeu Correia, esta farsa, é um exercício de interpretação, uma caricatura, plena de cor e poesia ingénua.
Nela, levando uma vida de saltimbanco, duas personagens são figuras humanas: Pepone, o alcoólico dono da companhia de marionetes e Carolina, a sua jovem ajudante.
Juntos, tentam, na medida do possível, apresentar o seu espectáculo de marionetes, em mais uma romaria, vivendo e reagindo segundo os seus próprios impulsos e paixões.
As restantes personagens são marionetes, de cara pintada, ligeiros e caricaturais, que obedecem aos dois manipuladores e que nos contam uma história, interrompida, aqui e acolá, pelos delírios alcoólicos de Pepone.
Há ainda uma personagem que tem um papel decisivo no desenvolvimento do conflito: a Morte, qual destino, que brinca, comandando os gestos e as vidas, a seu belo prazer.
No fim, Pepone enlouquece...ou morre, ou ... venham descobrir!
ELENCO
Adriana Azevedo
Ana Filipa Ribeiro
Carolina Passos
Cátia Silva
Eduardo Lopes
Juliana Marques
Liliana Veloso
Maria Miguel
Raquel Granja
Sofia Macedo
Tatiana Silva
Tiago Sampaio
FICHA TÉCNICA:
ENCENAÇÃO & ADAPTAÇÃO João Regueiras
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Ana Regueiras
LUZ & SOM Equipa Técnica da Casa das Artes
GUARDA ROUPA & FIGURINOS Cármen Regueiras & Emília Silva
CENOGRAFIA João Regueiras
PRODUÇÃO Casa das Artes & Baú dos Segredos
Baú dos segredos
Teatro
22 de Abril, Quinta, 21h30, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 70 m
Sinopse:
Inspirado na peça “O vagabundo das mãos de oiro” de Romeu Correia, esta farsa, é um exercício de interpretação, uma caricatura, plena de cor e poesia ingénua.
Nela, levando uma vida de saltimbanco, duas personagens são figuras humanas: Pepone, o alcoólico dono da companhia de marionetes e Carolina, a sua jovem ajudante.
Juntos, tentam, na medida do possível, apresentar o seu espectáculo de marionetes, em mais uma romaria, vivendo e reagindo segundo os seus próprios impulsos e paixões.
As restantes personagens são marionetes, de cara pintada, ligeiros e caricaturais, que obedecem aos dois manipuladores e que nos contam uma história, interrompida, aqui e acolá, pelos delírios alcoólicos de Pepone.
Há ainda uma personagem que tem um papel decisivo no desenvolvimento do conflito: a Morte, qual destino, que brinca, comandando os gestos e as vidas, a seu belo prazer.
No fim, Pepone enlouquece...ou morre, ou ... venham descobrir!
ELENCO
Adriana Azevedo
Ana Filipa Ribeiro
Carolina Passos
Cátia Silva
Eduardo Lopes
Juliana Marques
Liliana Veloso
Maria Miguel
Raquel Granja
Sofia Macedo
Tatiana Silva
Tiago Sampaio
FICHA TÉCNICA:
ENCENAÇÃO & ADAPTAÇÃO João Regueiras
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Ana Regueiras
LUZ & SOM Equipa Técnica da Casa das Artes
GUARDA ROUPA & FIGURINOS Cármen Regueiras & Emília Silva
CENOGRAFIA João Regueiras
PRODUÇÃO Casa das Artes & Baú dos Segredos
Subscrever:
Mensagens (Atom)