sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Cineclube da Joane e Casa das Artes de Famalicão ! Cinema dezembro....


Cinema no Pequeno Auditório
Dezembro
6 BlacKkKlansman: O Infiltrado de Spike Lee

Colorado, EUA, final da década de 1970. Ron Stallworth torna-se o primeiro detective negro a entrar na polícia de Colorado Springs, o que não é fácil em termos da forma como é recebido e tratado pelos colegas. Um dia, acaba por se infiltrar na secção local do Ku Klux Klan, falando ao telefone com os líderes, ganhando o respeito deles e mandando ir às reuniões em seu lugar um colega que é branco e judeu. Ao mesmo tempo, vai-se apaixonado por uma líder local dos direitos civis. Baseado no livro de memórias do próprio Stallworth, uma figura da vida real, um filme entre o drama e a comédia em que o passado é comparado directamente com o contexto político dos Estados Unidos de 2018. A realização está a cargo de Spike Lee, enquanto a produção é de Jordan Peele, o realizador e argumentista do oscarizado "Foge".

Título original: BlacKkKlansman (EUA, 2018, 135 min)
Realização: Spike Lee
Interpretação: John David Washington, Adam Driver, Laura Harrier, Robert John Burke
Classificação: M/14




13 Cold War - Guerra Fria de Pawel Pawlikowski (sessão Traz Outro Amigo Também)

Cold War é uma impetuosa história de amor entre duas pessoas de diferentes origens e temperamentos, que são fatalmente incompatíveis, mas que estão destinadas a estar juntas. Tendo como pano de fundo a Guerra Fria nos anos 50 na Polónia, Berlim, Jugoslávia e Paris, o filme retrata uma história de amor impossível em tempos impossíveis. Vencedor do prémio para Melhor Realizador na edição de 2018 do Festival de Cannes, o sexto filme do polaco Pawel Pawlikowski é livremente inspirado na relação entre os pais do realizador. Rodado a preto e branco, centra-se em duas pessoas que são oriundas de meios muito diferentes e têm personalidades que não condizem uma com a outra. O romance desenvolve-se em plena Guerra Fria, pela Europa, entre a Polónia, Berlim, a Jugoslávia e Paris.

Em complemento será exibida a curta metragem Como Fernando Pessoa Salvou Portugal de Eugène Green

Título original: Cold War (Polónia / Grã.-Bretanha / França, 2018, 88 min.)
Realização: Pawel Pawlikowski
Interpretação:  Joanna Kulig, Tomasz Kot, Borys Szyc
Classificação: M/14


20 A Aparição de Xavier Giannoli

Famoso pelo rigor e a imparcialidade das suas investigações jornalísticas, Jacques é contactado pelo Vaticano para participar num inquérito canónico, uma investigação pedida pela Igreja para averiguar a autenticidade de uma aparição da Virgem Maria numa pequena aldeia francesa. A notícia desse acontecimento espalhou-se de tal forma que agora milhares de católicos procuram auxílio em Ana, a rapariga a quem a santa supostamente apareceu. Dividido entre as visões contraditórias de alguns membros do clero, Jacques vai ao encontro de Ana, descobrindo algumas das suas motivações pessoais. Durante todo o processo, Jacques vai ver-se a colocar em causa as próprias crenças. Com argumento e realização do francês Xavier Giannoli ("Uma Aventura", "Quand j'Étais Chanteur", "Marguerite"), um filme interpretado por Vincent Lindon.

Título original: L'apparition (França, 2018, 135 min.)
Realização: Xavier Giannoli
Interpretação: Vincent Lindon, Galatéa Bellugi, Patrick d'Assumçao, Elina Löwensohn
Classificação: M/12

Filme "O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos" na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.


O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos (versão portuguesa)

15 de dezembro GA - 15h00; 18h00; 21h30

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro






Tudo o que Clara (Mackenzie Foy) quer é uma chave - uma chave única que irá desbloquear uma caixa que tem um presente inestimável. Um fio de ouro, oferecido na festa anual pelo padrinho, Drosselmeyer (Morgan Freeman), leva-a à tão cobiçada chave, que rapidamente a faz desaparecer para um mundo paralelo e misterioso. É lá que Clara encontra um soldado chamado Phillip (Jayden Fowora-Knight), um grupo de ratos e os regentes que governam os três Reinos: a Terra dos Flocos de Neve, a Terra das Flores e a Terra dos Doces. Clara e Phillip devem enfrentar o sinistro Quarto Reino, lar da tirana Mãe Ginger (Helen Mirren), para recuperarem a chave de Clara e trazerem de volta a harmonia. A produção da Disney para este Natal.

Titulo Original: The Nutcracker and the Four Realms (EUA, 2018, 100min)
Realização Lasse Hallström
Interpretação: Mackenzie Foy, Keira Knightley, Morgan Freeman, Helen Mirren
Classificação: M/6

Alice na Casa das Artes Famalicão....


Alice
Jangada Teatro
Teatro para a infância.
13 dezembro | 10h30 e 15h00 |quinta-feira| Grande Auditório
14 de dezembro| 10h30 e 21h30 | sexta-feira | Grande Auditório
Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/3
Duração: 50 min


Sinopse
É tudo muito simples:
Um. Dois. Três.
Ouvimos um ‘tic-tac’ de fundo que nos conta uma história.
Uma história que conhecemos – ou pelo menos pensamos que assim o é.
Deixamo-nos mergulhar neste mundo estranho, curioso, intrigante, que nos traz mil perguntas, mesmo que não tenham resposta.
E quando surge o silêncio, ainda nos perguntam quem somos.
E quem somos, quando não se ouvem os ponteiros do relógio?
Estamos todos neste País das Maravilhas.
Neste País das Maravilhas, só existem loucos.
E é tão simples assim…
Sete. Oito. Nove.
Tic…
 Poderíamos falar que o tempo é instável ou falar da inconstância dos tempos em que vivemos. Tudo isto poderia passar-se num qualquer país das maravilhas em que o poder tem apenas um nome, um coração, uma cabeça.

Ator e marioneta contracenam, ora são um, ora são outro. É como o gato que nos seduz com a sua estranheza. O ator cresce ao tamanho da marioneta e a marioneta vai para além do tamanho do ator. E no jogo do quem sou eu, quem és tu, as barreiras dissipam-se.

Neste espetáculo o tempo urge! E fala-se dele o tempo todo.

Uma maldição assolou este reino e todas as personagens que nele habitam. Todos, sem exceção, estão presos no seu próprio relógio. À luz do nosso tempo o poder individual dita as regras e todos, sem exceção, devem cumpri-las!

Alice entra neste novo mundo. Desde há muito tempo que todos têm estado à sua espera. Ela está a crescer e nada vai mudar isso. Mas é no contacto com o outro que ela espera compreender quem é.

É tudo uma questão de tempo!

Nesta viagem ao seu interior ela irá descobrir quanto tempo tem a criança para conhecer o adulto que vai ser e, a distância que a sociedade impõe a ambos. O sonho transformar-se-á na resposta sábia da menina que está a crescer a desenvolver a sua maneira de pensar e de estar.

Os relógios do crescimento ajustar-se-ão e tudo voltará à normalidade mas
como diz o Gato: - Deixa-me contar-te um segredo! As melhores pessoas são loucas!
Ficha Artística e Técnica

Texto | Lewis Carroll
Encenação, Adaptação e Espaço Cénico| Xico Alves
Interpretação | Filipe Abreu, Rita Calatré, Paulo Pires e Vítor Fernandes
Coreografia |  Daniela Ferreira
Música Original e Interpretação | Paulo Pires
Dramaturgia e Letras | Filipe Abreu e Rita Calatré
Desenho de Luz | Luis Viegas
Vídeo | Openfield Creativelab
Grafismo | Glitz Design
Conceção Plástica e Cenografia | Sofia Silva e Xico Alves
Figurinos | Cláudia Ribeiro
Desenho de marionetas | Sandra Neves
Construção de marionetas | Hernani Costa Miranda

3º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO | Aberturas de Opera | Orquestra ARTAVE


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2018

3º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Aberturas de Opera

Orquestra  ARTAVE | Maestro Luis Macahdo  | Apresentação de Jorge Castro Ribeiro

9 de dezembro| domingo| 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

Programa.

E. Humperdinck -   Hansel e Gretel

C.M.V. Weber - Der Freischütz

G. Rossini -  Guilherme Tell
CASA DAS ARTES organiza em coprodução com a APROARTE - Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2018.

"Murmúrios de Pedro e Inês" - Bailado em I Ato | Direção Artística e interpretação de Solange Melo e Fernando Duarte

Murmúrios de Pedro e Inês

Bailado em I Ato

Dança

Direção Artística e interpretação: Solange Melo. Fernando Duarte

Coreografia: Fernando Duarte.

8 de dezembro| Sábado| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 10 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros

M/6

Duração: 60 min



Quanto ao Atelier de Aproximação à Dança:

8 de dez, às 11h00 | Sala Ensaios

Duração: 90 min



O atelier para crianças e jovens “Dançar a História – Era uma vez D. Pedro e D. Inês” inicia o ciclo “Dançar a História”, tendo como objetivo primeiro abrir sensibilidade ao contacto e às experiências do âmbito artístico. Inspirados no bailado Murmúrios de Pedro e Inês, os pequenos grandes artistas serão encorajados a desenvolver a sua criatividade, através da exploração do movimento, da música e do espaço circundante, para que possam também eles ser protagonistas na História e nesta lenda tão especial e marcante do nosso Portugal.



Como se entrelaçaram os amores de Pedro e Inês, Infante e Dama, Português e Castelhana? Somente as mais tocantes histórias de amor são as que terminam com um capítulo trágico. Um espectáculo onde a dança usa os dois corpos como linguagem que materializa a lenda e a emoção. Um bailado que se veste de música contemporânea como uma pele que intrinsecamente se adapta mas que também se embala com o som poético da língua portuguesa.



Ficha técnica

Direção Artística e interpretação: Solange Melo . Fernando Duarte

Coreografia: Fernando Duarte

Música: Bernardo Sassetti . Fernando Lopes-Graça

Texto: Afonso Cruz

Figurinos: José António Tenente

Desenho de luz: VP

Instalação 'A Caixa dos Murmúrios': Pedro Crisóstomo

Gravação de voz e sonoplastia: Joel Martins para Big Bit

Fado no Café da Casa | Fadistas - Juliana Dias Ana Pinhal, Guitarra Portuguesa – Miguel Amaral e Viola de Fado – André Teixeira.

Fado no Café da Casa
Musica/ Fado
 7 de dezembro| sexta | 22h00| café concerto
Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros
M/6
Duração: 80 min
Elenco
Fadista, 1ª parte (20min) – Juliana Dias


Fadista, 2ª parte (50min) – Ana Pinhal

Guitarra Portuguesa – Miguel Amaral
Viola de Fado – André Teixeira

Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores.

No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO




"Capdeville XXI"- Estreia na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão


"Capdeville XXI" Estreia

Teatro-música experimental

uma coprodução da Casa das Artes de Vila Noca de Famalicão com INET-md/Universidade de Aveiro.

4 de dezembro | quarta \ 21h30 | pequeno auditório

Entrada: 2 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros

M/6

Duração:  60 min (15 in intervalo)

CAPDEVILLE XXI

Em linha com correntes estéticas contemporâneas da segunda metade do séc. XX, com foco na inovação artística e performance multidisciplinar, Constança Capdeville deixou um importante legado de obras de teatro musicado. As suas partituras, roteiros, notas, críticas e textos de apoio às obras permitem um olhar mais abrangente sobre as mesmas – os processos de criação e diálogo com as linguagens do teatro e da dança, as referências literárias, as influências estéticas.

A perecibilidade dos suportes de gravação e a fugacidade da possibilidade de testemunho dos participantes levam a que a preservação e consequente continuidade performativa deste tipo de obras já se encontre comprometida; nem “recentes”, nem “antigas”, as obras contemporâneas têm parca presença nos circuitos musicais nacionais.

É neste sentido que surge o projeto “Capdeville XXI”, com o propósito de resgatar do esquecimento uma figura e obras centrais do experimentalismo português, fazendo incidir sobre elas a luz do protagonismo que lhes é devido.

O ponto de partida deste projeto são duas obras paradigmáticas de Capdeville: Double (1982) e Don’t, Juan (1985), ambas performadas apenas duas vezes, agora recriadas por perfomers do Performa Ensemble e do Xperimus Ensemble.



Ficha técnica

Performers: Performa Ensemble (Helena Marinho, Jaroslav Mikus) e Xperimus Ensemble (Patrícia Costa, Alfonso Benetti, Luís Bittencourt, João André Mendes), José Meireles.

Direção artística: Mónica Chambel

Desenho de som: Dinis Silva

Desenho de luz: Emanuel Pereira

Produção: Daniela Santos, Mónica Chambel

Produção institucional e apoios: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Universidade de Aveiro, projeto “Euterpe unveiled: Women in Portuguese musical creation and interpretation during the 20th and 21st centuries”

Casa das Artes e Envolvente | Dezembro - "ORIZURO " e " Eu é Conto ".


Casa das Artes e Envolvente



A)   Orizuro Estreia

“…aos ninhos onde a música nasce com o movimento e traçam caminhos inesperados povoados de sons e imagens.”

Uma Coprodução da Companhia de Musica Teatral Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

1 e 2 dezembro | Sábado e Domingo| 11h00 e 17h00 |Pequeno Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

Duração aproximada: 45 min

Toda a família.  




Sinopse

“Orizuro” é uma viagem mundo dos pássaros. De todos os pássaros, os reais e os imaginários, os das histórias, da poesia, da música, os que nos convidam a voar, os que cantam connosco. Três intérpretes levam bebés e crianças (e com elas os adultos) aos ninhos onde a música nasce com o movimento e traçam caminhos inesperados povoados de sons e imagens.

O orizuru na cultura tradicional japonesa é um símbolo de felicidade e na segunda metade do século vinte, após a bomba de Hiroshima, tornou-se num ícone do desejo de paz. A ideia de "afinação" tem estado presente em grande parte dos trabalhos da CMT, que tem usado a expressão "tuning people, birds and flowers" para se referir à procura, através da experiência artística, da afinação das pessoas com o que as rodeia. São esses os "pássaros" que Orizuro procurará revelar. Ou construir. Vivemos num tempo que precisa da nossa atenção urgente para a necessidade de preservarmos o mundo em que vivemos. Há muitas formas de o fazer. Ensinar a olhar e escutar de forma poética é certamente uma das que faz falta e deve ser promovida desde que nascemos.



Ficha técnica e artistica

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Direção Artística e Música: Paulo Maria Rodrigues

Luz e Co-criação Coreográfica: Pedro Ramos

Visuais e Interactividade: Rodrigo Carvalho

Cenário: Miguel Ferraz

Figurinos: Rita Roberto

Gestão de Recursos Educativos: Helena Rodrigues

Interpretação: Inês Silva, Rita Roberto, António Dente



2 de dezembro ás 18h00 uma conversa elementos do CMT e Profissionais do envolvente s experiencias perceções do projeto orizuro



B) “Eu é que conto”

5 de dezembro – 10h30, Pequeno Auditório Casa das Artes, Agrupamento Padre Benjamim Salgado;

12 de dezembro – 10h30, Pequeno Auditório Casa das Artes, Centro Escolar de Antas.

Entrada:  livre á lotação da Sala

M/6

Duração: 30 min

Uma senhora que colecciona livros sabe-se lá onde, vem para contar uma história. Mas como é muito distraída chega atrasada, acaba por tropeçar em tudo e sem querer entra numa outra dimensão, a da imaginação. Confusa e com outros personagens a invadi-la constrói uma história diferente, divertida e cheia de criatividade. Baseando-se nos contos dos irmãos Grimm e histórias tradicionais portuguesas esta senhora dá-nos um momento de teatro surpreendente.



FICHA ARTÍSTICA

Criação e interpretação Neusa Fangueiro

Apoio à criação e música Rui Alves Leitão

Figurino Cláudia Ribeiro

Costureira Carmo Alves

Cartaz Nuno Lopes

Produção Férti


Manuel Cruz na Casa das Artes de Famalicão.


Manuel Cruz

Com Nico Tricot (voz, flauta transversal, teclados, guitarra), Edú Silva (voz, baixo, teclados) e António Serginho (percussão, teclados).

Musica

1 de dezembro | Sábado | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 12 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros

M/6

Duração: 90 min

Foram várias as paragens que Manel Cruz foi fazendo para assentar os pés e calcar a terra. Algumas delas nos Ornatos Violeta, outras em Pluto, no lugar errático dos SuperNada e, finalmente, no projeto enigmático que foi Foge Foge Bandido, mostrando recortes, vozes e memórias da viagem – desta vez a solo – que havia feito nos últimos 10 anos. Recarregar energias foi na Estação de Serviço, que apresentou em 2015, com melodias que já sabíamos de cor e novas lengalengas e frases soltas que ficámos com vontade de memorizar. Em 2017, Manel Cruz voltou aos concertos, testou as águas para voltar a mergulhar nos discos e nas canções, com uma formação que o inclui no ukulele, no banjo e nos teclados e a outros cúmplices já conhecidos como Nico Tricot (voz, flauta transversal, teclados, guitarra), Edú Silva (voz, baixo, teclados) e António Serginho (percussão, teclados).

Título: «Fernando Pessoa em V. N. de Famalicão» Exposição de ceramica, ilustração, Pintura e fotografia | Organização conjunta da Casa das Artes e da Editora Centro Atlântico,

Título: «Fernando Pessoa em V. N. de Famalicão»
Exposição de ceramica, ilustração, Pintura e fotografia
Centro Atantico e Casa das artes
Numa organização conjunta da Casa das Artes e da Editora Centro Atlântico, estará exposta uma coleção de obras de arte concebidas por escultores, pintores, ilustradores e fotógrafos, sobre a obra de Fernando Pessoa.
Esta Exposição juntará obras de,
- Cerâmica (20) – por Margarida Costa –,
- Ilustração (2) – por Paulo Buchinho –,
- Ilustração (3) – por Mário Linhares –,
- Pintura (2) – por Cristina Troufa –,
- Fotografia (1) – por André Boto –, e
- Fotografia (2) – por Libório Manuel Silva.

Foyer, de 1 de dezembro (Inauguração 16h30) a 31 de janeiro.