sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
DAVID FONSECA Futuro Eu | Casa das Artes de Famalicão
DAVID FONSECA
Futuro Eu
Música
30 de Janeiro| Sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 15 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5EurosM/6, Duração: 90 m
Futuro Eu
Música
30 de Janeiro| Sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 15 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5EurosM/6, Duração: 90 m
“Futuro Eu” é o título do novo trabalho de David Fonseca e a base do concerto que criou e apresentará na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão no dia 30 de janeiro. Com o título retirado da canção revelada no através das redes sociais, “Futuro Eu” expõe um conceito inédito na sua já vasta obra em que o inesperado é princípio basilar.
Publicado em Outubro, “Futuro Eu” tem como grande novidade o facto de se tratar do primeiro disco integralmente composto em português de David Fonseca, mais um novo desafio artístico que, a avaliar pela forma elogiosa como a crítica especializada se referiu à sua sexta edição discográfica em nome próprio, ultrapassou com distinção - “Canções que não custa imaginar que poderão a ser sucesso no álbum mais corajoso de David Fonseca (in Público); “Uma sucessão impressionante de potenciais singles e êxitos radiofónicos. Uma vitória” (in Blitz); “Talvez o seu melhor disco a solo” (in Time Out); **** (in Expresso)
Também ao vivo, “Futuro Eu”, ainda que recente, conquistou o público – as apresentações de estreia nos lotados Centro Cultural de Belém e na Casa da Música realizaram-se perante audiências entusiasmadas e rendidas às novas sonoridades e à abordagem musical aos temas menos recentes. Sempre surpreendente, também ao nível cénico David Fonseca nos traz um conceito completamente inédito, conjugando como poucos dramaticidade com espectacular ou intimismo com energia, sempre numa envolvente plástica cuidada e única.
No palco, “Chama-me que eu vou”, “Deixa ser” ou “Hoje eu não sou”, confirmam o génio criativo de David Fonseca que se afirmou com músicas como “Someone that cannot love”, “The 80’s” ou a “Cry 4 Love”, também estas com lugar reservado no alinhamento dos espectáculos de “Futuro Eu”.
David Fonseca_voz, guitarra acústica, guitarra eléctrica,
Tiago Carvalho_guitarra eléctrica
Paulo Pereira_teclados, programações, voz
Nuno Simões_baixo
Sérgio Nascimento_bateria
Publicado em Outubro, “Futuro Eu” tem como grande novidade o facto de se tratar do primeiro disco integralmente composto em português de David Fonseca, mais um novo desafio artístico que, a avaliar pela forma elogiosa como a crítica especializada se referiu à sua sexta edição discográfica em nome próprio, ultrapassou com distinção - “Canções que não custa imaginar que poderão a ser sucesso no álbum mais corajoso de David Fonseca (in Público); “Uma sucessão impressionante de potenciais singles e êxitos radiofónicos. Uma vitória” (in Blitz); “Talvez o seu melhor disco a solo” (in Time Out); **** (in Expresso)
Também ao vivo, “Futuro Eu”, ainda que recente, conquistou o público – as apresentações de estreia nos lotados Centro Cultural de Belém e na Casa da Música realizaram-se perante audiências entusiasmadas e rendidas às novas sonoridades e à abordagem musical aos temas menos recentes. Sempre surpreendente, também ao nível cénico David Fonseca nos traz um conceito completamente inédito, conjugando como poucos dramaticidade com espectacular ou intimismo com energia, sempre numa envolvente plástica cuidada e única.
No palco, “Chama-me que eu vou”, “Deixa ser” ou “Hoje eu não sou”, confirmam o génio criativo de David Fonseca que se afirmou com músicas como “Someone that cannot love”, “The 80’s” ou a “Cry 4 Love”, também estas com lugar reservado no alinhamento dos espectáculos de “Futuro Eu”.
David Fonseca_voz, guitarra acústica, guitarra eléctrica,
Tiago Carvalho_guitarra eléctrica
Paulo Pereira_teclados, programações, voz
Nuno Simões_baixo
Sérgio Nascimento_bateria
Janeiro | Cinema CdA - O Principezinho e Star Wars: O Despertar da Força
Cinema
Digital (DCP) na Casa das Artes
O Principezinho |The Little Prince
27 e 28 de Janeiro| quarta e quinta| 10h00 e 14h30|Grande Auditório
Sessões para escolas
Entrada livre à lotação da sala| É necessário levantar o bilhete para as sessões
M/6
27 e 28 de Janeiro| quarta e quinta| 10h00 e 14h30|Grande Auditório
Sessões para escolas
Entrada livre à lotação da sala| É necessário levantar o bilhete para as sessões
M/6
Star Wars: O Despertar da Força |Star Wars: The Force Awakens em 3D
27 de Janeiro| quarta | 21h30 |Grande Auditório
Entrada livre à lotação da sala| É necessário levantar o bilhete para a sessão.
M/12
ISAURA \ FRANCIS DALE na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
ISAURA \ FRANCIS DALE
Musica eletrónica
23 de Janeiro | Sábado | 23h00 | Café concerto
Musica eletrónica
23 de Janeiro | Sábado | 23h00 | Café concerto
Entrada: 6 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 90 m
Isaura: https://www.facebook.com/isauramusic
Francis Dale: https://www.facebook.com/francisdalemusic
Isaura \ Francis Dale são duas promessas da nova música portuguesa que se deixam descobrir num espectáculo conjunto em que apresentam “Serendipity” e “□ – square”, respectivamente. Sobem ao palco Fred Ferreira (Orelha Negra, Banda do Mar, 5:30) e Ben Monteiro (D’Alva, Ana Cláudia) para integrar a banda que viajará por Portugal até 4 de Março de 2016, altura em que actuam na primeira edição do Lisboa Dance Festival.
“Isaura \ Francis Dale são duas verdades singulares, duas perspetivas do mesmo espaço e do mesmo lugar. É o estar bem e o estar mal, é o gostar mas não compreender, é o querer mas não aceitar, é o precisar mas não consentir. Protagonizam uma história para nos lembrar de quantas vezes falamos sem nos conseguirmos verdadeiramente explicar; de quantas amizades se perdem na falta de harmonia e de quantos amores se apagam depois de lutar simplesmente porque se chegou ao fim. Francis Dale tem sol, Isaura tem sombra; Francis Dale canta a força de ficar, Isaura o desalento de partir. Estão lado-a-lado sem se ver e sem se tocar; guardam as cores que trocaram.”
M/6
Duração: 90 m
Isaura: https://www.facebook.com/isauramusic
Francis Dale: https://www.facebook.com/francisdalemusic
Isaura \ Francis Dale são duas promessas da nova música portuguesa que se deixam descobrir num espectáculo conjunto em que apresentam “Serendipity” e “□ – square”, respectivamente. Sobem ao palco Fred Ferreira (Orelha Negra, Banda do Mar, 5:30) e Ben Monteiro (D’Alva, Ana Cláudia) para integrar a banda que viajará por Portugal até 4 de Março de 2016, altura em que actuam na primeira edição do Lisboa Dance Festival.
“Isaura \ Francis Dale são duas verdades singulares, duas perspetivas do mesmo espaço e do mesmo lugar. É o estar bem e o estar mal, é o gostar mas não compreender, é o querer mas não aceitar, é o precisar mas não consentir. Protagonizam uma história para nos lembrar de quantas vezes falamos sem nos conseguirmos verdadeiramente explicar; de quantas amizades se perdem na falta de harmonia e de quantos amores se apagam depois de lutar simplesmente porque se chegou ao fim. Francis Dale tem sol, Isaura tem sombra; Francis Dale canta a força de ficar, Isaura o desalento de partir. Estão lado-a-lado sem se ver e sem se tocar; guardam as cores que trocaram.”
TROMPAS LUSAS em Famalicão
Música
Romântica Russa para Quarteto de Trompas
TROMPAS LUSAS
Musica Erudita
23 de Janeiro | sábado| 21h30 | Pequeno Auditório
Entrada: 6 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 70 m
Programa
Alexander Mitushin: Concerto para quatro trompas
Nikolai Rimsky-Korsakov: Noturno para quatro trompas
Friedrich Constantin Homilius: Quarteto em Si bemol maior, op.38
P. I. Tchaikovsky: Adagio para quatro trompas em Dó maior
Alexander Mitushin: Concertino para quatro trompas
Nikolai Rimsky-Korsakov: Noturno para quatro trompas
Friedrich Constantin Homilius: Quarteto em Si bemol maior, op.38
P. I. Tchaikovsky: Adagio para quatro trompas em Dó maior
Alexander Mitushin: Concertino para quatro trompas
Desde a sua fundação em 2010, o agrupamento Trompas Lusas tem-se destacado como um dos agrupamentos de câmara mais dinâmicos em Portugal e rapidamente se tornou uma referência, atuando regularmente em diversos pontos do país e também no estrangeiro. Neste programa, o agrupamento celebra a música russa, música de uma beleza melódica incontornável e sempre repleta de vigor e caráter, com obras de nomes tão consagrados quanto os de Rimsky-Korsakov e Tchaikovsky, dando ainda a descobrir compositores menos conhecidos do grande público mas com obras fundamentais no repertório para quarteto de trompas.
Luto embalsamado - estreia na CdA de Famalicão
Luto embalsamado - estreia
Criação do Mundo Razoável em Coprodução com a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e o Cine Teatro Constantino Nery. Interpretação de Joana Carvalho e Pedro Almendra
Teatro
20, 21, 22 de Janeiro | Quarta, Quinta, Sexta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 6 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/16
Duração: 70 m
Sinopse
Um casal de taxidermistas vive fechado em casa com a sua única filha. Tecnicamente, os animais que embalsamam ficam perfeitos. Os olhos ficam vivos como se o sangue deles ainda corresse nas veias. Existem vários passos para embalsamar um corpo. Vários métodos. Um veado inteiro é muito mais difícil de embalsamar do que apenas uma cabeça. Um dia chega um corpo diferente de todos os outros. E esse dia muda tudo.
Criação Mundo Razoável
Coprodução Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Cine Teatro Constantino Nery
Parceria Balleteatro Contemporâneo do Porto
Texto original e Encenação Marta Freitas
Desenho de luz Bruno Santos
Música original e Sonoplastia Vítor Rua
Cenografia e Figurinos - Catarina Barros
Interpretação Joana Carvalho e Pedro Almendra
Produção Executiva Joana Vale
Criação do Mundo Razoável em Coprodução com a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e o Cine Teatro Constantino Nery. Interpretação de Joana Carvalho e Pedro Almendra
Teatro
20, 21, 22 de Janeiro | Quarta, Quinta, Sexta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 6 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/16
Duração: 70 m
Sinopse
Um casal de taxidermistas vive fechado em casa com a sua única filha. Tecnicamente, os animais que embalsamam ficam perfeitos. Os olhos ficam vivos como se o sangue deles ainda corresse nas veias. Existem vários passos para embalsamar um corpo. Vários métodos. Um veado inteiro é muito mais difícil de embalsamar do que apenas uma cabeça. Um dia chega um corpo diferente de todos os outros. E esse dia muda tudo.
Criação Mundo Razoável
Coprodução Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Cine Teatro Constantino Nery
Parceria Balleteatro Contemporâneo do Porto
Texto original e Encenação Marta Freitas
Desenho de luz Bruno Santos
Música original e Sonoplastia Vítor Rua
Cenografia e Figurinos - Catarina Barros
Interpretação Joana Carvalho e Pedro Almendra
Produção Executiva Joana Vale
O IMPROVISO DE VERSALHES de Molière pela ACE de Famalicão.
O IMPROVISO DE VERSALHES de Molière
Comédia em 1 acto
Coprodução da ACE – Famalicão e Casa das Artes de Famalicão, encenação de Manuel Tur com interpretação dos Alunos do 2º ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo-Interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo – Famalicão.
Teatro
15, 16 de Janeiro | sexta 16h00 e 21h30, sábado 21h30 |Grande Auditório
Entrada: 4 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/6
Sinopse
O Improviso de Versalhes é uma comédia fora do seu tempo.
Molière (personagem da própria comédia) está a ensaiar um improviso com a sua companhia, que deverá ser resolvida e apresentada ao Rei nesse mesmo dia. Os atores questionam-no, desafiam-no, rebelam-se contra ele por não "ter-se desculpado respeitosamente para com o rei e pedir-lhe que lhe concedesse maior prazo". É durante todo esse ensaio que Molière (Autor e Personagem) - em domínio total da linguagem teatral - se expõe, mas também ridiculariza os vícios, tiques e defeitos de representação dos atores e autores da sua companhia rival.
Molière cria, dentro da peça, uma outra peça, um jogo de espelhos onde encontra a forma de se poder criticar impedindo qualquer crítica de outros.
Ficha técnicoComédia em 1 acto
Coprodução da ACE – Famalicão e Casa das Artes de Famalicão, encenação de Manuel Tur com interpretação dos Alunos do 2º ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo-Interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo – Famalicão.
Teatro
15, 16 de Janeiro | sexta 16h00 e 21h30, sábado 21h30 |Grande Auditório
Entrada: 4 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/6
Sinopse
O Improviso de Versalhes é uma comédia fora do seu tempo.
Molière (personagem da própria comédia) está a ensaiar um improviso com a sua companhia, que deverá ser resolvida e apresentada ao Rei nesse mesmo dia. Os atores questionam-no, desafiam-no, rebelam-se contra ele por não "ter-se desculpado respeitosamente para com o rei e pedir-lhe que lhe concedesse maior prazo". É durante todo esse ensaio que Molière (Autor e Personagem) - em domínio total da linguagem teatral - se expõe, mas também ridiculariza os vícios, tiques e defeitos de representação dos atores e autores da sua companhia rival.
Molière cria, dentro da peça, uma outra peça, um jogo de espelhos onde encontra a forma de se poder criticar impedindo qualquer crítica de outros.
Tradução - Henrique Braga
Encenação - Manuel Tur
Espaço cénico - Ana Gormicho
Figurinos e caracterização- Lola Sousa
Assistência de figurinos - Rosana Amorim
Desenho de luz - Carin Geada
Sonoplastia - Rui Vieira
Penteados - José Resende Cabeleireiros
Produção - Glória Cheio e Pedro Barbosa
Interpretação - Ana Ribeiro, Andreia Reis, Bianca Viana, Bruna Ribeiro, Bruno Batista, Catarina Lima, Catarina Malheiro, Daniela Macedo, Diogo Peixoto, Fábio Vieira, Jessica Azevedo, Joana Oliveira, Marta Barbosa, Miguel Ângelo, Pedro Barros, Rafael Ferreira, Ruben Martins, Sofia Pereira e Telmo Cunha (alunos do 2º ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo-Interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo - Famalicão
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