quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Os Deolinda estão de volta! E os concertos da Casa das Artes de Famalicão, agendados para dias 26 e 27 de Fevereiro, são especiais porque marcam o arranque da digressão de suporte ao novo álbum..

Deolinda 
Os Deolinda estão de volta! E os concertos de Famalicão, agendados para dias 26 e 27 de Fevereiro, são especiais porque marcam o arranque da digressão de suporte ao novo álbum“ Outras Histórias. 


26 e 27 de fevereiro | sexta e sábado |
21h30 | Auditório Grande
Entrada: 15 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5 Euros
M/6
Duração: 90 m
 Três anos após terem partilhado connosco o seu “Mundo Pequenino” e terem tornado o seu Mundo mesmo pequenino com uma extensa digressão que os fez pisar muitos palcos portugueses e internacionais, a banda regressa agora com um novo disco que promete voltar a instalar-se nas gargantas e nos corações do público.
É impossível fazer a banda sonora dos últimos 8 anos em Portugal sem que os Deolinda protagonizem um papel muito relevante. São cerca de 600 concertos espalhados por inúmeros países, 7 galardões de platina, 4 discos de ouro, 3 Globos de Ouro, 1 Prémio Amália Rodrigues, 1 Prémio José Afonso, 1 Songlines Music Award entre muitas outras distinções. Porém, mais que os números, é a profunda relação afectiva entre a banda e o público que tem assegurado uma das carreiras mais bem sucedidas da música portuguesa. Terminamos como começámos: Os Deolinda estão de volta! E isso é imperdível!

PLAZA SUITE em Famalicão

PLAZA SUITE
Com Alexandra Lencastre, Diogo Infante, Helena Costa e Ricardo Sá. Texto de Neil Simon, Encenação de Adriano Luz
19 e 20 de fevereiro | sexta e sábado | 21h30 | Auditório Grande
Entrada: 13 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 6,5 Euros
M/12
Duração: 120 com intervalo

Plaza Suite é uma comédia sobre o amor e fala das desventuras de dois casais muito diferentes que enfrentam momentos cruciais nas suas vidas. Duas histórias distintas escritas por Neil Simon, um dos nomes maiores da dramaturgia norte americana. Com um humor sofisticado e deliciosamente engraçado, este texto foi um grande sucesso teatral e ainda deu origem a um filme.
Com 4 Personagens interpretados por 2 Actores, na primeira história uma mulher tenta reconquistar o afecto do seu marido, encenando um encontro romântico na mesma suite onde passaram a Lua de Mel há 24 anos. Mas mais do que qualquer festejo, o fim do casamento parece estar à vista. Será que ainda vão a tempo de o salvar? Na segunda história os pais de uma jovem noiva tentam convencê-la a sair da casa de banho, onde se trancou poucos minutos antes de começar sua festa de casamento. De que terá ela medo? Do amor ou daquilo em que uma relação, com o passar dos anos, se pode transformar? Um hilariante ataque de nervos com um final surpreendente! Pela primeira vez em Portugal, PLAZA SUITE, marca o regresso de Alexandra Lencastre ao teatro, no ano em que celebra 50 anos e 30 anos de carreira, ao lado de outro grande actor, com quem já contracenou Diogo Infante. Imperdível, portanto!


Texto Neil Simon Tradução Luísa Costa Gomes Encenação Adriano Luz Assistente de Encenação Isabel Rosa Cenário Fernando Ribeiro Figurinos Isabel Carmona Desenho de Luz Luís Duarte Produção Força de Produção
Interpretação: Alexandra Lencastre, Diogo Infante, Helena Costa e Ricardo de Sá

O homem que só pensava em números . Dança e a matemática, bem Juntas, na Casa das Artes de Famalicão..



O homem que só pensava em números (solo)
O homem que só pensava em números (Solo) é uma performance de dança e matemática, construída como um estudo artístico-científico, centrada na história de um homem que dedica toda a sua existência aos números e suas conexões. Aí, nesse mundo de fantasia, este homem descobre sentidos para cada pensamento e movimentos para cada descoberta.
Dança e Matemática 
16 de fevereiro | terça | 10h30 e 14h30 | pequeno auditório
Entrada: 4 euros/estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros | marcação prévia para escolas.
M/6
Duração: 45 m

O Homem que só pensava em números: Espetáculo de dança e matemático estreado em 2011 (versão trio), no Teatro de Campo Alegre, Porto, uma coprodução Companhia Instável e Serviço Educativo da Fundação Ciência e Desenvolvimento, promovido pela Câmara Municipal do Porto.
O homem que só pensava em números (Solo) é uma performance de dança e matemática, construída como um estudo artístico-científico, centrada na história de um homem que dedica toda a sua existência aos números e suas conexões. Aí, nesse mundo de fantasia, este homem descobre sentidos para cada pensamento e movimentos para cada descoberta.
Coprodução Companhia Instável/Porto e Projeto Relâmpago/Ventos e Tempestades – Associação Cultural
Estreia Solo: Cata-Vento 2012 - IV Festival Internacional de Circo e Artes de Rua/Corda Bamba, Teatro Municipal de Vila do Conde
Criação/Interpretação: Pedro Carvalho
Música (original): André Lima
Vídeo (projetado): João Rei Lima
Desenho de luz: Diogo Barbedo
Apoio: Centro Municipal de Juventude de Vila do Conde e From the Core – pilates studio

 Pedro Carvalho nasceu em Portimão, em 1972. É licenciado em Ensino de Matemática pela Universidade de Évora e Pós-Graduado em Jogos e Complementos de Matemática, pela Universidade Lusíada. É professor de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico. Desde cedo se dedica à implementação do ensino pela arte, desenvolvendo o conceito de Matemática Criativa. Colaborou com a Fundação Narciso Ferreira (Riba D´Ave), o Núcleo de Experimentação Coreográfica (NEC), Porto2001 – Capital Europeia da Cultura, Teatro Aveirense, Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), entre outros, no desenvolvimento de projetos/formações de Matemática Criativa. Foi selecionado para o Prémio Fundação Ilídio Pinho Ciência na Escola. É formador de Dança no Programa de Educação Estética e Artística do Ministério da Educação (destinado a professores e alunos do ensino básico) e formador de Matemática Criativa e Dança Criativa no programa de Formação Contínua de Professores. Paralelamente desenvolve um trabalho de criação coreográfica, tendo fundado a Ventos e Tempestades – Associação Cultural. É coreógrafo e intérprete residente da Companhia Ao Vento, Vila do Conde.

Tributo a Sophia de Mello Breyner na Casa das Artes de Famalicão

“O BÚZIO DE CÓS”
Tributo a Sophia de Mello Breyner
Música e poesia
12 de fevereiro| Sexta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 6 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
m/6
Duração: 90 m

“Sophia escreve o seu mundo e o mundo que lhe entrou pelos olhos extasiados, tudo fundido naquele ritmo de música e dança, numa harmonia clara que é para ela uma exigência e um estilo“.
Ivo Machado criou e desenvolveu um projeto musical em torno do seu livro “O Búzio de Cós“ aproveitando toda a musicalidade e ritmo que emanam dos seus poemas.
Serão evocados o mar e a Grécia Antiga, duas paixões que se entrelaçam na sua poesia.
O projeto será apresentado num formato minimalista piano/voz.
Intercalando com os poemas cantados, serão ditos e declamados poemas que evocarão a sua condição de ativista cultural na luta pela liberdade e pela justiça.
António Sousa, comunicador por excelência, emprestará a sua força de interpretação e Ana Margarida a elegância e singeleza no dizer.
As melodias foram harmonizadas por Rui Mesquita, com sensibilidade, criatividade e mestria.

Ficha técnica:
Conceção e voz: Ivo Machado
Piano e arranjos: Rui Mesquita
Declamação: Ana Margarida e António Sousa
Participação especial de “ Musa “, coro juvenil

“3 Porquinhos”


“3 Porquinhos”
Jangada teatro
Teatro musical com marionetas
10 de fevereiro | quarta| 10h30 e 14h30| Grande Auditório
Entrada livre à lotação da sala| É necessário levantar o bilhete para as sessões
M/4
Duração: 50 m

Era uma vez três porquinhos, que viviam tranquilamente sem preocupações. Mas, um dia a mãe deixou de ter condições para os manter. Os três porquinhos tiveram, então, de ir procurar a sua sorte. Cada um seguiu por seu caminho. O primeiro decide construir uma casa de palha, o segundo, uma casa de tojos e o terceiro, uma de tijolos. Entretanto, aparece o lobo que, esganado de fome deita com um sopro a casa de palha abaixo e come o primeiro porquinho. Vai à casa de tojos e, soprando-a consegue deitá-la por terra, comendo o segundo porquinho. Dirige-se à terceira casa, a de tijolos, tentando, com um valente bufo derrubá-la. Porém, a casa de tijolos era resistente. O lobo empreende, então, três estratagemas para conseguir tirar o porquinho de casa e assim conseguir comê-lo. O porquinho da casa de tijolos não se deixa cair nas artimanhas do lobo, acabando por ser ele a enganá-lo.

 
Ficha Técnica
Dramaturgia e Encenação | Luiz Oliveira
Interpretação | Luiz Oliveira; Rita Calatré; Vítor Fernandes
Música Original e Pianista | Ricardo Fráguas
Desenho de Luz | Nuno Tomás

Musica para famílias 2016 - Ciclo de Concertos Promenade da Casa das Artes de Vila nova de Famalicão


Musica para famílias 2016
Ciclo de Concertos Promenade da Casa das Artes de Vila nova de Famalicão
1º Concerto - Pedro e o Lobo de Sergi Prokofiev. Orquestra Sinfónica ESPROARTE
7 de Fevereiro | Domingo | 11h30 | Grande Auditório
Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/4
Duração: 60 m
A CASA DAS ARTES organiza em coprodução com a APROARTE- Associação das Escolas Profissionais de Música os Concertos para as Famílias 2016. Adotando o formato dos Concertos Promenade, mensalmente, de Fevereiro a Junho, aos domingos de manhã, a grande música, tocada pelas Orquestras das Escolas Profissionais, e explicada com interação multimédia, será usufruída por todas as idades num ambiente descontraído e de grande qualidade artística.

Datas e Programa 2016

1 - 7 de Fevereiro - Pedro e o Lobo – ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela
2 -  6 de Março - Temas popular ibero-americano na música para Orquestra – EPMVC – Escola Profissional de Música de Viana do Castelo
3 - 3 de Abril - Jazz para todos – EPME – Escola Profissional de Música de Espinho
4 - 8 de Maio - Programa a anunciar - A Orquestra de Sopros – EPABI- Escola Profissional de Arte da Beira Interior (Covilhã)
5 - 5 de Junho - O Aprendiz de Feiticeiro – ARTAVE – Escola Profissional Artística do Vale do Ave ( Famalicão e Santo Tirso).

Ficha técnica
Apresentação: Jorge Castro Ribeiro
Design multimédia: Dina Fernandes
Som e Luz :Equipa Casa das Artes
Coprodução Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e a APROARTE – Associação Nacional do Ensino Profissional de Música e Artes.


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Lastro de Né Barros na Casa das Artes de Famalicão




Lastro de Né Barros
O céu pode cair e seria a última coisa que poderíamos prever…
Dança
6 de fevereiro | sábado | 21h30 |Grande Auditório
Entrada: 8 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/12

Sob um céu estranho os corpos vão ocupando um lugar e gerando a sua rotina e as suas ligações. Os movimentos dos corpos juntamente com o dispositivo cénico, criam o lugar teatral, um lugar subjetivo, em mudança, um lugar que é feito de memória. É essa memória que se persiste depois da catástrofe, as coisas mudaram e ficou apenas uma memória alastrada. Neste lugar, os corpos realizam dois ciclos em quase repetição, repetem para resistir ao final que se imagina e para que algo perdure. O apagamento final é o alastrar de uma catástrofe é sob este estado que este lugar teatral é zona de perigo e espaço de abandono. Simultaneamente previsível e imprevisível, o lastro é também o peso que afunda os corpos e, neste caso, que os assombra. O céu pode cair e seria a ultima coisa que poderíamos prever. Como num sem-saída, não se progride, a coreografia é uma marcha num continuum infinito, não levará a lado algum.

Né Barros

Ficha técnicaDireção e Coreografia Né Barros
Música Gustavo Costa
Cenografia Cristina Mateus
Interpretação André Mendes, Bruno Senune, Camila Neves, Elisabete Magalhães, Flávio Rodrigues, Joana Castro, Pedro Rosa, Sónia Cunha, Afonso Cunha e Katycilanne Reis (estagiários)
Interpretação Musical Angélica Vasquez (Harpa) e Cristina Mateus (Bombo)
Desenho de luz José Álvaro Correia
Maquinista Filipe Silva
Produção Tiago Oliveira
Co-Produção Balleteatro, Culturgest, Teatro Municipal Rivoli